Luz e Fogo (Em Revisão) escrita por July Beckett Castle


Capítulo 27
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Notas iniciais do capítulo

Quantos anos hein? Hahaha 48 anos, mas estou de volta é o que importa ;)
Oiiie Amores Amoras ♥ do meu único coração que cabe todas vocês de montão ♥,♥ Eu estou mais velha :O Por isso serei uma pessoa séria! ~1 segundo depois~ Hahahaha Já ouviram Daughter? Smother? Cara, tô xonada ♥
Own E os comentários arrasadores simplesmente de coração? Juju não aquenta não, tenho que ter dois corações igual ao Doctor ♥< Obrigadaaa pelos comentários ♥ Adoroooo ♥ Amooo!! Vocês sabem que eu sou meio sem juízo, desgraçada da cabeça né? Então, tirei Print dos comentários de vocês ♥ Do capítulo anterior e advinha ♥ Guardei no meu coração....

Tô enrolando demais né?! Então vamos lá!! Tenham uma boa leitura zamores!! =^,^=



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Era segunda-feira, e como de costume nesse dia os enfermeiros estavam limpando a farmácia do hospital e vendo o que podia ou não ser utilizado para outros pacientes. Como o pessoal do hospital se dividira em equipes para esse trabalho, estavam o doutor Foster junto com mais uma enfermeira, eles estavam retirando os medicamentos dos pacientes do doutor. Enquanto o doutor Foster anotava em sua caderneta o que faltava ou que tinha de sobra, a enfermeira limpava as prateleiras, ela também foi uma das que cuidou de Mac, sendo que essa mulher ficou junto a ele quando o homem estava em coma, por isso estranhou quando viu uma coisa diferente na prateleira, um frasco com um liquido transparente, no frasco tinha o nome “Mac Taylor”, por isso ela estanhou ainda mais, era ela quem dava os medicamentos ao homem e nunca vira antes esse frasco. Estreitando as sobrancelhas, ela desceu da pequena escada que usou para limpar as partes mais altas, e olhou para aquele frasco tentando lembrar se já usara antes, mas não.

O médico que anotava as coisas que precisava em sua caderneta ficou intrigado quando percebeu que sua enfermeira descera da escada, levantou a cabeça olhando diretamente para a mulher loira e não disse nada. Ficou ainda mais intrigado ao ver o que ela tinha em mãos, ele nunca vira aquilo antes, apenas no laboratório do hospital, mas não foi a mesma coisa.

— Lisa?- Pediu ele, esperando para a enfermeira dar-lhe uma explicação do que era aquilo.

A mulher olhou para o seu superior assustada, pensava que ele poderia saber o que aquilo significava, mas não foi o caso. Respirando fundo, ela pôs a frasco encima de uma das prateleiras mais baixas agradecendo por estar com luvas, e limpou a garganta.

— Tem o nome de Mac Taylor, senhor...- Disse ela, não muito alto, nem muito baixo, mas o suficiente para que o doutor escutasse. Ela também queria uma explicação para aquilo, aliás ela foi quem cuidou do homem boa parte do tempo em que ele ficou em coma. Claro, existia uma pessoa antes dela, mas ele nunca mais apareceu no hospital então ela ficou no lugar do enfermeiro de antes.

O médico limpou a garganta. Essa notícia tinha que ser levado diretamente para diretoria que passaria depois para o laboratório, mas, ele não pensava direito agora, nem sabia do que aquilo se tratava, por isso teria que encaminhar aquele frasco com o líquido transparente para outro laboratório que não fosse do hospital, pessoas mais importantes precisavam estar cientes daquele frasco.  Ele apertou os lábios um contra o outro pensando no que diria para sua subordinada, ele sabia que podia confiar nela para qualquer coisa, mas ainda assim estava na dúvida do que faria.

— Lisa, pegue uma amostra e deixe no meu escritório, eu levarei para a equipe que está trabalhando no caso do detetive Taylor para identificar o conteúdo.- Ordenou ele.

