Hy Brasil - Interativa escrita por Selene Sumner


Capítulo 3
Momento 2


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoas cheirosas, aqui estou eu com mais um capitulo acabadinho de sair do forno.

Eu disse que que só postaria amanhã, mas houve uns imprevistos e nem amanha, sábado ou domingo tenho a certeza se posso entrar no pc.

Espero que gostem ^^



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Irlanda

POV Afton Mac Cárthaigh

Nothing Left To Say- Imagine Dragons

“Não sou perfeita, nem chego perto de ser, mas quer saber uma coisa? O mundo que se dane.”

Estava enrolada na minha maravilhosa cama com o tema dos vingadores quando o inimigo número um de todas as manhãs, o vilão de todo o sono, o temível, atroz e arrepiante despertador começa a tocar com todas as suas forças. Tentei alcançar o desprezível objeto para o desligar, porém no preciso momento em que ia para clicar no botão para desligar o tempo acaba e o som cessou.

Inimigos do sono 1 x Afton 0

Quando pensava que finalmente poderia voltar ao meu lindo sono de beleza. Ouço uma voz esganiçada que mais se parecia com uma hiena em sofrimento. Não, isso seria uma ofensa às adoráveis hienas. Mas enfim, passado não muito tempo aparece o abominável mostro das neves mais conhecido como Ahane, a minha mãe adotiva. Ela chega perto da minha cama e com a força digna de um Yeti puxa os meus lençóis me fazendo cair da cama.

Inimigos do sono 2 x Afton 0

— Vê se acorda desgraça, estão todos à sua espera para tomar o pequeno-almoço. — Diz com a sua voz esganiçada e irritante. Olho diretamente nos seus olhos e vejo que um calafrio percorre a sua espinha, mas logo se recompõe, não querendo dar o braço a torcer. — Não me olhe assim garota. Não se esqueça de quem os tirou daquele orfanato. — Completou a mulher à minha frente virando as costas e descendo para cozinha onde vamos comer.

Me arrumei e desci as escadas a passo de caracol. As manhãs em “família, como Ahane lhe gostava de chamar não passava de uma completa fachada. A verdade é que lhe convinha que agíssemos como uma família normal e adorável, uma vez que de vez e quando recebíamos uma visita de um inspetor que analisava se eramos bem tratados e se tínhamos as condições para permanecer naquela casa. Como é óbvio aquela mulher não se ia dar ao luxo de perder a herança que os meus pais me deixaram tanto a mim quanto ao meu irmão.

Cheguei à cozinha e me sentei no banco ao lado do meu irmão, Aideen. Usualmente a atmosfera estava pesada, ma hoje estava peculiarmente sombria. Ninguém na mesa falava. Aedan, o nosso pai adotivo parecia estar a resmungar algo para si, entre dentes, enquanto a nossa “mãezinha querida “estava visivelmente frustrada.

— Que foi Aedan? Ahane não teve uma boa prestação na cama hoje? — Perguntei com um sorriso de deboche. Ele arregalou os olhos, quase que cuspiu um pouco do café que estava bebendo e grunhiu qualquer coisa numa voz muito baixa como se roga-se alguma praga. — Eh? Não me diga que acertei em cheio? — Perguntei com uma falsa surpresa. Despois de todo o barulho que fizeram à noite, não sei como a nossa “irmã” não acordou. Ah, espera, sei sim. Ela estava roncando tão alto como os barulhos que os seus pais faziam.

Olhei para Aideen que estava se contendo para segurar o riso e acreditem ele devia estar fazendo uma força sobre humana para isso. Como era de esperar ouvimos um enorme sermão que à medida que entrava a cem quilómetros hora, num ouvido saia a trezentos noutro. Ahane estava cada vez mais frustrada e vendo que aquele sermão não ia dar a lado nenhum acabou nos mandando para a rua como castigo. Apesar de ela o chamar de castigo, o meu irmão estava com um sorriso estampado no rosto. Ele adora lugares ou sítios frios e hoje estava particularmente fresco.

