A Blogueira e o Nerd escrita por Pyssys
Notas iniciais do capítulo
Oie Pessoal. Enfim...A continuação da peça ^^
CENA VII
(Continuam a dançar Romeu observa Julieta)
ITACHI: - Posso ter a honra? Se profano for tocar este santo relicário. Espero que com meus lábios possa suavizar este rude contato com um terno beijo.
SAKURA: - As santas tem mãos que são tocadas pelos peregrinos...
ITACHI: - Não tem lábios as santas?
SAKURA: - Sim, lábios que devem usar na oração.
ITACHI: - Então santa adorada, deixar que os lábios façam o que as mãos fazem.
SAKURA: - As santas são imóveis mesmo quando atendem as orações.
ITACHI: - Então não te movas enquanto recolho o fruto de minhas preces. Assim mediante vossos lábios ficam os meus livres de pecados.
SAKURA: - E assim passaria para os meus o que vossos lábios contraíram.
ITACHI: - Pecado do meus lábios? Então devolvei-me meu pecado.
KARIN: - Senhora, vossa mãe está a sua procura e tem pressa por falar com você.
ITACHI: - É uma Capuleto?
KIMIMARU: - Então partamos! A brincadeira chegou ao auge.
ITACHI: - Sim, é o que temo. (Saem)
SAKURA: - Quem é este belo jovem?
KARIN: - Não conheço.
SAKURA: - Vai perguntar-lhe o nome. Temo que seja casado.
KARIN: - Chama-se Romeu, é um Montechio, filho único de vosso grande inimigo.
SAKURA: - Meu único amor nascido do ódio! Cedo demais o vi, sem conhecê-lo, e tarde demais o conheci. É possível nascer um amor em meio a tanto ódio?
KARIN: - Que isso senhora?
VOZ: - Julieta!
KARIN: - Já vamos! Vinde. Todos os convidados já foram. (Saem)
ATO II
CENA I
PAIN: - Depois deste baile nasce em Romeu e Julieta o amor. Mas a inimizade entre as famílias cria um grande obstáculo para a aproximação dos amantes. Só a forte paixão poderá lhes dá forças e meios para se encontrarem, e assim, um nos braços do outro viverem uma linda e bela história de amor.
ITACHI: - Posso ir mais longe quando meu coração aqui permanece. (Sai)
KIMIMARU: - Romeu! Meu primo Romeu!
NEJI: - Ele é sensato! Foi para casa deitar-se.
KIMIMARU: - Saltou o muro do jardim.
NEJI: - Loucura!
KIMIMARU: - Paixão!
NEJI: - Devia continuar a amar a jovem Rosalina.
KIMIMARU: - Se ele te escutasse ficaria irritado.
NEJI: - Vamos procurá-lo. Deve está escondido entre as árvores.
KIMIMARU: - Se o amor é realmente cego, não pode acertar no alvo.
NEJI: - Vamos... É inútil procurar quem não quer ser encontrado. (Saem)
CENA II
(Jardim dos Capuletos)
ITACHI: - Que silêncio... Que luz brilha através daquela janela? Surge claro sol, e mata de inveja a lua, vento que tu, tua serva, és mais linda que ela!
SAKURA: - Ai de mim Romeu!
ITACHI: - Oh, fala outra vez anjo de luz, pois é assim que te vejo. És o mensageiro alado do céu.
SAKURA: - Oh, Romeu, Romeu! Por que tu és, Romeu? Nega teu pai, rejeita teu nome por mim. Ou então jura teu amor por mim que não serei mais uma Capuleto.
ITACHI: - Continuarei a ouvi-la ou falo com ela agora?
SAKURA: - Somente teu nome é meu inimigo. Como desejo que tivesses outro nome. Renega teu nome odiado que não faz parte de ti, e me terás inteira.
ITACHI: - Então me chama somente de amor e serei de novo batizado.
SAKURA: - Conheço o som desta voz! Não és Romeu? Não és um Montechio?
ITACHI: - Nem um, nem outro, se os dois te desagradam.
SAKURA: - És louco! Como chegaste aqui? Corres perigo. Se algum de meus parentes lhe encontrar aqui, seria a morte.
