Lendas Renascidas escrita por 2Dobbys


Capítulo 12
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Peço desculpa pelo atraso!!!!!!
Houve uns problemas no servidor aqui há uns tempos, e depois surgiram-me uns problemas e não consegui postar antes...
Mas pronto!!! Aqui está o cap, e com o KIWI!!!!!!!!!!

|D~

*autora babada com personagem nova que ela própria criou, é favor terem paciência e passar à leitura propriamente dita... necessários reviews para recuperação mais rápida*



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XII

Draco e Hermione tinham saído do castelo aquando do crepúsculo, indo dar um passeio pelos campos em redor, desfrutando da natureza viva e mágica ao seu redor; sempre de mãos dadas. Sempre em silêncio. Palavras para quê? Na noite anterior tinham falado tudo o que queriam, como se estivessem a gastar todas as palavras verbais, transpondo essa barreira e passando para a compreensão mais mental, psíquica. Tinham combinado com Dumbledore desenvolverem aquela capacidade, já que seria útil durante a batalha. No entanto, não era nisso em que pensavam: apenas se sentiam parte única e essencial daquele mundo, nunca se tendo apercebido do quão precioso e frágil ele é.

- É incrível como aprendemos a dar valor a coisas que antes nos eram indiferentes ou simplesmente fúteis… eu era realmente estúpido.

- É, eras mesmo…

- Supostamente seria para dizeres agora um "Não eras nada, que exagerado que és!"… assim baixas consideravelmente a minha auto-estima!

- Essa é a minha função… em parte.

- Tinhas mesmo que ficar com o pior de mim…

- E tu com o meu melhor.

- O quê?

- Ficaste com a minha capacidade de fazer os outros sentirem-se bem, seres mais compreensivo e agradável… quando essas minhas qualidades se estavam a desenvolver, foi quando recebemos a visita do Crabbe e do Goyle… ainda não tinha ocorrido a "troca".

- Isso explica tudo…!

- Pois, talvez… mas a capacidade de saber como as pessoas se sentem permaneceu comigo.

- Alguma coisa boa tinhas de ter para além do corpo…

A morena deu uma leve pancada no ombro do loiro. Ambos se riram e estacaram quase de imediato. Tinham ouvido um estalar de galhos secos, vindos da orla da Floresta Proibida, junto a uns pequenos arbustos.

Os dois jovens aproximaram-se um pouco, cautelosamente. Ao fazerem-no, uma pequena criatura saltou literalmente de cima do arbusto e colocou-se bem à frente deles. Parecia uma criança.

- Saudações, grandes YinYang. – falou ela com uma voz que não dava para perceber se era feminina ou masculina e tinha um estranho tom metálico que nunca ouviram antes.

- Como é que sabes…?

A "criança" olhou-os de forma curiosa e sorridente, colocando a cabeça ligeiramente de lado – Eu sei tudo sobre vocês. Há muito tempo que não apareço a ninguém…

Draco e Hermione analisaram melhor a "criança": tinha no máximo um metro de altura, a pele era muito pálida, tinha o cabelo preto e espetado em todas as direcções, como se nunca tivesse sido penteado na vida, os olhos amendoados eram enormes (ocupando uma grande parte da cara) e TOTALMENTE negros, o que lhe dava um ar perigoso e infantil ao mesmo tempo, as roupas… bem, não conseguiam perceber que roupas eram aquelas, pois cada vez que tentavam enxergar melhor, mais confusos ficavam, e notaram que estava descalço. Foi Draco quem falou primeiro.

- Mas quem és tu? E o que és tu? Nunca vimos nada parecido contigo… sem querer ser indelicado.

- Claro que não! – retorquiu a "criança" sem abandonar um leve traço dramático – Eu sou o único da minha… como é que se diz… espécie. Não sei o que sou, nunca ninguém me viu sem serem outros YinYang. Estou morto para o mundo e mais vivo do que ele.

