Lendas Renascidas escrita por 2Dobbys


Capítulo 18
Epílogo


Notas iniciais do capítulo

Desta vez tenho uma boa razão para o atraso:
Eu queria postar este último e derradeiro capítulo no dia dos meus anos, que foi dia 29... Mas fiquei doente de cama, mal me podia mexer. Tive febres que só baixaram ontem, e nem imaginam as dores com que estou agora. Mas enfim, o importante é que estou melhor, e espero que gostem deste final! ^^

Muito obrigada por terem acompanhado a fic!

Enjoy!!!



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Hermione Granger e Draco Malfoy vagueavam de mãos dadas num prado verdejante, algures no Japão profundo, bem longe das grandes cidades que nunca dormem no mundo actual.

Tinham acabado de ajudar duas gémeas a curarem-se, ajudando também a construir melhores instalações para aquela população do interior com menos recursos. Tinham recebido o que de melhor as pessoas que haviam assistido lhes poderiam dar: a sua eterna gratidão, já que não tinham mais nada que oferecer em agradecimento. Nem eles iriam querer. O que necessitavam nada tinha a ver com bens materiais, mas sensações e emoções que as pessoas tivessem... e isso elas nunca poderiam controlar nem esconder dos dois YinYang.

Já tinham viajado por todo o mundo, de uma ponta à outra. Por vezes Kiwi acompanhava-os, em viagens de maiores distâncias, ao que pareciam mesmo uma 'família feliz', se vissem a pequena criatura que estava ora entre eles, ora aos seus ombros, com o brilhante e misterioso sorriso sempre presente na face miúda.

Desta vez, estavam sozinhos, pois Kiwi já tinha estado muito tempo naquela dimensão e precisava de repor energias.

Quanto tempo tinha já passado? Tinham deixado de se importar com isso, com o passar do tempo.

Naquele momento recordavam o casamento de Harry com Ginny, de Ron com Lavender, de Neville com Luna, de Crabbe com Padma e de Goyle com Parvati, tal como o nascimento dos filhos da família Potter, James e Albus, e dos dois antigos 'capangas' de Draco, Louis (filho de Crabbe) e Alissa (filha de Goyle) e os seus primeiros aniversários. Cada lembrança estava vívida como se tivessem acabado de passar por ela. Agora é que começavam a ter a noção do quanto a sua memória poderia ter sido melhorada com a Transição.

Tinham conseguido voar logo na primeira tentativa (quando tinham ido aos Himalaias) e já conseguiam controlar a saída e recolha das asas. Adoravam levar Kiwi a dar umas voltinhas pelo ar, tal como ele, que delirava de entusiasmo.

- Draco… achas que mudámos assim tanto? Quero dizer… achas que mudámos para melhor? Ou achas que mais valia continuarmos como éramos? Humanos normalíssimos que iriam perecer dentro de uns poucos anos?

O loiro ponderou seriamente – Creio que mudámos nos aspectos em que tínhamos de melhorar, para melhor fazermos o nosso papel. É preciso não esquecer, Hermione, que se nada disto tivesse acontecido… nem o Potter tinha derrotado o Lord das Trevas nem eu te tinha conhecido tão bem e percebido como fui cego e estúpido por tantos anos… - sorriu e beijou-a levemente, com carinho.

A morena enrubesceu – Mas… como será daqui para diante? Quando todas as pessoas a quem estamos ligados desaparecerem?

- Nessa altura temos de nos lembrar que nos temos um ao outro! Somos diferentes, querida, e nada podemos fazer quanto a isso. Já não somos o Draco Malfoy e a Hermione Granger que eles conheceram. É o outro lado da medalha, por sermos quem somos. Para além de sermos Criaturas de Equilíbrio, a nossa própria vivência também tem de o ser.

Hermione abraçou Draco. Estava mesmo grata de o ter a ele como companheiro. Ao sentir a retribuição dele, sentia-se querida também. Ela sabia que ele a amava tanto como ela o amava a ele. Não havia dúvidas. Tudo o que tinham passado juntos mostrava isso mesmo.

