Meu Anjo da Guarda. escrita por Mari Salvatore


Capítulo 2
Inicio.


Notas iniciais do capítulo

Oláá gente, voltei !! Primeiramente quero agradecer de coração a isabela e a Nanda Rocha por comentarem, e a Helen Smolder Salvatore por favoritar. Obrigada meninas ! Também agradeço a todas que leram e que vão acompanhar. Mas vamos a mais um capitulo!



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Elena decidiu fingir que nada tinha acontecido, evitando apenas ter que olhar para a cara do idiota do Damon, como ela mesma dizia. Havia passado os últimos minutos exigidos pela professora Ellie no pátio, e não na biblioteca. Não estava nem ai se isso iria trazer encrencas. Já estava suficientemente ferrada em Gramatica, ainda mais agora que não havia conseguido terminar sua prova. Provavelmente ficaria com um zero bem redondo.

E tudo por culpa daquele mal amado daquele Damon.

No fundo, Elena tinha esperanças de que Damon dissesse a professora que ela não teve culpa nenhuma, e que ele havia pedido a resposta. E que Elena não havia nem sequer cogitado passar as respostas simplesmente por odiá-lo. Mas as aulas do dia chegaram ao fim tudo ficou daquele mesmo jeito. Na saída, pode captar varias vezes Damon a olhando, e todas as vezes ele parecia querer dizer alguma coisa. Mas ela revirou os olhos e deu as costas para ele todas as vezes. Já havia respirado o mesmo ar que ele por tempo suficiente hoje e queria apenas chegar em casa e arrumar um jeito de explicar pra sua mãe por que ficaria com uma nota vermelha no final do bimestre.

Esperou Matt no portão de saída. Tudo que Elena queria era um carro para poder se movimentar de um lado para o outro sem ter que ficar andando por ai. Preferia dar carona. Matt não demorou muito para aparecer. Estava com Tyler Lockwood. Os dois pareciam estar em uma conversa engraçada, que se deu por terminada assim que os dois se aproximaram de Elena.

–Oi gata. –disse Tyler lhe dando um beijo na bochecha. Este era Tyler, e a garota já estava acostumada com este tipo de mimo vindo dos amigos de Matt.

–O que estavam conversando de tão engraçado? –perguntou Elena. Era habito dela ignorar as pessoas.

–Nada. Apenas conversando sobre algumas novidades da escola. Essas coisas de noticias que o novo jornal coloca no mural. –foi Matt quem respondeu. Antigamente os alunos não contavam com um jornal. Mas o diretor decidiu que queria acabar com as desculpinhas de “eu não sabia” ou “não fui avisada”, e determinou uma equipe que seria responsável por colar as noticias no mural. Não era bem um jornal.

–Que novidades? –Elena não estava muito interessada, mas Matt parecia animado e já havia dado um bola fora com ele naquele dia. Não queria que acontecesse novamente.

–Festa dos fundadores, Miss Mystic Falls, lideres de torcida, Rainha do Baile de final do ano. Alias, do ultimo você está incluída , então deveria verificar o dia em que as meninas que concorreram vão ser aprovadas. –desta vez foi Tyler que se manifestou.

Elena havia dito que concorreria a Rainha do Baile, por impulso do momento. Na verdade, para irritar Carolyne, por causa das coisas que ela falou para as garotas na sala. Ela não tinha muitas esperanças de que fosse ser selecionada. Os Gilbert eram bastante conhecidos na cidade, mas Elena nunca fora de participar ativamente das atividades.

–Que ótimo. Estou mega animada. Vamos embora. –Elena puxou Matt pela manga e se despediu de Tyler apenas com um sorriso fraco. Há algum tempo atrás, ele havia tentado uma “chance” com Elena. Quase destruiu sua amizade com Matt. Depois disso, nunca mais tratou-o como antes. Já havia sido bem próxima dele. Na verdade, talvez ele tivesse uma queda por Carolyne agora.

