Pov Ally  

Entrei com um pouco de dificuldade em minha casa, olhei bem para ela e não deixei de chorar. Eu sentia falta desse aconchego. Inspirei o maravilhoso cheio de rosas. A duas semanas eu não entro aqui.  

—Seja bem vinda de volta.- desejou Trish no meio da minha sala, com lágrimas nos olhos e rodeada por todos os meus amigos.  

—Eu deveria bater em cada um por não ter ido me visitar.- solucei.  

—A gente quis, mas seu namorado é do tempo das cavernas e não deixou a gente ir.- reclamou Mad.  

—Arg... Parem de falar de mim assim.- disse Austin revirando os olhos. 

—Venha cá meninas.- chamei. 

—Cuidado com ela.- gritou Austin quando eu fui atacada.  

 Recebi abraços calorosos e Beijos molhados por lágrimas. Ouvimos Austin resmungar mais algumas vezes. Eu gemi um pouco de dor e ele enlouqueceu.   

—Cara não vai adiantar seus gritos,  mas eu tenho a solução bem aqui. 

 Segui a voz do Bennett até a entrada da sala e lá estava ela, minha ruivinha dos olhos claros e uma linda franja recém cordata. Corri até Bennett e peguei Lucy no braço e a abracei apertado e ela me retribuiu. Não demorou muito para sentimos um braço maior abraçar nos duas. Encostei minha cabeça no peito do loiro e deixei as lágrimas me levarem.  

—Estamos... livres.- disse e ouvi o soluço do loiro.  

—Sim meu amor, estamos livres. 

 Passamos o dia com nossos amigos e a noite dormimos todos juntos. Lucy, Austin e eu, nossa pequena e perfeita família. 

... Sete meses depois 

—Não acho que seja você a comprar isso.- bufou Piper.  

—Não importa. Ele não toca no assunto e me lembro bem de ter perdido quando estava morrendo,  então é obrigação minha. 

—Eu acho lindo.- Disse Mad. 

—Concordo com Piper isso não é sua obrigação.- disse Trish sacudindo o presente que havia comprado para Jace. 

 Estávamos nós shopping em uma joalheria e eu pagava as alianças de ouro que havia acabado de escolher. A menina do caixa sorriu ao ouvir a discussão da meninas enquanto eu digitava a senha do cartão.   

 Saímos da loja e fomos até uma loja de bebês comprar roupas para Lucy e o bebê da Piper que poderia nascer a qualquer momento. Olhei bem para todas as roupas e não consegui segurar a vontade de comprar a maioria que havia gostado. 

—Olha Ally.- disse Mad mostrando um conjunto masculino para bebê. 

—E lindo.- disse sorrindo. 

 Saímos da loja e Mad nos chama para comer, mas nem chegamos a praça de alimentação. A bolsa de Piper havia estourado. Enfiamos Piper no carro e rumamos ao hospital. Quando chegamos lá apenas Austin estava lá.  

—Oi amor- disse beijando a boca dele.  

— Oi pequena.  

 Ele me abraçou e beijou meu pescoço. 

—A que lindo, lindo para caralho, mas eu não ligo para o amor de vocês agora. Onde está o idiota do Grant? – gritou Piper se contorcendo na cadeira de rodas.  

 Uma enfermeira sorriu e disse que Grant estava em um parto, mas que sairia em instante. Ela foi para um quarto. Segurei a mão dela e alisei seus cabelos loiros enquanto as lágrimas escorriam em seu rosto como um riacho. 

—Dói tanto.- resmungou depois de outra contração.- Onde está ele?  

—Grant já está vindo querida- disse Mad.  

—Não, ele... Ele...- outra contração chegou e ela gritou.- Me abandonou.  

 Vi a porta se aberta bruscamente e Grant entrar de olhos arregalados e o jaleco aberto.  

—Amor? Amor calma, calma já vai passar.- disse ofegante passando por Mad.  

—Já passou.- avisou chorando. 

—Queria muito está no seu lugar agora.- disse Grant beijando sua testa molhada pelo suor. 

 Ao meu lado sentando no sofá, Austin me abraçou e beijou me ombro. 

—Queria ter tido essa calma.- sussurrou em meu ouvido. 

 -Acredite, ele não está calmo.- sussurrei de volta. 