O seu 'sensor' natural detectou movimento num raio de 7 km. O que seria?

Draco também o sentiu e o abraço foi desfeito. Deram as mãos de novo e ficaram com todos os seus apuradíssimos sentidos em alerta. Fecharam os olhos e inspiraram o ar, fazendo dilatar as suas narinas, procurando pistas para o que provocava aquele estranho movimento.

Ar oscilante… cheiro animal… penas… era uma ave… não, duas!

Abriram os olhos e viram dois pontos no horizonte: um escuro e um mais claro a irem na sua direcção pelo firmamento azul sem nuvens.

Libertaram automaticamente as suas asas, que tinham 'guardado' anteriormente para não assustar as pessoas que tinham ajudado, apressando-se a ir de encontro às duas aves desengonçadas. Embora as tivessem visto, ainda estavam a alguns quilómetros de distância.

Sentiam-se totalmente livres quando voavam assim, juntos. Era verdadeiramente libertador. Do quê? Do que é que eles precisavam de se sentir libertos? Não sabiam, mas era certo que se sentiam melhor de cada vez que o faziam. Os seus olhos tornavam-se mais brilhantes, mais… ancestrais e transcendentes. Felizmente para eles que ninguém os via nessas alturas.

Quando chegaram ao cimo de um planalto, esperaram que as duas aves viessem ao seu encontro, o que não tardou muito.

Draco estendeu um braço forte, e a maior e mais clara delas, a coruja-das-neves que reconheceram de imediato ser Hedwing, pousou bruscamente. Já não era tão nova como há uns anos atrás, e estava visivelmente cansada. O seu olhar provocava aos outros uma certa piedade. Não admirava: de Inglaterra até ao Japão…

Estendeu o outro, deixando uma bonita coruja pousar também.

Hermione retirou o pergaminho amarrado à pata da mais velha. Abriu e leu em voz alta para Draco ouvir:

"Queridos amigos,

Espero que estejam bem e longe de problemas. Há algum tempo que não dão notícias, e espero sinceramente que nos possam visitar no mais curto espaço de tempo possível. Merlin, estou tão entusiasmado que já me estou a alongar demais!

Em primeiro lugar: por onde têm andado? Esperamos que, até agora, tenham feito o necessário para que o vosso propósito seja cumprido. Vocês sabem do que falo… (e sabem também que nunca tive grande jeito para escrever cartas decentes *suspiro*).

Agora vamos ao verdadeiro propósito da carta (por Morgana, a Ginny está constantemente a chamar-me a atenção para me acalmar… mas como é que consigo?)… meus queridíssimos amigos… VOU SER PAI! (de novo!)

É uma menina, a princesinha da família! A Ginny está a dizer que sou um pai babado, mas acho que está a exagerar… a menina ainda nem nasceu, como é que posso estar a ser já um pai babado?"

Hermione interrompeu a leitura com as gargalhadas do loiro.

- O Harry não há-de mudar nunca…

- Definitivamente! – ripostou Draco ainda a rir – Continua ligeiramente cabeça dura… é ÓBVIO que é um pai babado… depois de dois rapagões, já era altura de nascer uma menina… só espero que não tenha o feitiozinho apuradíssimo da mãe dela.

Hermione bufou-lhe – Tu é que não mudas nunca…

Deu uma pequena risadinha e continuou:

"Vai-se chamar Lily Luna Potter, e é óbvio que quero que vocês sejam os padrinhos dela."

Ron e Lavender eram os padrinhos de James, e Neville e Luna os padrinhos de Albus.

Draco riu ainda mais – Mas onde é que ele bateu com a cabeça para dar o nome de 'Luna' a uma filha?

