A Proposta escrita por Cupcake de Brigadeiro


Capítulo 3
A vingança risada maquiavélica


Notas iniciais do capítulo

Eu estou IMENSAMENTE feliz! Juro por Deus! Gente! ❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️ Eu vou morrer de fofura, juro! 😍😍😍😍😍❤️❤️❤️❤️ Eu nunca tive tanta resposta como estou tendo nessa fic, e em um curto espaço de tempo, e saibam que eu sou MUITO grata por isso, ok? Sério, de coração... Muito obrigada mesmo. Um valeu e um abraço apertado forte em todos, mas um mais puxado em quem comentou no capítulo anterior: Cynthia, Kemily, Finnie, Nanda, Jujuba, Aleh, Hannah (áin, s2), Pietra e Gabi ❤️❤️❤️❤️ Eu coloquei apelido já pelo nome de vocês, porque comigo é assim, quanto mais intimidade, mais eu sou grude ❤️ E vou ser grude com todas vocês que comentam lindamente e fofamente no final do capítulo, e me deixam realmente muito feliz. Obrigada, galera!



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– Isso não é tão estranho quanto parece. - Peeta disse para a caixa do supermercado

– Olha só, são três da madrugada, vocês estão comprando cinco quilos de peixe, gilete, durex, isqueiro, iogurte de aveia, um litro de tinta preta, tinta azul para cabelo, jornais pra caramba, creme depilatório e papel alumínio. Gente, isso é estranho. - eu e Peeta começamos a rir, por termos pego qualquer coisa que as vítimas dessa noite odeiam e realizaremos uma vingança.

Pagamos tudo e saímos correndo, como dois adolescentes malucos - Tá, primeiro, quem a Margo se vingou primeiro? - eu perguntei e ele abriu o livro Cidades de Papel

– O namorado. - sorriu maldosamente e dei o endereço de Gale. - Ainda tem a chave? - assenti

– Eu nunca usei o sistema de câmeras da minha casa, e Annie nunca me ensinou, mas o tio Google sabe explicar bem, e agora eles estão na minha antiga casa. Finn, separa um quilo de peixe aí! - meu melhor amigo riu, colocando em uma bolsa de plástico e me entregou

– Vai fazer o que com isso? - meu amigo me perguntou, e quando eu disse que iria me vingar dos meus pais, Gale e Annie, ele não pensou duas vezes antes de nos acompanhar

– Digamos que Gale tenha uma certa intolerância com peixes... - eu disse sorrindo sem mostrar os dentes - E com uma história de criança, algumas taças de vinho e uma dose de whisky, ele me disse que as suas partes íntimas precisaram ficar expostas para um grupo de médicos porque dormiu em uma casa de praia...

– Vai colocar na gavetas de cueca, não vai? - Peeta perguntou rindo e eu assenti - Caramba, cê não presta, cara...

– Eu presto, mas ele não deu valor. Me dá o isqueiro e um spray. Peeta, fica no carro. - ele assentiu e eu e Finnick subimos correndo pela escada de emergência - Aqui, aqui! - eu disse certa do apartamento do meu ex e ele abriu para mim com facilidade e sem deixar rastros.

Coloquei peixei a cada três camadas de roupa, e fiz isso com muita cautela, para ele não desconfiar, então de repente caiu um pó quase transparente sob as peças de roupas - Pó de mico. - Finn disse e fizemos nosso toque louco

– Isso é importante do hospital? - perguntei entregando algumas fichas para ele

– É o que marca os horários dele. - assenti, tirei uma foto

– Ou seja, nada importante. - queimei.

Fui para a cozinha dele, e estava tida arrumada. Minha intenção é manter assim mesmo. - Me dá a cola. - pedi para o Finnick e ele me jogou um Spray de cola de isopor, então joguei em tudo, e não dava para notar.

