O Zodíaco escrita por burgerdohazza69


Capítulo 2
Vingar




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ANTES...

– Meu nome é Milo - falava com firmeza - sou o cavaleiro de ouro da casa de escorpião, estou aqui para substituir Heimdall...

AGORA...

– ajoelhe-se - diz Loki com superioridade, ao ver que a jovem continuava com a cabeça erguida. A garota apenas o olhou e logo voltou a atenção para o velho Rei a sua frente - AJOELHE-SE...
– Não me ajoelho perante a Reis, Príncipes...- dizia a jovem olhando-o com seus olhos adquirindo a coloração de uma vermelho brilhante capaz de assustar a qualquer um que a olhasse -...ou deuses.
– SUA INSOLENTE, COMO OUSA DESRESP...
– LOKI, BASTA - fala Odin autoridade, repreendendo as atitudes de seu filho - pedi que o Santuário me enviasse alguém para nos ajudar na proteção de meu Reino - diz andando na direção da jovem, tocando-lhe o ombro - fico feliz que tenha chegado bem minha cara.
– Não estou aqui por você ou pelo seu reino, quero ver Heimdall - pede olhando profundamente nos olhos do velho Rei.
– Mas porquê? - estranhando o pedido da jovem.
– Heimdall é um velho amigo, me ajudou quando todos me viraram as costas - Odin estremeceu por dentro sabendo do que ela estava falando, ficou até altas horas da noite pesquisando sobre o passado garota, ele mais do que ninguém temia o que a jovem poderia fazer com eles, era capaz de dizimar exércitos apenas esticando a mão, fazer gigantes em pedaços batendo neles, ele estava com medo, medo da garota de olhos vermelhos à sua frente, mas não podia demonstrar esses sentimentos, oras era o Rei de Asgard, e como Rei não deveria temer uma simples garota anos mais nova que si. Todos estranharam o silêncio repentino do Pai de Todos, Loki que prestava atenção cuidadosamente nas palavras da jovem, se supreendeu ao ver nos olhos do Rei a sombra do medo, "finalmente ele tem medo de algo" pensava com sigo mesmo, mas não compreendia tal sentimento ao olhar para a jovem, sem dúvidas a garota chamou sua atenção ao entrar no salão, não apenas pela armadura estranha mas sim pelo seu jeito silencioso de caminhar, a não ser pelo barulho que suas vestes faziam com tal movimento, ao olhar mais cuidadosamente para seu rosto, de longe ele chamava atenção, seus olhos de um vermelho brilhante, que muitas vezes pareciam sangue, em contraste com a pele alva, que mais parecia neve, seus lábios rosados despertavam sua curiosidade, sua vontade de beija-los, seu cabelo vermelho, da mesa cor dos olhos, caía por cima de seu rosto, sem dúvidas era a mulher mais bela que virá,mais bela que as asgardianas que o desprezavam, que as mulheres com quem se envolverá, que a própria Lady Sif que por séculos o ignorou, mais bela que a própria Sigyn que tanto o amou mas que com o tempo esqueceu de sua existência, parecia uma deusa. Viu os olhares de Thor e Fandrall para a garota, e um sentimento de posse tomou conta de seu corpo, tinha uma vontade imensa de arrancar-lhes os olhos. Tratou logo de afastar esses sentimentos, prestando atenção em Odin que agora saia da sala do trono, com a jovem em seu encalço.

Andavam com pressa até a sala de cura, a garota se mantinha em silêncio durante o trajeto, vez ou outra analisava as paredes do castelo parecendo estar gravando cada detalhe. Ao fim do trajeto avistou dois guardas ao lado da grande porta dourada a sua frente, ambos olhavam com curiosidade para a jovem, Odin entrou na sala assustando as mulheres que cuidavam do guardião.

– Deixem-nos a sós - com isso as mulheres que ali estavam saíram uma à uma fazendo uma reverência ao seu Rei - então...
– Gostaria de ficar sozinha com ele - disse Milo dando alguns passos a frente fitando o guardião, vendo que não tinha escolha Odin deixou a sala de cura, com seus soldados, dirigindo-se a sala do trono, mas antes recebendo a notícia que seus filhos lá lhe esperavam.

A jovem se aproximava vagarosamente do guardião, olhava cada detalhe de seu rosto adormecido, por fim tocou-lhe a mão vendo que a mesma estava fria, como o reino gelado de Jotunheim.