A maioria dos alunos já havia ido embora. Tentou achar Bonnie, mas não a encontrou. Então foram embora apenas os dois. Caminhando enquanto um silêncio mortal reinava entre eles. Isso era um ponto ruim de ser vizinha de Matt.

–Então Elena... Te vi passando respostas pro Damon Salvatore hoje.

–Te vi de risinhos com a Clary então estamos kits.

Matt sempre fora ciumento. Agora que Bonnie havia colocado fogo na madeira, contando do episodio com Damon no refeitório, provavelmente o incêndio se espalharia. Demoraria algum tempo para convencer Matt de que ainda achava Damon Salvatore um idiota.

–Mas se quer saber, não passei respostas pro Salvatore. Mas ele estava me incomodando com a borracha dele. A professora pegou e deu no que deu. –Elena explicou, apesar de saber que não devia satisfação. Só não queria que o clima ficasse mais ruim do que já estava.

–Eu sei. Não vi nada demais no que Bonnie falou. –disse Matt revirando os olhos. –Achei tão infantil da parte dela. Não me deixou nem um pouco irritado.

–Não né? Eu sei.

Elena não sabia ao certo por que estava sendo grossa com Matt. Talvez fosse por estar cheia de ouvir o nome Damon Salvatore no dia de hoje.

–Mas o que vai falar para sua mãe Elena?

–Você sabe que eu não ligo muito. –Elena deu de ombros.

Elena vivia com os pais, Miranda e Grayson Gilbert, sua tia Jenna e seu irmão Jeremy, em uma residência herdada pelos próprios. Sabia que talvez estivesse um pouco encrencada. Seus pais eram médicos, e sua tia não sentia muita necessidade de arrumar um emprego.

Se despediu de Matt com um simples “tchau”. O dia havia sido cheio. O carro dos pais não estava na garagem, então eles provavelmente não estavam em casa. Jeremy deveria ainda estar na escola, já que não havia o visto sair, e Jenna deveria estar no Grill a uma hora dessas, provavelmente almoçando com amigos, como fazia toda segunda-feira. Já eram quase duas horas. Pegou a chave que os pais deixavam em baixo do carpete de entrada justamente caso Elena ou Jeremy chegassem, e logo que entrou, fechou a porta, e colocou seus livros em cima da mesa. Subiu as escadas em direção ao quarto apenas para confirmar que não tinha ninguém em casa. Estava com calor e suas sapatilhas estavam a matando de tanto desconforto. Soltou o cabelo que estava mais parecendo um ninho de pombos e colocou uma blusa do Jeremy que estava jogada em cima da cama. Desceu de volta para a cozinha justamente quando seu telefone apitou indicando uma mensagem. Era da Bonnie.

Correu os olhos pelo “mini” texto enviado pela amiga e sorriu. Festa na casa dos Lockwood, comemoração das lideres de torcida. Achou estranho o fato de que Bonnie ainda não era oficialmente líder de torcida, então a festa não era diretamente aberta para ela. Deixaria para perguntar depois. Segundo Bonnie, cada uma das meninas tinha direito de levar uma pessoa como acompanhante, e como Elena era sua melhor amiga e tinha se recusado a dar seu nome, estava a chamando para ir junto com ela e Rebekah. Olhou no relógio e ainda tinha tempo até que Bonnie passasse para busca-la. Levou o telefone a bochecha e sorriu. Talvez uma festa com amigos ajudasse a amenizar todas as coisas horríveis daquele dia. Não ficou muito contente ao se lembrar que Carolyne iria, e que ela provavelmente levaria um de seus escravos.

Subiu para seu quarto tomar banho, e estava terminando de passar batom quando sua mãe entrou em seu quarto.

–Onde vai toda linda na segunda-feira, dona Elena? –Miranda riu.

Linda, mães falam cada coisa. Elena tinha optado por colocar apenas um vestido azul marinho florido que não usava há algum tempo, e uma sandália de strass dourados. Enrolou um pouco os cabelos, mas estava normal como qualquer outro dia.