Hermione ponderou nas suas palavras e sorriu. – És tão… diferente. Como te chamas?

Ele sorriu mais abertamente – Não tenho propriamente um nome, mas até agora todos me chamaram de Kiwi! – e começou a saltitar à volta deles, como se estivesse eufórico por os ter conhecido.

Sentiram-se imediatamente bem e em paz com aquela… bem, com o Kiwi.

- E vocês? Que nomes é que vos deram? – disse ele parando à frente deles novamente e olhando-os daquela maneira característica.

- Eu sou a Hermione e este é o Draco… disseste que apenas aqueles como nós é que te conseguem ver?

- Não – disse ele calmamente como se tivesse a explicar algo muito óbvio a criancinhas -, disse que ninguém me viu sem serem outros YinYang (chamo-os assim pois eram eles que mantinham o equilíbrio, mesmo sem portarem o símbolo). A minha magia não é detectada, pois é única e nunca foi padronizada. Apenas apareço àqueles que precisam da minha ajuda, para ajudarem por sua vez a reporem o equilíbrio.

- E… em que nos podes ajudar? – perguntou Draco curioso. Kiwi fazia-o sentir-se cada vez mais à vontade; e sorriu.

- Vejo que a vossa transição ainda não está completa… as asas ainda não nasceram, pois não? – ao ver que ambos abanavam as cabeças, continuou – É normal. Normalmente demora-se muito tempo com essas coisas… a vocês aconteceu num tempo bem menor porque se encontravam no mesmo sítio. Caso contrário, a transição poderia demorar décadas ou mesmo centenas de anos a decorrer.

- Centenas de anos? – exclamou Draco surpreendido.

- Claro que sim! – afirmou Kiwi olhando para ele com os olhos negros e brilhantes – Se estão separados, é mais difícil ainda se encontrarem sob as mesmas condições, não acham? Creio que já se aperceberam que a transição só evolui quando alcançam o mesmo estado, o mesmo patamar que vos impede de voltar atrás, de voltar a serem o que eram… de voltar a serem como as outras pessoas, humanas.

Eles ponderaram nas palavras de Kiwi, que voltara a saltitar à volta deles.

- Mas voltando à vossa questão: sim, eu posso ajudar-vos. Que vestes é que estão a pensar utilizar?

O loiro e a morena entreolharam-se. Nunca tinham pensado nisso.

- Hum, estou a ver que ainda não ponderaram nesse assunto… no entanto, algo de grave vai acontecer brevemente, e vocês têm de estar minimamente preparados, nem que seja nesse aspecto. Muito provavelmente será durante a batalha que irão ter a vossa última fase de transição… logo, precisam de uma vestimenta apropriada para tal.

- Mas o que é que vai acontecer quando a fase de transição ficar completa? – perguntou Hermione.

- A poção que vos deram vai deixar de fazer efeito… as asas vão sair sem que as consigam controlar. – e ao ver o olhar chocado dos dois jovens, acrescentou – Mas não se preocupem, só dói quando elas estão a sair pela primeira vez, e depois dessa, já vão conseguir controlar a saída e recolha das asas a maior parte das vezes… mas aviso que não é uma acção isenta de dor. Pelo contrário, ainda é um pouco dolorosa. Embora não tanto como a primeira vez… mas a dor vai desaparecendo ao longo dos anos…

Agora sim, estamos muito mais descansados! Pensaram sarcasticamente os dois jovens em simultâneo.

Kiwi estava envolto em pensamentos e memórias enquanto os outros dois tentavam digerir a informação. Dor… ainda mais dor! Será que já não basta? Ao analisarem Kiwi, sentiram imediatamente um instinto protector em relação àquela criatura aparentemente tão frágil: tinha o olhar (aparentemente, pois como os olhos eram negros, não dava para ter a certeza) abstraído e um pequeno dedo entre os lábios que se começaram a mover.

