Any Other Day escrita por Orquídea


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Até que foi rápido, né? Caras pessoas que leem essa fic, sejam as pessoas que comentam ou só aquelas que leem mesmo, desejo a vocês um feliz ano novo, e mesmo com a galera dizendo que 2016 não é uma transportadora eu espero que traga pra vocês tudo de bom ;) ♥



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Eu andava pela casa de um lado para o outro, o meu coração batia tão forte e tão rápido que chegava a doer no meu peito, uma sensação de alivio começava a pairar sobre mim, mas ainda sim eu sentia um aperto tão grande que me fazia pensar que alguma coisa ruim irá acontecer. Deus, por favor, permita que isso seja só uma impressão, eu peço em uma prece silenciosa e continuo em minha maratona de andar de um lado para o outro a espera de notícias.

– Sra. Stark, a um visitante solicitando permissão para entrar.
– Quem é?
– Adam O'Connell. - ótimo, tudo o que eu preciso é de alguém pra compartilhar comigo a minha agonia.
– Deixe. - ordeno e no curto período de espera eu me sento, me levanto e torno a andar.
– Oi... Você está bem?
– Não, eu estou nervosa, muito nervosa.
– Por que? - digo o que aconteceu ou espero uma confirmação? É melhor esperar não quero anunciar algo que possa não acontecer.
– Por que, Tony, saiu como Homem de Ferro e essa é primeira vez que vejo, quer dizer que eu saiba que vi. Mas e você o que tá fazendo aqui?
– Vim te trazer um presente. - só então eu notei em suas mãos uma caixinha embrulhada com papel de presente, ele estendeu a mão com o presente e eu o peguei. - No dia do seu acidente você me ligou e nós marcamos de nos encontrar na praia, nós íamos viajar, mas aí quando eu cheguei no local marcado o acidente tinha acabado de acontecer e eu fiquei com os seus pertences incluindo o celular, ele se quebrou com o impacto e não valia a pena consertá-lo por isso eu pedi que só extraíssem todo o conteúdo dele e transferissem para outro aparelho, eu estou com esse celular há semanas pretendia te dar assim que você saísse do hospital, mas aí aconteceu o que aconteceu e eu resolvi guardá-lo para te dar quando a coragem de falar contigo voltasse. - eu peguei a caixa a abrir para dar de cara com um celular extremamente fino.
– E pensar que os celulares de 95 eram a personificação de tijolos. - ele riu. - Obrigado, Adam.
– Você já sabe mexer em um celular desta época não sabe?
– Não como provavelmente eu sabia antes, mas irei aprender. - ele enfiou as mãos no bolso e suspirou deixando cair um poucos os ombros.

Este homem realmente é muito belo, nunca vi olhos azuis tão lindos e brilhantes, a sua pele é "morena", é uma cor tão bonita que mais parece artificial, ele está em uma nova definição de moreno, seus cabelos são sedosos e castanhos e em seu rosto habitam pelos de uma barba por fazer, é um homem que com certeza chama a atenção de qualquer mulher e com certeza chama a minha.

– As outras coisas eu devolvi a tua mãe. - eu acenei brevemente com a cabeça e depositei meu presente no sofá.
– Ham... Você disse viajar, para onde nós íamos?
– Não tínhamos destino, íamos nos juntar a um grupo de amigos meus que são mochileiros e depois de acompanhá-los até um certo ponto íamos fazer nosso próprio roteiro.- não sou de viajar ainda mais nessas condições, será que estávamos juntos? Não, se tivéssemos com certeza ele não deixaria Tony administrar a situação dessa forma... Tony! Será que ele achou John? O pensamento neles ganha força assim como aquela agonia miserável. - Pepper, você está bem?
– Estou. - digo forçando uma boa aparência e ele ficou me olhando como se me implorasse por algum assunto, mas eu não tinha muito o que conversar por que a minha cabeça estava em outro lugar.
– Bom, eu tenho uma aula pra dar daqui a pouco só vim aqui te trazer esse presente.
– Mais uma vez, obrigada.
– Não precisa agradecer. - Adam me da um abraço antes de ir e encosta sua testa na minha e de um jeito que eu não sei explicar eu não o afasto, sinto os seus lábios roçarem nos meus, meus pelos se eriçam um arrepio percorre minha espinha e sinto um frio na barriga, ele vai me beijar, rapidamente abaixo a minha cabeça e seus lábios encostam na minha testa. - Desculpe. - ele respira fundo e sorri pra mim. - Eu espero que você melhore cada vez mais, Pepper. E não fique tão nervosa pelo Tony, tá? Ele já faz isso há anos, e, é bom no que faz. - ele me dá outro sorriso dessa vez parece triste e vai embora e eu fico aqui sem entender o que diabos aconteceu agora.