Fui para o quarto dele e eu senti vontade de chorar, ao me lembrar de quantas vezes ele me trouxe para cá para termos nossa primeira vez, só que... Eu não podia fazer isso. Eu... Acho errado. - O que vai fazer? - Finnick perguntou

– Não... Não sei. - eu disse olhando em volta - Não conheço Gale. - eu disse olhando para ele com meus olhos cheios d'água

– Quer que eu chame o Peeta? - assenti, e dois minutos depois o loiro estava entrando pela janela do quarto do meu ex - Ela ta melancólica. - Finnick disse - Vou pro carro, ok? - e ele saiu pelo mesmo lugar que entrou

– Sabe aonde está a caixa de ferramentas? - Peeta perguntou olhando debaixo da cama e encontrando um cofre

– Aqui. - me estiquei e peguei no guarda-roupa uma caixa pesada e ele sorriu, jogando tudo em cima da cama e então achou uma chavezinha - Como...?

– Ele deixa a janela do quarto aberta quando não está, então é óbvio que ele não é bom de memória, por isso colocou em algum lugar por aqui. Então... - destrancou o cofre, na verdade, uma caixa com cadeado - Uou! - ele disse puxando várias camisinhas fechadas - Esse cara é o que? Ninfomaníaco?

– Hm... Maybe. Tem alguma sugestão? - perguntei me sentando ao seu lado

– Tem uma agulha? - perguntou e eu parei para pensar

– Não, mas tenho um brinco e... PEETA! - falei rindo imaginando o que ele ia fazer

– Serve, me dá. - e assim eu fiz, ajudando-o a furar todos os preservativos do Gale - Sua irmã toma anticoncepcionais?

– As vezes... Tem uma caixinha na cozinha.

– Ótimo, eu tenho tic tacs no carro. - comecei a rir - Estou falando muito sério. A gente troca. Não vai fazer mal... - e riu - Só se ela ficar grávida. - e rimos juntos, e logo depois guardamos tudo na caixa, e guardamos como se nunca tivéssemos visto-a, e colocamos as coisas no lugar. - Quer fazer mais alguma coisa? - perguntou sorrindo para mim - Eu quero colocar a tinta azul e creme depilatório no shampoo e condicionador dele. - disse de forma maquiavélica e eu ri, mostrando-lhe o banheiro de Gale, e nós fizemos de forma que ele não notaria.

– Agora acho que foi o suficiente... -respondi sorrindo - Na verdade, me dá a chave Phillips. - ele me olhou confuso, então sorriu - Acho que Gale vai precisar de uma outra chave, não? - ele assentiu sorridente, e rumamos para a sala, mas antes de abrir a porta, certifiquei que não havia ninguém no corredor.

Peeta ficou de joelhos e em menos de cinco minutos nós ferramos com a vida de Gale, quando ouvimos o elevador e eu gelei "Gale está subindo!" Finnick mandou e eu puxei Peeta - É ele! É ele! - eu disse segurando em sua mão, e nem deu de fechar a porta - Deixa assim, anda, corre! - falei ele largou tudo e saímos correndo, evacuando pela janela que dava na escada de emergência

– Corre! - ele disse indo na frente, e eu corria nas escadas, mas não dava muito certo

– Eu vou cair! - falei e ele bufou, me jogando em seus ombros e eu abafei um grito com as mãos, e ele parecia que era um atleta na velocidade que descia as escadas desesperadamente. Quando chegamos ao solo, ele não me colocou no chão, na verdade, só abriu a porta do seu carro e Finnick meteu o pé no acelerador.

Minhas pernas ficaram uma de cada lado da cintura de Peeta, e nossas respirações estavam ofegantes e estávamos em busca de oxigênio. Ele estava deitado no banco de trás, e eu por cima dele - Hey! Sem pegação porque eu estou solteiro! - Finnick disse e Peeta corou, assim como eu, e saí de seu colo, indo para o banco da frente ao lado de Finnick - O que fizeram?