- Quando isso acontecer, o que quer que estejam a utilizar vai ficar completamente em frangalhos… têm de ter algo que não fique assim, que seja completamente PERFEITO para a vossa situação… que se modifique se vocês assim o desejarem, que vos proteja contra qualquer agente exterior… é, acho que é tudo… como são isentos ao frio e ao calor, não precisam de mais nada… é, acho que é isso…

Os outros dois não estavam a perceber nada. Subitamente, Kiwi entra em transe profundo, começando a entoar uma espécie de mantra numa língua desconhecida.

Os dois jovens não se conseguem mexer, pois sentiam aquela magia estranha fluir-lhes nas veias, deixando-os também num transe profundo. Sob as pálpebras cerradas, deram conta de que pelo menos, alguma coisa irradiava luz, muita luz mesmo. Enquanto sentiam a magia preenchê-los, sentiam também algo a envolvê-los, como se lhes estivessem a vestir algo muito confortável, em todos os sentidos. Chegaram a acreditar que, durante uma pequeníssima fracção de tempo, tinham levitado no éter repleto de magia antiga e da mais poderosa.

Ao se aperceberem que estava tudo mais calmo, sem luz ofuscante e já mais lúcidos, abriram os olhos. A primeira coisa que viram foi o 'novo' aspecto de Kiwi: tinha uma sweat-shirt branca e o que parecia um par de calças pretas ou azuis muito escuras; ainda estava descalço. Depois, olharam para si mesmos: estavam exactamente iguais a antes.

- Como é que estás diferente? – perguntou Draco confuso – Ainda nem há um minuto não conseguíamos perceber o que estavas a vestir e agora…

- Apenas me vêem como eu quero que me vejam; antes não estava preocupado com a maneira como me veriam. Agora que também vocês têm as novas vestes, queria explicar-vos como é que 'funciona'…

- Mas nós continuamos com a mesma roupa – constatou Hermione.

Kiwi sorriu de maneira misteriosa – Isso porque se querem ver como estavam dantes! Se quiserem mesmo saber como são as vossas vestes, basta que realmente queiram isso. Elas mudam conforme a vossa vontade, o que é bom para passarem despercebidos nesta estranha realidade…

- Ela muda de forma conforme a nossa vontade? – quis o loiro abismado ter a certeza.

- Creio ter sido isso o que acabei de dizer… - afirmou Kiwi um pouco enfadado. E fez uma sugestão – Porque não experimentam querer ver o verdadeiro aspecto do que têm vestido?

Draco e Hermione concentraram-se então em ficar a conhecer o verdadeiro aspecto das suas novas vestes… e o que viram deixou-os abismados.

Ambos trajavam umas túnicas até aos pés e justas ao corpo de maneira super confortável. Não tinham uma cor distinta, variando constantemente entre vários tons fluidos de cinzento, como se estivessem vivas.

Kiwi passou a explicar – As "cores", como vocês chamam (pois na verdade elas não são cores; são apenas o resultado da presença ou ausência de luz), que servem de base às túnicas são o branco e o preto, manifestando-se mais uma ou outra conforme o vosso ânimo ou concentração de poder. Nunca se rasgam permanentemente, ou seja, se as vossas asas saírem de vocês quando menos esperarem, as túnicas irão abrir nos locais correctos, parecendo que as asas fazem mesmo parte integral de vocês. Quando as conseguirem recolher, os sítios abertos irão fechar. Apenas os outros conseguem ver o que vocês decidem e querem nas túnicas, mas não eu. Apenas nós é que conseguimos ver exactamente como são. Por mais que me queiram impingir outro tipo de roupa, vejo-vos sempre como estão verdadeiramente. Nada vejo que não seja realidade.

O loiro e a morena assentiram com um curto aceno.

- Que poderes é que nós supostamente temos? – perguntou Hermione – Sabemos que vamos ter poderes diferentes com as nossas mudanças físicas… mas não sabemos quais são.

- Uma delas estão a utilizar agora mesmo! – disse Kiwi num tom divertido.