Hermione sorriu, amplamente divertida – É bastante curioso, admito… não estava nada à espera. De 'Lily' sim, já que pôs o nome do pai a um dos filhos, é lógico que ponha o da mãe à filha, mas… 'Luna'? – abanou a cabeça - Bem, é preciso não esquecer que é uma grande amiga deles, e acompanhou-nos sempre a partir do quinto ano… é das pessoas mais corajosas que conheço. E é preciso não esquecer, Draco, que ela melhorou bastante desde que começou a namorar com o Neville.

Draco tentava controlar-se – Sim, hum, pois… só é pena é que não se possa dizer o mesmo dele…

Hermione parecia indignada – Draco Malfoy!

- Tem calma, estava a brincar contigo! O Longbottom melhorou bastante, também… é curioso como duas entidades desastradas à sua maneira, juntas até se equilibraram… surreal!

- Bem, posso continuar?

Draco fez-lhe sinal e ela continuou:

"Prevê-se que ela nasça daqui a cinco meses, mas ainda gostaríamos de passar algum tempo convosco aqui… há tanta coisa para pôr em dia…

Ah, é verdade, a Luna também está grávida! De gémeos! Um menino e uma menina! Ainda não decidiram que nomes lhes pôr…"

Draco não se conteve – Só espero que não seja a mãe a escolher o nome das crianças…

Hermione deu-lhe um leve encontrão, mas prosseguiu como se o loiro não se tivesse pronunciado:

"O pequeno Albus pergunta por vocês constantemente… é bastante curioso. O James diz que vos acha fascinantes e estranhos ao mesmo tempo, por serem tão altos. Mal eles sabem… mas dizem que têm saudades vossas.

Bem, é tudo por agora… espero que façam um futuro pai babado feliz e que venham o mais rápido que possam.

Harry James Potter

P.S.: A Ginny manda beijinhos aos dois e pediu-me expressamente para dizer à Hermione que está à espera dos 'anjinhos' dela e do Draco. Pessoalmente concordo com ela: quando é que aparecem os vossos pequenos 'rebentos'?"

Hermione enrubesceu e Draco sorriu de lado, olhando para ela.

- Realmente… - começou Draco.

- Draco, será uma boa ideia? Nem sequer sabemos se conseguimos ter pequenos 'anjinhos'! Eu adorava ser mãe, é verdade, mas é preciso não esquecer o que somos. Os nossos sistemas também podem ter sido modificados.

- Se bem me lembro, tudo o que foi modificado fisicamente foi sempre para melhor… a parte social foi uma consequência secundária das mudanças físicas.

Ela mordeu o lábio inferior – Não sei, Draco… não sei se é uma boa ideia…

- Porquê? – perguntou ele com um leve tom tristonho.

Ela suspirou – Já pensaste nas consequências de colocar uma criança nossa no mundo? Uma criança como nós? Se é que é como nós… não te esqueças que nunca nenhum de nós nasceu assim! Já pensaste no que ela sofreria sem ter alguém como ela como companheiro/a? Ser a única criança da sua espécie, mais tarde a ser a única criatura YinYang… completamente só…

Draco entendeu, e suspirou – Sim, tens uma certa razão. Caramba, era bom que soubéssemos mais acerca de nós próprios…

Hermione sentiu o coração apertar-se com o tom de voz do companheiro. Ela entendia-o bem. Ele queria tanto ser pai como ela. Mas seria justo? A resposta a essa pergunta ainda estava por descobrir.

Draco passou a mão pela cabeça da coruja-das-neves, aliviando-a de alguns anos. A pequena ave (comparada com eles) piou de contentamento, agradecida. Sentia-se revigorada!

Hermione retirou o outro pergaminho da pata da coruja mais nova. Era de Goyle.

"Caros amigos,

Espero que estejam bem, estejam onde estiverem. Há já um par de anos que não nos vemos, apenas nos contactamos por carta, e pensámos que seria boa altura para que nos viessem fazer uma visita! É claro, se não estiverem ocupados…

A Alissa tem perguntado por vocês. Sabiam que ela se tornou amiga do James, o filho do Potter? É incrível como as coisas mudam… as nossas antigas inimizades não interferem nas relações entre os nossos filhos, o que é bom (eu acho). O Crabbe também cá está de visita com a família (é preciso salientar que aquelas duas não param de cochichar? Por Salazar… enfim!) e o Louis está um rapagão forte. Creio que é mais inteligente do que o pai."

