Quem sabe então assim ? escrita por DCAlexanderRizzles


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Tenha certeza de que respirou fundo antes de começar este capítulo .Vai ser um pouquinho difícil pra muitos , mas vai valer a pena , pelo menos confiando na minha beta reader :)



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Provavelmente por reflexo, Jane tenta se afastar, tenta interromper o beijo desajeitado que nem ao menos deveria ter começado.

Dean insiste no beijo.

Jane ainda confusa com a precipitação de Dean, mesmo ela o tendo evitado no carro ,e com as palavras dele martelando em sua cabeça sobre Maura ser apaixonada por ela , e que ela a correspondia ,mesmo não tendo coragem de aceitar aquilo , Jane decide se entregar ao beijo , para se ver livre daqueles pensamentos, afinal Maura povoou seus pensamentos durante todo o jantar , e ela estava confusa , chateada , preocupada, mas não era como Dean dizia , ela não estava apaixonada por Maura –pensava Jane , decidindo então se deixar levar pelo o homem que a beijava insistentemente, tudo o que ela precisava era tirar Maura de seus pensamentos , mesmo que para isso tivesse que estar novamente nos braços de Dean.

Jane agora estava entregue ao beijo, sem reações, simplesmente relaxou nos braços do ex.

Agora tomado por segurança, Dean aprofundou o beijo.

Tomando suas mãos como aliadas na conquista.Com as costas da mão direita, Dean acariciava-lhe o braço esquerdo.

Jane, por sua vez passara seu braço direito ao redor do pescoço de Dean, que agora com sua mão esquerda, puxava pela cintura a detetive, colando as partes inferiores de seu corpo.

A língua de Dean pede passagem e Jane, já não recua em ceder, suas línguas se encontram, mas não era como antigamente.

Algo intrigava a morena, talvez a curiosidade de tantos anos depois ter a oportunidade de estar com o ex novamente depois de tantas decepções.

Jane espanta os pensamentos e as dúvidas, tomando Dean de surpresa.

Jane, de repente, recua. Dean a observa com dúvida. Será que a noite acabaria ali, daquela forma, num beijo apenas quando tudo que ele mais quis durante todos esses anos era ter a morena novamente estremecendo sob de seu corpo? Ele tinha quase certeza que a noite não lhe traria boas lembranças, e desapontado, baixou a guarda, mas foi surpreendido por uma Jane que ele não vira há anos, muito menos naquela noite, quando tudo em que ela pensava,aparentemente era em Maura ....

Sem aviso, Jane o puxa selvagemente pela gravata.

Não menos selvagem que a morena, Dean puxa-lhe a toalha branca que envolvia corpo.Parando em seguida , para admirá-la

A morena ri, ao olhar o encantamento que seu corpo inteiramente exposto causava ao agente.

Sensualmente, Jane, vai em direção ao balcão da cozinha, onde encosta -se, e espera que Dean dê o próximo passo.

Dean, se aproxima, e a beija com vontade, e seus beijos percorrem o pescoço da morena , descendo por sua clavícula .

Jane afasta algumas coisas que estavam no balcão e senta-se nele, interrompendo o caminho de beijos e chupões que Dean deixara desde o maxilar até seu colo ....

Jane estava numa posição que deixava Dean fora de si.

Jane apoiou o peso de seu corpo nos cotovelos, e enlaçou Dean com suas pernas definidas.

Dean beijava-lhe o baixo-ventre, enquanto habilmente, sua mão esquerda tomava por completo o seio direito da morena, que gemeu ao sentir as unhas de Dean cravar seu busto.

Dean, faz menção de se pôr acima do corpo de Jane, que está deitada no balcão, na intenção de sugar seu seio rijo, mas é interrompido por um empurrão.

Jane escorrega do balcão e fica ali, colada ao corpo de Dean, que a tem presa com suas mãos apoiadas no balcão, ainda sem entender onde a morena queria chegar.

Jane o encara, e desabotoa apenas o primeiro e o segundo botão de sua camisa.,forçando em seguida a abertura da mesma , quando separou as partes fazendo com que os botões saltassem chão à fora.

Com a mão direita, Dean pega a coxa de Jane levantando-a à altura de seu quadril, e causa atrito entre os corpos, para excitar ainda mais a morena.

Jane sente o desejo lascivo de Dean, quando seu membro toca seu corpo .... Ele realmente estava excitado, Jane sabia que não demoraria muito para ele chegar ao clímax, mas resolveu provocá-lo até o limite.

Dean a dominava.

Mas Jane não é o tipo de mulher que se deixa dominar, ela é do tipo que provoca, que domina a situação.

Dean investe ainda mais no contato, no atrito entre os corpos, e já estava com seu cinto aberto, o que facilitava ainda mais o contato.

