O idiota dos meus sonhos escrita por Little Girl


Capítulo 38
Lucy Chegou


Notas iniciais do capítulo

Oi gente linda, desculpa a demora, mas estava sem ideias para fazer o capito, pois era o nascimento da bebê Auslly tinha que ser lindo, então quando tive uma ideia, começou a ventar e chover em Recife, não deu muito certo pois fiquei sem energia por três horríveis noites e quando a energia voltou eu estava sem internet e só veio voltar hoje, então me desculpem a demora.

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Pov Autora 

Logo depois que Ally avisou que estava para ter bebê, todas no quarto entraram desespero, não sabiam o que fazer. Ally apenas voltou ao guarda-roupas e pegou um vestido leve e um sutiã que não apertasse tanto seus seios e uma calcinha.  

—Meninas se acalmem, eu estou calma, por tanto quero que fiquem também. Ainda estou conseguindo suportar minhas contrações.- disse Ally.- Mad vá até o quarto da bebê e pegue a bolsa dela. Trish e Piper me ajudem a descer as escadas. 

 As meninas começaram a ajudar Ally a descer. Quando chegaram ao andar de baixo, Ally sente uma contração um pouco mais forte e geme de dor. A mãe de Ally fica eufórica e leva sua filha até seu carro. Logo depois Madelyn chega com duas bolsas. 

 Quando chegam ao hospital Rebeca saia do seu plantão, mas antes resolveu dar um força a Ally. 

—Chegou a hora hein?- diz Rebeca. 

—Sim, estou nervosa e tranquila a mesmo tempo.- Ally sorri. 

—Bom meu plantão está acabando, então vou deixar você na mão do doutor Marcos, mas antes vou de examinar.- Já com a roupa do hospital Ally abre bem as pernas para que a doutora a examine- Olha, veja só, apenas cinco centímetros de dilatação, talvez eu faça o seu parto. 

—Mas o seu próximo plantão é daqui a doze horas.- diz Ally confusa. 

—Sim, mas demora a chegar a dez centímetros. 

—Tipo, sofrer por doze horas?- pergunta Ally ficando nervosa. 

—Sim.- responde Rebeca com um sorriso no rosto.- Bom eu já vou indo, onde está o pai eu não o vi. 

—Acho que já está chegando.- responde Ally. 

 Rebeca vai embora deixando Ally nervosa, depois do que foi dito sobre os centímetros Ally começa a ficar nervosa. 

… 

Em algum canto Austin jogava conversa fora com Bennett, Dez e Dallas 

—Dá para acreditar com que iremos começar a faculdade em dois dias?- diz Dez. 

—Cara nem me fale, eu com uma filha e faculdade será uma loucura.- diz Austin. 

—Ahh seus maricas, faculdade é bem legal.- diz Bennett rindo.  

—Fale por você que tem apenas esse período.- Reclama Dez e Bennett sorri.- Ally não irá fazer mesmo? 

—Não, ela disse que só começa a faculdade quando a bebê fizer um ano.- responde Austin.  

 O telefone de Austin apita com uma mensagem. 

 "Não me mate eu estava nervosa, Ally entrou em trabalho de parto. Estamos no hospital" 

—Austin está tudo bem?- pergunta Bennett percebendo que Austin ficou em estado de choque. 

—Ally entrou em trabalho de parto- responde Austin. 

—Então o que está fazendo ai parado, vamos, ande. Ally precisa de você- Diz Dez despertando Austin do seu transe. 

...  

No hospital Ally começava a sentir as primeiras dores, ela apenas respirava e logo passava, ela estava achando aquilo tudo muito fácil. 

—Alguém já avisou ao Austin?-perguntou Ally após ter mais uma contração. 

 A porta se abre um doutor que não tinha mais de vinte e cinco anos entra na sala com sorriso enorme, seus enormes olhos azuis e seu cabelo grande fazia qualquer uma querer puxa-lo. 

—Olá, sou Grant Carter e pelas próximas doze horas eu serei o seu doutor. 

