The story of my life - Cobrade escrita por Alice Fic


Capítulo 51
Como se fosse a ultima vez (Part 2)


Notas iniciais do capítulo

oi amores !!! Olha eu aq de novo. (To um pouquinho adoentada e não tem nada pra fazer, então bora escrever fanfic ) ai vai mais um cap p vocês. Por favor, comentem...é muito importante a fic ta caindo ... não a deixem chegar ao chão.
Divirtam-se lendo beijocas no core



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Atrapalho alguma coisa. - Falou Jade, não gostando nada daquela cena. Cobra a Olhou de imediato e percebeu um belo sorriso no rosto da morena o q o fez ficar confuso. 

—Eu não acredito! 

—Layla! - Fizeram abraçando - se 

—Vocês se conhecem? - perguntou cobra “super” por fora da situação. 

—Estudamos juntas… - Disse Jade, bem animada. Por sinal elas aprontaram todas juntas. 

—Por favor?! Quem não conhece Jade Gardel, meu amor. - Disse Layla. - Uma das bailarinas mais exemplares que eu conheço. Se quiser uma boa festa, bebidas e muiiito prazer. Conheçam  Jade Gardel. 

—Não é pra tanto Lay. - Fez Jade lembrando-se do seu passado distante que se resumia apenas em amigos festas e boas confusões. 

—É mesmo é?! - Fez cobra irônico. - Conta mais “Lay”. Tô começando a gostar dessa conversa. 

—Lembra da festa na piscina na casa dos meus pais?!

—É… Layla, por favor… - Disse Jade um pouco constrangida com a situação. Nessa noite da festa na piscina a mesma havia enjerido altas doses de bebidas e feito um mine shtrip na festa. 

—O meu irmão adora você. Você sabe que o David só te tirou dali por ciúmes. E pensando bem… - falou tomando um gole de sua bebida. - Depois vocês foram pro quarto dele. O que rolou lá em? Me fala?! -Rindo

Cobra a olhava sem expressão alguma no rosto. Ele simplesmente virou para o garçom e pediu mais uma dose de bebida tomando de uma vez só. 

—Nossa… - Fez Layla animada com a empolgação de Cobreloa. - Toma Jade agora é sua vez. - Fez lhe entregando um copo com uma dose de uísque. 

—Toma Jade! Agora é a sua vez. - Falou ironicamente enquanto saia daquele local. 

—Cobra espera! - Disse Jade indo atrás do mesmo. 

(risos) 

—Você não tem jeito mesmo. - Eduardo se aproximando. 

—Edu! Você sabe que eu não vim ao mundo a passeio. - Disse o abraçando. - Quando tempo e você me recebe assim?

—Não sabia que você e a Jade se conheciam? 

—Como ela disse estudamos juntas. - Soube que o tio Olavinho se casou de novo. E com a mãe da Jade. Olha que mundo pequeno. Ela é o que? A número 11? Se não me engano. 

—Layla. Depois da sua mãe o papai só se casou mais duas vezes. Não seja venenosa. 

(risos) 

—Venenosa eu? Jamais! Então a Jade é da família agora… 

—E o lutador também. 

—Tô sabendo. E também sei do bebê. Quem diria Jade Gardel com um filho, de um lutador de subúrbio morando as custas da mãe. 

—Chegou Bem informada você, não? 

—Como eu havia dito meu querido. “Eu não vim a passeio”

— _ _

—Grande Eduardo! –Disse um dos garotos patrocinados o Cumprimentando.

—Eai! Márcio. Tudo certo? –Fez apertando sua mão.

—Melhor impossível.

—E o servicinho já tá feito?

—Mas é Claro!

(risos)

—Tá aqui o seu pagamento. –Fez entregando-lhe um “pacote” – É Cobrinha... Que começa a sua derrapada.

***

—Cobra! –chamou. –Ei?! Eu tô falando com você. –Disse o pegando pelo braço enquanto o mesmo tomara um gole considerável de sua bebida.

—E eu não sou obrigado a te ouvir sou?

—Vem cá. Qual é a tua Cobra agora. Tá com ciúmes do que eu fiz a não sei lá “Deus sabe quando”?

—Que Mané ciúme o que...

—Por que se for isso, meu amor... Vamos colar numa balança o que eu fiz ou deixei de fazer com as coisas que você fez ou faz. – Disse ela pegando o copo da mão do mesmo e tomando de uma vez o resto de bebida que tinha ali. O que a fez fazer uma careta devida ao ardor que a bebida causara em sua garganta.

—Eu tô pouco me importando como você Jade. –Disse Rude

—Quer saber? Eu também não. –Disse entregando-lhe o copo que a mesma tinha pegado e indo em direção à área de dança, que ficava um andar abaixo onde todos estavam.

Pov. On Jade

Eu só queria me divertir; E era isso que eu estava fazendo. Pessoas dançando e curtindo aquela noite como nunca. A musica tocava e eu sentia o bem que ela fazia ao meu corpo. Pela primeira vez depois de meses eu me sentia “Jade Gardel” outra vez.