–Vou em uma festa na casa dos Lockwood, mãe. –Elena sorriu de volta para a mãe. –Não se preocupe, é para as lideres de torcida. Não vai ter tanta gente. Só não me espere acordada. –mentiu ao dizer que não teria muita gente. É obvio que teria. Não era entrada livre, mas provavelmente todos que fossem convidados por Tyler e Carolyne poderiam entrar.

A mãe de Elena lançou lhe um olhar acolhedor, como que de orgulho. Elena olhou desentendida, até que percebeu o que havia falado. Festa para lideres de torcida. Desde que entrou no primeiro ano do ensino médio, a mãe de Elena torcia para que ela entrasse para a equipe de lideres de torcida. Sua mãe já havia sido uma, assim como, parece que, sua avó. Amava ver todas alinhadinhas de uniformes curtos e cabelos presos com fitas. Todas iguais. Sentia saudades dos seus tempos de adolescente. Mas Elena acabou com toda a alegria da mãe quando disse que não queria ser da equipe. Aquilo nunca a atraiu. Apesar de saber que era bonita e que tinha corpo para isso, nunca gostou da ideia de dar piruetas. A mãe achou ruim no inicio, mas Elena disse que queria apenas se dedicar a estudar ao invés de gastar seu tempo em ensaios. Já estava quase no meio do ano, tarde demais. Não havia nem comentado com sua mãe que havia se inscrevido para Rainha do baile do final do ano.

–Não mãe, não é o que está pensando. Não me inscrevi para líder de torcida. Vou com Bonnie. –sua mãe olhou desapontada para ela. Mas a ideia havia lhe subido pela cabeça novamente. Elena torceu para que Bonnie buzinasse logo para não ter que ter outra conversa sobre aquilo com a mãe.

–Querida, acho tão lindo ser líder de torcida. –sorriu. Sua mãe se parecia muito com ela. Lembrou-se de que ainda não havia contado do incidente na sala de aula. Mas a mãe parecia cansada. Se contasse, poderia não ir pra festa. Mas se não, poderia se sentir culpada. Ignorou o pensamento. Contaria depois. Elena negou com a cabeça. –Por favor, filha, por mim! Pense com carinho...

A mãe ia continuar, mas Bonnie estava buzinando repetidas vezes com seu carro em volume máximo. Sua mãe revirou os olhos. Elena deu-lhe um beijo na bochecha e saiu correndo.

Rebekah e Bonnie estavam rindo quando entrou no carro.

–Aposto no Damon. –Rebekah falou enquanto ria, apoiada no vidro.

–Aposto no Stefan. Se liga amiga, Carolyne já tem Damon na palma da sua mão. Para que iria querer leva-lo com ela? –foi a vez de Bonnie falar. –Oii Elena. –Bonnie sorriu amável para a amiga que estava no banco de trás. Elena retribuiu com um sorriso e um aceno para Rebekah.

–Do que estão falando?

–Eu e Rebekah estamos apostando qual dos Salvatore a Carolyne vai levar pra festa. –Bonnie deu de ombros. Se aquilo fazia elas perderem tempo de uma maneira divertida, era até engraçado. Elena revirou os olhos como se fosse obvio.

–Ela vai levar os dois, claro.

Bonnie riu e aumentou novamente o volume, que havia abaixado.

–*-

2 horas atrás.

Damon havia acabado de sair do banho. Estava só com uma toalha pendurada escondendo seu corpo da cintura para baixo. Se dirigiu em direção a sala. Estava sozinho em casa mesmo. Fazia mentalmente as contas de quais as meninas gostaria de ter uma “chance” hoje. Amava essas festas. Mudou seu rumo em direção a cozinha mais quando voltou os olhos ao sofá avistou os cabelos louros que o deixavam sempre louco e sorriu. Carolyne. Sentada no sofá com as pernas postas em cima da mesa de centro. Que tipo de pessoa entrava sem bater na porta e ainda se sentia no direito de colocar os pés em cima da mesa? Apenas sua doce e nada delicada, Carolyne Forbes. Não a culpava. Já haviam usado da mesa. E talvez já tivesse dito a ela uma vez que não precisava bater na porta.