- Do que é que estás a falar? – perguntou Draco sem entender. Ao olhar a morena, reparou que ela também estava com ar confuso.

- Hummm… já repararam nas horas?

- Nenhum de nós trouxe relógio…

- Olhem para a natureza! Para o céu… - sugeriu Kiwi com ar sonhador.

Ao olharem para o céu, repararam que não havia sol, mas sim uma fina linha branca que era a lua em quarto crescente. Por ser muito pequena, não poderia dar luz suficiente para que eles vissem bem. No entanto…

- Mas vemos tudo na perfeição! Como é que é possível?

- Os vossos olhos modificaram-se, dando-vos a capacidade de ver tudo muito bem, tanto de noite como de dia, sendo longe ou perto.

Eles olharam-no espantado e ele continuou – Para além disso, vão começar a notar uma certa áurea nas pessoas, ficando a saber como a pessoa se sente, se é (o que vocês costumam qualificar) de "boa" ou "má" pessoa…

- Isso até pode ser verdade, mas em ti não vemos nada… - notou Draco de sobrolho franzido.

Kiwi sorriu, orgulhoso – Pode haver pessoas que sejam mais, digamos, difíceis de perscrutar do que outras. Perscrutar-me é totalmente impossível, aviso desde já. Além disso, creio que ainda vos falta "crescer" mais um pouco para que consigam utilizar essa capacidade na totalidade. No início, não vai ser fácil controlarem-se, pois é extremamente difícil conseguir coordenar todas essas capacidades e outras que ainda virão. No entanto, como já afirmei anteriormente, com o passar do tempo e com o aumento da vossa experiência, vai-se tornando progressivamente mais fácil.

- Difícil controle… - ponderou o loiro, perdido em pensamentos.

Kiwi assentiu – No entanto, seria mais fácil (dentro dos possíveis) se vocês estivessem com a transição completa. Ainda vos falta uma etapa… mas é a que vai levar mais tempo, pois já foi iniciada… apenas precisam de dar os passos certos para a concluírem.

- Como sabes que é só uma e que já foi iniciada? – inquiriu Hermione.

- Sei e pronto! Não vale a pena me perguntarem qual é que isso nem eu consigo dizer. Já vos disse que nem a mim compreender sei… não há mais ninguém como eu em todo o mundo mágico.

Os dois jovens sentiram-se solidários com aquela criatura. Sozinha, sem ninguém com quem compartilhar nada a não ser alguém como eles… devia-se sentir muito solitário.

- Mas espera lá… - começou a morena – Foste sempre TU que apareceste aos outros… como nós? A TODOS os outros?

- Sim. – respondeu Kiwi com simplicidade, como se aquilo fosse a coisa mais normal de acontecer.

- E podes dizer-nos então como é que eram os outros? O que é que eles faziam?

- Como é que desapareceram? Como...?

- Chega. – disse a pequena criatura com suavidade, mas que os fez calarem-se. Voltara a ter os olhos enigmáticos, que os deixava pouco confortáveis. – Cada YinYang era diferente: tal como não há dois humanos iguais a vocês! Cada um fazia o que queria, uns melhor do que outros… mas todos tentavam dar o seu melhor. A todos expliquei o que vos acabei de dizer. No entanto, nenhum deles tinha a uma áurea tão poderosa como a vossa, logo, nem eu sei bem o que esperar de vocês.

- Mas todos tinham a mesma língua materna? – perguntou Draco sem entender. Supostamente, os pares encontravam-se distantes, logo, seriam de países diferentes, certo?

Kiwi gargalhou – É claro que não! Eu adopto o idioma que vos convém, já que nem eu próprio tenho o meu… consigo falar e compreender todos os idiomas jamais inventados, e não me lembro qual a minha verdadeira língua… também… nunca precisei de a utilizar; apenas comunico convosco, os YinYang, e não é constantemente. Falei com o último há cerca de… ora, para vocês… creio que 3000 anos… mais coisa menos coisa.

