No és una Ilusión escrita por Myu Kamimura


Capítulo 5
Capítulo V




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Debbie e Tina estavam em uma área externa da Miami Arena. A atriz sacou um maço de cigarros do bolso da calça laranja, colocou um na boca e acendeu. Ofereceu a cantora, mas ela recusou:

—Isso pode te acalmar…

—Eu sei, mas a arena tá cheia de paparazzis… Eu não quero o Darrin puto porque publicaram uma foto minha fumando – suspirou – Se não fosse pelos abelhudos de câmera, eu também já teria dito umas poucas e boas para aquela maldita Mariah Aquilla!

—Não adiantaria… - a estrela de TV respondeu serena, após uma intensa tragada em seu cigarro – Acredite, ela é mais forte do que aparenta.

—Eu dei uma leve analisada no físico dela… Aquilo não é coisa de simples aulas de aeróbica, como ela declara nas entrevistas – suspirou – Então… O que eu deveria fazer?

—Desestabilizar algo que ela não consegue controlar – dito isso, deu dois toques na própria cabeça – Mariah soube da sua existência na vida do Ruben há poucas horas. O que você e ele tiveram foi um lance rápido, mas que significou muito para ambos.

—Acho que já entendi onde você quer chegar – pegou o cigarro rapidamente da mão dela, deu um trago e o devolveu – Vamos voltar para dentro.

—Claro, meu doce

 

***

 

 

Ruben caminhava ansioso nos bastidores. Não que não confiasse em Sergio, sabia que o amigo usaria as palavras certas com Marin, só não conseguia entender onde tinha errado:

—Ficar parado não vai adiantar nada! - falou para si mesmo – Eu vou até o camarim dela.

Ele virou o corpo e deu dois passos firmes, mas parou antes do terceiro, pois esbarrou em alguém. Percebeu que era Tina:

—Cuidado, bonitão – a atriz gracejou – Assim você me atropela.

—Mil perdões, Tina… Eu precisava ir falar com a Má.

—E precisa mesmo… Ela estava arrasada, chorando nos ombros do Sergio – indagou, com um sorriso cínico – Se eu fosse você, abriria seu olho.

—Pelos deuses – rolou com os olhos – Sei lá, Tina… Eu vi você o tempo todo ao lado da Debbie e agora você me vem com essa? Francamente, eu tô começando a achar que você está tentando criar intrigas.

—Como é? - ela ergueu o rosto e o encarou – repete isso na minha cara, Ruben Gomez!

—Você está… Está…

—Sim, você tem razão… - os olhos, sempre brilhantes e azuis, se tornaram escuros e turvos – Eu só estou atrás de uma intriga para me divertir. E você não vai pro camarim… Vai ficar aqui, desfilando sua beleza.

E saiu caminhando depressa. Chegou até a área do palco, onde Darrin mostrava-se estressado:

—Tá certo que eu autorizei isso, mas por todas as crenças de vocês: não me desafinem nada, não desregulem nada e preservem essas vozes! - falava, com os braços pra cima – E isso foi um recado direto para você, senhor Seiya! Nada de tentar os falsetes de Sweet Child O' Mine de novo!

—Isso… - Ikki falou, com os braços cruzados – Ou vamos tirar você da banda permanentemente. Os fãs gostaram do Shun nos vocais…

—Não ousem!

Ao longe, Tina fazia um sinal para Debbie, que estava com Shun nos teclados. A cantora finalmente a notou, pediu licença ao irmão de Ikki e correu até onde a atriz estava:

—Você viu a pequena briga deles?

—Justamente por isso vim te chamar! Ela está no camarim, sendo consolada pelo Sergio, enquanto o bonitão tá parado no meio do caminho, igual um dois de paus. É a sua chance, Deb!

A cantora assentiu com a cabeça e seguiu na direção apontada por Tina. A atriz, por sua vez, agitou os cabelos, segurou o pingente em forma de maçã e foi para a região do palco.

