O idiota dos meus sonhos escrita por Little Girl


Capítulo 24
E agora Madelyn?


Notas iniciais do capítulo

Oi docinho voltei, espero que gostem desse capitulo.
Obrigado as pessoas que comentaram o capitulo passado.
*Elizabeth nick
*isabelle
*Maddox Lynch
*Cainne Pattinson
*rauraAeA
*sunshine
*Juliana Lorena
*thaynarakarla
Amei os comentário :)
Aproveitem o capitulo!



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No capitulo anterior...

–Ally dá pra parar?- diz Austin um pouco alto.

–Não gostou da brincadeira?

–Isso não é brincadeira Ally, isso é serio. Isso não está certo, você ficar expondo a vida dos outros para todos.

–Ela destruiu a minha vida Austin, se você está achando tão ruim assim, vai atrás da sua noivinha.

–Destruí-o? Ally eu estou aqui. Estamos junto e vamos ter um bebê, isso é uma vida destruída?

–Eu posso está com você agora e amanhã não seu idiota. E tudo será culpa dela.

Austin me olhava feio.

–Eu vou sair daqui, não vou atrás dela. Mas eu preciso pensar.

Meus olhos arderam e eu sabia que lagrimas queriam sair. Olhei para Madelyn que tinha os olhos arregalados, Austin havia gritado que eu estava grávida.

–Não conta a ninguém. Por favor.

–Tudo bem.- disse Mad com um sorriso calmo.

Pov Madelyn (Sim, você leu certo)

Depois da aula da sexta resolvi e caminhar no shopping sozinha. Tio Mike e vó Marta me davam dinheiro toda semana, mesmo sem eu pedir. Já tinha uma boa quantia, então resolvi compra roupa e sapato novo.

–Madelyn?

Ouço alguém gritando e implorando por minha atenção. Era a Brooke, bem diferente do que eu virá no começo da semana. Piper também está ao seu lado.

–Oi- respondo.

–Onde está sua amiga?- pergunta Brooke.

–Fala da Ally? Ela não estava se sentindo bem.- mentira, eu não diria que ela não falava com o Austin dês da briga deles na segunda.

–Que tal a gente se conhecer melhor? Afinal, serei sua prima também.

Não quis ser grossa, dei meu melhor sorriso falso e aceitei. Começamos a andar pelo shopping e Brooke repetia varias vezes sobre seu casamento com o Austin e Piper não falava nada.

–O shopping esta chato, que tal irmos para um canto legal.- sugere Brooke.

–É uma boa.- disse Piper rindo.

–Brooke eu tenho que...- começo a falar, mas ela me impede.

–Ah Madelyn, você não vai me fazer uma desfeita dessa, né?- disse Brooke.

–E que eu realme...

–Madelyn...- insistiu Brooke mais uma vez.

–Tudo bem, mas não posso passar muito tempo, Austin me mataria que atrasasse para o jantar.

Fomos até o carro dela. Eu não conhecia nada em Miami, mas me deu calafrios ao entra em uma rua deserta. Entramos em uma casa, eu tremia, temia que me desse mal.

–Acho melhor eu ir embora.

Brooke abre a porta de uma sala e Piper me força a entrar. Olho para onde eu estava e lá tinha um homem, aparentava ter vinte e três anos. A porta atrás de mim se fecha com força e uma lagrima cai do meu olho, eu estava ferrada!

–Oi linda, Brooke disse que me traria uma menina, mas não imaginei que fosse tão linda, fico com pena que malvadar com você, mas sabe... Ela já me pagou.

–Eu pago o dobro, só por favor, me deixa ir embora- a essa altura eu já chorava muito.

–Não posso gatinha. Desculpa. Senta ali no sofá.

–Mas...

–Agora- grita e eu me assusto fazendo o que ele pediu.

Ele sai da salinha e eu procuro meu celular. Ali não tinha sinal. Ele volta depois de um tempo trazendo com ele uma caixinha dourada, poderia dizer até que ela era linda. Ele abre e de lá puxa uma plaquinha de vidro e tirando também um pó branco. Ele despeja uma boa quantidade do pó branco na placa, eu sabia o que era aquilo, eu não tinha vontade alguma de provar.

–O que é isso?- perguntei já sabendo a resposta.

–O pó da verdade, agora cheira.

Ele coloca a placa em minha frente.

–Por favor, não faz isso. Eu só tenho dezesete anos. Não estrague minha vida- suplico.

–Cheira logo essa porra e para de choro, não vai adiantar.

–Não- grito.

Ele vem até meu lado e puxa meu cabelo com força me forçando a olhar para ele, aponta uma pistola, que não sei de onde ele tirou, descansando-a em minha testa.

–Cheire, você vai gostar. Ou eu mato você, estamos em um canto esquisito, seu corpo não vai ser nem encontrado. Cheire gatinha, cheire. E não diga que a Brooke trouxe você aqui ou eu acabo com você.

Eu tremia, soluçava e pedia aos céus para não gostar. Eu não gostaria de jogar minha vida fora, aquele era um mundo sem saída.

Fui até a plaquinha aspirando aquele pó branco, meu nariz ardeu, mas de um jeito suportável. Joguei minha cabeça para trás, esperava a ardência passar, para que eu repetisse. Comecei a me sentir mais leve, eu precisava cheirar novamente. E foi o que fiz, voltei para a plaquinha e aspirei mais o pó.