- Quanto a isso não creio que seja muito difícil… - brincou Draco, levando um olhar de repreensão e divertimento da morena.

"A Pansy e o Blaise foram parar a St. Mungus, e vão de seguida para Azkaban. Foram estúpidos o suficiente para tentarem traficar varinhas e sangue de unicórnio através da cobertura do Ministério, por trabalharem lá. Estúpidos!

Bem, se puderem cá vir, estejam à vontade! Estamos cá durante o próximo mês, e depois vamos ao Egipto todos juntos! Se vierem depois, não se esqueçam de nos avisar quando vêm, para estarmos prontos para vos receber. Não sabemos exactamente quanto tempo lá vamos estar…

Até breve,

Gregory Goyle"

Draco suspirou. Tinha mesmo pena que Pansy e Blaise fossem tão estúpidos e picuinhas. Por um lado mereciam-no, mas por outro ele ainda se lembrava dos bons momentos que tinham passado juntos, em Hogwarts.

Hermione abraçou-o. Nada foi dito. Por vezes apenas era necessário um abraço, nada de palavras.

Um 'pop' foi ouvido, e as duas aves empoleiraram-se num ramo de uma planta alta próxima. Kiwi acabara de aparecer.

- Olá, Kiw… o que se passa? – perguntaram eles preocupados.

Kiwi estava a olhar em frente, de semblante inexpressivo. A aura à sua volta estava com algumas faíscas de electricidade estática. Os olhos totalmente negros estavam marejados.

- Kiwi, o que se passa? – insistiram as duas criaturas.

Ele levantou a pequena cabeça e ergueu os braços, as pequenas e pálidas palmas viradas para a frente.

- Por favor… venham. Venham…

Draco e Hermione ajoelharam-se em frente à pequena criatura, e esta colocou as palmas na testa de cada um. Sentiram-se levitar, e perceberam que estavam na dimensão de Kiwi.

Abriram os olhos e ficaram espantados. Onde é que estavam?

O local era semelhante ao que servia de lar a Kiwi e ponto de descanso para o casal, mas era… diferente.

- Descobri um túnel que apareceu junto ao Lago, quando voltei para aqui a repor energia. Esse túnel levou-me até aqui. Agora que vocês pertencem ao local onde me encontrava, este local também vos pertence.

- Do que é que estás a falar? – perguntou o loiro.

- O túnel foi criado a partir da vossa vontade, da vossa necessidade. Ao entrar aqui, eu… Vi.

- Viste o quê? – falou Hermione desta vez.

Ele aconchegou-se a eles – Se vocês se concentrarem, conseguem Ver o que eu Vi… provavelmente com mais nitidez.

E sentou-se de pernas cruzadas, fechando os olhos em seguida, em meditação. Os dois YinYang imitaram-no, formando uma espécie de círculo.

Ao início, nada sentiram. Mas depois… entraram numa nova dimensão, algo mais abrangente, algo impossível de reter, algo tão imenso como a mente.

E Viram…

'Dor. Muita dor. Insuportável. Duas criaturas juntas, uma de cabelos loiros e outra de fartos cabelos castanhos. Criaturas essas que se dirigiram ao Lago Prateado. Alívio momentâneo. Mais dor. Exaustão. E tranquilidade.'

'Uma pequena criança de luz nos braços de alguém… era uma menina. Tinha os olhos e cabelos completamente brancos, completamente o oposto de alguém que se encontrava próximo dela… Kiwi, sim, era ele.'

'Duas crianças, uma de cabelos brancos e outra de cabelos negros brincavam juntas. À sua volta tudo era luz e escuridão misturadas. As crianças juntaram as palmas das mãos e olharam-se longamente. Já não havia luz nem escuridão, apenas… algo.'

