Festa De Aniversário escrita por hinadiva


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Como eu disse no disclaimer, essa one é baseada em alguns fatos do filme do Boruto e, eu criei em cima disso.

Eu acredito que todos os naruhina shippers, estão muito anciosos pelo filme e momentos da família Uzumaki. Então, vamos nos contentar com fanfics até lá.

Perdão por qualquer erro.



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O vento entrava pela janela, fazendo assim as cortinas cor de rosa, dançarem em meio ao ar. A temperatura era agradável, perfeita para uma festa.

O quarto, obviamente feminino, possuía paredes num tom claro de lilás, cama, armário. Mas, o quê mais chamava a atenção, era a predominancia de girassóis na decoração, seja em quadros, ou arranjos espalhados pelo ambiente. Algo também marcante e muito agradável, era a essência de lavanda.

O ambiente, era tomado por vozes e risadas infantis, tudo pela brincadeira entre os irmãos:

– Pára... Bolt-kun - a menina falava com certa dificuldade, pois recebia um ataque de cócegas.

– Não. Você me obrigou a brincar de boneca - o loirinho fez uma careta - agora vai me pagar por isso - ele termina divertido aumento a velocidade dos dedos.

Por mais que Boruto reclamasse ou não gostasse de brincar de boneca( por motivos óbvios ), ele faria qualquer coisa, para que sua irmãzinha estivesse com um sorriso no rosto. Claro, o Uzumaki rezava para que nenhum amigo descobrisse, por isso, fazia a irmã prometer que não contaria a ninguém. A única que sabia disso, era sua mãe, porém, Hinata era um caso à parte e, jamais faria chacota do filho mais velho, pelo contrário, ela lhe dirigia um sorriso sempre dócil e dizia estar orgulhosa dele.

A relação de Boruto e Himawari, era a melhor possível. Os irmãos Uzumaki eram muito apegados um ao outro e tinham uma ligação extemamente forte. O mais velho, tinha um grande extinto protetor pela menor e, a mais nova, admirava o irmão e adorava passar maia tempo com o mesmo.

Boruto enérgico e petulante contrastava e se completava, com a personalidade dócil e divertida de Himawari.

Enquanto Hinata subia as escadas, ouvia as vozes dos seres que mais amava na vida. Um sorriso materno, desenhou os lábios da Sra. Uzumaki. Ela entreabriu a porta, vendo seus pequenos rolando e rindo no carpete. Poderia parecer bobo, mas para uma mãe, isso já se tornava motivo para se emocionar.

A perolada tentava a todo custo, ser a melhor mãe possível, dar para seus filhos, tudo que faltou a ela e Naruto. Amor, carinho e compreensão. Hinata, a pesar de ser uma excelente mãe e, parecer ter nascido para isso, ainda sim, se cobrava muito, para que seus filhos fossem felizes acima de tudo.

A brincadeira entre irmãos teve fim, quando perceberam a presença da mãe:

– Mamãe!!! - a pequena Uzumaki exclama e vai ao encontro da mulher.

– Meu amor - Boruto também se aproxima e Hinata abraça ambos - vocês já podem descer.

Hinata se referia a festa de aniversário, de Himawari. A perolada, com a ajuda de alguma servas do clã Hyuuga, preparavam toda decoração e comidas para festividade. Ela pediu aos filhos, que ficassem no andar de cima, para não atrapalharem e também, não estragarei a surpresa pela decoração.

Ambos seguiram a mãe, para o andar de baixo. Abriram a boca, ao verem a toda a casa decorada com balões e faixas, uma grande mesa completamente cheia de doces e salgados.

Em pouco tempo, a casa estava cheia de convidados, todos os amigos presentes, os irmãos se divertiram, houve uma verdadeira confraternização. Só uma pessoa faltava, a mais importante de todas, junto de Hinata.

Himawari estava um pouco cabisbaixa, porém, não demonstrava muito, pois não queria preocupar ninguém e, a pequena não queria chatear a mãe. Sim, ela era compreenssíva,ficava triste pela falta do pai, mas mesmo assim, tinha esperanças de que o loiro alto e sorridente, aparecesse a qualquer momento pela porta, então, logo se animou novamente.

"Ele prometeu!!! Ele prometeu!!! Ele prometeu!!!" O menino repetiu para si mesmo, tentando conter a fúria. Será mesmo que seu pai não cumpriria uma promessa? O menino estava de saco cheio de sempre ser jogado para escanteio e esquecido, assim como Himawari, a diferença é que a menina não se importava, na verdade, Boruto sabia que ela ficava chateada, mas logo perdoava, assim como Hinata. Só que Boruto era diferente, para ele, as coisas não funcionavam assim.