 

Debbie finalmente avistou Ruben, mas ele estava estranho. O andar trôpego, a fala mansa e os olhos… Os olhos estavam sem o brilho habitual:

Será que ele está… Não, o Rub nunca chegou perto dessas coisas. - resolveu se aproximar mais – Hey, Rub! Por que tá aqui sozinho?

—Debbie… Eu não…

—Droga cara, o que está havendo?

—Eu não…

Será que ele ficou tão estarrecido pela discussão que bebeu ou usou algo? - o pensamento ainda a rondava, mas achou melhor tirar proveito dessa situação – Ruben, sabia que você ainda ronda meus pensamentos?

—Deb… Eu… amo

—Deixa eu terminar! Eu sei que você está com a Mariah, mas… Sei lá, ela vive em Miami e você pelo mundo… Vai acontecer tudo outra vez e… Por que não comigo?

—A Mariah… Eu amo a…

De repente, a loira ouviu a risada da ruiva junto com Sergio. Ergueu os pés e, por cima dos ombros de Ruben os viu se aproximando:

Dane-se! Terá que ser assim!

A loira passou os braços por cima dos ombros de Ruben, praticamente se pendurando, e colou os lábios nos dele. Estavam frígidos, assim como todo o corpo dele, enquanto ela fervia em paixão. Se afastou ao escutar uma batida no chão, aproveitando-se da altura do rapaz para sumir sem que Sergio visse para que lado ela foi.

 

***

 

Aquilo foi demais para Mariah. A ruiva não disse nada, simplesmente foi de encontro ao chão em um desmaio inesperado até para Sergio, que não conseguiu segurar a japonesa a tempo:

—Meu Deus do céu, Marin! - ele se desesperou, mas percebeu que ela não se feriu. Depois, ergueu o olhar furioso para Ruben – O QUE DIABOS VOCÊ TEM NESSA CABEÇA ALÉM DE CABELO, RUBEN GOMEZ?!

—Mariah… Eu amo…

—NÃO, BICHO! NÃO É POSSÍVEL – o porto-riquenho apoiou a ruiva em uma parede próxima e caminhou até o amigo – EU NÃO CREIO QUE TU TÁ BARATINAD-… - Foi então que ele enxergou. Não era bebida ou algum entorpecente, mas uma energia estranha. Algo o estava deixando naquele estado – Não… Não pode ser.

O rapaz agradeceu profundamente por estar perto do camarim de Mariah. A pegou nos braços e, o mais rápido que conseguiu, a deixou deitada no sofá. Em seguida, voltou ao corredor e saiu puxando Ruben pela jaqueta. Colocou-o sentado em uma cadeira e fechou a porta. Astuto, usou o licor que havia no camarim para despertar a modelo:

—Sergio… O que – ela balbuciou, ainda tonta do desmaio – O QUE ELE TÁ FAZENDO AQUI?! - Se alterou, ficando de pé – COMO VOCÊ TEM CORAGEM DE APARECER NA MINHA FRENTE DEPOIS DO QUE VI, RUBEN?!

A ruiva já se preparava para dar um tapa na cara dele, quando Sergio a segurou pelo braço:

—Marin, por favor! - a viu arregalar os olhos quando ele a chamou pelo nome que recebeu no Santuário – Eu também fiquei puto com a cena que flagramos, mas aí percebi que há algo errado com ele… Se eu fui capaz de sentir isso, você também conseguirá.

Marin se concentrou e percebeu o que ali havia. Tornou a se sentar:

—Chame as deusas e o Tohma, Checho*… Creio que estamos lidando com um cosmo divino.