Já estou sentada neste sofá esfregando o rosto com uma das mãos a sei lá quanto tempo, não consigo parar de pensar o que foi aquela dor que eu senti minutos atrás, foi tão forte que eu cheguei a ficar sem ar, mas depois de um tempo ela aliviou e eu pude voltar a respirar melhor, eu ainda tenho a mão sobre meu peito e volta e meia faço movimento circulares como se tivesse massageando meu coração inquieto. O telefone da casa tocou e apesar de estar do meu lado eu consegui fazer a proeza de derrubá-lo da mesinha de canto quando fui atender, caí por cima do braço do sofá pra pegá-lo e prontamente o colei a orelha.

– Tony, Tony, é você?! - pergunto ansiosa.
– Sim, sou eu. - ele parece cansado, a respiração está falha e o silêncio dele me aflige um pouco mais.
– Fala logo, homem! - peço aflita com esse suspense.
– Amor, diga a quem quiser que John Stark está de volta.
– Ai, meu Deus! É ele, é ele! Você tem certeza de que é ele?
– Tenho, Pep, é ele.
– Ele está bem?
– Está, na medida do possível.
– O que você quis dizer com isso?
– Nada, Pep, mas eu preciso ficar com ele.
– Não desgruda dele, Tony.
– Não vou. Avisa aos meus pais, eu pedi para que o Jarvis realizasse uma chamada dupla pra você e o Howard, mas o velho não me atendeu.
– Tá bom, tá bom, eu aviso. Ele está bem mesmo, não é?
– Está, Pepper, está sim. Eu tenho que ir, qualquer coisa eu te ligo. - ele desliga o telefone e eu caio no sofá aos prantos, não sei se faz sentido chorar por alguém que eu nem sequer conheço, mas eu simplesmente não consigo parar de chorar, não sei se foi a emoção que foi demais ou o choro, mas a minha cabeça começa a doer numa proporção que eu nunca senti antes, tentando ignorá-la eu foco na missão de avisar a quem se deve avisar e eu começo pedindo a Jarvis o "novo" número da minha mãe, e parece que foi a ligação mais demorada para se completar que eu já fiz.
– Alô.
– Mãe! Mãe, ele achou. - digo ainda chorosa.
– Ginny? O que foi? Quem achou o quê?
– O Tony, mãe, ele achou!
– Achou? Achou o... Oh, meu Deus! John?!
– Sim, mamãe. - eu ouvi ela gritar por Frank, eu ouvi ela chorar, eu ouvi ela dizer coisas sem sentido, ouvi ele tentando acalmá-la e por fim ouvi a voz do meu padrasto/padrinho tomando o lugar dela pois estava impossibilitada de conversar.
– Como ele está, Ginny?
– Tony, disse que ele está bem, mas eu não sei de muita coisa por que ele disse que tinha de ficar com John.
– Eu e sua mãe vamos pegar o primeiro voo pra aí.
– Não, espera, eu não sei Tony vai trazê-lo pra cá agora, na verdade eu nem sei onde estão. Eu vou procurar saber de tudo e aviso a vocês.
– Tudo bem. Não esqueça de nos avisar.
– Nunca. Mas eu preciso desligar tenho que avisar aos meus sogros. - digo essa palavra com tanta naturalidade que Frank ri do outro lado da linha, ele me cobra o aviso de mais informações e desliga para que eu possa tentar contactar os pais de Tony, mas essa tarefa parece impossível já que não se atende o telefone, vou ter de ir lá! - Jarvis, eu tenho acesso aos carros do Tony?
– Sim senhora. - não me incomodei em me maquiar, em trocar de roupa, não me incomodei com nada apenas entrei no carro e quando ouvi o ronco do motor desse carro potente respirei fundo.
– Jarvis, você vai ser meu guia, não me faça bater esse carro!
– Não se preocupe, senhora, se for preciso eu mesmo o conduzirei. - é nessas horas que eu agradeço por ser casada com Tony. Tirar o carro da garagem foi fácil, difícil foi me preparar psicologicamente para dirigi-lo pelas ruas de Malibu, eu sei onde é a casa deles para a minha sorte é a mesma que eles moravam em 95 o problema é justamente as mudanças que ocorreram no trânsito, Jarvis, por vezes foi quem me salvou de entrar em ruas que eram contramão e até mesmo em uma que nem era mais rua e sim um viaduto, foi custoso, mas eu cheguei a mansão dos pais de Tony e quando parei o carro vi o Happy descarregando as compras que estavam no carro.
– Pepper, o que faz aqui? Cadê o Tony? Você já pode dirigir?
– Depois eu te explico tudo, Happy, mas cadê Howard e Maria?
– Ele eu não sei, mas ela acabou de entrar. - eu entrei em disparada dentro da casa e a alcancei a caminho da cozinha carregando duas sacolas uma em cada mão.
– Sra. Stark! - chamo e ela se vira atônita.
– Pepper? Tony veio com você? - nego com a cabeça. - Aconteceu alguma coisa com ele? - ela perguntou temerosa.
– Tony... Tony, achou o John. - ela deixou as sacolas caírem e ficou sem se mexer por alguns segundos. - Maria?
– Ele está vivo? - eu assenti e ela me abraçou. - Meu neto! Meu neto, está vivo! - ela diz com a voz embargada e apertou seu abraço, não tinha hora para vergonha então retribuí o aperto. - Temos que avisar a Howard.
– Tony tentou e eu também, mas ninguém atendia o telefone.
– Eu estava fazendo compras e ele deve está naquele maldito laboratório! Se tem uma coisa que eu detesto é quando ele se trancafia lá dentro e desliga até a extensão do telefone, vou tirar ele de lá de dentro nem que seja pelo bigode. - ela diz determinada e eu só faço segui-la, vamos para parte externa da mansão onde tem o que parece ser uma pequena garagem, mas obviamente quando se entra tem um subsolo. - HOWARD! - ela berra e eu me assusto, mas ele nem sequer ouve ou finge que não ouve. - Um dia eu ainda pego esse maçarico e queimo o bigode dele. - ela resmunga e eu contenho o riso, ela marcha para o lado oposto da sala, abre uma caixa que está na parede e de repente tudo escurece e ele desliga o maçarico.
– EI! Maria, quantas...
– Tony, achou o John. - ela fala de uma vez e ele ficou de pé em um sobressalto e Maria caminhou até ele. - Nosso neto, querido, ele achou nosso neto e ele está vivo! - ela o abraçou e chorou e eu tive a esquisita sensação de já ter vivido esse momento.
– Onde ele está? - ele perguntou depois de alguns segundos.
– Não sei, Tony não me disse, ele só disse que John estava bem e me pediu pra avisar a vocês. - eu respondo e imediatamente ele corre para o telefone, mexe em alguma coisa e disca alguns números e logo ele está falando com alguém chamado Steve e pouco tempo depois com Tony.
– Ela tá aqui, Tony! É, na minha frente.- ele rolou os olhos e afastou o telefone da orelha. - De que você veio, Pepper?
– Vim dirigindo um carro dele. - respondi alto pra que ele ouvisse e Howard voltou a colar o telefone no ouvido.
– Depois, Tony, depois vocês discutem. Primeiro, quero sabr dele. - Howard andava todo o recinto só falando: "aham", "certo", ''entendo", aquilo estava me deixando maluca e parece que Maria também.
– Howard, você quer por favor nos dizer alguma coisa? - Maria pede, mas ele ergue o dedo indicador pedindo um segundo e ela bufa. - Eita, que eu odeio quando ele faz isso. HOWARD!
– Eu vou desligar, sua mãe e Pepper estão ávidas por notícia nós chegaremos em breve, Tony.- ele desligou e nós ficamos a espera das notícias. - Ele tá bem e tá sendo examinado.
– Aquela conversa toda e você só tem isso a dizer?
– Sim, por que a única parte que interessa a nós é que iremos a Nova Iorque, agora.

