Regina estava na cozinha com Kath , elas estava terminando de ajeitar as coisas para o jantar enquanto, Jane e Emma , que eram empregadas da casa estavam arrumando a sala de jantar, bem Regina estava ajeitando as coisas enquanto Kath estava comendo tudo o que Regina estava arrumando.

–Nossa Kath você está sendo de grande ajuda. -brincou Regina.

–Caramba custa tanto assim me dar algo para beliscar?. –rebateu Kath.

–Não eu pensei... ou melhor você me disse que queria ajudar, mas ao invés de ajudar a senhorita só sabe comer. –disse Regina ajeitando alguns canapés em uma badeja e bebericava um pouco de vinho.

–Eu estou ajudando. –disse Kath pegando um canapé dos que Regina havia acabado de arrumar, recebendo um tapa na mão de sua irmã.

–Não Kath, você não está ajudando está comendo.

–Então estou ajudando no controle de qualidade...

–Kath pelo amor cala essa boca e vem aqui ajudar de verdade.

–Tô afim não.

–Você não existe sabia. –disse Regina rindo e jogando o pano de prato, que instantes antes estava em seu ombro em sua irmã.

–Será que o papai vai gostar dele?- Finalmente fez a pergunta que estava rolando por sua cabeça.

–Provavelmente não. Respondeu Regina sem desviar a atenção do que estava fazendo.

–O que ? Por que? – Kath perguntou a Regina e sua voz estava alta , e seu modo de falar demonstrava medo da rejeição de seu pai.

–Hey, hey calma , era só brincadeira. –disse Regina largando as coisas que estava fazendo e, e indo se sentar ao lado da irmã.

–Caramba Rê que piada mais tosca.

–Não pude resistir mas diz, porque tanta insegurança? Você não é assim. –disse dando um abraço lateral em Kath.

– Eu não sei, é muito importante que o papai goste dele, eu já disse vocês são o mais de próximo de uma família que tenho, alias vocês são minha família. –disse Kath enquanto olhava para o chão.

–Eu sei, olha para mim, eu sei que ele vai aprovar seu namorado, e não porque ele sdeja o máximo, ou por ser amigo dele como o Robin é, e sim porque ele é importante para você, e assim como eu o papai te ama e vai te apoiar.

–Ok eu...

Antes que Kath pudesse terminar a frase, a campainha tocou, e Kath se levantou quase que imediatamente e foi correndo em direção a porta da frente, deixando uma Regina sorridente para trás.

–O amor o amor. –disse a morena se levantando recolhendo sua taça de vinho junto consigo. E indo em direção a sala de jantar. – Jane, Emily. –chamou a morena assim que adentrou a sala.

–Sim. – Responderam as duas juntas.

–Bem quero que as duas vão para a cozinha para terminar o que tiver para fazer em relação ao jantar.

–Sim senhora. – respondeu Emily.

–Ah e meninas, está tudo lindo vocês se superaram. – Regina elogiou a decoração da sala.

Depois de dar as ordens para as empregadas Regina foi para a sala para conhecer seu cunhado , ao mesmo tempo que estava ansiosa para conhecer o rapaz, Regina sentia medo, a maldição que havia lançado não saía de sua cabeça, a 4 anos atrás ela havia feito uma escolha , escolheu salvar sua filha e agora sabia que por conta disto sua maldição tinha os dias contados, saber que Kath estava namorando que estava feliz era bom, mas era difícil não pensar em como seria quando a maldição quebrasse, ela sabia que sua irmã , ou melhor a princesa Abigail tinha um amor verdadeiro na floresta encantada, e tudo o que Regina menos queria era que sua irmã ficasse com raiva dela, ou pior que ficasse confusa, está certo que era uma maldição e ninguém lembrava ao certo quem era mas, eles tinham um passado que iria voltar em algum momento, e Regina não se perdoaria por fazer alguém tão importante como Kath sofrer, com essa convicção ela se dirigiu para a sala e, assim que chegou lá viu Kath ao lado de um rapaz, e um sorriso se formou nos lábios de Regina ao se dar conta de quem ele era, ali na frente, o homem que na floresta encantada era conhecido como Frederick o príncipe de ouro dono do coração da princesa Abigail mas, aqui ele não era apenas Frederick era Kale o dono do coração de sua irmã, Regina teve vontade de rir do próprio medo afinal se tem uma coisa que ela tem bem clara desde que chegou a essa nova terra era, que nem a mais forte e cruel das maldições pode separar o amor verdadeira, ele dá um jeito de se encontrar.

–Boa noite.- Regina cumprimentou o rapaz.

– Bom dia senhora Prefeita.- disse o rapaz visivelmente nervoso.

–Bem primeiramente, está de noite creio que o que você quis dizer foi boa noite, e em segundo lugar , aqui não sou a prefeita sou apenas a irmã de Kath...

–Não se esqueça que também é minha noiva, e eu sim sou o xerife em qualquer lugar.- Disse Robin fazendo com que Kile abandonasse a postura relaxada que havia acabado de tomar.

–Eu... Eu...

–Robin! – exclamou Kath batendo no braço do cunhado.

–Calma rapaz era brincadeira não precisava gaguejar também. – constatou Robin rindo.- Deixando Kile envergonhado.

–Regina controle seu noivo por favor.

–O que eu posso fazer?

–Da comida a ele assim não fala nada que deixe o meu namorado sem graça.

–tão bonitinho você defendendo ele ...

–Correção que nos deixe sem graça .- disse a loira ruborizando logo em seguida com o comentário do cunhado.

–não fique assim cunhadinha realmente é bom ver alguém civilizando a Kath a ponto de fazer ela sentir vergonha, parabéns amigo você é um herói.

–Papai! – Kath disse olhando para Henry.

–Sério Kath , essa frase lhe fez parecer uma menina mimada.

–Ok basta meninas, estão deixando o rapaz desconfortável, e Robin não é porque vai se casar com uma das minhas filhas que pode ficar implicando com a outra,- Disse Henry e todos pararam de rir mas, Kath voltou a rir quando Henry deu um esporro em Robin.- Não ria Katherine, ele é noivo da sua irmã, e você também não deve ficar implicando com ele, ou então não terá mais como reclamar.

Henry disse deixando Regina e Kath vermelhas de vergonha, elas logos arrumaram uma desculpa para sair da sala.

–Nos vamos buscar um vinho para a gente, finquem a vontade na sala. – disse Regina saindo da sala seguida de Kath.

–Você também se sentiu como uma garotinha malcriada recebendo esporro do pai na frente do namorado ou fui só eu? –perguntou Kath.

–Não eu também a diferença é que eu já fui casada tenho duas filhas e era meu noivo lá. – disse Regina enquanto procurava o vinho na adega.

–Cómico que as duas únicas pessoas com idade suficiente para esporros públicos tenham ficado de foram alias onde elas estão?

–Pediram para brincar no quarto e como só ia ter adultos aqui eu deixei, vou chama-las apenas na hora do jantar.

–Boa ideia.

–Sabe o que eu notei?

–O que ?

–De todos presentes meu noivo foi o único que não levou bronca é o mais culto.

–Duvido muito, ele apenas está sem graça por que é o primeiro contato dele com a sua família, daqui a pouco se solta e começa a fazer louras também.

–O que te faz pensar assim?

– Bem ele é seu namorado, isso me faz pensar assim ele não pode ser normal.

Disse Regina saindo da adega rindo , e Kath a seguiu rindo também.