A mulher concordou, mas ainda assim tinha uma dúvida para debater com o seu patrão. – Doutor, porque não dar todo?-Questionou isso a mulher em seus trajes de enfermeira.

O homem arqueou os lábios.

— Eu tenho que reportar isso para diretoria.- Explicou ele, aliás ainda era um médico direito e honesto, sabia o que devia fazer e iria fazer. A enfermeira concordou com a cabeça.

— Entendo.- Concordou ela, claro que ela não iria discordar logo do chefe. – Devemos notificar a senhora Bonasera?- Questiona ela mais uma vez ao lembrar de Stella da última vez que a viu na CTI.

O doutor abaixou a cabeça pensando se faria isso ou não. Podia ser uma má ideia notificar logo a Stella primeiramente, ela iria surtar, então ele contaria a equipe de Mac primeiro e depois deixava para eles contarem a família.

— Não, Lisa.- Negou ele. – É melhor contarmos para a autoridade primeiro.- Disse ele. – Tente conseguir com o seu namorado as gravações de segurança da CTI, sim!- Pediu ele. Seria algo fora da lei, mas ele queria ver se tinha algo errado primeiramente, pois não conseguiria conviver consigo se algo tivesse errado bem de baixo do seu nariz. A mulher não debateu mais com o chefe, apenas concordou e tomou sua posição de antes voltando ao seu trabalho, assim fez também o doutor Foster.

*****

No final de semana as meninas passaram mais tempo junto à Mac, os quatro se divertiram muito juntos, mas tinha uma pequena parte que Stella odiava, era quando os três davam um de preocupados e estava a todo instante perguntando se Stella estava se sentindo bem, se queria comer, ou queria descansar, ela até tentava reclamar, mas aí vinha Clarisse dizendo que ela não podia se estressar e quando ela ia procurar apoio em um dos dois adultos eles estavam concordando com o que a menina dissera. Fora essa parte chata, eles estavam muito bem, mas aí a noite chegou e Clarisse teve que ir embora junto com Stella, as duas foram direto para casa, estavam muito cansadas.

E mais uma chata segunda-feira viera novamente, agora Clarisse tinha que fazer o que prometera, a menina estava oficialmente voltando para escola. Já eram 8 horas da manhã, Stella estava deixando a menina em frente a escola, todos os amigos da menina estavam esperando por ela em frente a escola encostados em um muro, a menina não tinham o que reclamar, mal podia conter a ansiedade para falar com seus amigos. Stella sorriu parando o carro finalmente depois que o da sua frente tinha partido, olhou nervosa para sua filha e passou as mãos em seu cabelo fazendo-a olhar para ela.

— Querida, qualquer coisa... Qualquer coisa mesmo, você pode me ligar, ok?!- Avisou ela. A menina apenas sorriu para a mulher mais velha e concordou com a cabeça. – Boa aula!- Desejou ela tirando seu cinto e se inclinando para dar um abraço na menina. Clarisse também se inclinou para frente e abraçou Stella, depois de alguns segundos a menina já estava com sua mochila na mão e pronta para sair do carro.

— Tchau, mãe!- Se despediu ela saindo carro e correndo para os amigos sem esperar uma resposta da mãe.

A grega sorriu sozinha no carro e deu a partida para que o carro atrás dela tomasse seu lugar. Stella dirigiu até o hospital, precisava encontrar com Mac e Millie, e fazer com que a mulher tomasse algum descanso já que desde do final de semana ela estava lá, e Stella estava pronta para ficar com ele além de tudo.

Clarisse correu para os seus amigos com os braços abertos e um largo sorriso, abraçou cada um, o grupo eram 5 no total e com ela agora eles ficaram em 6, e pareciam animados também em ver a amiga, fazia um bom tempo que o grupo não era completo.

— Sentimos sua falta!- Exclamou Rachel dando um abraço apertado em Clarisse. A menina de olhos azuis apenas sorriu para a amiga e foi abraçar o último menino que faltava ali, depois do abraço foi que ela decidiu finalmente falar.