Demora, essa parece que é a palavra do dia, é demora pra se ter notícias, pra ligação completar, pra se atender telefone, pra sair de Malibu e ir para Nova Iorque, pra chegar em Nova Iorque e nessa torre dos destruidores, vingadores, sei lá como é o nome! É demora pra tudo! A ansiedade me consome e eu simplesmente não consigo ficar quieta na poltrona do carro, quando o carro finalmente para e nós descemos ainda temos de lidar com a demora da subida do elevador, quando chegamos lá em cima meu padrasto e minha mãe já estão nos aguardando, afinal, DC é mais perto de Nova Iorque do que Malibu.

– Mãe! - ela me abraça e deposita um beijo em minha testa. - Vocês já o viram?
– Sim, ele está mais parecido com Tony do que nunca. - ela diz sorrindo. - Eu avisei ao seu irmão e ao Brian eles disseram que assim que puderem pegarão o primeiro voo pra vir pra cá.
– Pep. - Tony me chama e corro para abraçá-lo e quase o derrubo por conta do gesto abrupto.
– Tony, cadê ele? Onde ele está? Eu quero vê-lo.
– Calma, você vai vê-lo, mas ele está dormindo agora.
– Não importa, só quero vê-lo. - ele toma a minha mão e com os pais dele nos seguindo nós vamos para o quarto onde John está, assim que Tony abre a porta a primeira coisa que ouço são sons de máquinas de hospital, mas a primeira que eu vejo é ele, meu filho, seguro e perto de mim, sinto o meu coração aquecer e faço uma promessa mental de nunca mais deixar nenhum mal atingi-lo.