– Olha o que aconteceu com você meu amigo - dizia mesmo sabendo que ele não estaria ouvindo. Pensava no passado, nas coisas horríveis que já fez e Heimdall que a ajudou tanto, dando lhe uma vida nova, por anos negou que era a escolhida para ser um dos Cavaleiros, mas Heimdall acreditava em sua capacidade, levou-á até o Santuário e na presença do Grande Mestre se redimiu do que fez, sendo presenteada por este, naquele dia recebeu mais que os poderes de escorpião, foi escolhida por aqueles que viriam a ser seus irmãos para carregar os poderes de cada um dos Cavaleiros, mas com isso ganhou o fardo da eternidade, a garota viverá tanto quanto um deus, de início ficou louca, matou milhares apenas para se livrar da armadura e seus poderes, como punição ficou presa no santuário, a Casa de Escorpião fora selada, com ela dentro, por mil anos ficou trancada quase se entregando à loucura, quando foi libertada recebeu a notícia de que Heimdall estava gravemente ferido correndo risco de vida, de início era para Aioros ter vindo para Asgard, mas como desculpa para sair do Santuário brigou com o mesmo conseguindo vir para o Reino Dourado - espero que melhore rápido, não gosto de te ver assim- sentou ao lado do guardião adormecido pretendendo ficar ali pelo resto do dia.

Na sala do trono...

Thor andava de um lado para o outro impaciente com a demora de seu pai, Loki estava parado no início da escadaria que levava ao trono, mergulhado em seus pensamentos, quando o Pai de Todos adentrou a sala com pressa dispensando os guardas.

– Meu pai preciso lhe falar - dizia Thor parando em frente a seu pai.
– Diga - pegou sua lança indo em direção ao trono.
– Nos precisamos revidar o ataque dos gigantes - falava Thor se aproximando das escadarias parando ao lado de Loki - eles não podem vir ao nosso Reino, matar o nosso povo e irem embora como se nada tivesse acontecido.
– O que está querendo dizer meu filho? - pergunta o velho Rei Se inclinando para a frente em seu trono.
– Deixe-me ir a Jotunheim, deixe-me liderar nosso exército e recuperar a nossa glória, nos vingaremos dos gigantes de gelo - falava Thor com empolgaçao - VÁ CONOSCO MEU PAI, E JUNTOS RECUPERAREMOS A GLÓRIA DE ASG....
– CHEGA - gritou Odin andando na direção de seu filho - VOCÊS NÃO VÃO A JOTUNHEIM.
– MAS MEU PAI, TEMOS QUE NOS VINGAR...
– VOCÊS NÃO VÃO - deu as costas para seu filho voltando para o trono - agora saiam daqui. Com relutância os filhos de Odin saiam da sala, Thor caminhava com raiva de seu pai, que ao seu ver estava com medo da guerra, Loki andava afastado de seu irmão, apenas o observando, pensando nas palavras de Odin e no medo do que o Rei tinha da jovem que havia chegado hoje.

– Como ele pode fazer isso conosco - dizia Thor com raiva, adentrando uma das várias salas do castelo dourado, encontrando seus amigos. Fandrall, Sif e Hogun conversavam sentados em bancos que rodeavam a grande mesa de centro que ali estava, Volstagg estava do outro lado desta mesa comendo algo que viria a ser carne.

– O que houve? - pergunta Sif assim que vê Thor entrando na sala.
– Por que está assim? - diz Fandrall levantando de onde estava.
– Meus amigos temos que nos vingar - disse Thor, ignorando as perguntas de seus amigos, andando de um lado para o outro.
– O que quer dizer com isso? - perguntou Sif temendo a resposta.
– Aah não, não, não, não, isso é loucura - diz Loki se aproximando do irmão.
– Loucura? O que é loucura? - pergunta Volstagg que agora limpava a boca.
– Meus amigos, não podemos deixar os gigantes de gelo virem a Asgard, destruir nosso Reino e irem embora, nós temos que nos vingar - dizia com entusiasmo
– O que? Thor, então você pretende nos levar em uma missão suicida até Jotunheim, e quando chegar lá vamos fazer o que? Obrigar os gigantes de gelo pedir desculpas por destruir Asgard? - falava Fandrall não acreditando no que seu amigo pretendia - e se eles não falarem? Vamos bater neles?
– Exatamente - fala o deus do trovão animado.
– Você ficou louco? - pergunta Hogun que continuava sentado.
– então, vamos a Jotunheim? - pergunta parando em frente a seus amigos - claro, se meu irmão concordar em ir. - fala virando para Loki que estava atrás de si.
– Claro - caminhou parando ao lado de seu irmão.
– Ótimo, amanhã ao amanhecer partiremos.

Milo continuava na sala de cura, não havia percebido que acabará de anoitecer no reino dos deuses, mergulhada em lembranças de um passado tenebroso, quando uma das servas veio chama-lá para comer. A jovem seguia a pequena serva, que aparentava estar com medo, pelos grandes corredores do castelo, pararam em frente a uma grande porta onde do outro lado podia-se ouvir risadas altas e pessoas conversando animadamente, a cerva fez a menção de abrir a porta quando foi interceptada.

