Estou melhor sem você. escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 10
Finalmente um filho.




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P.O.V. Renesmee.

O feitiço das meninas deu certo. Eu vou poder ter um filho.

Eu posso senti-lo crescendo dentro de mim, posso ouvir seu pequeno e frágil coração batendo. 

—Se for menina você escolhe o nome.

—Hermione. Como a Hermione Granger do Harry Potter.

—Eu sei. Li um dos livros enquanto te esperava.

—Legal. Sabe, estou tão feliz que acho que vou explodir!

—Que bom.

—Quem disse isso?

—Disse o que?

—Shh! Eu ouvi de novo.

—O que?

—Ai Meu Deus! É o bebê!

—O que?

—Eu sou telepata! Ouço os pensamentos do nosso bebê!

—O que ele tá pensando agora?

—Ela disse eu te amo. Own! Nós te também te amamos.

—Ela? É uma menina?

—Quando ela pensa nela mesma. É uma menina.

—Caramba! Só nasce mulher nessa família!

—Ela diz que acha que é uma menina.

—Ela sabe que é menina?

—Não exatamente. Ela sente.

—Logo saberemos. Eu te amo.

—Eu te amo.

—Como vai o bebê tia?

—Vai bem. Obrigado queridas. Nunca vou poder agradecer o que fizeram por mim.

—Igualmente. Você merece tia.

P.O.V. Elijah.

Quando ela entrou em trabalho de parto foi um pandemônio. Ela gritando, as meninas se apavorando, o meu irmão correndo pegar as coisas, a minha cunhada ligando para os parentes e eu a carregando para o carro e levando-a para o hospital.

Realmente era uma menina. Hermione Cullen Mikaelson.

Ela também era uma híbrida. Exatamente como sua mãe.

Conforme ela crescia florescia como uma rosa. Seus cabelos eram castanho claros.

—Hermione! Vamos nos atrasar para a festa!

—Relaxa mãe. Respira.

—Querida, você está descalça.

—Oh! Peraí.

Ela foi colocar um sapato.

—Pronto.

—Vamos.

P.O.V. Hermione.

Ser adolescente é legal, mas ser uma Mikaelson adolescente nem tanto.

—Divirta-se!

—Pode deixar.

Entrei na festa e foi tudo muito divertido até eu precisar ir ao banheiro.

Senti uma vibração ruim lá dentro. Depois de fazer as minhas necessidades comecei a procurar pelo o que quer que fosse que estivesse soltando essa vibração ruim. Eu estava quase chegando ao local quando a porta é aberta por dois rapazes.

—Quem são vocês?

—Polícia.

—É mentira.

—Isso pode ser considerado desacato a autoridade mocinha.

—Seria se vocês fossem mesmo da polícia. Onde eu estava mesmo? Ah é!

Voltei a procurar e finalmente encontrei o epicentro daquela negatividade toda.

—Uma sacolinha?

Quando a peguei eu vi uma outra bruxa. Uma bruxa negra, aquilo era magia negra!

—Jesus! 

—Você está bem?

—A Kara? Sério? E a gente acha que conhece as pessoas.

—O que?

Coloquei o saquinho no chão e recitei o feitiço.

—Phasmathos Incendea!

—O que?!

—Relaxem, não vão se lembrar de nada.

Apaguei as memórias deles, ou era o que eu achava. Depois que a festa acabou fui esperar a minha mãe na frente da casa da Danna.

Mas, alguém me pegou.

—Se você gritar vamos te matar.

—Eu pensei que tivesse apagado suas memórias. Vocês usam verbena. Que bosta!

—Verbena?

—Quem são vocês?, de verdade.

—Quem é você e o que você é?!

—Eu perguntei primeiro!

—Somos Dean e Sam Winchester. E você?

—Eu sou Hermione Mikaelson. Sou uma bruxa.

—Uma bruxa? 

—É. Bruxas são servas da natureza.

—Menina!

—E essa é a minha mãe. É bom vocês correrem.

—Não temos medo de bruxa.

—Devia ter medo da minha mãe, se não tem então você é retardado.

A minha mãe entrou naquele armazém abandonado quebrando tudo.

—Quem é burro o suficiente pra ameaçar o meu bebê?!

—O que diabos é você?

—O seu pior pesadelo otário!

Ela se aproximou usando a super velocidade e agarrou o Dean pelo pescoço.

—Se vocês tocarem no meu bebê de novo vão desejar nunca terem nascido! Idiotas! Imbecis!

Minha mãe quebrou as correntes que me prendiam.

—Vai pro carro querida.

Do carro eu ouvi os gritos deles. Estavam sendo torturados, felizmente era tudo psicológico e ela levou só vinte minutos.

—Você está bem querida? Aqueles homens malvados te machucaram?

—Estou bem mãe.

—Ótimo. Vamos pra casa descansar.

Minha mãe me colocou na cama e me fez um chá com bolachas de nata.

—Amanhã vamos nos mudar. Não queremos vocês perto desse povinho.

—E pra onde vamos?

—Nova York.

—Oba! Eu quero muito ver a estátua da liberdade.

—Vai ver querida. Boa noite, durma bem.

—Boa noite mamãe. Durma bem.

Ela me deu um sorriso e apagou a luz. Amanhã Nova York me espera.

Eu vou adorar Nova York. Quero ir ao Empire State e comer cachorro quente no Gray's Papaya.


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