Carolyne sorriu maliciosamente ao ver Damon apenas de toalha. Mas logo cessou seu sorriso. Queria outra coisa de Damon. Uma coisa bem diferente da que ele provavelmente queria. Não que não quisesse o que ele queria. Se confundiu nos próprios pensamentos. Sorriu novamente. Uma de suas melhores armas. Sempre funcionava. Principalmente com Damon. Sabia que ele não era muito bom em negar coisas a ela.

–Não vai me dar oi não, Damon? –Carolyne levantou as sobrancelhas.

–Você entra na minha casa sem tocar nem a campainha, e eu é quem tenho que te dar oi? Estou surpreso que estava ai só no sofá. –sorriu novamente. Sabia do que ele estava se lembrando. Provavelmente do dia em que chegou na casa dele e começou a procura-lo. Achou-o no chuveiro. E realmente agradeceu por não ser ele quem atendeu a porta.

–Já disse que foi Stefan que abriu a porta para mim. –Carolyne riu, se levantando do sofá, demorando-se ao tirar as pernas de cima da mesa. Viu Damon engolir em seco enquanto observava com atenção cada um de seus movimentos.

Carolyne caminhou devagar até Damon e deu-lhe um selinho demorado. Se afastou, mas Damon puxou-a de volta, beijando-a. Carolyne correspondeu passando os braços por seu pescoço, e puxando seu cabelo, Damon começou a descer seus beijos, mas Carolyne o parou. Como havia dito a si mesma quando chegou ali, não era esse seu objetivo, muito menos o que queria. Poderia ter Damon com ela a hora que quisesse. E naquele momento queria outra coisa. Damon olhou-a desentendido. Com certeza havia algo errado. Carolyne nunca havia o rejeitado antes. Ninguém nunca havia o rejeitado.

–Que foi, Carolyne? –Damon deu meia volta e voltou a olhar para ela.

–Preciso de um favor seu, Damonzinho. –odiava quando ela o chamava assim. Mas ao mesmo tempo achava muito tentador. Carolyne não demostrava muito carinho com ninguém. Mas só podia ser mesmo. Para Carolyne rejeita-lo. E os favores de Carolyne não eram lá muito acessíveis as vezes.

–O que que você quer, Carolyne? –Damon sentou-se no sofá e por um minuto Carolyne meditou em fazer outra coisa antes. Pensou em pedir para que ele ficasse em pé, mas eliminou seus pensamentos. Tinha um foco.

–Vi você conversando duas vezes com Elena Gilbert hoje, Damon. –ela não havia respondido muito bem sua pergunta, mas Damon entendeu logo o que ela quis dizer com aquilo. Estava com medo de competir com outra garota que as pessoas também gostavam. Talvez nem tanto quanto gostavam dela, mas nem todos se simpatizavam por ela. –Duas vezes. E ainda por cima, mesmo que não estivesse na aula, tenho Clary para me contar o que acontece. E não pense que passou despercebido o fato de você ter sido expulso com ela hoje da aula. –Carolyne bateu o pé no chão. Não acreditava que estava ouvindo aquilo. Perdendo tempo com Carolyne falando sobre Elena. Mas ficou curioso e levou o assunto.

–Está com ciúmes? Carolyne Forbes com ciúmes de alguém. –Damon sorriu, dando a volta no sofá e se apoiando nele. Ficou do lado oposto do dela na sala.

–Não. Estou fazendo drama mesmo. Não tenho ciúmes de ninguém. –Carolyne bateu com as unhas no móvel de TV da sala. Não parecia estar muito convencida de si mesma.