– Furamos as camisinhas do Gale. - dissemos juntos e nós três rimos - Agora... Para a casa da Annie. - falei pegando a tinta.

...

– Escondeu mesmo o carro? - sussurrei alto para Finnick, que assentiu afirmativamente e eu entrei pela porta da frente, depois de constar que ela estava com todas as luzes apagadas - Ótimo... - sussurrei entrando na minha antiga casa - Vocês, usem a criatividade. - eu disse e subi as escadas correndo por ela ser de veludo e eu estar de meias. Ela não me escutaria.

Entrei primeiro no meu quarto, e peguei meu notebook, roupas íntimas, livros, e roupas mesmo. Busquei também pela foto que estava eu, meu pai, minha mãe, Annie e Madge no Canadá, e olhei por alguns segundos - Já sei o que vou fazer. - e coloquei em meu bolso.

Enquanto Finnick e Peeta trocavam leite por iogurte, eu fui para o quarto dela, encontrando-a dormindo serenamente, com seu corpo nu e pequeno coberto por um lençol fino, com seus cabelos espalhados pelo travesseiro e rosto. Ela é linda, e isso o que me incomoda. Ela poderia se envolver com qualquer homem, mas... Por que preferiu Gale?

– É... Vamos ver se você vai ser tão linda assim com seu cabelo ruivo perfeito com azul e picotado, querida... - eu disse em um sussurro, tirando a tesoura do bolso, e comecei a minha vingança verdadeira.

Eu literalmente picotei o cabelo longo e saudável dela! Deixei picotado de forma torta até metade das costas, e passei água oxigenada que encontrei no meu quarto no cabelo dela, e cobri com papel alumínio, pois li com Peeta na internet que isso destrói com o cabelo. Principalmente os ruivos...

Passei creme depilatório na sobrancelha dela, e deixei, para deixa-la com alergia.

Abri seu guarda-roupa e coloquei dois peixes em baixo, para dar aquele cheiro maravilhoso, sabe? Depois coloquei no meio.

Desci para a cozinha, e os meninos davam risadas baixas, mexendo em muitas coisas em uma caixa - O que estão fazendo? - perguntei colocando uma mão na base das costas de cada um e os dois deram um pulo, derrubando vários comprimidos brancos - Hey! São anticoncepcionais! - eu disse em um sussurro alto

– A gente sabe, diacho! - Finnick disse revirando os olhos e recolhendo alguns, colocando em um potinho de tic-tac - Substituímos os balinha por remédios

– Vocês não prestam... - eu disse rindo - Finn, me ajuda a encher o carro dela com peixes. Peeta, por favor, fica de olho no carro. - eu disse e ele assentiu sorrindo, saindo da casa de Annie com a minha mochila. Ele é... Incrível. - Trocou as coisas? - ele assentiu, enquanto eu trancava tudo e abri o carro da minha irmã, que cheirava a lavanda. - Faça as honras. - eu disse jogando o que sobrou de peixes para ele, que sorriu maliciosamente, então eu segurei o banco e ele colocou alguns ali, e eu deixei o mesmo cair, fazendo um barulho de pum de bebê, mas era o som da nossa vingança, e do peixe sendo esmagado.

– Isso vai... Feder. - ele disse rindo e eu fechei a porta, voltando com cuidado e guardando a chave no mesmo lugar.

Entramos no carro e partimos em direção a casa dos meus pais.

...

– Peeta, vem comigo. - pedi movendo meus lábios para o loiro de sardas, que fechou a porta com muito cuidado, já que Finnick quis ficar no carro.

– O que fazemos primeiro? - perguntou no meu ouvido e eu me arrepiei toda, fazendo-o sorrir

– Pintar o quadro da família. - eu disse e ele assentiu, sacudindo um vidro de tinta spray preta, e fez isso para mim, que segurei a risada pela forma que ele fazia, dançando sem música e pintando de maneira abstrata - Vou lá em cima, ok? Qualquer coisa, sai correndo. - ele assentiu e eu segui mais adiante no corredor, já que essa casa não tem escadas, porém é cheia de luxo. Coisa tosca... Quero ver pra onde vai depois que morremos!