Por trás do prodígio, gênio de sua geração, como muitos aclamavam, existia apenas um menino de doze anos, que não sabia lidar com suas frustações e não tinha maturidade o suficiente, para saber distinguir responsabilidades e sentimentos.

Hinata, até o momento, tentava adiar a hora de cantar parabéns, numa tentativa de dar tempo para o marido conseguir chegar a festa da filha. A azulada olha mais uma vez para o relógio. Definitivamente, não poderia mais esperar. Na certa, mais trabalho deve ter surgido para Naruto.

A mulher segue para cozinha, retira o bolo de dentro da geladeira, ao se virar, toma um pequeno susto, o filho estava na sua frente, com o rosto contorcido. Ela conhecia muito bem o menino, ele não estava nem um pouco satisfeito:

– Que susto, Boruto - ela abriu um sorriso.

– Você não se importa do Hokage não se dignar a vir na festa da própria filha? - o loirinho diz a palavra "Hokage" carregada de ironia.

– Boruto.. - Hinata não gostou nem um pouco do tom, do filho.

– Você também não se importa - furioso, ele derruba o bolo no chão.

A mulher fica chocada, pois o menino jamais fez algo do tipo. Ela abaixa os olhos para fitar o bolo todo arrebentado, o rosto dela toma uma expressão decepcionada.

O menino ao fitar a mãe, se arrepende imediatamente. Abre a boca, tenta falar, mas nada sai. Ele não sabia lidar com aquilo, então da as costas e corre com todas as forças de casa. Ele sabia muito bem onde ir.

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Naruto havia prometido aos filhos que chegaria na hora certa, para a festa de Himawari, ele não queria perder a festa de sua princesa. Ele se esforçava ao máximo, mesmo com tempo escasso, sempre tentava estar presente na vida dos filhos, infelizmente, não era o suficiente. O loiro sofria muito por isso, ele que sempre desejou uma família, depois de realizar seu outro sonho de se tornar Hokage, não poderia usufruir tanto assim, do primeiro citado. Irônico, não?

O loiro tinha se programado, no dia anterior, adiantou seu trabalho, porém, hoje surgiu um contratempo, ele deveria assinar dezenas e mais dezenas de papeis e, mesmo tentando adiar, Shizune lhe alertou dizendo que era de suma importância, um novo acordo entre os cinco Kages. Naruto aprendeu que um Hokage não deve deixar um, bushin em seu lugar e, o Uzumaki, também não queria que um bushin fosse em seu lugar, numa ocasião tão importante quanto o aniversário da filha. O máximo que pôde fazer, foi criar alguns clone para lhe ajudar.

Ele só rezava para que desse tempo...

O loiro quase terminava, quando sua cópia infantil entrou em sua sala, como um raio, sem nem mesmo bater na porta:

– Era óbvio que você estaria aí - o menino se aproxima da mesa do pai.

– Boruto, eu iria agora mesmo para casa. Vamos juntos - o loiro sugere.

– Eu não vou a lugar algum com você. A festa a essa hora, já deve ter acabado.

– Acabado.... - Naruto murmurou para si mesmo.

– Você não se cansa de sempre deixar sua família de lado, por conta dessa droga de cargo? Eu odeio essa merda de "Hokage" - o pequeno esbravejava.

Boruto simplesmente associou o cargo de Hokage e, tudo que ele representa, a ausência do pai, ocasionando, na raiva irracional, pelo posto mais alto e cobiçado da vida, além de não querer viver na sombra do pai, o menino queria trilhar seu próprio caminho, seu próprio sonho, seu destino.

– Boruto... - Naruto tenta falar mais é impedido pelo grito do filho.

– Chega, seu velho de merda!!! - para completar, soca a mesa com seus punhos e sai do recinto, da mesma forma que entrou.

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A casa já estava devidamente arrumada, nem parecia que houve uma festa há pouco tempo. Depois de Boruto ter saído de casa, a festa ocorreu normalmente, mesmo sem a presença de Naruto ou Bolt. O bolo não pôde ser reaproveitado, porém, Hinata colocou uma torna gelada, que havia preparado no lugar, mesmo assim, Himawari decidiu não soprar suas velas, pois só faria isso, na presença do pai e do irmão.

Hinata lavava algumas louças, enquanto Himawari permanecia sentada num dos sofás da sala, balançava suas perninhas, como de costume:

– Sobrou alguma coisa para mim comer? - o loiro pergunta ao entrar em casa.

– Papai!!! - a pequena se levanta e se joga nos braços do homem. Ela a pega e rodopia no ar.

– Você me perdoa por não poder estar na sua festa? - o loiro pergunta preocupado.

– É claro que sim. Eu sabia que você viria para casa, mesmo tendo perdido minha festa - ela alisava as marquinhas que Naruto tinha nas bochechas - sabe, sem você e o Bolt, nem teve muita graça.