 Ficamos lá até que noite chegou e ela estava pronta para dar a luz. E nasceu um lindo menino loirinho.   

—Onw meu Nick.- disse Piper. 

 Grant ao seu lado apenas beijava o pé do seu bebê.  

—Lindo nome- sussurrou Austin- e lindo garoto. 

—Obrigado.- disse Grant. 

—Acho que vamos embora.- sussurrou Mad. Trish já havia ido embora, assim como Dez. 

—Parabéns amiga você teve um lindo garotinho.- sussurrei alisando o finos cabelos loiros dele. 

—Sim, meu garoto vai ser namorado da sua garotinha. 

—Não vai não.- disse Austin de cara feia.  

— É ele é mais novo que ela.- resmungou Bennett. 

—Meninos ciumentos- disse Piper e Grant ao seu lado sorriu. 

 Todos nós fomos embora prometendo que amanhã voltaríamos no primeiro horário de visita. 

 ... 

Quando chegamos em casa Austin me ajudou a mostrar tudo o que eu havia comprados para Lucy. Comprei também uma boneca para Edythe que estava em minha casa. 

  Coloquei Edythe e Lucy para dormir e voltei para o meu quarto. Encontrei o loiro assistindo um filme qualquer. Entrei no banheiro e tomei um banho, passei meus cremes na pele e vesti apenas um robe.  

Quando sai do banheiro Austin continuava do mesmo jeito, seus olhos observavam atentamente acha detalhe do filme. Desliguei a luz do quarto e liguei apenas a luz graça do abajur. 

 Sem aviso sentei no colo do Austin, com as pernas entre ele. Rapidamente a dona da sua atenção agora era eu e dos Beijos também. Ainda me beijando ele desligou a tv restando apenas a luz fraca do abajur.  

 Puxei sua camisa de dormir e logo ela estava jogada em um canto do quarto.  Como todas as noite Austin vestia apenas sua boxe, por isso não demorou muito para eu sentir sua ereção em minha intimidade. Ela puxou o laço da minha nica peça e logo sorriu malicioso ao perceber que eu não vestia mas nada.  

 Ele começou me beijar e me apertar. Seus Beijos foram descendo até que sua boca sugou meu mamilo. 

—Oh Austin...- gemi. 

 Sua mão desceu para minha intimidade escorregadia e logo introduziu um dedo me fazendo delirar e gemer seu nome outras vezes.  Trocando de posição e retirando sus boxe logo ele me preenche com apenas uma estocada. Seus movimentos de vai e vem me levaram a um mundo de amor e prazer. Não demorou muito para que meu corpo deixasse levar pela sensação maravilhosa e combinasse com o prazer absoluto. Com um último gemido, Austin também chegou ao seu limite. 

 Depois de nos beijar ofegantes Austin rola para o meu lado e me puxa para o seu lado.  

—Nossa isso foi... Uau. 

—Foi sim.- sorri.  

Levantei e fui até minha bolsa. Trouxe ela até a cama e abri tirando de lá uma caixinha de veludo azul escuro. Eu abri a apontei para ele mostrando as alianças de ouro.  

—Casa comigo?- pedi. 

 Austin levou a mão até a boca e depois sorriu. 

— Acho que você inverteu as coisas.- disse. 

— A ordem do fator não altera o produto.- eu sorri dando de ombros, Austin apenas me acompanhou- Casa comigo? 

— Eu caso.- ele me puxou e colocou a aliança em meu dedo e eu fiz o mesmo com ele.- Achei que não iria pedir. 

— Ué porque não?  

—Depois daquilo você não falou mais em casamento. 

— Achei que você iria pedir, mas você estava demorando demais. 

Austin sorriu. 

—Desculpa- pediu coçando a cabeça.  

—Tudo bem. Ah... Tenho outra coisa para você.- peguei uma sacola de presente da loja de bebê e entrei a ele.- Parabéns.- sorri. 

—Ué, por que parabéns? – ele abriu e de lá tirou um sapatinho branco de bebê.- Não brinca... De novo? – perguntou de boca aberta.  

—Sim, acho que temos que casar logo ou a barriga logo vai aparecer. 

—Eu te amo.- ele me puxou e me beijou. 

—Onw eu também te amo. 

 Ele tirou minha barriga e me abraçou. 

—Oi bebê é o papai...