Na rua estavam temperaturas negativas e a neve chegava aos vinte centímetros de altura. Ele não podia estar mais feliz. Caminhamos até ao parque mais próximo onde desvio rapidamente de uma bola de neve que vinha com o turbo ligado, na minha direção. Não sei como mas Den, o nome carinhoso que dei ao meu irmão adorado, tinha em mãos uma dúzia de bolas já feitas e estava pronto para lança-las. Tive que correr até à árvore mais próxima para conseguir escapar dos constantes ataques que ele fazia. Acabei deixando-me levar e entrei a brincadeira. Preparei as minhas próprias munições e foi assim que a terceira guerra mundial começou.

Quando finalmente nos cansámos, ouvimos o baixo miar de um gato que passava ali perto. A pequena criatura aproximou-se de mim e esfregou a sua pequena cabeça nas minhas pernas. Comecei-lhe fazendo festas, e não demorou muito até começar a ronronar. O pobre animal devia estar com fome. Pedi ao meu irmão que fosse á loja mais próxima e que comprasse um pacotinho de comida de gato.

Fiquei com o bichano até que Aideen voltasse. Notava-se que ele tinha dono, pois apesar de não ter coleira era muito manso e deixava que qualquer um lhe tocasse, alem disso notava-se claramente que ele estava feliz por ter alguém que lhe desse um pouco de carinho. Estava brincar com o felino quando dois idiotas que passavam pelo parque decidiram começar a dizer piropos. Lancei um olhar mortal para eles que fugiram como se a sua vida dependesse disso.

Tudo estava calmo até ser novamente perturbada pelo fumo do tabaco de outro imbecil. Tombei a cabeça para o lado olhando descaradamente para o sitio onde provinha o fumo para que o inútil pudesse reparar e finalmente perceber que estava incomodando as pessoas. Qual não foi a minha surpresa ao perceber que essa pessoa estava todo acaramelado com uma garota, praticamente se comendo em plena luz do dia.

— EU SABIA QUE VOCÊ ESTAVA ME TRAINDO! ­— Gritei no meio da rua em direção ao casal, que rapidamente se afasta. O garoto olha para mim, quer dizer, para os meus peitos e solta um leve sorriso, que rapidamente se desfez ao se aperceber o que estava acontecendo.

— Oi, oi. É feio mentir, sabe? O que a minha namorada vai pensar de mim? Né? — Perguntou-lhe com um estranho sorriso. Olhei para a garota e qual não foi a minha surpresa quando um misto de tristeza e desprezo no seu rosto. Inicialmente pensei que tivesse sido pelo que disse, mas os seus olhos demonstravam outra coisa. Algo estava errado ali. Foi a vez dele de mostrar uma expressão de desprezo com desagrado ao ver a dela.

Tenho quase a certeza que se eles não estivessem em público, ele tê-la-ia agarrado pelo pulso com toda a força que possuía e a tinha esmurrado até perder os sentidos. Ou pelo menos era o que pensava, a verdade é que lhe pouco importou se ele estava em público ou não. Estava com o punho levantado pronto a acertar na cara da moça, mas o consigo segurar a tempo. Ele não perde tempo para desferir outro punho, desta vez na minha direção, no entanto algo o segura antes que pudesse completar o seu objetivo.

—Aideen?

POV Aideen Mac Cárthaigh

On The Top Of The World- Imagine Dragons

Mas todos tem suas perfeições. A minha é essa maravilhosa personalidade.”

Estava de volta da loja com o saco que continha a comida para o gato que estava com minha irmã, quando me deparei com um homem quase socando a minha irmã. Isso é imperdoável, com a minha linda irmãzinha, ninguém mexe. Corri até onde eles estavam e cheguei a tempo de impedir que aquele idiota pusesse um dedo que seja em Afton. Ele lançou-me um olhar mortal e eu necessitei apenas lhe olhar feio para que ele se arrepiasse de medo.

