Aos Dias Que Nunca Vieram – 2ª temp. escrita por Srta Poirot


Capítulo 29
Cerco em Stonehenge


Notas iniciais do capítulo

Gente, que injustiça com vocês! Nunca pensei que eu fosse demorar tanto pra postar outro capítulo, aliás, pra escrevê-lo. Mas terminei e aqui está! Espero que continuem ansiosos assim para a terceira temporada que vai vir após essa.
Boa leitura! ;)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/624775/chapter/29

Rory.

.

.

.

O Doutor estava quase se recuperando do choque elétrico causado pelo braço do Cyberman, mas ele se levantou rápido com a pressa de ajudar Amy.

“Amy! Onde está Amy?”

“Ela está bem, Doutor. Só inconsciente.”

Rory o respondeu. Rory. O fato de ele estar ali naquele momento ainda é um mistério a ser resolvido, mas, primeiro, a Amy precisava de atenção.

O Doutor a examinou o melhor que pôde com sua chave de fenda sônica. “Certo! Ela está sedada. Em meia hora, ela estará acordada.”

“Você pediu por romanos, Doutor? Cinquenta homens se voluntariaram.” Disse o Rory.

“Cinquenta? Não é exatamente uma legião.” Comentou o Doutor.

“Sua amiga foi bem persuasiva, mas foi difícil convencer. Por que sua esposa foi também? Ela está bem, a propósito.”

“Bom, bom. Não sou de deixar passar o óbvio, mas é bom saber.” O Doutor observou umas cyber-armas no local. “Este lugar estava bem protegido. Provavelmente aquele Cyberman era um sentinela. Estou deixando passar o óbvio dessa vez.” O Doutor pegou as armas e saiu rapidamente.

Alguns segundos depois, Rory ouviu o barulho que o Doutor fez largando as armas no chão. Mais dois segundos se passaram quando o Doutor reapareceu em sua frente com cara de surpreso.

“Rory?” O Doutor usou o dedo indicador para tocá-lo e ver se era real. “Olá, de novo!”

“Olá!”

O Doutor ficou desconfortado com a situação. “Como está?”

“Bem, eu estou bem. Quer dizer, sou romano.”

“Rory, não quero ser rude, mas você morreu.”

“Eu sei, eu estava lá.”

“Morreu e então foi apagado do tempo. Nunca existiu.”

“Apagado?”

“Como pode estar aqui?”

“Eu não sei. É meio estranho.” Rory disse sem entender e foi verificar Amy.

Nesse momento, um estrondo soou da caixa e eles correram para ver.

A caixa estava se abrindo. A fase final!

O comunicador que o Doutor estava carregando tocou e ele atendeu. “Rose?!? Você não vai acreditar!”

“Está cercado! Você tem um plano?”

“Sim, preciso que corra e traga a TARDIS. Preciso de equipamentos.”

O Doutor sabe que Rose provavelmente deve estar rolando os olhos agora, mas ela vai fazer o que ele pediu.

“O que é você?”

Essa era uma pergunta que só iria ser respondida quando a caixa terminasse de abrir. Talvez. Enfim, o Doutor decidiu se juntar aos romanos do lado de fora.

Rory e os romanos olhavam pra cima, o céu inteiro estava coberto por espaçonaves de diferentes tamanhos e tipos causando uma comoção.

“Olá, Stonehenge!” A voz do Doutor soou como um alto-falante. “Quem leva Pandorica, leva o Universo! Mas quem? Agora, parem de se mexerem um pouco, isso me distrai. Podem parar por um minuto, porque EU ESTOU FALANDO!” Imediatamente, todas as naves do céu pararam e a comoção cessou. Satisfeito, o Doutor continuou. “A pergunta é: quem está com a Pandorica? Resposta: eu! Outra pergunta: quem vai tomá-la de mim?” O Senhor do Tempo abriu os braços esperando por uma resposta. “Olhem só, eu estou sem plano, sem reforço e sem nenhuma arma! Então, você aí sentado em sua navezinha com suas arminhas, se tiver planos de pegar Pandorica hoje, lembre-se quem está em seu caminho! E façam uma coisa inteligente! Deixem os outros tentarem primeiro.”

Rapidamente, as naves se retiraram, voltando pelo lugar de onde vieram.

O Doutor, com toda a glória, voltou para a caverna para vigiar a caixa. Nesse tempo, Amy acordou e viu um único soldado romano que acompanhava o Doutor.

“Oh, você é o cara... que deu aquela... espadada.” Disse Amy.

“Isso.”

“Bem, obrigada por isso.” Amy agradeceu e se retirou para fora da caverna deixando o soldado sem reação.

“Ela não se lembra de mim.” Constatou Rory.

“Você nunca existiu. E sinto muito por isso.”

Com isso, Rory decidiu seguir Amy e ficar de olho nela.