— Senti a falta de vocês também!- Respondeu sorrindo, suas bochechas estavam rosadas por causa do vento frio que estava batendo no grupo, parecia que iria voltar a nevar novamente, ela esperava que não, mas não poderia controlar isso.

— Vamos entrar, está começando a ficar mais frio!- Chamou um dos meninos esfregando uma mão na outra para esquentar do frio.

Todo o grupo foi de acordo com ele e entraram na escola que estava mais quente do que do lado de fora. Ao entrar na escola, Clarisse se deparou logo com um novato, ou era um menino que ela nunca vira antes ali, mas ele lhe chamou a atenção, esse menino tinha um estilo um tanto que “fora do normal”, usava uns colares grandes pendurados no pescoço, suas unhas estavam pintadas de preto, e tinha lente de contato vermelha nos olhos, fora isso ele parecia um qualquer menino, que Clarisse não fazia a mínima ideia do porquê ele está olhando desse jeito para ela. A menina ignorou o rapaz e continuou a andar com o seu grupo, todos estavam bem animados como sempre, brincavam com todo mundo e pareciam ser pessoas legais, algumas meninas estavam cumprimentando Clarisse e uns meninos que ela nem conhecia também, e tinha alguns pessoas ali que não gostava do grupo, mas eles como sempre ignoravam.

Clarisse estava se sentindo bem com os amigos, mas estava com dificuldade de se enturmar ali, ela apenas os seguia e dava um sorriso amarelo para quem passava e até mesmo para os seus amigos do grupo. Na verdade, Clarisse ainda não estava bem quando ficava em um certo número de pessoas ao seu redor, e no corredor da escola tinha mais do que esperava.

*****

Antes de entrar no quarto do namorado, Stella bate na porta e espera que alguém permita sua entrada, quando ouviu a voz do namorado ela sorriu e entrou no quarto, fechou a porta atrás de si e caminhou até ele para lhe dar um caloroso beijo de “bom dia”. Millie não estava no quarto, Stella não a viu em nenhuma extremidade do quarto, nem mesmo a viu no banheiro, por isso foi diretamente para Mac. Chegando próximo a ele, inclinou-se para frente e juntou seus lábios para um beijo, esse que foi calmo e com muito amor. Ao se separarem quando o ar foi necessário, se encararam e sorriram um para o outro.

— Bom dia!- Saudou Stella com um sorriso. Mordeu o lábio inferior o encarando, a mão dele pousou em sua pequena barriga de 2 meses.

Foi tão bom para ela sentir esse toque, desde que contara para ele sobre a gravidez eles não tiveram tanto tempo para conversarem a sós, e tudo o que queriam era ficar na companhia um do outro, conversarem sobre os bebês e resolverem o que iriam fazer. Stella tinha falado com sua equipe de NO e contara que estava grávida, por isso decidiu que não iria mais voltar a não ser para entregar sua demissão e pegar suas coisas que estavam lá, a equipe ficou triste, mas feliz por ela.

— Bom dia!- Respondeu Mac com um sorriso. Seus olhos estavam brilhando para ela, quando poderia imaginar que a mulher de sua vida carregava dois filhos dele? Ele podia considerar-se o homem mais feliz do mundo, estava com as mulheres que amava por perto e tinha mais duas pessoinhas à caminho... Dois Beans. Foi um choque até para ele ao descobrir dos dois, mas ele já os amava como amava sua filha mais velha. – Como estão vocês três?- Perguntou esfregando a mão na barriga dela.