Sem dúvida o olhar fúnebre que eu e Afton temos é, por vezes, bem útil. Não perdi tempo. Antes que ele pudesse reagir sujeitei uma das suas mãos atras das costas e de seguida o fiz dar um abraço com a cara ao chão. Ele estava triste porque ninguém lhe dava um abraço coitado, eu só fiz a boa ação do dia. O homem se levantou sangrando do nariz e com alguns cortes por toda a cara.

— E nunca mais se volte a aproximar dela. — Ameaçou Afton, e penso que ele captou a mensagem.

Pensei que ele fosse revidar pela maneira que me olhava, mas assim que conseguiu se levantar, acabou correndo o mais depressa que conseguiu até o perdermos de vista. Aproximei-me da minha irmã e da garota que estava com ela. Conversamos um pouco com ela.

No inico parecia relutante em nos contar como acabou com um homem daqueles, mas passado um pouco e ao perceber que podia confiar, acabou nos contando que a sua família tinha grandes dividas e que aquele homem disse que podia fechar os olhos a isso caso ela fizesse um servicinho a ele. Como ela não tinha outros meios para pagar, e se ela não o fizesse brevemente, quem acabaria por pagar era a sua família.

Então decidiu aceitar a proposta daquele individuo. Tudo corria bem, até que finalmente se apercebeu que tipo de serviço teria que fazer. Tentou se negar, porém ele resolveu usar a força. Trouxe-a para aqui e bom, vocês sabem o resto da história. Depois que contou tudo, de alguma forma se sentiu aliviada, o que não durou muito pois Afton lhe deu um grande sermão em quão estupida ela tinha sido.

Não posso negar que não concordo com a minha irmã, afinal ele tinha sido muito idiota mesmo. Assim que o sermão acabou, de alguma forma ela agradeceu e disse que iria ter mais cuidado daqui para a frente. Assim que a garota desapareceu peguei no saco com a comida para o pobre gato que a esta altura já devia estar farto de esperar e mostrei um largo sorriso, o que fez Afton soltar um suspiro.

— Não precisava ter feito isso, sabe? — Perguntou com aquele olhar de quem já sabia que resposta viria a seguir.

— Mas que tipo de irmão seria eu se não o fizesse? Ainda mais com a minha linda e única irmãzinha, hum? — Respondo sorrindo e bagunçando os cabelos dela.

Voltamos ao parque onde o pobre animal estava à nossa espera miando tão alto como se perguntasse onde estivemos para demorar tanto. Abrimos a latinha que continha a comida dele e o pequeno não demorou muito até se atirar à lata a sua frente como se não visse comida a dias.

Enquanto observávamos o bichano comer uma excelente ideia passou pela minha cabeça. Dia nevado não é um dia nevado se não fizermos um boneco de neve. Competimos para ver quem construía o melhor boneco de neve, o que acabou num fracasso pois, Knight, o nome que Afton decidiu dar ao gato, estava constantemente a saltar para cima de cada bola que fazíamos. Por fim decidimos trabalhar em conjunto para construir o melhor e mais bonito boneco de neve já criado. Construimos também um pequeno iglô para Knight, que pelos vistos adorou o sitio para dormir um pouco e depois resolvemos tirar uma foto.

Voltamos para casa onde se encontrava aquela odiosa família. A única coisa boa é que a casa estava quentinha, logo soube bem tomar um banho e vestir roupas quentinhas. Estava observando a foto que tiramos esta tarde quando me lembrei de algo muito importante.

Ainda não completei a minha tarefa diária, ou seja atormentar a minha irmã. Por sorte encontrei-a no corredor. Aproximei-me sem fazer barulho e toco com os meus cinco dedos nas suas costas subindo lentamente como se fosse uma aranha. Sorrio ao ver ela paralisar ao instante.