– Não, deixe que eu abro - diz a jovem parando ao lado da serva.
– Mas senho...- começou a serva quando foi interrompida.
– Não, eu abro - dispensou-a, fitou a porta a sua frente abrindo-a em seguida, todos pararam o que antes estavam fazendo para olhar a figura que adentrava a sala lentamente, Frigga foi a primeira a se manifestar naquele mar de silêncio, pedindo para para a jovem sentar ao seu lado, a garota parou em frente ao acento vago fazendo sua armadura se desmontar e virar um cordão com o símbolo de escorpião, todos que estavam na mesa se surpreenderam, até mesmo Odin que até agora se demonstrava superior a ela, sentou-se no lugar e aos poucos as pessoas voltavam a conversar, Ficou quieta durante todo o jantar se limitando a olhar apenas o seu prato, entretanto sentia os olhares dos homens sobre ela, mas um em especial, Loki, de certo modo havia simpatizado com ele, aparentava ser diferente de seu irmão, Thor era mais violento pode perceber isso pela maneira que ele falava durante o jantar, sem dúvidas que o deus da trapaça chamou sua atenção, seus olhos verdes como as folhas das árvores, ao perceber no que estava pensando tratou de se castigar eternamente, acordou de seu transe e viu que alguns guerreiros se retiravam da mesa já satisfeitos, quando já iria sair Frigga chamou a mesma serva de antes para mostrar os seus aposentos, andavam calmamente pelos corredores do castelo. Depois de muito caminhar pelo castelo encontraram Odin saindo de uma grande porta de madeira, este que por sua vez pediu para a jovem assumir o lugar de Heimdall na Bifrost, a garota apenas assentiu e continuaram seu caminho pelos corredores do castelo até pararem em frente a uma porta grande e dourada, adentrou seu aposento batendo a porta logo em seguida. Por dentro era todo dourado com alguns detalhes em preto, em um dos cantos do quarto havia uma prateleira repleta de livros e ao lado uma porta que levava ao banheiro, tratou logo de tomar banho, vestiu uma roupa mais leve, deitou-se na cama e pensando no dono dos olhos verdes adormeceu.
Antes mesmo de amanhecer Milo já estava na Bifrost, observava as águas ao seu redor quando ouviu ao longe o grande portão de Asgard se abrir, e dele sair no mínimo seis cavalos, vindo em sua direção, depois de alguns segundos pararam a sua frente mantendo uma certa distância, e assim pode ver quem eram, os príncipes de Asgard, três guerreiros e uma mulher, estes que por sua vez pararam a sua frente.
– Precisamos que abra a Bifrost - Thor olhava a garota de cima a baixo com um sorriso malicioso observando suas curvas já que a mesma não estava com a armadura.
– E porque deveria? - a garota voltou a olhar a água.
– Oras sou o príncipe de Asgard, deve me obedecer - sua voz demonstrava que estava ficando com raiva.
– Desculpe-me mas não recebo ordens suas, apenas do Rei - a garota voltou a olha-lo com deboche o que irritou profundamente Thor, pensava quem aquela garota pensava que era para falar assim com o filho de Odin, começou a girar o Mjolnir na direção da garota, seus amigos gritavam para que ele parasse, Loki apenas observava com raiva seu irmão, antes que Thor pudesse acertaria, a garota se jogou para o lado invocando sua armadura, enormes caudas de escorpião surgiram de baixo da ponte erguendo-se majestosamente em volta da garota, os guerreiros assustados empunharam suas espadas, o deus do trovão observava caído no chão, aquilo com medo, uma enorme coisa dourada apareceu na frente da garota se desfazendo e se encaixando na garota, uma forte luz vermelha tomou conta do lugar, os guerreiros foram obrigados a tampar seus olhos, dando fim nas caudas, e agora a garota trajava sua armadura completa.