De repente Stella sentiu uma vontade imensa de chorar, não sabia o real motivo, se era por ele estar aceitando o fato de ser pai de novo, ou se era por ele está aceitando-os, não só ela, como seus dois bebês também. Estava tão animada, queria muito saber qual o sexo de seus dois bebês, queria saber se Clarisse iria estar com ela em toda fase de sua gravidez, e Millie também, queria estar com Mac, queria que ele estivesse com ela; Tudo o que queria era que seus bebês tivessem um futuro, e que fossem amado pelas pessoas que ela ama assim como ela também é amada por eles, mas se não fosse o caso, pelo menos ela já amava demais esses bebês, faria de tudo para conseguir levar sua gravidez até o fim, e então visse os rostinhos de seus Beans.

— Estamos bem!- Sua voz tremeu um pouco, mostrado que queria chorar. Mac percebera isso, e sorriu para a mulher a quem amava.

Ela realmente foi linda quando estava emocional, ou mesmo brava, ele a achava linda de qualquer jeito. Sentia que ela estava preocupada, estava um pouco confusa, ele sabia, ele também estava, e não foi por causa da pancada que levou na cabeça, foi por causa dos seus “dramas”. E esse drama era Christine, era por ele não conseguir se manter-se em pé ainda, era toda a merda que estava passando e fazendo-a passar também.

— Hey.- Puxou o braço dela e foi até sua mão entrelaçando com a sua. Ela manteve o olhar atento em sua mãos, e ele manteve seus olhos nos caídos dela, precisava que ela olhasse nos seus olhos para ele falar, então deu um puxão suave na mão dela para chamar sua atenção, e funcionou. Seus olhos caídos seguiram os braços do homem até em cima, e então ela estava olhando na imensidão azul de seus olhos. Assim ele pôde continuar. – Eu amo vocês!- Exclamou ele verdadeiramente. Ele já amava aqueles bebês assim como sempre a amou. – Eu quero que a gente der certo, eu quero ter essa família com você. Eu... Eu...- Gaguejou, ele não lembrava do que queria falar, não sabia o porquê, sua cabeça de repente ficou tudo uma confusão. – Posso não lembrar do que aconteceu no dia do meu aniversário, mas eu lembro o que eu sinto por você, pois é mais forte do que eu. Não pense que eu te deixaria, pois eu não te deixaria por nada, não vou cometer o mesmo erro, eu te deixei ir na primeira vez e agora eu não vou te deixar. Eu não vou deixar vocês!- Admitiu ele. A amava mais que tudo, nunca mentira para ela, apenas no passado quando escondeu seus sentimentos por ela, mas agora não tinha mais nada para esconder entre eles, tudo foi real, verdadeiro, e era só deles.

Algumas lágrimas caíram dos olhos da grega, ela acreditava nele, ela queria que desse certo para eles, mas... Mas tinha tanta coisa em jogo, coisas que ela queria que fossem resolvidas, queria poder acreditar nele e deixar de tanta insegurança, mas era a vida de seus bebês no meio de tudo isso, ela não queria que nada acontecesse a eles, queria que eles tivessem uma vida e que ela pudesse fazer parte.

— Eu sei.- Afirmou ela, sua voz tremeu. – E eu também te amo, Mac!- Respondeu ela, como se quisesse provar alguma coisa disso para ele, ou apenas a si mesma. – Eu não sei como eu vou fazer isso. Eu não sei o que fazer!- Se desesperou ela, estava um pouco fora do controle, mas era normal, ela estava desesperada por ser mãe e logo de dois, foi muito rápido para ela, até demais, queria poder não estar confusa assim, queria resolver as coisas dentro dela. Mas ela realmente não sabia o que fazer.

— Nós!- Respondeu ele. – Nenhum de nós dois sabe o que fazer, não é só você meu amor.- Garantiu ele, precisava que ela soubesse disso, ele também não sabia o que fazer, as coisas andaram rápidas demais para eles, e ainda estavam tentando se recuperarem de um trauma muito grande. – Vamos dar um jeito.- Disse ele, com uma certeza que nem ele mesmo soube de onde veio. – Eu prometo que vamos conseguir!- Prometeu ele. Não podia garantir isso para ela, mas podia prometer. Nunca foi seu desejo em deixa-la, e ele não iria, prometeu para si mesmo disso, iria protegê-la assim como sempre fez quando ela estava com ele, assim que fazia pela sua filha e sua mãe. Deus, ele queria um futuro com essa mulher.