 

***

 

Depois que Debbie saiu, os rapazes do The Guardians e os do Menudo que ainda estavam por ali permaneceram cantando e tocando de forma moderada. Darrin e as Cover Girls preferiram voltar ao hotel. Enquanto Shiryu e Raymond tiravam alguns riffs na guitarra, Shun, Angelo e Robert cantavam uma versão própria de “Con Todos Menos Conmigo”, da banda mexicana Timbiriche. June e Saori tentavam registrar o máximo de imagem que conseguiam, enquanto Helena e Miho pediram licença e saíram. Tina se aproximou do palco e ficou cantarolando a música, mesmo alegando que seu espanhol não era dos melhores. Foi notada por Angelo, que sorriu. Darrin os apresentou meses antes, justamente no mesmo dia em que ela conheceu Mariah, em um programa de variedades. A loira havia se afeiçoado ao jovem oriundo do Brooklyn. Angelo pediu licença aos amigos e foi ao encontro dela:

—Hey… - saudou, meio tímido

—Hey Ange… - colocou as mãos na frente do corpo – Eu sei que não podemos fazer muito por aqui, então… O que acha de darmos uma volta nos bastidores? Já tem um tempinho desde a última vez que conversamos.

—Vamos… Vamos sim – respondeu sorrindo.

Os dois caminharam lado a lado em silêncio por diversos momentos, até que o loirinho tentou assunto:

—E aí? O que tem feito, além do Family Ties, claro?

—Hm, nada muito específico… Programa de variedades, presença VIP, caridade… A vida de uma atriz de sitcom não é tão badalada quanto a de um músico do grupo do momento.

—É… Mas, por um lado, você tá sempre perto da sua família, né? - jogou os ombros para cima – Eu estou há pouco tempo no grupo, mas… Já nem lembro qual foi a última vez que estive em casa, casa mesmo. Sinto falta de ser só mais um porto-riquenho nas ruas do Brooklyn. Quem sabe, agora que o Robert entrou, eu não acabe esquecido e voltando para o meu lugar?

—Hey, Angelito! Corta essa, cara – ela falou, segurando-o pelos ombros e o colocando de frente para ela – Mesmo que um novo garoto tenha entrado na banda, os meus olhos sempre fixarão em você primeiro. Lembre-se “you got potential”.

A música – o primeiro hit do grupo gravado pelo loirinho, virou um código entre os dois, ainda mais depois que Darrin a convidou para participar do clipe, algo que acabou impossível devido conflitos na agenda da atriz. O sorriso sincero surgiu dos dois lados, além de uma lágrima teimosa que brilhou no olho direito de Angelo. Tina usou seu polegar esquerdo para limpá-la e deixou um beijo demorado na bochecha do rapaz, voltando o olhar para ele em seguida. O caçula do grupo sorriu e murmurou:

—Eu nunca vou esquecer…

Dito isso, os lábios de ambos se juntaram em um beijo tímido e rápido, já que ambos arregalaram os olhos e se afastaram:

—E-eu… Tenho que ir – ela falou, caminhando para trás – Acho que, ouvi o Darrin me chamando.

Tina correu para a área externa e, trêmula, acendeu um cigarro, tragando-o com pressa e aflição. O descuido foi grande:

—Eu passei todo o dia evitando o Ikarus, pra cometer uma bobagem dessas – falou para si mesma – Espero que apenas eu tenha tido essa sensação.

 

***

 

Depois que Tina saiu, Angelo ainda ficou um tempo parado, até que resolveu voltar a área do palco. No meio do caminho, esbarrou em Sergio, que parecia tão atônito quanto o menor:

—O que foi, Serj? Por que tanta agitação?

—Depois eu explico, Garcia, juro… Agora me ajuda: Você viu a Saori, a Helena e o Tohma?

—Saori e Tohma estão perto do palco e a Helena deu uma saída com a Miho-chan… - suspirou

—Bro… Você parece meio derrubado. Tá pegando algo?

—É a Tina… Cê não notou ela meio estranha?

—Desde a hora que chegamos… De conversinha com a Marin e a Gibson, criando intrigas pra cima de mim.