—Ei gata! Tá sozinha. –Senti um corpo colado ao meu puxando-me pela cintura.

—E isso importa?! –O perguntei. Era Eduardo que como sempre estava lá...

—Não mesmo. –Ele responde e me prende ao seu corpo um pouco mais. –Eu me importaria com aquela situação, pois a musica era agita e eu queria apenas curtir, todavia Cobra me olhava de longe encostado numa das cadeiras do bar, com a sua bebida nas mãos. Ele mantinha o seu olhar fixo a mim. Observando cada movimento meu.  Mas ele disse que não estava nem um pouco se importando comigo... Vamos se isso é verdade.

Pov. Jade stop

Pov. Cobra on

—Cobreloa!!! -Gritou Killer-Aqui agora!

—Oi mestre algum problema? -Falei

—Eu quero que você me explique que porr* é essa que tá escrita ai. –Fez me entregando um papel, um exame laboratorial para ser mais preciso. –Você tomou esteroides seu merda. Você se drogou. Em? Responde!?

—Mestre eu posso explicar... Eu não

—Eu posso explicar... Eu posso explicar. –Repetiu ironicamente o que eu tinha dito. Mas tinha algum engano ali eu nunca tomei porcaria nenhuma. Tomei! Mas... - Você tem noção da enroscada que você me meteu?

—Mestre eu...

—Cala a boca! Você tá fora, porra. –Disse me apontando o dedo e me empurrado logo em seguida.

Droga, Droga! O que eu fiz!

***

(...) (Tosse) - Nossa... Eles não são nada bons. – Dizia Kéron ao tragar um dos charutos em seu quarto. – Parece ser feito de grama. Eka!!! –Disse ela pegando uma tesoura para abri-lo já que o mesmo não fazia fumaça alguma, pois ainda estava tapado. (Charutos precisam de um pequeno corte em sua extremidade para ser "inalada” a sua fumaça de forma correta) A mesma o corta com uma certa dificuldade e tem uma surpresa ao abri.

—Que merda é essa!? – Diz ao perceber papeis picado dentro do mesmo. –Papel? É serio isso? –Fez o despejando em sua cama. –Wou! Eu acho que o papai não queria apenas esses papais. –Disse ela ao perceber Três lindas pedrinhas rosas no meio daqueles recortes. Trê e não duas como o combinado entre Carlitos e Olavo.

***

—Poe mais uma dose pra mim. –Pediu ele.

—Pra quem não queria beber você tá bem animadinho hoje, não. –Cobra a olhou. –Iiii! Eu acho que o Lutador aqui não é muito de falar não. –Brincou Layla! –Ou eu estou certa ou a conversinha sobre o colegial te abalou Cobreloa?

— Cala a boca! –Disse ele saindo e indo em direção à pista de dança. As coisas iriam esquentar por ali.

— _ _

Pov. Jade Flow

— Se Você encostar mais um dedo seu na Jade, eu juro que quebro essa tua cara de mauricinho. –Cobra me puxou dos braços do Eduardo com uma brutalidade tamanha que me fez colidir com alguém e cai de imediato no chão.

—Eu acho que o Lutador aqui tá "bravinho"... –Disse Eduardo levantando as mãos pro alto chamando assim a atenção de todos. Inclusive a do DJ que havia pausado a musica. –Cobreloa! Eu acho melhor você baixar essa bola aí. Você não tem moral pra dizer o que quer que eu faça ou não, já que quem paga as suas contas sou eu. –Fez debochado

—Eiiii! –A galera fez em um único som.

—Eu avisei! – Disse Cobra o socando fazendo que o mesmo caísse no chão. –Você nunca mais chegue perto Jade, me ouviu. –Fez apontando o dedo para o mesmo fazendo com que ele soubesse quem realmente “estava” no controle.

—Você me paga Cobreloa. –Falou limpando o sangue que escorria de seus lábios.

—Me solta Cobra. –Falei enquanto o mesmo me levantara do chão. –Me solta! –Falei novamente puxando o meu braço, mas o mesmo não me deu espaço. Ele me arrastava para longe daquela multidão. –O que eu fiz pra você me tratar assim? –Perguntei e só então o mesmo me soltou. Ele passava inquietamente às mãos sobre os cabelos e babar esboçando “preocupação”. –Será que você é tão cruel que não pode me ver feliz uma vez na vida? 

—Aquilo é felicidade pra você?

—O que nós somos Cobra?

—Jade...

—O que eu significo pra você?

(Silêncio)

—É...

—Não precisa. Eu já entendi. Game over, Jade! –Senti a lágrima mais pesada de toda minha vida escorrer num trajeto lento por todo o meu rosto e a enxuguei. - Foi só um Jogo pra você não foi? Me reponde? –Gritei mais ele encarava o chão.

—Foi...


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Notas finais do capítulo

Comentem ...Beijocas beijocas



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