O quarto dos meus pais estava com a porta aberta, e ambos dormiam em um sono pesado. Primeiro, fui até minha mãe, passando cola em seus dedos da mão, que estavam no pescoço do meu pai, e passei nele também.

Apliquei creme depilatório nos cílios dela, de forma que não afetaria sua visão, é óbvio, e fiz o mesmo em meu pai, mas nas sobrancelhas. Esperei cinco minutos, e nesse período, também coloquei peixes enrolados no jornal no guarda-roupa deles dois, e rabisquei as obras de arte da minha mãe. Isso é um lixo, e ela mesma diz isso, mas é claro que suas pinturas boas permaneceram intactas!

– Vem cá! - chamei Peeta, que veio com um sorriso inocente no rosto - Duvido você puxar a sobrancelha do meu pai com durex. - eu disse, e ele me olhou - Estou falando sério... Mas se bem que você não tem coragem! - sussurrei e ele puxou o rolo da minha mão com força e foi de fininho para o lado do meu pai, tirando uma fita e cortando com os dentes e depois colou na sobrancelha (temporária). Eu corri pra janela aberta, joguei a mochila com as provas do crime, então... Ele puxou o durex, e meu pai abriu os olhos, mas deu tempo suficiente para eu pegar um ângulo do qual podia ver sua cara de espanto

– AAAAAAAAH! - Peeta gritou e eu me joguei para fora de lá

– AAAAAAH! - ouvi meu pai gritar - ASSASSINO! ASSASSINO! - e no segundo seguinte Peeta estava meio que voando pela janela, caindo ao meu lado no quintal, e puxou a mochila, segurando minha mão com força e saímos igual dois malucos pelas ruas das casas chiques e caras de Vegas.

– AAAAAAAAAAAAAAH! - eu berrei rindo, ainda correndo, com Peeta na minha frente, gargalhando - ISSO FOI DEMAAAAAIS! - falei e Finnick nos alcançou

– PRO CARRO AGORA! TEU PAI LIGOU PRA POLÍCIA! - ele disse todo vermelho de medo e eu e Peeta nem piscamos, logo estávamos dentro do carro e Finn acelerando por aí. - O que vocês fizeram, hein? - perguntou rindo e eu mostrei as fotos de nosso estrago.

– Ai, na moral, Katniss, teu pai ficou muito feio sem sobrancelha... - Finnick disse rindo alto - Ele gritou mesmo assassino? - Peeta riu, assentindo

– Só se for das sobrancelhas dele... - eu na mesma hora enviei para Peeta e Finn as fotos, para não perdê-las

– Você não viu a minha mãe sem cílios... - falei - Ai, Peeta é muito medroso!

– SOU NADA! - ele disse me jogando o recipiente que tinha spray vazio - Eu quem puxei o durex, deixei marcas de lama no sofá e pichei aquele quadro enorme da sua família!

– Ok, mas, fui eu quem apliquei o creme, não foi? - eu disse sorrindo cínica - Mas... Obrigada, Peeta. Estou me sentindo muuuito melhooor! - falei jogando as mãos pro alto e sorrindo abertamente, e ele sorriu para mim. Foi como se Finnick tivesse colocado o carro em uma velocidade inferior, e uma música lenta, e um milhão de borboletas voaram em meu estômago. O que é isso? - Muito obrigada por ter sugerido isso. - eu disse sorrindo torto, abrindo o casaco e o guardando na mochila, depois pondo uma mecha de cabelo atrás da orelha.