ITACHI: - Ah, mais perigos há em teus olhos que em vinte espadas.
SAKURA: - Por coisa alguma desejo que te vejam aqui Romeu.
ITACHI: - Basta me olhar com tua doçura que estarei protegido de tanto ódio.
SAKURA: - És louco.
ITACHI: - Prefiro que minha vida seja encurtada por um Capuleto que longa, longe do teu amor.
SAKURA: - Como chegaste aqui?
ITACHI: - O amor me guiou. Meu amor já tens, eu juro...
SAKURA: - Não jures... Embora suas juras me deixem feliz.
ITACHI: - Posso retirar se assim desejas, só para dizer-te outra vez.
SAKURA: - Está acontecendo tudo tão rápido... Tão...
KARIN: - Julieta...
ITACHI: - Não se vá! Fique.
SAKURA: - Não posso.
ITACHI: - Quando posso vê-la novamente?
SAKURA: - Se teu amor for verdadeiro quanto dizes...
ITACHI: - Quero casar-me contigo.
SAKURA: - Amanhã te mando um mensageiro.
KARIN: - Já é hora de ir para cama Julieta.
SAKURA: - Já vou. Se for de tua vontade marcaremos a cerimônia.
KARIN: - Senhorita!
SAKURA: - Estou indo...
ITACHI: - Bendita noite. Só espero que tudo isto não seja apenas um sonho.
KARIN: - Julieta!
SAKURA: - Já vou. Boa noite Romeu!
ITACHI: - Boa noite meu amor (Ela sai)
CENA III
PAIN: - Mal o dia raiou e Romeu ao invés de ir para casa, desviou seu caminho para o mosteiro onde encontrou Frei Loureço, e desta forma planejava levar adianta o que prometera a bela e jovem tão delicada Julieta.
ITACHI: - Bom dia padre!
DEIDARA: - Bendito seja! Posso apostar que a causa de sua visita é
atribuída ao amor.
ITACHI: - Tens razão, santo padre.
DEIDARA: - Ah, esta jovem Rosalina...
ITACHI: - És meu confidente...
DEIDARA: - E sei a paixão que o transforma em insone.
ITACHI: - Não de Rosalina que venho falar.
DEIDARA: - Não?
ITACHI: - Não. Encontrei o verdadeiro amor.
DEIDARA: - Assim tão derrepente?
ITACHI: - Como uma flecha que atinge sem vacilar.
DEIDARA: - Se não é a jovem Rosalina, então quem é?
ITACHI: - Julieta.
DEIDARA: - Julieta? Capuleto?
ITACHI - Sim.
DEIDARA: - Mas como?
ITACHI: - Amor não se escolhe. Se sente.
DEIDARA: - O problema é que o amor dos jovens não está apoiado no coração e sim nos olhos.
ITACHI: - O senhor mesmo me sensurou por amar Rosalina que não me quer. Com Julieta é diferente. Tanto me ama quanto por mim é amada.
DEIDARA: - Bendito seja! Quem sabe este amor seja uma trégua, uma aliança entre os Capuletos e os Montechio. Bem sabes que tenho estima por ambas famílias e a paz é o que mais desejo.
ITACHI: - Então nos ajude.
DEIDARA: - Que se passa nesta cabecinha?
ITACHI: - Peço-te que nos case.
DEIDARA: - Vossas famílias jamais consentirão tal união.
ITACHI: - Por isso deverão saber após a realização da cerimônia da nossa união.
DEIDARA: - Sei não.
ITACHI: - Eu te suplico!
DEIDARA: - Está bem farei... Mas por razão de promover entre as famílias a paz.
ITACHI: - Então temos que agir depressa.
DEIDARA: - Calma meu jovem! Quem muito corre pode cair. (Saem)
CENA IV
PAIN: - Através de um mensageiro Julieta ficou sabendo que tudo estava acertado. Chegou bem cedo ao mosteiro de Frei Lourenço e ali as mãos dos jovens se juntaram na sagrada união. Terminada a cerimônia Julieta voltou depressa para casa, onde ficou aguardando impacientemente a cair da noite pois o apaixonado Romeu havia lhe prometido visitar. Mas, o pior estava por vir. (Sai)
CENA V
(Cena do casamento de Romeu e Julieta)
NEJI: - Onde está Romeu? Não foi para casa esta noite?