—-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Rose e River cavalgaram até a TARDIS estacionada próximo ao acampamento dos romanos. Não passaram nem um dia inteiro fora da nave, mas Rose já sente saudades.

As duas entraram e logo foram aos controles para fazerem uma pequena viagem. As duas mulheres apertaram botões em sintonia como se tivessem ensaiado o que cada uma ia fazer. Rose ainda se perguntava como River aprendeu a pilotar a TARDIS, mas não tinha tempo de pensar muito nisso. A TARDIS começou a chacoalhar e se movimentar sozinha.

“O que está acontecendo?” Perguntou River mesmo tendo consciência de que Rose não teria a resposta.

“Parece que tem algo errado.” Constatou Rose.

“Vou desligar os motores e ver o que acontece.” River girou uma alavanca que fez a TARDIS parar.

“Acho que deu certo.” Rose disse aliviada. “Agora, cheque o monitor. O Doutor sempre faz isso.”

River foi até o monitor que não mostrou nenhuma leitura. “Deve estar com defeito. O que o Doutor faz quando isso acontece?”

Rose deu um sorriso de lado e foi até a porta. “Ele checa pessoalmente.”

Ao saírem da TARDIS, as duas se surpreenderam por estarem no presente. “Não sabia que você tinha mudado a data.” Disse Rose, apesar de desconfiar que River tinha nada a ver.

“Não mudei. Estou tão surpresa quanto você.”

Rose olhou ao redor e verificou que era o jardim de uma casa. “Este lugar me parece familiar.”

“Ótimo, assim fica mais fácil de explorar.” Disse River com seu scanner na mão.

Em poucos segundos de exploração, as duas encontraram marcas estranhas na grama e a porta da frente estava arrombada. River manteve seu scanner em uso por toda extensão do jardim. Ao entrarem na casa, Rose viu que era uma casa muito, muito familiar. Ao lembrar que era da Amy, Rose gesticulou para River segui-la até o quarto dela.

“Por que estamos aqui? Por que a TARDIS nos trouxe aqui?” Rose perguntou a si mesma.

Algo chamou a atenção de River na cômoda ao lado da cama. Uma revista.

“A história do romano da Grã-Bretanha?” Ela leu. “Muita coincidência! Você não acha, Rose?”

“Olha esse livro! A lenda da Caixa de Pandora! O livro favorito de Amy.” Rose olhou para River e as duas correram de volta à TARDIS.

—-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

De volta à TARDIS...

“Liga para o Doutor!” Pediu River.

“Estou fazendo isso.” Rose estava esperando quase que impacientemente para o sinal funcionar. Ela estava usando o comunicador de River porque não tinha mais aquele celular que fazia chamadas para qualquer tempo e lugar. “Vamos, atende! Doutor?!?”

“Por que estão demorando tanto? Eu esqueci de deixar a TARDIS calibrada? Eu juro que a calibrei quando...”

“Doutor, me escute...” Rose inspirou fundo para manter autocontrole. “Não se alarme e não aumente sua voz. Só escute.”

“Rose, diga logo.”

“Eles não são reais. Não podem ser reais. River e eu olhamos o livro de estórias e...”

“Espere, que livro de estórias? E quem não são reais?”

“Os romanos. Eles estão no livro.”

Apesar de ele estar no outro lado da linha, Rose sentiu que o Doutor congelou e está tentando raciocinar essas informações. “E onde está esse livro de estórias?” Ele finalmente falou.

“Na casa da Amy. E antes que você pergunte, não, nós não viemos para cá, pelo menos não de propósito. Foi a TARDIS que nos trouxe aqui. Acho que ela errou o caminho.”

“Algo está usando as memórias de Amy.” O Doutor disse.

“River viu umas marcas de aterrissagem na grama. Alguém esteve aqui antes. Alguém ou alguma coisa.”

“Resíduos psíquicos na casa. Eles retêm memórias da Amy.”

River foi para o lado da Rose para também usar o comunicador. “Doutor, é a River falando. Você sabe quem são esses romanos?”

“Projeções ou duplicatas.”

“Mas eles estão nos ajudando e meu batom funcionou neles.”

“Podem pensar que são reais. Eles realmente acreditam na história inventada... Até que sejam ativados.”

“Então deve ser uma armadilha!” Disse Rose.

“Isso! Usaram Amy para construir um cenário que acreditariam. Para chegarem até vocês! Ou só até ao Doutor talvez.”

Assim que River terminou de falar, a TARDIS começou a chacoalhar de novo e fazer barulhos mais estranhos. Rose e River assumiram posições de controle da nave.

“Rose? O que está acontecendo? Não me diga que River está pilotando errado!”

“Não estou pilotando errado!” Gritou River de sua posição ao ouvir o Doutor reclamar.

“É a TARDIS que está com algum problema.” Rose falou.