'Duas criaturas, uma branca e outra negra, estavam de mãos dadas. Já não eram crianças. Os olhos já não eram totalmente brancos nem totalmente negros, mas uma mistura. Já se pareciam a olhos humanos… olhos humanos que se fecharam para que os donos de tais olhos se beijassem docemente.'

'Asas negras e brancas. Asas que não eram como as suas, sem cor definida, mas sim totalmente negras e totalmente brancas. Tinham algo na parte detrás do pescoço…'

'Agora sim, viam-se claramente. Viam uma Hermione de mão dada a um Draco, caminhando lado a lado com outro casal de mãos dadas da sua altura… ela de cabelos brancos ele de cabelos negros…'

E Despertaram. Kiwi parecia perdido em memórias, com um ligeiro beicinho.

Os dois YinYang olharam-se. Tinham mesmo acabado de ver o seu futuro? Agora percebiam!

- Kiwi… - começou Hermione com lágrimas nos olhos – Tu sempre estiveste à nossa espera… À espera que 'ela' nascesse… por isso é que não cresceste. Tu és um YinYang… criança! És como nós!

- Eu… não sabia. – começou ele com dificuldade – Eu nunca soube o que era… estive sempre sozinho… nunca… nunca… - e não conseguiu continuar, pois os seus olhos já não aguentavam as lágrimas prateadas que se tinham formado.

O loiro continuou o raciocínio de Hermione – Os teus pais eram também YinYang… não suportaram a dor de te ter. Se tivessem conhecimento do Lago, poderiam ter-te tido lá, e aí iriam aguentar. Mas não conheciam, pois ele foi criado por ti, depois disso. Por isso pereceram, deixando-te vivo. Mas sozinho.

Pobre criatura… sempre à espera que a pessoa certa aparecesse…

Draco sorriu – Seria uma honra ter-te como genro…

O outro fungou – O que é isso?

O loiro sorriu ainda mais – É quem for o companheiro da nossa futura filha…

- A sério?

- A sério!

E Hermione decidiu falar – Sabes, Kiwi… recebemos umas cartas de uns amigos a pedirem-nos que os fôssemos visitar… quem sabe se a tua futura companheira não seja criada nessa altura… - e piscou um olho a Draco, que se empertigou todo, feliz da vida.

- Bem… e como vão fazê-lo?

Os outros ficaram sem fala, enrubescendo – Hum… não te preocupes com isso, havemos de o fazer à maneira Humana… não sabemos se há alguma maneira especial para YinYangs…

- Eu também não… - suspirou Kiwi desalentado – Quem me dera poder dar-vos essa informação.

- Humm… a sério, Kiwi, não te preocupes com isso… nós cá nos arranjaremos!

Hermione corou fortemente. Draco sorriu com a reacção da morena, humedecendo os lábios.

Ela sorriu, percebendo no que o companheiro pensava – E então… vamos andando?

O loiro abraçou-a – Por favor…

Beijaram-se longamente antes de se despedirem de um Kiwi mais bem-disposto e desaparecerem daquela dimensão.

Aquela ida à dimensão humana iria dar que falar… e iria, de certeza absoluta, ficar na sua memória como um dos momentos mais felizes da sua longa vida.

Fim


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Notas finais do capítulo

E chegámos ao fim... *snif... snifff... BUÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!*

É incrível... vocês foram incríveis em segui-la até agora! Agradeço do fundo do coração a todos os que a seguiram, comentando ou não, e que a favoritaram (ou não)... e que tiveram paciência com esta autora doida... ^^

É fantástico como sentimos (falo por mim, é claro) um certo vazio, quando se termina um projecto destes... é que ... é sempre um pouco de nós que deixamos. (OMG, estou tão sentimental... mas ao menos estou a ser sincera) -.-'

Obrigada por tudo, meus amores! Amigos, conhecidos e desconhecidos... Adoro-vos, e agradeço imensamente todo o vosso apoio... mesmo que ele viesse sob a forma de maldições -.-' ^o^

Até à próxima!