Eu gostava daquela sensação, não precisava antes, mas agora... Eu queria sentir aquilo sem parar.

O pó acabou e eu olhei para o homem e ele ria, eu ri junto, não sabia o porque, mas eu queria sorrir junto com ele, não havia mais lagrimas.

–Preciso de mais.- digo.

–Não precisa, não. Fica aqui já volto.

O homem vai embora e eu fico observando aquela sala branca. Eu me sentia leve. Brooke aparece com Piper na porta e tinha um belo sorriso.

–Puta- disse apontando para Piper e rindo.

–Já chega sua drogada, temos que conversar.- diz Brooke.

–Ok, não precisa gritar.- agora eu estava chorando, pelo simples fato dela está gritando comigo.

–Vou direto ao ponto. Ally... Ela mandou o vídeo para impressa?

–Por que eu saberia? A vida dela não me interessa, nem a sua.

Brooke me bate no rosto.

–Eu não sei.- insistir com a mão no rosto.

Ela me bate mais uma vez. Eu lutava contra a vontade de falar tudo o que sabia.

–Eu. Não. Sei.- digo pausadamente

Ela vai me bater de novo, mas Piper segura sua mão.

–Acho que ela realmente não sabe.

–Que seja, vamos embora. - ela vira para o homem.- dê mais um a ela.

–Você não casará com o Austin!- afirmo.

–Como você tem tanta certeza?

–Não digo.- comecei a gargalhar.- Você é uma vaca! Na verdade vocês duas são.

O cara riu do que eu disse e eu também ri.

–Está achando engraçado? Se livre dela, e de um jeito para que ela não abra a boca.- diz Brooke indo embora.

–Eu sei de uma coisa que você não sabe, sei sim, sei sim...– cantarolei alto, ela com certeza tinha ouvido.

Ele pega mais um pouco do pó e despeja. Percebo que a quantidade havia sido pouca dessa vez.

–Tão pouco assim gatinho?

–Sim, gatinha. Agora cheira que vou te levar embora.

Aspiro tudo e vejo um flesh. Olho para ele, o pó havia acabado. Ele guarda tudo e me leva para fora, olho e vejo minhas compras no chão.

–Olha as vadias deixaram minhas compras.

Ouço o som do carro dele sendo destravado e ali estava um Range Rover em minha frente. Entrei no carro com muita vontade o cara jogou minhas compras atrás e entrou no carro.

–Para onde quer ir?- pergunta e eu olhei bem em seus olhos eles eram verdes.

–Você tem olhos lindos.- digo sorrindo.

–Foco gata, para onde você quer ir.

–Casa da Ally.

–Já foi lá?

–Não- dou uma gargalhada.

Ele pega meu celular e mexe um pouco, logo ele já tinha o endereço e já estávamos indo para lá.

–Você tem olhos lindos- repito para ele enquanto ele olhava fixo para a estrada, ele dá um sorrio- e seu sorriso é perfeito. Qual o seu nome olhos bonitos?

–Não posso dizer gatinha.- responde ele rindo.

–Ah pode sim. Quantos anos você tem?

–Dezenove.

–Só? Achei que tinha vinte e cinco, mas olhando para você agora tem cara de dezenove.

–Mas faço vinte em um mês.

–Feliz aniversário- digo batendo palmas. Ele rir.

Paramos no sinal e eu olho para o céu, já estava escuro, eu não tinha percebido.

–Seus olhos também são lindos gatinha.

–Falta muito para chegar a casa da Ally?

–Um pouco, ela mora meio longe, uns trinta minutos estaremos lá.

–Hum. Você não tem cara de traficante.

–E não sou e nem uso.

–E porque fez o favor a Brooke?

–Por que ela é uma velha amiga.

Ele liga a radio e eu começo a curtir a musica.

–Qual é seu nome?-pergunto novamente.

–Não posso dizer, já falei.

–Por favor. Nunca mais te paço nada.

–Bennet, pronto satisfeita? Meu nome é Bennet.

–O meu é Madelyn, mas para você posso continuar sendo gatinha.

Ele gargalhou e mesmo leve como tava, gostei de faze-lo sorrir daquele jeito.

Paramos em frente a uma casa e ele aponta dizendo ser a da Ally.

–Como faço para te ver de novo? Acho que vou querer mais disso.

–Não acho um boa ideia gatinha, me amarrei em você, não quero ver você viciada. Você é inocente demais para isso, até drogada você doce, gostaria muito de conhecer seu outro lado.- ele tira uma mecha do meu cabelo que estava a no meu rosto e coloca atrás da orelha.

–Então me veja novamente.- me aproximo mais dele.

–Não dá, você significa encrenca para mim.- ele vira para frente e coloca as mãos no volante.

Abro a porta do carro batendo forte e mostro o dedo do meio para ele, pego minhas compras e vou para a casa da Ally. Quando chego toco a campainha e Ally não demora a atender.

–Céus Mad onde você estava?- pergunta Ally e eu sorri.- Droga Mad, o que aconteceu com você?


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Notas finais do capítulo

Gostaram desse novo assunto do fic? Odiaram? Comentem!
Até mais...



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