“Qual a leitura da data?”

“É 26 de junho de 2010.”

“Vocês precisam sair daí agora! Para qualquer zona temporal, vão!” O Doutor se desesperou um pouco ao saber da data. Rose não sabia por que, mas o tom do Doutor revelava que não havia discussão.

Elas tentaram, elas realmente tentaram. Mas a TARDIS nem sequer permitia ser desligada.

“Rose, cheguei à conclusão de que alguém externo está pilotando a TARDIS. Não temos mais controle.” River anunciou. “O que houve?”

Rose apenas olhava para o comunicador.

“Rose, diga o que houve?” River insistiu.

“Eu ouvi um zunido do lado da linha e o comunicador ficou mudo.”

“Deve ser temporário.”

“Eu acho que é o sinal para as duplicadas.” Rose olhou para River. “O Doutor está em perigo.”

Com todas as preocupações, elas mal perceberam que a TARDIS parou de se movimentar. A nave havia pousado.

River foi até a porta para saber onde estavam. Ela tentou, mas a porta não abria. “Não consigo abrir a porta.”

“Estamos presas.”

—-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

“Qual a leitura da data?”

“É 26 de junho de 2010.”

“Vocês precisam sair daí agora! Para qualquer zona temporal, vão!” O Doutor se desesperou um pouco ao saber da data.

O comunicador ficou fora de sinal, mas ele já imaginava o que estava acontecendo. Quando o Doutor se virou, ele viu que todos os soldados romanos presentes na caverna estavam apontando a mão para ele. Só que ao invés de dedos, eles tinham canos de armas prontas para atirar.

O Doutor foi rendido e segurado por dois soldados.

“Duplicatas controladas pela Consciência Nestene. Bom disfarce, mas para quê?”

“A Pandorica está pronta.” Disse um dos soldados.

“Como? Quer dizer que está aberta?” O Doutor quis saber.

“VOCÊ FOI ESCANEADO. ACESSADO. ENTENDIDO.”

O Doutor estava sendo segurado de costas, então ele teve que se virar para ver um de seus maiores pesadelos de frente. Ele jurava que todos haviam sido destruídos naquele dia. No mesmo dia que ele se casou com Rose.

E mesmo assim, lá estava o Dalek, o Dalek branco. Atrás dele apareceram mais dois, um vermelho e um amarelo. E em seguida, Cybermen, Judoons, Sontarans, Silurians...

“Pandorica está pronta.” Disse um dos Sontarans.

“PRONTA PARA O DOUTOR.”

A Pandorica se abriu, revelando uma cadeira que o deixaria preso. Aquela cadeira é para ele.

A partir daí, os esforços do Doutor foram grandes, mas não suficientes. Ele puxou, empurrou, mas soldados não o soltaram. Eles o prenderam na cadeira dentro da Caixa.

O Doutor olhou para todos os seus inimigos. Ali estavam representantes de várias espécies de inimigos.

“Vocês todos, trabalhando juntos...” O Doutor ia dizendo. “Como isso é possível?”

“AS RACHADURAS NA PELE DO UNIVERSO.” Respondeu o Dalek branco.

“O Universo está ameaçado!” Disse o Sontaran.

“Então, vocês vieram buscar minha ajuda?” Perguntou o Doutor.

“Não, nós vamos salvar o Universo de você!”

O Doutor raciocinou e chegou a conclusão que todos estavam enganados. Não é o Doutor que vai destruir o Universo, e sim, a TARDIS. Ele descobriu isso durante a última comunicação com sua esposa e a River. A TARDIS estava explodindo e ele estava impossibilitado de salvá-las.

Apesar de o Doutor implorar, seus inimigos não o escutaram. Eles selaram a Pandorica com o Doutor dentro.

Através de todo o Universo, a rachadura começou a se abrir.

—-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

1894 anos depois...

Um barulho alto incomoda a oração de uma garotinha. Ela estava em seu quarto, rezando e pedindo ajuda ao Papai Noel, quando uma pancada forte no jardim a desconcentra. De pé, ela olha pela janela e não vê nada. Ela volta para cama e tenta dormir.

—-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

“É uma pintura ótima, Amelia. O que são essas coisas?” Perguntou uma amiga de sua tia Sharon, orientadora de Amelia, apontando para as figuras estranhas e amarelas pintadas ao redor da Lua.

“Estrelas.” Respondeu a pequena Amelia. Sua tia Sharon estava ao lado e a olhava com desaprovação.

A orientadora de Amelia sugeriu ir ao jardim e mostrar o céu para ela. Como estava de noite, era possível ver a Lua, mas nada de estrelas.

“Você vê? Só tem a Lua e nada de estrelas. Só escuridão.” Disse a orientadora.

Amelia olhava para o céu e não podia acreditar. Todo mundo dizia que estrelas não existiam, que eram estórias. Mas Amelia discordava.