– É mesmo? - o Uzumaki coloca a menina sentada de volta no sofá - Eu jamais esqueceria seu aniversário, fiquei triste por não poder estar aqui. Mas, eu também não esqueci do seu presente.

A menina fica curiosa, enquanto Naruto retira uma caixa de dentro de sua capa e estende para Himawari.

Ela rapidamente desembrulha o pacote e abre a caixa. Seus olhos azuis-claro, brilhavam. Ali continham várias sementes de flores e algumas ferramentas, um kit completo de jardinagem:

– Eu não acredito. Eu amei papai.

– Que bom - ele responde feliz, apenas por contemplar a expressão entusiasmada da filha mais jovem.

Himawari, junto de Naruto, adorava praticava jardinagem e depois das flores crescidas, as prensava em lindos quadros com as mesmas, ao lado de Hinata. A menina unia os hobbies dos pais. E os resultados ficam espalhados pela casa, principalmente em seu quarto.

Hinata se junta aos dois, com um sorriso adornado nos lábios:

– Querida - o loiro surpreende a esposa com um selinho.

– Naruto-kun - ela cora levemente e o repreende.

Naruto amava tanto essa timidez em Hinata, mesmo depois de anos de casados, ela ainda se sentia envergonhada, com o menor dos gestos.

Himawari assistia os pais e dava gargalhadas, adorava as demonstrações de afeto entre eles, além de amar, ouvir a história de amor dos pais.

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Já era noite quando Boruto voltou para casa. Naruto e Hinata conheciam o filho, o loirinho precisava de tempo para refletir sobre tudo. O casal também sabia onde o menino se encontrava, visto que, Naruto já o tinha localizado, pelo modo sannin, a Vila também não oferecia risco nenhum, apesar disso, como uma mãe zelosa, Hinata se preocupava se o menino havia comido ou não.

O local estava silencioso, mesmo sendo comecinho de noite, Boruo foi até seu quarto e encontrou a mãe, sentada em sua cama.

Quando a azulada sentiu o chakra do filho se aproximando, foi direto para seus quarto esperá-lo. Ela e Naruto já tinham conversado mais cedo sobre o pequeno Uzumaki e, decidiram que seria melhor ela conversar com ele:

– Sente aqui - a mulher disse firme e, ao mesmo tempo, docemente, de uma forma que só ela sabia fazer e, par completar, batia ao seu lado, sinalizando onde ele deveria se sentar.

Ele abaixou a cabeça, estava arrependido pelo que fez com a mãe. Num momento de raiva, acabou cometendo um ato estúpido, justo com a mulher que mais amava, a melhor mãe do mundo, que, de maneira nenhuma, merecia aquilo:

– Me desculpe, mamãe. Eu não queria ter sido bruto com você - ele havia se transformado completamente, agora sim, parecia o menino que Hinata conhecia - Por favor, não fique com raiva de mim.

– Eu jamais ficaria com raiva de você, meu amor - ela segurou o queixo do menino gentilmente, o obrigando a fitá-la - claro, eu fiquei um pouco chateada, pois você não é assim, mas com raiva nunca.

– Você ainda é muito novo, Boruto. Sabe pouca coisa da vida e, mas com tempo aprenderá. Mesmo você sendo um pequeno gênio, certas coisas só se aprendem com experiência e vivência - ela concluiu.

O loirinho fitava a mãe, com extrema atenção:

– Então, você me perdoa?

– Claro que sim, querido. Mas, isso não muda o fato, de que você esta de castigo. E amanhã, pegará todas as caixas antigas e separará, o quê irá para o lixo e, o quê irá para doação - ela se levantou e afagou os cabelos dourados e, por fim, deu um beijo terno, na testa do menino - boa noite, querido.

Bem que seu pai dizia, era melhor evitar que sua mãe ficasse brava. Mas, ele aceitou tudo, pois sabia estar errado, então aceitou o castigo de bom grado.

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Na manhã seguinte, o pequeno Uzumaki, decidiu acordar bem cedo, para começar o trabalho. Fez uns bushins para trazer as caixas para o seu quarto. Ele se surpreendeu, ao visualizar o conteúdo das caixas. Ele pôde concluir que eram pertences do pai, na infância e adolescência. Tinham alguns cupons de rámen, fotografias do antigo Time 7 e da Acadêmia.

Boruto não poderia negar, estava curioso. Por mais que tivesse dito várias coisas nada positivas, ele admirava o pai, no fundo, só era um menino querendo atenção.

E por falar em atenção, seus olhos foram atraídos para um uniforme, com certeza foi usado pelo pai. Ele o retirou com cuidado do lugar:

– Esse uniforme me trás muitas recordações - a voz de Naruto se fez presente.