— Aideen? Pare com isso! — Ordenou rispidamente. Era sempre divertido importuna-la com este tema. Até porque é um de seus medos. Ela de vira de frente para mim, me olhando feio.

— Como você soube? Assim não é divertido. — Falo frustrado, até que reparo numa coisa.

— Hum, Afton? — Olho para cima onde vejo uma verdadeira aranha descer precisamente para cima da cabeça dela. Tentei avisá-la mas foi demasiado tarde. Quando ela sentiu algo pousar na sua cabeça, quase que intuitivamente, e com movimento bem rápido dá um ligeiro, mas firme tapa, que mandou o aracnídeo para bem longe. Assim que viu que bicho era, correu na velocidade da luz escadas abaixo.

Não pude evitar rir. E com isto as minhas tarefas diárias estão completas. Desço as escadas satisfeito, e me deparo com o carteiro entregando algo a Afton.

— O que é isso? – Pergunto assim que ela acaba de ler. Pelo sorriso que apareceu no seu rosto só podiam ser boas notícias.

— Pelos vistos vamos viajar.

Itália

POV Dilory Albatroz

Let Her Go- Passenger

“Não espere atitudes de quem não as tem”

O sino da igreja tocou as doze badaladas. Não tenho bem a certeza como me meti nisto, mas a esta altura do campeonato, já não há volta atrás. Neste momento estou num dos maiores e mais terroríficos cemitérios das proximidades. Tudo começou quando numa aula decidiram fazer um teste de terror, mesmo com o frio que tem feito ultimamente. Tentei dissuadi-los da ideia pois era algo que se tinha de fazer no verão, mas aparentemente a minha opinião foi inútil, visto que estavam todos muito entusiasmados com a estupida ideia.

Primeiro a ideia é estupida pois é algo que se deva fazer no verão, com calor e boa iluminação da lua, não em pleno inverno, quando não se sabe quando uma trovoada, nevão ou outra coisa qualquer pode começar. E a principal razão que não gosto do sobrenatural. Pensem bem, enquanto são atacados pelos vossos colegas com um ou dois parafusos a menos, um fantasma, demónio, zombie ou o quer que seja aproveita a deixa para nos atacar. É terrorífico.

Bom, devido a certos motivos acabei vindo também. Numa espécie de sorteio acabei fazendo par com Tyler, um garoto por muitos, considerado nerd.

— Espero que nos possamos divertir ­— Disse lhe estendendo a mão.

— Igualmente. — Respondeu sorrindo ao mesmo tempo que apertava a minha mão. Ao contrário do que todos pensavam, debaixo daqueles óculos ele era bem bonitinho. Eu sei isso pois quando estava na biblioteca lendo um livro me deparei com ele usando lentes de contato e roupa mais descontraída. Para ser sincera ao inico não o reconheci, mas assim que ele me cumprimentou, soube logo quem era. Afinal eu reconheço todos os garotos que já se declararam a mim.

Eramos o sexto grupo a entrar. O cemitério estava mais assustador que o habitual, talvez porque hoje a lua estava escondida por nuvens cinzentas que ameaçam uma trovoada a qualquer momento. Ao passar perto de uma campa, a primeira pessoa tentou nos assustar. Era uma garota pálida vestida com um vestido branco. Assim que a vi agarrei o braço de Tyler com tanta força que penso que nos próximos dias vai ter uma nodoa negra enorme.

Ao ver que eu estava assustada agarrou na minha mão e continuamos em frente. Chegamos perto de uma poço, onde pensei que sairia outra pessoa, mas para minha surpresa nada apareceu. Olhei lá para dentro e nada. Não havia absolutamente nada lá dentro. Na verdade era um poço bem pequenino, se esticasse o braço lá dentro chegaria ao fundo. Pequeno até demais, ali havia algo de muito estranho.