– Ah, minha vida andava muito pacata também... O que faz nossos dias valerem a pena são as pessoas ao nosso redor e o que gera esse frio na barriga, esse medo. Se não tivéssemos medo, as aventuras perderiam a graça. - disse indo para o banco da frente, do passageiro - Gostam de ouvir o que? - perguntou

– IMAGINE DRAGOOOONS! - eu e Finnick dissemos juntos, e ele sorriu, pegando um pen drive

I'm waking up to ash and dust
I wipe my brow and I sweat my rust
I'm breathing in the chemicals
I'm breaking in, and shaping up
Then checking out on the prison bus
This is it, the apocalypse, whoa

Cantamos propositalmente desafinados, exceto Finnick. Ele é o pior cantor que eu conheço.

...

– Tem certeza? Olha, eu não tenho mais nada pra fazer, gente. - Finnick disse

– Tchau, Finn. - Peeta disse acenando e eu ri, então ele deu partida no carro, deixando um Finnick muito chateado por não participar - Nós colocamos os anticoncepcionais no lugar das balas, e os anticoncepcionais em si continuaram intactos.

– Isso não vai mata-la não? - perguntei preocupada e ele riu

– É claro que não... Nada do que fizemos é para matar uma pessoa. Ela ama bala, e vai tomar os remédios pensando ser tic-tac, e ainda vai tomar quando chegar em casa. Isso significa que... - olhou para mim no sinal vermelho

– ... Que ela vai engordar? - ele assentiu

– O que achou? - perguntou mordendo o lábio inferior

– A MELHOR IDEIA EVEEEER! - gritei dando pulinhos no banco do carona - ISSO FOI GENIAAAAL! E ela tem um sério problema quanto a isso. Ela mantém uma dieta severa para não engordar.

– É, Finn me contou... - ele disse sorrindo, fugindo da rota para o centro da cidade - Em uma semana ela vai ter ganhado pelo menos um quilo.

– Cara, vocês são demais... - eu disse rindo, afundando no banco - Não faço a menor ideia de quando eu me arrisquei tanto na vida... Acho que...

– Nunca. - ele disse e eu suspirei pesadamente

– Sim, Peeta... Nunca. - coloquei uma mecha de cabelo atrás da orelha, olhando meu reflexo no retrovisor - E nunca me senti tão bem.

– É bom? Digo... achou legal termos feitos tanta coisa? - assenti sorrindo

– Isso foi demais! Sério! Bem que eu poderia conhecer mais pessoas horríveis. Tem a Glimmer, mas ela nunca me fez mal em si... - assentiu, aumentando a música Payphone do Maroon 5, seguindo um trajeto que nunca passei - Para onde vai me levar? - perguntei pouco me importando. Não o conheço a mais de 48 horas, nem sei seu nome do meio, quem é aquela loira linda grávida ao seu lado na cabeceira da cama dele, mas é como se... Nos conhecêssemos a muito mais tempo

– Para ver as estrelas. - respondeu.


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Notas finais do capítulo

Oi, Brasil! 😍😆😃 Bem, me desculpem se esperavam mais.. Mas a coisa mais vingativa que eu fiz foi dar um tapa na garrafa do meu amigo porque ele gastou minha canetinha preta... Isso foi ano passado... E eu tenho 15 anos... Muita maturidade, para não dizer o contrário. Bem. É isso... O aue acharam? Eu adoraria saber, porque estou muito empolgada com o rumo que a fic está tomando, e estou muito feliz com os comentários de vocês! 😃😃😃❤️❤️❤️ De verdade, eu sou muito grata a todos bocês que estão comentando, não fazem ideia...
Para onde acha que o Peeta vai leva-la? Ah, e vocês vão conhecer um pouco mais dele, o que acham? :) e da Kat também 🌚🌚🌚🌚🌚 ~ aquela carinha ~ o próximo já está pronto, e só preciso de vocês me dizendo... Paro ou continuo? Beijos, e eu amo batata frita 😍❤️