–E o que eu tenho com isso Carolyne? Não tenho nada com Elena e nem vou ter. Ela me odeia. ME ODEIA. Entendeu? –Damon sorriu. Sua intenção era conforta-la, mas Carolyne se sentiu apenas mais apreensiva. Pela primeira vez havia achado alguém com quem sentia necessidade de competir. E como não gostava de jogar limpo, usaria suas pecinhas de novo. De novo. E havia prometido não fazer mais isso.

–Nada, mais pode vir a ter. –Carolyne sorriu. Novamente usava sua melhor arma. Deveria ser muito difícil para Damon dizer não para ela. –De mentira é claro. –Damon olhou-a desentendido. Como pode ser tão lerdo? Tão lindo e tão lerdo. –Oras Damon, quero me vingar da Elena!

–Que? Mais o que ela te fez? –Carolyne olhava como se fosse obvio.

–Ela me ofendeu Damon! Na frente de todo mundo. Não gosto de levar para o lado pessoal e é claro que eu reverti a ordem toda da situação. Mas não gosto de pessoas que me encaram de frente. Elas tendem a querer ser melhor que eu. Mas não podem. Isso é inaceitável, Damon. Nem Elena nem a melhor das minhas amigas pode fazer isso. –Carolyne fazia voz de criança. E olhava para ele com olhos pidonhos, cara de piedade. Carolyne era boa naquilo. Muito boa. Nem Damon nem ninguém negava isso. Damon, muito menos.

–E em que eu entro nisso? –normalmente Carolyne se metia em vinganças sozinha.

–Não pode contar ao Stefan, Damon. Isso é só meu e seu. –Carolyne caminhou lentamente enquanto rebolava lentamente. Sabia que aquilo o enlouquecia. Podia reparar através da toalha que ele usava. Era isso que fazia. Por mais que lamentasse ter de fazer, jogava seu charme para cima de todos e sempre conseguia o que queria.

Elena, segundo ela, teria o que merecia. Ninguém encarava Carolyne Forbes. Por mais que já tivessem sido amigas, não eram mais. Nunca havia mexido com Elena, mas ela deixou bem claro que seu jogo de amizade havia acabado. Não ligava, nem lembrava. E se ela não fazia questão, Carolyne muito menos.

–Para de enrolar Carolyne. Você sabe que apesar de ser meu primo ele não tem nada haver com o que tenho com você. –agora, Damon a segurava, olhando fundo nos olhos dela. Não permitindo que ela nem mesmo se movesse.

–O que quero é bem simples, Damon. Muito simples... Mas envolve total participação sua. Envolve toda sua dedicação. Talvez seu tempo. Não posso falar se não estiver decidido. –ela adorava drama. E seu tom de voz também deixava Damon atordoado. Faria tudo o que pedisse. Era totalmente atraído por ela. Aproximou-se e beijou-lhe o rosto até chegar em sua boca. Carolyne soltou uma risadinha. Havia conseguido o que queria.

–Fala, Carolyne... O que eu tenho que fazer? O que tenho haver com a Elena? E como posso te ajudar? –Damon falava colado aos lábios de Carolyne.

–Bem, Damon... Não sei... Eu... –Carolyne enrolou enquanto Damon se separava dela, sem paciência. Carolyne havia estragado o clima. E agora quem não queria nada era ele.

–CARAMBA CAROLYNE, FALA LOGO! O QUE EU TENHO HAVER COM SUA IDEIA MALUCA DE VINGANÇA CONTRA A GILBERT? –Damon alterou sua voz, gritando. Odiava estes jogos de Carolyne. Aquilo o irritava por completo. Ele sabia que ela odiava que gritassem com ela. –FALA!

–É SIMPLES, DAMON. –Carolyne sorriu maldosa. –Você terá que fingir estar completamente apaixonado pela Elena! –e me olhou maldosa.


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Notas finais do capítulo

Bom, é a partir dai que a história começa pra valer ! Proximo capitulo tem festinha com Damon e Elena u.u !
Não sei se vocês preferem capitulos longos ou não... O que gostam mais??
Enfim, comentem, e favoritem !! O que quiserem.
Espero que tenham gostado!
Bjoos até o proximo !! :*



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