KIMIMARU: - Para casa do pai não.
NEJI: - Será que foi morto?
KIMIMARU: - Não diga bobagem!
ITACHI: - Bom dia para ambos!
NEJI: - Estávamos preocupados.
KIMIMARU: - Não voltaste para casa de teu pai.
ITACHI: - Perdoe-me, bom Mercúrio! Tinha um assunto importante a resolver.
KIBA: - Ora não é o Capuleto. És um traidor Mercúrio. Traí-nos a juntar-se com tal corja!
NEJI: - Escolho minhas amizades por caráter e não por nome.
KIMIMARU: - Vamos Mercúrio.
KIBA: - Isto. Foge feito ratos que são.
NEJI: - Desembainha tua espada que irás engolir tua ofensa.
KIBA: - Como está valente o tal traidor.
KIMIMARU: - Vamos acalmar nossos ânimos. Estamos em local público.
TKIBA: - Se é um desafio que queres. Encontrastes. (Lutam) Vou te ensinar
a respeitar o nome dos Capuletos. (Atinge Mercúrio)
ITACHI: - Não! (Pega a espada e fere Teobaldo)
KIBA: - Desgraçado!
ITACHI: - Coragem meu amigo!
KIMIMARU: - Romeu! Está morto o bravo Mercúrio.
ITACHI: - Maldito! Tu, eu ou ambos, devemos ir juntar-nos a ele.
KIBA: - Estúpido! Tu que eras companheiro dele, com ele partiras.
ITACHI: - Esta espada decidirá. (Lutam, Teobaldo cai morto)
KIMIMARU: - Teobaldo está morto. Vai-te Romeu, foge! Não fiques ai parado! O príncipe te condenará a morte se fores preso. Foge! (Romeu foge, Chora. Benvólio puxa os corpos para fora de cena) O meu Deus! Verona está banhada em sangue! Está anunciada a guerra. Tudo isso só servirá para alimentar toda rixa, todo esse ódio que há entre as duas famílias.
CENA VI
HINATA: - Só peço justiça! Que o príncipe condene Romeu a
morte.
SASORI: - É um assassino!
NAGATO: - Romeu era amigo de Mercúrio. Agiu em defesa do amigo.
SHIKAMARU: - Devido a ocorrência, a minha sentença é que Romeu seja exilado
daqui.
SASORI: - Mas meu senhor...
SHIKAMARU: - Saia Romeu o mais depressa daqui ou se for descoberto será sua
ultima hora. (Saem)
SAKURA: - Ama...
KARIN: - Ah, que dia!
SAKURA: - Que foi?
KARIN: - Morto! Está morto!
SAKURA: - Quem está morto?
KARIN: - Teu primo...
SAKURA: - Meu querido primo Teobaldo?
KARIN: - Morto em um duelo.
SAKURA: - como foi isto?
KARIN: - Vi a ferida. Desmaiei só de vê.
SAKURA: - Despedaçado esta meu coração! Pobre Teobaldo. Tão jovem, morto.
KARIN: - Teobaldo não existe mais e Romeu foi banido.
SAKURA: - Oh, meu Deus! A mão de Romeu derramou o sangue de Teobaldo?
KARIN: - Assim aconteceu.
SAKURA: - Ah Romeu! Tens um coração de serpente escondido por um rosto florido! Uma mente atormentada, confusa entre o amor e o ressentimento. Ai de mim! (chora)
KARIN: - Que a vergonha caia sobre Romeu.
SAKURA: - Romeu é um bom homem.
KARIN: - Como falas bem de quem matou seu primo?
SAKURA: - Devo falar mal de meu esposo?
KARIN: - Que dizes?
SAKURA: - Que acabaste de ouvir.
KARIN: - Deus! Correi para vosso quarto, vou atrás de Romeu para esclarecer o ocorrido.
SAKURA: - Oh, encontra-o. Entrega-o este anel e rega-o para que venha dar-me
seu derradeiro adeus. (Saem)
CENA VII
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Para ou continua?