– Vai querer mesmo fazer isso? - Milo caminhou até o mesmo lugar que antes estava, pegou a espada de Heimdall e virou-se para frente. Thor que antes estava no chão levantou-se rapidamente olhou para a garota com raiva, ergueu seu martelo convocando raios, percebendo o que ele iria fazer a jovem apenas estendeu a mão - barreira de cristal - uma enorme parede apareceu entre ela e o deus do trovão, este que agora lançava-lhe o mais poderoso de seus raios, mas ele não havia visto a barreira, o raio apenas bateu nela e voltou com a mesma intensidade jogando o deus do trovão a alguns metros de onde estavam, seus amigos olhavam-o espantados, Loki olhava tudo com um sorriso debochado, Thor levantou com certa dificuldade.
– COMO OUSA ATACAR O FILHO DE ODIN - voltou a girar seu martelo com mais força, a garota desfez a barreira colocou a espada de seu amigo no chão ao seu lado, olhou para Thor como se dissesse para ele vir, sem perder tempo o deus veio em sua direção voando o mais rápido que pode, quando foi acerta-la a garota praticamente segurou o martelo no ar jogando-o chão junto ao deus, Sif gritava para seu amado parar, mas Thor consumido pela raiva de estar sendo humilhado na frente de seus amigos levantou, quando iria acertar o martelo em Milo, ela segurou seu braço antes que a atingisse, fez uma barreira em volta dele, cobrindo todo o martelo, impulsionando seu braço para baixo, o deus tentou levanta-lo mas não conseguia.
– JÁ CHEGA! PARE COMO ESSA IDIOTICE! VOCÊ NÃO PASSA DE UM GAROTO MIMADO, EGOCÊNTRICO, VOCÊ PENSA QUE PODE TRATAR OS OUTROS COMO BEM ENTENDER APENAS POR SER FILHO DE ODIN, VOCÊ. NÃO. VAI. PARA. JOTUNHEIM - disse pausadamente levantando o deus a sua frente, desfez a barreira de seu braço, segurando em seu pescoço - não vou deixar que acabe com a vida de seu amigos e seu irmão desse jeito, por algo sem importância, volte para o castelo e viva mais alguns anos - soltou o pescoço de Thor olhando profundamente nos seus olhos extremamente azuis, o deus sentiu um arrepio subindo por sua espinha, sentiu seu braço ser puxado, olhou para o lado e viu Lady Sif.
– Vamos Thor, chega, vamos embora antes que Odin perceba o que está acontecendo aqui - dito isso Thor começou a segui-la, os três guerreiros já haviam montado nos cavalos, Loki ainda estava parado no mesmo lugar, olhava para a garota com uma mistura de fascínio e curiosidade, sorriu ao ver que ela retribuía, viu um pequeno sorriso surgir no rosto da jovem que agora se abaixava para pegar a espada, ao ver que seu irmão lhe chamava para ir embora subiu no cavalo olhou uma última vez para garota, que dominava seus pensamentos desde que fora dormir, saindo em disparada atrás de seus companheiros.

Na torre mais alta do castelo dos deuses, encontrava-se o Pai de Todos que sorria após ver o que acabara de acontecer na ponte.
– Talvez agora ele mude - saiu dali indo para seus aposentos.

...

Ao longe do castelo, muito distante do reino e depois da floresta sombria, uma garota adentrava aquele castelo, caminhava calmamente pelos correios até chegar em frente à sala do trono, uma figura sombria se encontrava sentada no trono.

– E então? - perguntou com uma voz fraca e rouca.
– Está saindo tudo como o esperado, a garota não os deixou ir para Jotunheim - a feiticeira parou a sua frente.
– Vai ser mais fácil do que pensei - a estranha figura levantou de seu trono, caminhou parando em frente à feiticeira - Amora está na hora de você receber seu poder.
– Sim mestre - diz a garota com um sorriso maligno. A estranha figura caminhou até um baú que ficava ao lado do trono e tirou de lá um frasco com um líquido negros e viscoso.
– Tome isso - entregou o frasco para jovem que o destampar e bebeu tudo fazendo uma careta, o estranho pegou uma adaga fazendo um corte em sua mão, sua pele era tão pálida que dava para ver todas as suas veias, o sangue vermelho escuro escorria livremente pelo corte, levantou sua mão até a boca da garota - beba - com receio a jovem começou a tomar-lo, depois de algum tempo o sangue parou de sair, a garota limpava a boca quando começou a sentir algo queimando seu estômago, um líquido extremamente quente subia por sua garganta, sua cabeça começou a latejar fazendo-a cair de joelhos no chão enquanto gritava - minha querida, esse poder com suas habilidades de feitiçaria vão lhe deixar invencível - o líquido parecia subir para sua cabeça queimando tudo pelo caminho, seus gritos se intensificaram, ao abrir seus olhos, quem estivesse ao seu lado, podia ver o preto tomar conta de seus olhos que antes eram azuis - a partir de agora você fará o que eu mandar, entendeu? - pergunta olhando para garota caída, que mais parecia morta, no chão.

– Sim Crosser - sussurrou.


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Notas finais do capítulo

Desculpa a demora gente, tô cheia de trabalho do colégio pra fazer, pretendo postar o próximo o mais rápido possível...

E então o que estão achando?

Se tiverem idéias pro andamento da fic podem me mandar, tanto por mensagem ou nos comentários mesmo...

Até o próximo..



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