Coloquei o braço lá dentro e qual não foi a minha surpresa ao ver algo segurar firmemente a minha mão. Eu sei o que estava por vir, mas mesmo assim não pude evitar retroceder a mão, e como que por magia um corpo saiu voando do poço no mesmo instante que recolhi a mão. Mesmo sabendo que o corpo, que saiu voando e caiu no chão era um colega meu não pude evitar correr com todas as minhas forças. Chegando perto da luz inconstante de um candeeiro, acabei tropeçando e o meu joelho sangrava. Olhei em volta e já não reconhecia onde estava, sentei-me no chão esperando por ajuda.

Uma mão aproximou-se por trás e me oferecia um penso rápido que coloquei na ferida. Taylor chegou perto de mim ainda um pouco cansando, provavelmente acabou correndo este caminho todo para me encontrar. Andamos mais um pouco e passado um tempo vimos a bandeira que mostrava o ponto de encontro. Pelos vistos eramos os últimos.

Depois que chegaram todos, houve uma breve reunião para dizer que tinham sido os vencedores e quais eram os prémios. Enquanto tudo isso decorria, eu planeava o melhor dos planos para ferrar os alunos que planearam isto tudo. Com um pouco de inteligência isso não foi difícil e em menos tempo que ladra um cão já tinha todos os nomes das minhas vitimas.

Fui ao laboratório e preparei uma mistura bem poderosa de laxantes, a qual meti discretamente nos almoços e bebidas dos alvos. Não demorou muito a fazer efeito. E posso vos dizer que a vingança me soube muito bem.

O resto do dia passou normalmente, ou era o que esperava, porém um otário decidiu atrair atenção no telhado da escola dizendo que se ia suicidar. Como é óbvio foram todos ver o espetáculo, e eu acabei indo também. Lá, ele estava a um passo de encontrar a dona morte, e os professores tinham medo de se aproximar pois ele poderia saltar a qualquer momento.

Ficamos ouvindo quase quinze minutos as queixas dele, pessoalmente já estava a ponto de perder a cabeça e dizer para ele saltar de uma vez. Em vez disso, simplesmente me aproximei o suficiente, enquanto ele estava ocupado com os seus mimimis, para o empurrar para o chão e ficar em segurança. Dei-lhe um abraço, e de seguida o joguei no chão e lhe dei dois socos por fazer perder o meu tempo e fui embora deixando toda a gente a olhar para mim.

Como é bom ser vida loka.

Fui para casa onde Taylor me veio entregar uma carta. Nela dizia que era uma das cinco estudantes de Itália, que tinha sido escolhida para a viajem anual. Fiquei um pouco triste pois o meu pai ia ficar sozinho durante um tempo, mas certamente me diria para ir aproveitar. O nerd fofo também ficou feliz por mim.

— Ah. ­Não cheguei a lhe agradecer por me ter ajudado lá no cemitério. — Ele olhou estranho para mim.

— Ajudei você? — Perguntou surpreso.

— Sim, quando cai, você me deu um penso rápido lembra?

— Não posso ter sido eu. Não tinha nada que lhe pudesse dar caso ficasse ferida.

— Eh? Não pode ser...


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Notas finais do capítulo

Afton - http://31.media.tumblr.com/tumblr_m11h0lFZUU1r99f4t.gif

Aideen - http://ak-hdl.buzzfed.com/static/2015-03/24/13/enhanced/webdr06/anigif_enhanced-29946-1427218853-27.gif

Dilory - http://1.bp.blogspot.com/-rEzY95SQ5Lg/Ty60pOHe3kI/AAAAAAAABCg/cEY-y5MF2is/s1600/hm.jpg

Comentem e façam um escritora feliz ^^ Não queremos que aconteça nada de mal com os vossos personagens maravilhosos não é??? Muahahahaha

A vossa participação conta muito, pois motivam-me a escrever capítulos mais depressa, por isso já sabem XD

Próximo capitulo: A Gentil porém selvagem e o Mulherengo