 Piper ao ver o doutor fica incomodada, mas não um incomodo ruim longe disso. 

—Posso te examinar?-pergunta o doutor para Ally. 

—Claro.  

Ally se ajeita e Grant o doutor gato a examina.  

—Bem está com seis centímetros. 

—Oque? Mas Rebeca já saiu a uma hora e eu estava com cinco. 

—É as vezes pode ser bem rápido a chegar aos dez, mas eu estou vendo e você vai demorar um pouco, sinto muito.- disse o doutor com um sorriso amarelo. 

 Mas uma contração se aproxima e junto com ela Austin chega nervoso e suando muito.  

—Céus, como você está?- perguntou Austin se aproximando.  

Quando pega a mão e Ally, Austin sente um aperto grande. 

—Agora... estou melhor- responde assim que a contração passa.  

 O doutor não prestou muita atenção só olhava para as duas loiras sentadas uma ao lado da outra, Bennett ao ver isso vai para o lado de Madelyn e segura sua mão dando um beijo em sua testa, mas Grant não tinha sua atenção para Mad e sim para Piper que ao perceber ficou mais nervosa. 

—Não pode ficar tanta gente no quarto.- disse o doutor tirando sua atenção de Piper.  

—Austin cara, você está bem?- pergunta Dez.  

—É... Hum... Talvez.- respondeu. 

Ally sorriu e beijou o rosto do seu amado. 

—Vá dar uma volta eu fico com Piper, Trish e Mad. Tome um café e volte, tudo bem? 

 Austin apenas assente e sai sendo acompanhado por Bennett e Dez. O doutor sai logo depois.  

—O que foi aquilo?-pergunta Mad ao todos saírem. 

—Sim, ele quase baba no jaleco olhando para a Piper. 

Piper não ouvia a conversa parecia está fora de orbita. 

—Piper? Alô Piper?- chama Trish. 

—Oque? Vocês viram o olhar dele?- diz Piper saindo dos seu mundo. 

—Você gostou dele... Ceus Piper, você gostou dele!- disse Mad sorrindo. 

—Ele é lindo, mas eu tenho o Dallas. 

 Mas uma contração chega e Ally grita. 

 As horas se passam e contrações vem e vão. A dilatação de Ally almentava a cada três horas o que era um sofrimento. A noite chega e Ally não estava muito bem, as dores ficaram mais frequentes. Austin por sua vez não aguentava ficar muito tempo no quarto e logo saia. 

Quando se aproxima uma hora do turno de Rebeca começar as dores que Ally sentia não estava como as da tarde, ela suplicava por uma sessaria que havia escolhido não fazer. 

 -Eu vou chamar o Austin.- disse Mad nervosa enquanto Ally suava e sentia mais uma contração. 

—Sim, chamem aquele filho da puta, é tudo culpa dele, estou aqui por culpa dele.- gritou Ally assustando todos.  

Mad sai do quarto a procura de Austin e o encontra na sala de espera. 

 Austin corre para o quarto e quanto chega Ally sentia mais uma contração. 

—Amor?- chamou Austin.- Quer alguma coisa?- Ally não deu ouvido apenas apertava os lençóis da cama com força, seus dedos chegavam a ficar brancos.- Amor? 

 Ally olha para Austin um olhar mortal e puxa Austin pela a gola da camisa, aproximando seu rosto do dele. 

—EU QUERO QUE VOCÊ CALE A PORRA DA BOCA!-gritou Ally e Austin ficou quieto em seu canto.  

—Uol, calma mamãe, me deixe examinar você. 

 Ally abre as pernas de bom grado e Grant sorri, ela teve vontade de chutar a cara dele por isso. 

—Está na hora. 

Pov Austin 

 Quando chegamos a sala de cirurgias notei que Ally chorava. 

—Ei, amor. Qual é o problema?- perguntei. 

—Eu gritei com você.- respondeu e soltou um soluço pela garganta. 

—Amor, você está sentindo um dor terrível se você estiver com vontade de quebrar meus dentes eu deixo. 

