The story of my life - Cobrade escrita por Alice Fic


Capítulo 48
Promessa é divida


Notas iniciais do capítulo

Oi! Cap novo/ hot /

Divirtam-se lendo
Leiam as notas finais ;)



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—Mestre Killer?! –Disse Cobreloa ao perceber a presença de seu novo mestre no salão.

—Como vai Ricardo? –Perguntou ele apertando sua mão.

—Quebrado! –Disse rindo!

—whisky? –Perguntou

—Não, não obrigado! –Respondeu Cobreloa lembrando da ultima vez em que havia bebido.

—Killer! –Disse Olavo o anfitrião da festa cumprimentando o amigo e o chamando para um local mais reservado.

—Puxando o saco do mestre Cobra? –Perguntou Eduardo esbarrando no lutador que não gostou nadinha.

—Normalmente eu costumo bater em pela-sacos.

—Cobra! –Disse rindo e passando a mão no ombro do mesmo. –Você não faria isso, eu sei que você e um “animalzinho” obediente.

—Tira a mão, que eu não gosto de homem me tocando. –Disse ele apertando a mão de Eduardo que expressou dor, mas logo mudou de feição quando viu Jade descendo as escadas, o que fez com que todos a olhassem.

Cobra virou para trás e pode observar com todos a sua Dama descer as escadas. Em segundos ele caminha até ela e estende sua mão a ajudando a descer o ultimo degrau.

—Gostosa! –Ele sussurra e ela ri disfarçadamente.

—Você também!

—Tá me devendo uma. -Ele diz referindo-se a não “rapidinha” de mais cedo.

—Já disse que depois te recompenso.

—Eu vou cobrar!

(risos)

— _ _

—Não sei o que vocês vêm nessa Jade! –Disse keron virando sua taça de champanhe de uma vez só.

—Ei, ei apressadinha! Desse jeito você vai me dar trabalho. –Fez Eduardo tomando a taça de sua mão.

—O papai mudou muito! Até parece que ele gosta mesmo dessa tal de Lucrécia.

—E ele gosta! –Afirmou o seu irmão

—Oh mulher paranoica, ainda por cima doente! –Disse ela maldosa.

—O nosso pai tem planos para ela. Então trate de ficar quietinha no seu lugar. –Fez referindo-se as armações da irmã.

—Idiota! Vocês ainda vão acabar se dando mal. - Disse ela pegando uma nova taça de champanhe se afastando do irmão.

***

—Olavo! Por favor! Você não me engana. –Disse killer referindo-se aos negócios do amigo.

—Eu já disse! Pode confiar em mim. Eu vou te pagar o que te devo. Eu só preciso de algumas assinaturas e o negocio com os africanos está fechado.

—Dizem que o negocio com pedras preciosas dão um bom dinheiro.

—“Diamantes de sangue”, meu amigo! Já ouviu falar?!- Disse rindo. -As pessoas dão o sangue por aquelas pedrinhas. Eu só preciso de um intermediário como dono da minha offshore (empresa estrangeira) e sua assinatura. –Disse ele! –E eu já tenho a pessoa certa para isso. Tim-tim! –Fez levantando seu copo.

—Tim-tim!

O contrabando de diamantes africanos seria a sua nova mina de ouro, já que os negócios com as lutas brasileiras tinha dado errado. E como nada melhor do que tudo em família, Olavo usaria o nome de sua esposa como intermediaria, em outras palavras, usaria a sua esposa como laranja para suas empreitadas no mundo do contrabando de pecas preciosas.

***

—Booou!

—Nossa garota! Você quer me matar! –Fez keron atrás de Cobreloa que ouvia ou tentava bisbilhotar a conversa entre Olavo e killer atrás da porta do escritório.

—Você é um garoto muito mal. - Disse ela, já tomada pela bebida. –Imagina o que meu pai vai achar quando ficar sabendo disso. –Fez ela se aproximando um pouco mais e espalmando suas mãos no peitoral do lutador. –Nossa como você é forte! –disse passando suas mãos pelos tríceps e bíceps do mesmo.

—É, calminha ai! – Fez ele ao sentir as mãos da garota descer. 

—Por quê? Eu sei que você tá querendo e eu também. –Falou insistindo tentando beija-lo

—Garota eu mandei você parar. –Disse rude segurando em suas mãos

—Mas o que está acontecendo aqui. - Disse Olavo ao abrir a porta e perceber Cobra e keron plantados em sua porta.

—Pai ele estava...

—Eu estava ajudando a sua filha, que passou um pouquinho da conta com a bebida. –Disse ele a segurando pelo braço.

—Keron, por favor! Hoje não! É um dia importante pra mim e eu creio que você não vai querer estragar, não é mesmo ?!

—Mas pai ele tava...

—Te ajudando! –Concluiu ele. –Já chega, por hoje você não bebe mais!

***

Pov. Jade on

— Onde você tava? –Perguntei assim que ele se sentou ao meu lado na mesa. Havia vários convidados naquela noite Olavo estava sentado na cabeceira da mesa rodeado de figuras importantes como deputados e empresários de São Francisco, só faltou a minha mãe ali! Ela iria gostar de estar aqui.

—É eu tava...No banheiro. –Ele respondeu! –Você me deixou sem escolha eu tive que me virar sozinho. Contratei uma vadia... –Dizia ele quando lhe dei um tapa disfarçado no ombro.