Os outros dois olhavam-no espantadíssimos: Kiwi não parecia ter mais de 8 anos de idade. Hermione compôs-se e, fechando discreta e suavemente a boca do loiro com dois dedos, apressou-se a mudar de assunto - É verdade que todos estavam distantes? Os pares, digo…

Kiwi olhou-a com uma expressão muito estranha, mesmo para ele – Sim… sempre estavam distantes e eu não sabia dizer-lhes onde o seu par correspondente estava… nunca percebi onde me encontrava, nem sei agora onde estou… cada vez que um novo par aparece, surjo a cada elemento automaticamente, sem pensar onde eles estão… percebi que não tenho sentido de orientação: acreditem, já tentei! Cheguei à conclusão que tem mesmo de ser assim… vocês foram os únicos diferentes.

- E algum par conseguiu-se encontrar? Quero dizer, um dos elementos encontrou o outro e vice-versa?

- Viram-se. – corrigiu Kiwi – Foi apenas um par e apenas se viram… nem eu percebi bem o que se passara, pois no momento a seguir… - e deu um longo sopro.

- E isso significa que…?

- Desapareceram. Nunca consegui perceber porquê, nem cheguei a ver nenhum desaparecer mesmo… apenas me apercebi que num momento estavam cheios de felicidade e noutro tinham desaparecido. Outras vezes nem vi mesmo o que lhes aconteceu… voltava sempre à minha dimensão.

Os dois jovens nem tentaram perceber essa da "dimensão". Draco mudou de assunto:

- E as asas? Como é que elas são?

- Irão saber quando romperem… mas também não vão ter cor distinta. Ficam com a cor que vos for mais conveniente.

- Isso quer dizer que poderiam ficar rosa-choque se eu quisesse? – perguntou a morena divertida com a ideia. Draco e Kiwi olhavam-na como se ela tivesse perdido o juízo. Ela apressou-se a acrescentar – Brincadeira!

- Sim… embora duvide muito que algum dia o faças… - afirmou Kiwi pausadamente, ainda ponderando no que ela acabara de dizer anteriormente.

- Mas não fazes mesmo ideia de como poderão ser os nossos poderes quando a transição terminar?

- Não. E creio que também já o tinha dito… - constatou Kiwi pensativo. Hermione achou que ele parecia mais uma criança que nunca. Estava mesmo fofo…

- Bem, até à próxima… se nos voltarmos a ver. – sorriu ele, olhando os outros dois. Eles olharam-no confusos.

- Mas… vais já embora? Porquê?

- Já não precisam de mim… o resto é convosco. Se for necessário, voltarei. Se não for, ficam a saber que foi uma honra conhecer-vos, grandes YinYang. Que façam deste mundo um lugar melhor, mesmo que não sejam totalmente reconhecidos por isso…

E esfumou-se à sua frente. Draco e Hermione olharam-se.

Kiwi era definitivamente a criatura mais estranha e espantosa que alguma vez tinham conhecido.


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Notas finais do capítulo

N.A.: Awwwww, eu definitivamente AMO o Kiwi... pra quem conhece o anime 'Death Note', talvez seja mais fácil imaginarem-no... é a personagem "L", versão pukanita (mais fofinha ), bem chibi (haha), mas sem a perte branca normal dos olhos. Quem estiver com curiosidade, é só pesquisar no google ou noutro site de buscas. OMG, tão fofo! (atenção, pankada de doideira por parte da autora, por vezes ela perde o controlo dos sentimentos fortes que cria em relação às personagens... -.-')... Bem, ok, já estou mais calma... espero que estejam a gostar! por favor, qualquer dúvida ou opinião que queiram partilhar contam pra mim! não hesitem em enviar reviews! até à próximo capítulo (já vos disse que vos adoro? se não, digo agora... se já... bem, acho que não tem mal receber elogios mais do que uma vez, pois não? xD)

obrigada a todos os leitores(as) que têm acompanhado a fic até agora! a ver se consigo postar o próximo mais cedo...