—Ow! Ow! Ow! ¿Escuché bien lo que dijiste? Você chamou a Mariah de “Marin”? - parou e olhou para ele, percebendo o rosto atordoado – Checho, eu posso te conhecer a pouco mais de um ano, mas eu sei muito bem que você é um cara que não usa apelidos ou primeiros nomes. Nem mesmo conosco, que somos quase uma irmandade. Posso contar nos dedos quantas vezes você me chamou de “Angelo”, “Ange” ou “Angelito”. Você só os usa quando o assunto é sério ao extremo. Então desembucha logo o que tá pegando!

—Ruben tá travadão no camarim da Marin e eu suspeito que ele tá sobre algum tipo de possessão divina! - falou rápido, observando o loiro arregalar os olhos – Agora vamos logo chamar Athena, antes que ela resolva voltar ao hotel.

Angelo apenas agitou a cabeça de forma positiva e saiu andando em disparada. O cosmo estava levemente elevado, em uma tentativa de chamar a atenção de Saori. Os grupos ainda brincavam no palco, quando os rapazes chegaram e puxaram a empresária pelo braço. Fazendo o mesmo com Tohma depois:

—Eu explico no caminho.

Foi tudo que Sergio disse, guiando-os apressado até o camarim de Marin, que batia os saltos no chão, enquanto segurava na mão do namorado. Continha as lágrimas, não acreditava que aquilo estava acontecendo de novo:

—Que tipo de deus terá feito isso?

Ela pensava, enquanto soltava as mãos de Ruben, ficava de pé e caminhava em direção a sua bolsa. Remexeu nela por uns instantes, até encontrar o que procurava: a máscara que a Athena a privou de usar enquanto o mundo estava em paz. Aquela não era mais a realidade dela. Mariah Aquilla teria que sumir por um momento. Suspirou e encaixou-a no rosto com a mesma perfeição de sempre:

—Senti sua falta…

Falou para si, enquanto encarava seu reflexo mascarado no espelho. Tocou no vidro e foi nesse momento que a porta se abriu:

—Desculpe por entrar assim, Marin, mas tínhamos pressa – Saori falou, atravessando a porta. Era estranho vê-la falando firme como deusa enquanto vestia jeans.

Assim que Angelo fechou a porta, Tohma falou algumas palavras em grego e materializou uma ampulheta. A irmã virou o rosto a ele. Não era possível saber suas expressões graças a máscara:

—Isso é?

—A areia do tempo de Chronos – respondeu – Eu trouxe para casos como esse. O tempo está parado lá fora, enquanto vocês explicam o que está acontecendo?

—Eu senti uma energia sinistra rondando o Ruben… - Sergio começou – Como vocês podem reparar, ele tá num estágio meio zumbi.

Saori se aproximou dele e, com o cosmo sutilmente elevado, tocou-lhe a face. Aos poucos, o brilho no seu olhar foi retornando e o balbucio voltou a ser fala:

—Você está tentando criar essas intrigas, Tina! - vociferou, mas logo percebendo que não estava mais no meio do corredor – Como eu vim parar aqui?

—E isso comprova minha suspeita de que a Yothers era o mal elemento o tempo todo – Sergio indagou, colocando as mãos nos bolsos do jeans.

—Espera – Marin agitou as mãos – Você tá querendo dizer que a Tina tá possuída por algum deus ou semi-deus maligno?

—Então foi por isso… - Angelo murmurou

—Foi por isso o quê? - Sergio perguntou, olhando para elemento

—Tina e eu… Tivemos um momento a pouco e eu percebi algo errado. Ela também se espantou e saiu andando, dizendo que tinha ouvido o Darrin chamando.

—Mas, deixe-me adivinhar: você não ouviu nada?