Ela confiava nele, era o principal de tudo, a coisa mais importante. Ela sempre confiou nele.

*****

No quarto dava-se para ouvir o som que vinha do banheiro. Não foi um dos melhores. Já tinha-se passado o horário de almoço, Stella tinha acabado de voltar para o hospital depois de ter ido para um restaurante perto junto com uma enfermeira que virou sua amiga e duas pessoas que ela também fez amizade, mas assim que estava de volta no quarto do namorado, a grega não se sentiu muito bem e correu para o banheiro. Estava de joelhos no chão, seu rosto quase todo dentro da privada enquanto colocava o conteúdo no seu estômago para fora. Do lado de fora do banheiro, Mac fazia uma careta... Várias para falar a verdade, ele estava fazendo caretas por não poder ajudar sua namorada e só ouvi-la sofrer sozinha.

Millie tinha voltado para casa, por isso não estava lá junto com eles. Como não poderia levantar da cama para ajudar sua namorada, Mac decidiu chamar as enfermeiras, ele não queria deixar ela sozinha no banheiro. Mas não deu tempo dele bipar as enfermeiras pois Stella já estava saindo do banheiro, e tinha uma aparência horrível, estava muito pálida. Parecia que estava doente. Olhando para ela, Mac fez uma carinha triste, não gostava de vê-la desse jeito. Ela se aproximou dele e sentou-se na cadeira ao seu lado, a mão de Mac foi até a dela e ele deu um aperto fino em sua mão.

— Como você está?- Ele quis perguntar assim ao invés de perguntar se ela estava bem, pois sabia que ela não estava bem, e ele só queria saber o que ela estava sentindo agora.

Fazendo uma careta, ela fechou os olhos e abaixou a cabeça soltando um gemido. – Não bem, amor.- Choramingou ela.

Ele sorriu fraco e acariciou seus cachos para acalma-la. Ele realmente odiava vê-la sofrer.
Sua cabeça doía um pouco, e seu olfato estava mais sensível, ela realmente não estava conseguindo ficar ali sem se enjoar com o terrível cheiro do hospital. Mesmo tendo colocado todo o seu almoço para fora, ela ainda estava muito enjoada, e odiava muito isso. Por parte, ter ele tão perto a fazia sentir-se tão bem, ela quase esquecera que estava doente. Ela ficou sentindo o carinho que ele fazia em sua cabeça, seus olhos estavam fechados, ele não podia a ver, mas podia deduzir que ela estava quase dormindo ali. E realmente ela estava quase no ponto para dormir, sua cabeça doía e o carinho que ele fazia era tão bom, ela precisava disso.

— Stell!- Chamou ele para que o olhasse, ele não queria que ela dormisse do jeito que estava, a posição não era tão boa quanto parecia... Na verdade, nem parecia uma boa posição para dormir e ele só estava muito preocupado com a dor que ela iria sentir quando levantasse. – Hey, amor, levante-se!- Pediu ele, parando de fazer o carinho que fazia em sua cabeça.

Ela estava um pouco sonolenta, parecia cansada, e estava, até mais do que o normal... Bom, nada estava sendo “normal” para ela nessa gravidez, pelo menos era isso que ela pensava, ela não fora a mesma desde que descobriu que estava grávida. Ela estava diferente, foi um diferente estranho, ao mesmo tempo foi um diferente bom.
Ao ver o rosto sonolento da mulher ele sorriu. Sempre pensava o quão a achava linda mesmo quando estava com os cabelos bagunçados, rosto amassado, olheiras... Ele a achava linda de qualquer forma. Deus, como ele a amava! A amava de tal forma que não conseguia explicar.

— Você quer um remédio?- Perguntou ele, voltando com a expressão preocupada no rosto.

