Lua azul escrita por Mary Moonlight


Capítulo 11
Memórias de infância


Notas iniciais do capítulo

desculpa por ter demorado tanto para postar um capítulo novo, mas eu tinha alguns amigos meus me importunando para eu assistir aluns animes e eles não estavam me deixando escrever. Espero que gostem do capítulo



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Ted on

Myth voltou e nos chamou para uma sala um pouco menor do que a sala da biblioteca. Era uma sala redonda, alta, com o chão em mármore branco, as paredes pintadas de azul escuro, o teto de mármore azul, imitando o céu noturno, e no meio da sala, uma grande porta branca de carvalho, com o batente de madeira folheada a ouro. Myth pegou uma chave antiga e a colocou na fechadura. A porta se abriu, mostrando o salão de julgamento da sede do vaticano. Aquele lugar me trouxe tantas memórias...
Eu me lembro de quando eu e a Akumu nos encontramos pela primeira vez naquele lugar. Eu tinha sete anos. A Tori também parecia ter, apesar de que é difícil dizer, considerando que ela estava sendo possuída pela Akumu e que ela estava morta. Os Grigori nos disseram para crescermos juntos, como irmãos, mas eu acho que o fato de eu considerar ela como minha irmã é um dos maiores motivos para nós dois brigarmos toda hora.
Teve também a vez que nós fomos ser testemunhas de alguma infração cometida por um exorcista que morava na nossa quadra. A Akumu estava do lado dele, mesmo ele estando errado. Mas eu sabia que ele estava errado, então eu fiquei contra ele. Por causa disso, a gente começou a discutir, o que levou a uma briga tão séria que destruiu metade da sala de julgamento. Quando ela lembra disso, ela diz "Bons tempos" e reclama que a Gekko e a Myth criam muitas regras, mas eu acho melhor ter alguém como a Silver Wings nos mantendo na linha. Eu fico cansado dessas brigas, mas minha natureza de demônio me força a lutar contra a minha maninha, por algum motivo.
Desta vez, os Grigori estavam em seus lugares habituais, mas o Sr. Mephisto, ou tio Sammy, como minha irmã o chama, e a capitã Kirigakure estavam nos esperando perto da entrada. Assim que passou pela porta, a Tori foi envolvida por chamas negras, que surgiram do nada. Ela bufou e disse alguma coisa como "Poxa, já?!". Depois disso, as chamas foram diminuindo e quem estava parada no lugar da Tori era a minha maninha demoníaca irritante. Akumu.
–Bem-vinda de volta, minha cara Akumu.
Diz o James, bancando o idiota
–É muito bom estar de volta, meu caro cavalheiro, James Valentine.
Disse a Maninha, retribuindo a tosquice*. Eles começaram a rir juntos, então a Silver Wings passou por eles dando um tapa de leve na cabeça dos dois, que reclamaram com um "ai!". Ela e o Yukio-kun começaram a falar com os Grigori, mas eu não estava prestando atenção. Honestamente eu estava pensando que eu não ia aguentar ficar uma semana sem meu suquinho precioso.
Falando nisso, cansei de narrar! Até a próxima!


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Notas finais do capítulo

*se essa palavra realmente existir, eu vou bater com a minha cabeça na parede

Espero que tenham gostado do capítulo



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