John está confuso, na verdade todos nós estamos eu principalmente por que vi ele morrer na minha frente... Eu nem sei o que faria se não tivesse conseguido revivê-lo, eu ainda não acredito que o vi lutar daquela forma, eu não acredito que o vi sangrar por tomar um tiro de raspão e nem sequer se incomodar, ele parecia estar anestesiado, não emitia nenhuma emoção ou palavra e o mesmo acontece agora, ninguém consegue arrancar nada dele e por mais que tentemos as únicas coisas que ele demonstra é um olhar frio e o silêncio.

– Tony! - a voz de Rhodes me traz de volta a terra e só então percebo que estou na companhia dele e de Howard. - Você ainda tá pensando sobre o que aconteceu quando vocês se encontraram, não é? - eu concordo com um aceno e passo a mão em meu queixo.
– O que aconteceu? - Howard questiona curioso e eu esfrego o meu queixo algumas vezes antes de falar.
– Ele se matou na minha frente. Ele estava em combate com a Natasha ela estava com os bastões de choque e ela não tinha pena de usar contra ele, quando eu cheguei e vi não tive outra reação a não ser tirá-lo dali e na hora que o arrastei pra longe ele conseguiu tomar os bastões dela, ele tentou me golpear, mas eu o segurei e disse quem era, eu disse que era o pai dele e ele simplesmente aumentou a voltagem, cruzou os bastões e encostou na cabeça, a descarga foi tão forte que ele foi arremessado alguns metros... E ele tava morto e eu desesperado, só consegui trazê-lo de volta por que me lembrei da seringa com adrenalina que tenho em um compartimento da armadura por que se não fosse isso estaríamos lamentando a morte dele. - olho para Howard que não consegue esconder a surpresa, e logo desvio o olhar do dele, pois, o pensamento de uma teoria que ganha cada vez mais força em minha mente surge outra vez. - Pai, e se essa fosse a missão dele? - ele e Rhodes me olharam. - E se a missão dele fosse morrer na minha frente? Me mostrar que eu o encontrei, mas que não tive capacidade de salvá-lo?
– E te desestabilizar. - Rhodes disse e eu concordei com ele.
– Faz sentido, vê-lo morrer de certa forma também mataria você. O achado dele foi mais intencional do que pensávamos. Tony, precisamos reverter o que fizeram com ele antes que pra completar essa suposta missão ele tome uma medida drástica.
– Mas é o que eu não entendo, por que só me fazer encontrá-lo agora? Por que sacrificá-lo agora? Poderiam ter matado ele antes.
– E quem disse que não o mataram, Tony? - Rhodes disse e mesmo não querendo concordei mentalmente com ele. - Você viu como ele está, as atitudes dele nem sequer lembra as de um ser humano normal... Talvez pra ele a única forma de ficar em paz é matar o que ainda resta de si. - por que Rohdes simplesmente não se cala e para de me fazer pensar em besteira? Eu saio do laboratório as pressas ignorando as chamadas de Rhodes e Howard que certamente estão me seguindo, a distância do laboratório para a sala parecia ter aumentado e a cada passo que dou eu sinto uma fúria crescer dentro de mim, assim que chego na sala e ele me nota, fica de pé e me olha como se me desafiasse.
– Tony? - eu ignoro Pepper e caminho para perto dele e lhe dou um soco que o faz perder o equilíbrio, mas antes que ele caia eu o seguro pela gola. - TONY!
– Nunca mais, nunca mais faça aquilo de novo. - digo o puxando forte pela camisa. - Nunca mais, entendeu, John? - digo o sacolejando.
– Larga ele, Tony. - Pepper estava puxando o meu braço e até conseguiu tirar uma das minhas mãos da camisa dele, mas a outra estava tão enroscada no pano da gola da camisa que eu podia sentir a minha mão queimando. - O que você tá fazendo, Tony? Para com isso e solta ele!
– Você é melhor do que isso que te transformaram, e se você não é capaz de ver eu sou capaz de lhe mostrar. - eu o puxo pela gola novamente, mas dessa vez o abraço e não me incomodo se ele retribui ou não. - Senti sua falta, garoto. - Pepper por ver que eu não ia mais agredi-lo se agregou ao abraço e apertou nós dois, eu passei meus braços ao redor deles e abaixei a cabeça apoiando meu queixo entre suas cabeças, pelo menos por agora as coisas estavam em paz, mas o Howard tem razão em uma coisa nós precisamos reverter isso por que apesar dele ser meu filho eu sei que ele não é confiável e devo dizer que o mesmo ele sente por mim.


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Notas finais do capítulo

Vocês devem ter notado que tem uns furos, não é? Pois bem achei necessários fazê-los para explicar posteriormente. Espero os comentários de vocês.



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