 Ally fez uma careta e sorriu em meio as lagrimas. 

—Eu não quero quebrar seus dentes. 

—Ainda bem- respondi fingindo está aliviado. 

 Estávamos todos posicionados apenas esperando o doutor dar as ordens. 

—Na próxima dor faça força.- disse o doutor. 

 Não demorou muito e Ally já estava fazendo força. 

—Vamos Ally, força essa garotinha já vai sair.  

 Fazendo uma força desconhecida por mim Ally gritou: 

—Ai droga eu não consigo- disse chorando. 

—Vamos amor, está quase lá. Eu estou aqui com você, não vou sair daqui.- sussurrei em seu ouvido. 

 Ally fez força mais uma vez. 

—Ela está saindo, força Ally, força. 

 Ally dá seu ultimo grito e por trás dele ouvimos o som mais lindo do mundo, o primeiro choro da minha filha.  

—Veja só que linda moça temos aqui.- disse o doutor. 

Olhei para Ally que chorara, beijei uma testa repleta de suor. 

—Conseguimos amor.- disse para ela. 

—Sim, agora vá ver ela Austin. 

 Fiz o que ela pediu e fui ver minha filha.  

—Olha só ela é enorme e linda, parabéns papai.- disse a enfermeira me entregando ela. 

 Eu chorei por ter Ally, eu chorei por ter aquele lindo bebê em meus braços e chorei por agora ter uma família de verdade. 

Pov Ally 

—Olha só, ela é toda normal e que força tem.- disse Austin vendo a bebê mamar. 

—Sim, ela é linda. Olha só esse cabelinho castanhos claros... 

—Para mim parecem ruivos.- ri com o comentário. 

—Como ruivo Austin? Você não está vendo que são castanho claro? 

—Não mesmo. 

—Sua mãe está lá fora, não entrou em nenhum momento. 

—Eu percebi, porque não? 

—Seu pai parecia mais nervoso que eu, não queria entrar e sua mãe não quis deixa-lo sozinho. 

—Olhem só que já chegou.- disse Rebeca entrando no quarto. 

—Sim, ela não quis esperar você, ainda bem.- respondi. 

—Me deixe pegar essa linda moça.  

 Entreguei minha bebê a ela que sorriu. 

—Qual o nome dela?- perguntou. 

—Hum... Ainda não temos um nome- respondi tímida por não ter dado um nome a minha filha. 

—Ahhh... então tratem de ser rápidos daqui a pouco a enfermeira vem pegar seus nome. 

 Ela me entregou a bebê e saiu. Olhei para Austin que observava ela. Dei um espaço na cama e pedi que ela sentasse ao meu lado na cama. Entreguei o bebê a ele. 

—Que tal Isadora?- perguntei e Austin maneou a cabeça com um não.- Ou Ashley, acho legal o nome de sua empregada. 

—Realmente o nome dela é bonito, mas não acho que combine com ela. Ela tem cara de Lúcia. 

—É verdade, ela tem cara de Lúcia. Lúcia Milena Dawson Moon. 

—Espera... Milena? Mas é o nome... 

—Da sua mãe eu sei, quero que minha filha tenha um pedaço de uma pessoa que amaria conhece-la. 

—Obrigado amor, obrigado. Eu te amo muito- disse Austin me dando um selinho e com lagrimas no olhos. 

—Eu te amo muito mais. 

 Austin olha de novo para Lúcia que tinha os olhos abertos olhando para o pai com curiosidade. Austin leva seu dedo indicador até a pequena mão dela e ela retribui apertando. O loiro sorri e chora ao mesmo tempo.   

—Minha Lucy.- disse Austin e eu sorri e também chorei, eu estava muito feliz, eu tinha minha própria família, eu era mãe agora.


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Notas finais do capítulo

Foi lindo? Gostaram? Comentem!

Escolham: Madentt ou Benelyn? (Credito a Gica s2 que shipa o casal kkk)
Até mais...



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