Acordo com alguém pulando em cima de mim e percebo que era a minha irmã, Luane.

– Acorda! Acorda! – dizia ela e eu fico resmungando, mas me levanto.

– Ok! Ok, me levantei – digo ainda bocejando.

– Vamos cuida logo de tomar banho, anda! – diz ela me puxando, mas sem sucesso.

– por que esse agito todo? – pergunto enquanto me espreguiço.

– você esqueceu foi? – pergunta ela me encarando.

– esqueci o que? – pergunto mais uma vez confuso e a mesma bata a mão na testa.

– que você prometeu que me levaria para o parque junto com as minhas amigas – diz ela cruzando os braços.

– Quando foi isso? – pergunto.

– Ontem antes de ir pra festa – diz ela e vai na direção da porta – e lembrando que a palavra...

– de Strondus é sagrada e que não pode ser quebrada – digo e suspiro.

– É isso aí maninho e agora cuida que as meninas vão chega daqui a pouco – ela sai do quarto fechando a porta, me levanto da cama.

– Hoje vou banca a babá – digo e entrando no banheiro com a toalha.

POV. ASTRID

Acordei com alguns raios de raios de sol na cara, me levanto e percebo que sou a primeira a acordar. Então aproveito pego a minha mochila e vou ao banheiro. Tomo um banho, visto, saio e vejo que ainda estavam dormindo, mas eu acordo-as.

– HORA SE LEVANTA!!! – digo, ou melhor, grito e ouço alguns resmungos.

– Ah...Asty deixa a gente dormir... – diz a Merida que coloca o travesseiro em cima da sua cabeça.

– nada disso!!! – digo e começo a puxar o seu coberto, enquanto a mesma segura no coberto – vamos Merida, se levanta!! – começo a puxar as suas pernas e a mesma segura nas barras da cama – como você pessa... – digo e a mesma bufa.

– não sou gorda!!! – grita ela que solta a barra da cama, me fazendo cair de bunda no chão.

– Ai!!! – digo esfregando minha mão no local da batida.

– bem feito – diz ela se levantando e indo para o banheiro.

– x – x – x – x – x – x – x – x – x –

Depois de tudo aquilo, fomos tomar café e estavam conversando animadamente. As horas se passaram e logo fui para casa, chegando lá vou direto pro meu quarto e me jogo na minha cama. Fico pensando até que pergo no meu celular e ligo para o Hiccup.

Ligação On.

– Milady? – ouço sua voz e sorrir.

– Oi Lindo! Como vai?

– Além de bancar a babá, estou bem – diz ele e eu rir.

– Como assim?

– eu prometi pra minha irmã e então tenho que cumprir.

– e pelo visto vai passa um bom tempo com ela, né?

– o que posso fazer é a minha irmã – ouço uma voz no fundo – mano com quem está falando? – era a irmã dele – não é da sua conta – diz ele e continua – Então a gente se fala mais tarde ok?

– promete? – digo e ouço ele rir.

– com maior prazer!

– ok, beijos tchau!

– beijos e tchau linda!

Ligação Of.

Estava deitada na cama, pensando no que vou fazer, até que sinto algo perto de mim. Olho e vejo que era a Tempestade.

– Oi Tempestade – falo e a mesma lati. Fico acariciando-a quando decido algo e digo – Tempestade, o que acha de darmos um pelo passeio? – pergunto e a mesma lati animada – Então vamos! – me levanto, pego a minha bolsa e desço as escadas.

Estava preste a chega perto na porta, quando a minha mãe abre a mesma, me surpreendendo.

– Aonde a mocinha vai, posso saber? – pergunta ela enquanto eu recupero o ar.

– vou passeia com a Tempestade – digo e a mesma erguia a sobrancelha.

– só com a Tempestade? Ou tem mais alguém? – pergunta ela.

– Mãe é só com a Tempestade – digo e ela fica desconfiada – mesmo!

– Tudo bem, se você diz – diz ela dando de ombros e eu reviro os olhos – Ah, chegou alguma notícia de sua irmã? – pergunta.

– Não até agora.

– Ok – diz ela e continua – bom aproveite o passeio – ela pisca para mim e eu saio de casa.

– x – x – x – x – x – x – x – x – x –

Fico horas passeando com a Tempestade, mas ainda continua sendo muito chato. Estava tão distraída, que nem percebi quando esbarrei em alguém e ambos caem no chão.

– Ai!!! – coloco a mão na minha testa.

– Olha pra ond...Astrid, tudo bem? – diz a pessoa e ao mesmo tempo reconheci a voz.

– Goldere??? – digo e continuo – O-o que você está fazendo aqui?

– passeando assim como você – diz ele se levantando e me estendendo a mão para que eu levantasse – desculpe.

– tudo bem, então já vou indo ok?

– Espera! – diz ele que segura a minha mão – você não gostaria de ir lancha comigo? – pergunta ele sorrindo.

– O que? – pergunto tentando entender.

– Lanchar! Sabe você e eu como amigos, vai aceita por favor!! – diz ele e eu suspiro.

– ok, mas como conhecidos e não amigos – digo e o mesmo concorda.

– Ótimo, então vamos? – pergunta ele sorrindo de canto.

– vamos! – digo e continuo – ah e não esquecendo da Tempestade – aponto para minha cachorrinha e a mesma lati.

– ok! – ele tenta acaricia-la, mas a mesma quase o morde – Opa! – ele se afaste da Tempestade e eu tento segura o riso – É acho que ela não gosta de mim – diz ele e concordo.

– vamos logo! – digo e fomos lanchar.

POV. HICCUP

Já era de noite, hoje o dia foi cansativo, para minha irmã. Para mim ainda não acabou, pois hoje à noite acontecerá mais uma vez a corrida e já faz bom tempo que não participei nesse evento e outros, pois estive ocupado demais com a minha namorada, mas agora chega de papo. Estava saindo de casa e indo ao encontro dos meus amigos, chegando lá vejo eles me esperando.

– Até que fim hein?! – diz o Melequento – Achei que não vinha hoje – eu reviro os olhos.

– Oi pra você também Melequento! – ironizo.

– Então, todos estão prontos para o caos? – pergunta o Perna-de-Peixe e eu olho estranhando.

– Tá tudo bem, Perna? – pergunto pra ele.

– Estou, só estava com saudades de fazer isso de novo – diz ele.

– É faz um bom tempo que não faziam isso – digo.

– Também você só ficava com a sua namorada – diz Cabeça Quente.

– E nem se quer falar com a gente! – diz o Cabeça Dura.

– A gente devia te tira do grupo – diz o Melequento.

– Já entendi pessoal! – digo e continuo – Sei que estão zangados ou chateados, seja lá que for, mas ainda sou eu mesmo e sinto muito por ter deixado vocês de lado.

– e não é a primeira vez que faz isso! – diz o Perna, me fazendo lembrar.

– Eu sei, mas prometo não fazer isso de novo, ok? – digo estendo a mão pra eles e os mesmos aperta.

– É bom mesmo...Líder! – diz o Melequento sorrindo, assim como os outros e eu retribuo.

– Obrigado galera – digo.

– Tá muito bom, mas agora vamos temos uma corrida para vencer – diz o Melequento.

– e uns tiras para bagunça-los – diz os gêmeos e fomos para corrida.