Boruto rapidamente olhou para o seu lado e o pai estava materializado ali. O menino nem sentiu sua presença:

– Pai?

– Sim, sou eu mesmo - ele deu uma risada e coçou a nuca.

Mesmo depois de tudo que havia dito, o homem ao seu lado, agia naturalmente, como se nada houvesse acontecido. Isso enchia seu peito de remorso. Ele sabia que seu pai também não merecia a forma com o tratou. Se lembrava quando era menor, antes de Naruto se tornar Hokage, como o pai sempre estava com ele e a irmã, se divertindo como criança. Porém, Boruto não tinha tanta facilidade de falar com Naruto, como falava com Hinata:

– Me desculpe filho, por não passar tanto tempo com você e sua irmã, como eu deveria. Ser Hokage sempre foi o meu sonho, mas eu também tinha o sonho de ter uma família. Naquela época, eu não imaginava que seria tão trabalhoso assim, mas meu me esforço e, acredite, me sinto mal por não estar mais tempo com vocês. Eu e sua mãe, amamos você e sua irmã mais do que tudo. Nada se compara aos dias de nascimentos de vocês, nem minha posse como Hokage, depois que você vinheram ao mundo, eu me senti completo. Quando eu olho para você, eu me vejo, não só fisicamente, mas eu me parecia muito com você, quando tinha sua idade. Eu também era bastante imaturo e grosseiro.

– Pai... - o menino só consegui enxergar sinceridade nas palavras dele - você não deveria ir trabalhar? - tentou desconversar, mesmo assim, sua voz saiu um pouco falha.

– Deveria, porém, consegui um dia de folga, para passar o dia todo com você e sua irmã. Você topa? - ele estendeu o punho.

Aquilo era tudo o quê Boruto queria, ele pensou um pouco, mas logo também estendeu o punho em cumprimento:

– Agora senta aí.... bom... vejamos por onde começar - Naruto falava um tanto indeciso - Ha! Eu era fiasco na Acadêmia e as pessoas da Vila não gostavam muito de mim.

– Sério? - para Boruto isso era impossível, ele cresceu vendo o pai ser idolatrado por todos.

– Sim, as pessoas não sabiam lidar com o Kurama. Mas sabe, isso só me dava mais forças para continuar e mostrar para todos que eu poderia ser Hokage e, enfim ser respeitado. Claro, eu também sentia muita falta dos meus pais... - ele pensava - sua mãe também não passou por coisas fáceis e..

– Pai - Naruto foi surpreendido pelo abraço do filhos - me desculpa - a voz do filho embargada, denunciando o choro.

– Eu não tenho o quê perdoar, filho - o menino mirou o pai, os olhos transbordavam lágrimas, mas logo fez questão de limpá-las.

– A Himawari deve estar chateada comigo. Eu estraguei seu bolo.

– Nós podemos dar um jeito nisso - Hinata apareceu no batente da porta. É, com certeza seus pais são ninjas mesmo - Vai lá, acorde sua irmã e a traga para cá.

Naruto e Hinata trocaram um olhar cúmplice.

Mesmo sem entender direito, o pequeno loirinho foi correndo no quarto da irmã.

Himawari dorrmia tranquilamente, então, Boruto se aproximou e acariciou os fios azulados:

– Ei, Hima. Acorda - ele sussurrava.

– Huunn - a menina se remechia, diferente do irmão, tinha o sono leve.

Abriu as orbes azuis-claro e viu o loirinho:

– Bolt... - ela bocejou e coçou os olhos.

– Levanta, vem - estendeu a mão.

Himawari se levantou e espreguiçou, ela ainda vestia seu pijama, quando aceitou a mão do irmão. Ambos correram até o andar de baixo.

Os dois arregalaram os olhos, muito balões enfeitavam o ambiente e, o pai e a mãe, estavam ao lado da mesa, onde havia outro bolo. Os dois correram ainda mais.

Hinata ascendeu as velas, eles cantaram o parabéns e, finalmente Himawari assoprou suas velas e fez seu desejo: sempre ter a família por perto.

E no fim, ainda tiram uma foto de recordação.

Nenhuma família é perfeita, ou está longe de problemas, os Uzumaki também fazem parte dessa regra. Porém, sempre resolvem todos, com muito amor. Naruto e Hinata, jamais permitiriam que nada pudesse por em risco, a família linda que construíram, depois de superarem tantos obstáculos.

E se existisse algo que unia aquela família, se chamava AMOR, que todos os integrantes, sentiam mútuamente, uns pelos outros.

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Notas finais do capítulo

Espero que vocês tenham gostado.

Deixe seu review, não custa nada.

Beijos, até o próximo.