Dean estava totalmente absorto nos sinais e na excitação que seu corpo despertara, até que sente o peso das mãos de Jane o empurrar brutalmente, sentindo o impacto em seu peitoral.

Dean não esperava por aquilo, e mesmo que tivesse um porte físico avantajado, Dean não estava totalmente no controle de seu corpo, e assim que a mão forte e firme de Jane tocou em seu peito naquela velocidade, ele caiu.

Jane o observava com um ar dominante e incrivelmente sensual.

Dean a olhava de baixo, e uma confusão o tomava naquele instante.

Jane olhava fixamente o homem que ela habilmente jogara no chão, completamente excitado.

Ela se aproxima, e ainda de pé entre suas pernas levemente abertas, observava a confusão no olhar de Dean.

Jane levanta o pé direito, à altura do peitoral do homem que a olha sem entender, ele toma seu pé com as mãos, e faz menção de levá-lo à boca, mas Jane o adverte:

Nem pense nisso!

Ela livra o pé das mãos dele, e vem descendo o pé completamente gelado, sobre o peitoral do homem, que no contraste causado pela temperatura alta do seu corpo, e os pés frios de Jane se arrepia por inteiro.

Dean já entendera qual o jogo de Jane, e tentava com muito esforço manter o autocontrole, pois sabia que excitado como já estava, não aguentaria aquilo por muito tempo.

Ele tenta se pôr de pé, e ser mais ativo na conquista, mas Jane o impede com um olhar repreendedor, que o faz deitar novamente no chão da cozinha.

Ele apenas observa aquele corpo escultural, dando-lhe as costas, indo em direção à geladeira.

Alguns segundos depois a morena está novamente diante dele, agora com uma lata de chantilly e uma tigela de morangos.

Dean sem entender, tenta se levantar, mas Jane ajoelha-se por entre suas pernas, e o empurra novamente deixando -o deitado no chão frio.

Jane chacoalha a lata de chantilly, coloca um pouco em sua boca, inclina-se sobre ele, deposita um morango em sua boca, e segundos depois, em um beijo provocante, o tira de lá .....

Jane C'mon - ele diz em tom de súplica.

Jane ignora o pedido, e com a lata de spray de chantilly, deposita uma porção do creme na cava do peitoral definido do homem, e finaliza pondo um morango sobre o chantilly que, logo passa a comer, passando a língua de maneira provocante por entre o peitoral.

Para o desespero de Dean, a tortura continuava, Jane seguia, fazendo um percurso por todo seu tronco. Chegando ao baixo ventre do homem que segurava o cabelo de Jane tentando guiá-la para onde sua necessidade gritava.

Mais uma vez, deixando Dean sem entender, a morena recua, e pondo-se de pé, caminha até a altura da cabeça do homem, onde para, e olha de lá o estado que o homem estava.

Sensualmente, a morena se abaixa ficando de joelhos, com as pernas ao redor dele, passando sua intimidade no rosto de Dean, mas não parando até que alcançasse a altura do limite de sua cueca.

O rosto de Dean estava muito próximo às coxas de Jane, e ele não aguentou a vontade de tocá-la. Fez um esforço ao se pôr ao sustendo dos cotovelos, para alcançar, mas antes que pudesse, a morena mais uma vez advertiu:

–Nada de me tocar, seja paciente! Vai valer à pena a espera. Hoje mais do que nunca, eu estou no comando–diz a morena com a voz ainda mais grave.

Jane estava impossível, a missão de fazer o homem testar seus limites ainda estava em curso.

Jane dançava, e rebolava sensualmente, mas é interrompida por uma descarga elétrica causada pelo toque faminto e inesperado de Dean

O que eu disse sobre me tocar agente?

–Jane, você tem noção do quanto você é capaz de tirar um homem do sério, com uma simples mordida no lábio?

–Sim, agente Gabriel, eu sei, mas sei também que autocontrole deveria ser um atributo em agentes especiais–diz Jane enquanto volta ao que estava fazendo antes de ser interrompida por ele

Jane coloca-se de joelhos em volta dele, mas agora em frente à ele, e mais uma vez, percorre seu corpo, com lambidas, e chupões, com a saliva e a respiração quentes, provocando-o ainda mais do que já provocara com o chantilly gelado, que parecia derreter em seu corpo tão quente era por conta da excitação.

Jane desce cada vez, e novamente pondo-se de costas para ele,entretanto com seu sexo próximo ao dele enquanto sensualizava, e por vezes fazendo contato visual, sobre seu ombro direito, a morena definitivamente testava os limites dele naquela noite e ele não sabia até onde aguentaria.

Cada vez mais impaciente, Dean segura sua nuca, guiando sua boca até sua intimidade, mas Jane, não aceita o pedido do homem.