A tia Sharon pediu que ela voltasse para cama, porém, Amelia preferiu ficar nas escadas bisbilhotando a conversa entre sua tia e orientadora. Enquanto elas estavam indo à sala de estar com xícaras de chá, ela ouviu um barulho na porta e foi verificar. Um bilhete havia sido colocado para dentro da casa através da abertura da porta para cartas. Aliás, não era um bilhete e sim, um panfleto do museu da cidade. Com curiosidade, Amelia pediu que sua tia a levasse até lá para ver a tal Caixa de Pandorica.

—-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

102 D.C

O Doutor estava preso da cabeça aos pés dentro de uma caixa. Por dentro, era menor do que ele imaginava. Até que de repente... um clarão o força a fechar os olhos, mas quando ele os abrem...

“Como você fez isso?” Perguntou o Doutor tão surpreso quanto o Rory de frente pra ele.

“Você me deu isso.” Respondeu Rory mostrando a chave de fenda sônica.

“Não, não dei.” Para comprovar, o Doutor pegou sua própria chave de fenda sônica do bolso da jaqueta.

“Deu sim, e disse para eu abrir a caixa de Pandorica.”

Com os membros livres, o Doutor se levantou da caixa e saiu de lá. Era a mesma chave de fenda sônica, porém, de épocas diferentes, ele tinha certeza.

“Doutor, Amy está... Amy está...” Disse Rory com a voz falhando.

“O que aconteceu?”

“Preciso te levar até ela.”

Os dois saíram do túnel que leva à caverna e estavam diante da Amy deitada no chão.

“Eu a matei. Eu atirei nela, mas não queria ter feito isso.” Rory se emocionou. “O que eu sou?”

“Uma duplicata Nestene.” Ele respondeu. “Plástico com ilusões de humanidade.”

“Mas sou Rory agora!”

“Isso é a programação falando.”

“Pode salvá-la?”

“Provavelmente sim, se tivesse mais tempo. Toda a criação foi apagada do céu! Sabe quantas pessoas jamais existiram? Sua namorada não é mais importante do que todo o Universo.”

O punho de Rory foi ao encontro do rosto do Doutor, derrubando-o no chão. E foi bem forte.

Rory estava zangado e gritou, “Ela é para mim!!”

O Doutor se levantou alegre, ao contrário do que Rory esperava. “Bem-vindo de volta, Rory Williams!” Ele moveu as mandíbulas doloridas. “Desculpe, tinha que ter certeza. Que belo soco você deu.”

Rory ainda estava paralisado de tanta surpresa.

“Vamos colocar o corpo de Amy dentro da caixa.” Pediu o Doutor.

Uma vez que Amy foi instalada como o Doutor estava, ele fechou a caixa com Amy dentro.

“O que você está fazendo?” Rory quis saber.

“Pandorica pode mantê-la em estase. Tudo o que precisa é de uma amostra de seu DNA vivo e ela a reviverá. Deixei uma mensagem para Amy saber o que está acontecendo.”

“E quanto tempo precisa?”

O Doutor olhou para seu relógio. “Aproximadamente, dois mil anos.”

Rory ficou chocado e observou o Doutor pegar uma bolsa no chão. “Vai deixá-la aí por dois mil anos?”

“Sim, mas vamos pegar um atalho.” O Doutor pegou um objeto e encaixou em seu braço direito. “O manipulador de Vórtex que River deixou para trás. Um jeito tolo de viajar no tempo.”

“E vamos deixá-la para trás?” Rory perguntou encarando a caixa.

“Ela vai ficar bem. Nada pode entrar nesta caixa.”

“Esta caixa precisa de um guarda. Eu matei o Cyberman que a estava protegendo.”

“Rory.” O Doutor disse sério. “São dois mil anos! Você não vai dormir e vai acabar louco!”

“E se fosse Rose? O que você faria?”

O Doutor suspirou e deu um sorriso triste. “Eu ficaria de guarda nem que durasse a eternidade.”

“Então como eu poderia deixá-la?”

O Doutor sorriu. “Por que você tem que ser tão humano?”

“Porque neste momento, eu não sou.” Rory pôs seu elmo na cabeça.

O Doutor deu algumas instruções ao Rory enquanto apertava as coordenadas. Após um último olhar de preocupação, o Doutor pressionou o botão deixando Rory completamente sozinho protegendo a caixa com sua amada dentro.

O Centurião desembainhou sua espada e ficou de guarda.

Após quase dois séculos, ele entrou para a história como o Centurião Solitário que jurou proteger sua amada caixa. Na verdade, sua amada Amy.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Quase esqueço, esta temporada terá 30 capítulos, então, o próximo será o último. :'(



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Aos Dias Que Nunca Vieram – 2ª temp." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.