Ela bufou revirando os olhos, mas isso lhe causou mais dor de cabeça. Esfregou as têmporas cansada, odiava ficar com dor de cabeça, odiava ficar enjoada!

— Quantas vezes terei que dizer que eu odeio quando você pega no pé?- Questionou ela com raiva. Mas era mentira, na verdade ela até gostava quando ele ficava muito preocupado com ela, só não queria admitir isso em voz alta.

Mac sorrir olhando para ela. – Desculpa!- Se desculpou-se ele.

Antes que qualquer um dos dois disse alguma coisa, uma batida na porta é escutada e um enfermeiro simpático abre a porta colocando só a cabeça para dentro. Stella sorriu olhando para o rapaz e o convidou para entrar, o moreno sorriu abrindo mais a porta, colocou dentro do quarto uma cadeira de rodas e fechou a porta atrás dele. Mac bufou ao ver a cadeira nas mãos do enfermeiro.

— É apenas um passeio pelo hospital.- Avisou o enfermeiro.

— Vamos lá Mac, é a primeira vez que você sairá do quarto para um passeio!- Exclamou Stella, ela parecia animada o que fez o moreno de olhos azuis sorrir. Ele adorava quando ela estava animada, pelo menos esquecera que alguns segundos atrás estava doente.

Respirando fundo, ele se entregou, queria mesmo sair daquele quarto. E o sorriso no rosto de Stella não podia ficar maior, ela estava mesmo animada para ter esse passeio com ele, era muito deprimente ficar apenas no quarto, e do quarto para a sala de fisioterapia, ou para alguma sala de exames, então foi realmente bom para ele sair do quarto e ver pessoas. Como tinha uma grande janela de vidro logo no corredor onde estavam, Mac também poderia ver o movimento do lado de fora do hospital, e Stella achava que isso seria uma boa ideia... Ela esperava que fosse.

— Ok! Vamos fazer isso.- Respondeu Mac, tirando o lençol que o cobria até a cintura. Talvez fosse mesmo uma boa ideia sair do quarto, era tão ruim ficar no escuro por tanto tempo que, ele nem mais lembrava como era estar junto a outras pessoas. Estava sendo difícil para ele voltar a se acostumar com tudo novamente.

O bom de tudo era que ele estava conseguindo sair da cama por si próprio. Pelo menos por uma parte, ainda precisava de ajuda para sentar na cadeira de rodas e se equilibrar em pé quando saia da cama, mas era o simples do caminho de sua superação. Os números estavam sendo a favor dele, apesar de estar 45% imobilizado – O que não era muito para quem acordara de um coma prolongado – Mac estava indo muito bem nos resultados de recuperação. Enfim, com a ajuda de Stella e do enfermeiro, Mac estava sentado na cadeira de rodas pronto para ir ao passeio no hospital.   

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Mac Taylor – “Um erro da largura de um fio de cabelo pode causar um desvio de mil quilômetros.” Provérbio Chinês.           


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Notas finais do capítulo

Não teve capa para esse capítulo porque formataram meu pc e eu perdi todas minhas fotos :(
Próximo vai ter ;)
E aí, algum palpite? O que será que tem dentro da caixa? Opss! O que será que é o "frasco com o líquido transparente"? De onde ele veio? Para onde ele vai? Veja sexta no NYAH!! Isso mesmo galera, sexta, Essa sexta, sexta dessa semana eu postarei o capítulo próximo desse que é(??) o 27 ♥,♥ Estou doida para que chegue Sexta ♥ E de novo, obrigada pelo suporte de vocês... ér Comentários ♥ amo muito :3 Agora eu tenho que ir comentar umas histórias que eu meio que atrasei em algumas =^,^=
Beijocas amoras =^,^= Espero que tenham um delicioso mês, agosto ♥,♥ amo demais esse mês ♥ Espero que não tenham deixado a fic hein :( Rsrsrs Desculpem-me por hoje, estou muito empolgada :3 Tchau lindas =^,^=



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