Jane toca sua rigidez ainda sobre a cueca, massageando de maneira hábil, sua glande, fazendo movimentos circulares, e delicados sobre ela, Dean estava no limite, não aguentava mais, ele então abocanha a intimidade da mulher que que geme e sente o corpo estremecer ao sentir as investidas de sua língua quente e sedenta a invadindo cada vez mais.

Por alguns instantes Jane esquece do seu jogo e se entrega ao prazer, rebolando em volta da língua que a invadia.

Mas Jane estava decidida, queria levá-lo a loucura, queria testá-lo aos limites de seu corpo, e mais uma vez, esquivou-se das investidas dele empinando o bumbum, e lambendo por cima do tecido fino, sua glande, levando Dean à loucura, que não aguenta e esbraveja:

Qual é Jane? Quanto tempo essa tortura vai durar?

Jane o observa em silêncio, estudando seu olhar que já adquirira uma cor mais intensa de tanto desejo que havia ali.

–Eu quero te sentir Jane, quero sentir seu corpo inteiro, quero te invadir não só com a língua, quero que nossos corpos sejam um!–Ele diz num tom que mescla a súplica e o desapontamento.

–Você me toca, me explora me excita, mas me impede de tocá-la enquanto tudo que eu mais quero é isso. Você não quer? Você não quer o mesmo que eu, você não está excitada como eu?

–Quero –apenas isso é o que ele tem de resposta da morena

–E então, o que te impede?

–Eu quero estar tão no clima quanto você, afinal, não é justo você chegar ao clímax e eu ficar a ver navios, enquanto você vê estrelas, mas enfim, e eu ainda não estou lá , hoje o dia foi de grandes emoções –sem que Jane possa impedir , as palavras de Maura dizendo ''eu quero você " invadem seus pensamentos , e a confundem ,Jane balança a cabeça tentando espantar a imagem de Maura de sua cabeça e tudo o que consegue dizer pra justificar a falta de interesse em ser tocada por Dean são:

–Por mais que eu queira eu ainda não estou pronta para me perder nos seus braços.

Sem se importar com a réplica, Jane volta a fazer o que fazia ...tentando parar de pensar em Mara.Mas é em vão, a loira definitivamente não saía de seus pensamentos aquela noite, e ao mesmo tempo , as palavras de Dean se repetiam ecoando em seu subconsciente.

Cansado e carregado de tesão Dean ignora o pedido de Jane, e decide fazer a morena encontrar o clima que ele já encontrara desde o primeiro contato com a morena.

Dean gentilmente a vira de frente pra ele novamente, e sustentando-se em seus cotovelos, ele se senta e em seguida a coloca com as costas no chão então alcança sua extremidade, e delicadamente, busca espaço entre as pernas da morena buscando pela intimidade dela , as laterais de seu rosto passeia por entre suas pernas e sua barba áspera a arranham causando arrepios pelas partes internas de suas coxas.

Notando que Jane estava agora passiva aos seus toques, foi subindo por seu corpo, beijando-o a cada centímetro percorrido enquanto seguia em direção ao seu pescoço, passando seu membro, por entre suas pernas, o que fez com que ela instintivamente, abrisse as pernas.

Dean tira seu membro já dolorido por uma ereção tão intensa e demorada, e com a glande, massageia os grandes lábios de Jane.

Jane geme, e em mais uma massagem com seu pênis, sem penetrá-la, Dean sente que Jane está pronta.

O desejo de Jane agora é evidente, e seu corpo dá sinais, sua vagina está lubrificada, pronta para uma penetração, seu clitóris está latejando dentro dela, e ela o busca para perto de si.

Dean, sentindo que mexera com a morena, apenas a beija de maneira provocante, e desce pelo seu queixo e pescoço depositando chupões.

Mas Dean sempre soube que o ponto fraco de Jane era seus seios, então, o suga, intercalando voltas em torno de seu mamilo enrijecido.

Dean para, e olha fixamente para a morena que enfim, o deseja.

–C'mon Dean !

Jane grita em reprovação com a voz rouca de desejo e um olhar furioso.

–Eu não tenho a noite toda e daqui a pouco, eu seco! Diz a mulher irritada, mas, acaba rindo ao ouvir o que acabara de dizer.

–É bom não é morena?

Sim, é ótimo, mas pode melhorar! Respondeu Jane com um sorriso malicioso, enlaçando -o em seguida com suas pernas fortes e definidas, encostando seus sexos.

Mas Dean, resolve torturá-la tal qual ela o torturara.

Vejam só, tem alguém muito excitada aqui! -Diz Dean massageando seu clitóris com o polegar.

–Mas me diz então Jane ... quanto tempo a senhorita me torturou? Hein? Hmn, me diz detetive. Quem está no comando agora?

Perplexa com o ponto de vista de Dean a morena retruca:

– Se a Maur estivesse aqui ....

SÉRIO JANE ??? Pergunta Dean incrédulo.