—Cobra!!! –O repreendi

—Eu tô brincando! Eu tô brincando! Foi na mão mesmo! –Disse ele apertando uma de minas coxas por baixo da mesa beijando a minha bochecha. -Pra mim, só existe você na minha vida. –Disse ele baixinho no meu ouvido, o que me fez rir.

Olavo chamou a atenção de todos com um toque delicado em sua taça, o famoso discurso do aniversariante estava pra começar. Ele falou sobre valores, virtudes o que ele tinha feito na vida para chegar aonde chegou só falação e mais falação. Todo aquele papo furado tava me dando fome. Passar o dia no hospital e as noites mal dormidas com “Théozinho” me deixou faminta, além de exausta, é claro! Conversa vai conversa vem e de repente sinto algo gelado em uma de minhas pernas, o meu vestido tinha uma pequena fenda na cocha direita o que me permitiu identificar os cinco dedinhos do me Vagabundo. Eu fico parada, inquieta com aquilo. Ele aperta a minha coxa na parte interior com uma certa força o que me faz temer sobre o seu próximo ato. Ele está sério ao meu lado. Sem expressão nenhuma na face. Filho da mãe, ele não iria fazer o que eu estava pensando, ele não seria capaz.  Sinto sua subir e se aproximar um pouco mais e mais e então ele para. Ele quer matar!

Nesse momento todos cantarolavam uma musica de “feliz aniversário”, não sei nem o porquê, mas vamos lá.

Happy birthday to you, happy birthday to you…”

Cobra cantava e ria, todavia os seus dedos faziam batidas de acordo com a musica (por cima de minha peça intima) o que me deixou mais inquietas ainda.

Happy birthday Olavo,

—Meu Deus! –  disse em pensamento. Respirei fundo!

 Happy birthday to you…”

Por fim todos bateram palmas e demos inicio ao jantar; Tremi na base! “Ricardo Cobreloa Você me paga”.

***

—Como tá a sua mãe? –Perguntou ele. As comemorações já haviam acabado e todos já haviam se recolhido pra dormir. Menos eu que ainda estava tentando colocar o Théo pra dormir e lutando com a minha mãe pra que ela tomasse o remédio.

—Ela vai ficar bem! –O respondo e me jogo ao seu lado suspirando.

—Cansada?

—Muito! –Disse enquanto ele fazia uma carinha não muito boa. –Mas pra você nunca. -Faço sentando em seu colo ele estava deitado com os braços à cima da cabeça vestido apenas com uma cueca Box branca. –Aquilo que você fez comigo. –Fiz balançando a cabeça em negação. Ele ri e desce suas mãos até minhas cochas, balanço a cabeça novamente em negativa. –Hoje quem dita às regras sou eu. Ele rir. –Levanta os braços. –Ordeno e ele faz. –Se você mover um só dedo eu paro e acabou festinha entendeu?

—Uhumm!

—Acho bom!

—É Jade, o que você vai fazer? Isssss!!! Jade! –Ele diz rouco com a respiração um pouco falha, pelo visto estava muito bom pra ele. – Isso! Vai! Mais rápido! –Eram algumas das poucas palavras audíveis que ele dizia. Minhas mãos e meus lábios trabalharam como nunca naquele momento.

Ele se põe sobre mim tirando minha camisola de forma delicada beijando cada lugarzinho do meu corpo. Aquilo tava muito bom! Seus lábios escorregam pelos meus seios me deixando louca, suas mãos brincavam com cada canto meu corpo. Ele me preenche de forma vagarosa e torturante, jogo minha cabeça para trás e o sinto imóvel em mim. Arqueio minhas costas tentando conter aquela sensação, toda via ele ainda está parado olhando insistentemente para meus olhos. Suas mãos estão em minhas pernas e o mesmo começas a empurrar o meu corpo contra o dele de maneira rápida enquanto seu quadril ia e vinha de encontro ao meu. Nenhuma palavra saia de minha boca, apenas sons sem sentido.

Ele mantinha seus olhos bem abertos de encontro com os meus.

—Anw! Vagabundo! –Digo pausadamente dando-me um impulso para frente me agarrando em seu pescoço, ele ainda estava de joelhos e eu em seu colo, escorregando, subindo e descendo uma e outra vez. Para cima e para baixo, cada vez mais fundo. Sinto os meus “músculos” o contraírem e uma sensação tomar conta de meu corpo, me desmanchando em seus braços seguida dele.

—Eu te amo minha Dama! –Aquela voz rouca em meu ouvido era o único som que me importava naquele momento.

—Eu também amo você meu Vagabundo! –Digo enquanto ele se debruça sobre mim. Aquela noite estava apenas começando.

***

Dia seguinte 7:16 Am

Saio do banheiro depois de um banho demorado, (a noite passada me deixou exausta, mas nada como um bom banho pra nos renovar) e dou de cara com aquela cena tão linda. O meu Vagabundo e o meu bebe brincando em cima da cama.

—Bruuuum !-Ele fazia com os lábios e o Théo se desmanchava em pequenas risadas. O que me fez rir.

—Tô louco pra que meu garotão cresça logo! A gente vai fazer tanta coisa junto, né filhão?

Meu dia não poderia ter começado melhor!


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Comentem é importante!

Ah e pra quem não lê da uma passadinha na minha outra fic “ Tudo por amor cobrade” estamos no cap 7 e ainda dá tempo de acompanhar,prometo que ñ vão se arrepender :p )
Beijocas e até a próxima ;)



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