—Uhum

—E o que você percebeu de errado, Angelo? - A pergunta dessa vez partiu de Saori

—Bem… - Ele abaixou o rosto. Era possível notar as maçãs rubras – Sabem quando dizem que, quando você beija alguém que gosta, é como se estivesse comendo uma fatia de torta de maçã quentinha com uma bola de sorvete de baunilha super cremoso? Então… Eu tive essa sensação meses atrás quando… Dei o meu primeiro beijo com a Tina. Hoje tornamos a nos beijar, mas… Era como se as maçãs da torta estivessem podres e o sorvete fosse feito de pedras de gelo e ódio. Fora que, antes disso, ela meio que tentou me jogar contra o Robert…

—Vamos juntar os pontos aqui – Ruben finalmente tomou a palavra – A última coisa que eu lembro é que eu estava discutindo com ela porque ela disse que a Mariah estava de conversinha com o Sergio. Angelo disse que ela, de certa forma, o jogou contra o novato...

—Quando eu estava vindo falar com a Marin, ela também me atacou, afirmando que eu ia amargar no esquecimento depois que saísse do grupo… Ao que parece, ela está tentando semear uma discórdia aqui.

—Eris! - Tohma exclamou, ainda segurando a ampulheta – Claro… Eu deveria ter suspeitado.

—Isso é impossível – Saori começou – Seiya destruiu a Maçã Dourada. Ela não conseguiu reencarnar e, Eire-chan está sempre conosco. Nos asseguramos que nenhum resquício da alma de Eris ficou nela.

—Seiya não pulverizou a Maçã Dourada, Athena. Ele a partiu em vários pedaços – o anjo falou, após um suspiro – Algum desses fragmentos devem ter preservado a alma dela e…

—Parado na mão da Tina de alguma forma – Marin completou – Athena, sinto é hora de nos reunirmos com os demais

Saori apenas balançou a cabeça positivamente e saiu do camarim, seguida de Angelo e Sergio. Tohma girou a ampulheta e os seguiu, deixando Ruben e a modelo sozinhos no recinto:

—Má… Acho que nós precisamos conversar…

—Esse não é o momento, Ruben – ela continuava de costas e de máscara – Eu entendo que você estava dominado por uma força divina e, por isso, foi beijou sua ex.

—E-eu… Eu beijei a Debbie?

—Ou ela te beijou, não sei… - virou de frente para ele – Não é hora de falarmos sobre isso. Preciso ajudar Athena a deter Éris. Mesmo que seja uma versão enfraquecida dela… Aquela bruxa é ardilosa demais.

—Então deixe-me ajudar, Mariah – a segurou pelas mãos

—Marin! - exclamou, largando as mãos dele – E, lamento, mas dessa vez não precisaremos da sua ajuda. Vou atrás da Tina agora.

E saiu do camarim, deixando o rapaz sozinho, observando uma polaroide deles dois colada no espelho. Teria que ser, mais uma vez, paciente.

 


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Notas finais do capítulo

Eu volteeei!!!! E lá vem as notinhas explicativas
—Checho é o apelido latino de "Sergio"
—Timbiriche é uma banda mexicana, que podemos classificar como uma "ancestral do RBD", já que vários de seus integrantes saíram ou foram para as novelas. Podemos citar Eduardo Capetillo (o Sergio de Marimar); a própria Thalía e Adela Noriega (Cristina de O Privilégio de Amar). A música citada ganhou uma versão em português do grupo Dominó (eu sou uma criança dos anos 90, mas dizem que existia uma treta entre as fãs de Dominó e de Menudo, por isso botei o easter-egg)
—A Tina Yothers NUNCA recebeu convite para participar de algum clipe do Menudo. Só precisava conectar ela com o Angelo de alguma forma. E sim, eu sei que o Angelo é gay, mas ele tinha 12 anos em 88, era um astro do momento e estava se descobrindo. Sensações confusas de adolescente, todos nós tivemos!

Bom, acho que é isso... Não sei quando postarei novamente. Sigo em crise criativa
Dulces Besos de Chocolate



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