Jane ignora sua pergunta e seu olhar de incredulidade , e continua dizendo:

– Se a Maur estivesse aqui ela diria que você está sendo muito mal e injusto, because ...

Jane dizia enquanto guiava o homem até sua intimidade que urgia por um toque mais íntimo, mas nem assim deixou seu comentário escapar:

– Because ...mesmo com o tempo de preliminares, em que eu o provoquei, eu só fui capaz de mexer com míseras 4 mil terminações nervosas suas, enquanto você, me despertou nada mais nada menos que 8 mil terminações nervosas ao me abocanhar daquela forma,quando eu não esperava por aquilo , tendo em vista que eu o alertei para que não me tocasse ,está pensando que foi fácil?

Sem dizer nada, Dean levanta, deixando Jane sem entender absolutamente nada, ele dá as costas a ela, que tenta quebrar o clima ruim que se estabeleceu ali.

Hey ! Mulher nua e excitada no chão, mulher nua caída– brincava a detetive tentando chamar a atenção do agente que sem olhar para trás começa a se vestir.

Dean não demora sequer um minuto para se vestir, e ainda de cabeça baixa e com cara de derrotado, encara Jane, ainda deitada no chão, o encarando sem entender.

–E então? Pergunta a morena com um olhar curioso. Você vai me dizer o que pretende, oque? O.. O que você está fazendo? Pergunta ela surpresa ao vê-lo pegando as chaves.

–O que eu estou fazendo Jane? Eu estou indo embora Jane, não é óbvio?

–O que? Não, vo.. Dean , você não pode me deixar aqui , assim!

–Não sou eu quem você quer aí, entre suas pernas, despertando sabe-se lá quantos milhares de terminações nervosas ao tocá-la Jane– Diz o agente com o olhar triste.

–Se cuida Jane, não tenha medo de ser você, não tenha medo do que você sente, diz Dean batendo a porta.

Jane fica estática, não consegue formular uma resposta, nem dizer nada,mesmo que se conseguisse teria que gritar em alto e bom som , pois , ele já nem estava lá, e aparentemente nada do que Jane dissesse o faria mudar de ideia,nada o impediria de bater a porta daquela maneira.Mas Jane é tirada do transe quando Dean, abre a porta e se projeta para dentro do apartamento novamente.

–Dean ?

–Eu esqueci uma coisa.

–Sim, uma mulher escultural, nua, transbordando de desejo porque você a excitou? -Diz Jane mais sarcástica do que de costume.

–Não Jane. Esse desejo, não será saciado por mim, ou pelo menos não deveria ...nem por mim, nem por qualquer outro homem!

Dean , eu estou perdendo a paciência , o que diabos você esqueceu ?

De ditar o recado que quero que você passe pra Maura.

Que seria? Pergunta ela com os olhos arregalados.

–Não mude sequer uma palavra, e lembre-se, eu vou conferir com ela se você realmente deu meu recado a ela.

–Fala logo Dean , você já me fez perder tempo demais !

–Okay , abra aspas :

– Maura, você realmente é uma mulher de sorte, espero que você não deixe sua felicidade escapar diante de seus olhos - Fecha aspas.

–Isso é um código?

Para você talvez, levando em consideração sua lerdeza para o óbvio, mas para ela com absoluta certeza não! Diga e ela saberá o que fazer!

Jane faz menção de dizer algo, mas não consegue ....

– Seja feliz Jane.

E sai mais uma vez batendo a porta atrás de si.

Confusa, excitada e desapontada, Jane vai para o banho, na esperança de tirar de si o cheiro de sexo, e pôr as ideias em ordem. As tentativas são em vão, nada lhe faz entender o que aconteceu ali na última hora, aliás na última noite.

Jane mais uma vez se pega preocupada com Maura.Tudo que ela sentia era vontade de assim como em tantas outras vezes que seus encontros falhara , correr para a casa da amiga e entre gargalhadas dizer o fracasso que foi mas dessa vez era diferente ela não podia recorrer à Maura,pelo menos não agora. Temendo fazer besteira, após muitas cervejas pós banho e muitas situações que envolvia o sorriso de Maura em sua cabeça, sua voz suave, e a sensação de paz que a amiga a trazia, Jane adormeceu,e para variar, sonhou com a amiga...


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Notas finais do capítulo

Bom ,se você chegou aqui, parece que você, querida(o) leitor(a), tem a mente aberta e estômago forte, ou por algum motivo , desenvolveu certa empatia pela que escreve , dando-me mais um voto de confiança , obrigada pelo tempo que esteve junto a mim , espero contar com você pelos próximos, mas se não acontecer ,vá pela sombra,quem sabe um dia eu escreva minha segunda fic e consiga capturar seus anseios mantendo -o comigo até o final ? Nos vemos por ai talvez, beijo :*