Elijah Mikaelson e eu. escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 10
Viagem.




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P.O.V. Erin.

Imaginem a minha cara quando ele me falou que iríamos pra Bahia?

–Não brinca?!

–Não. Verdade!

–Uhul! Vou poder ir pra casa e visitar a minha mãe e de quebra não terei que aturar esse frio da peste!

Pulei encima dele o abraçando pelo pescoço.

P.O.V. Elijah.

Ela ficou tão feliz em saber que voltaria pra casa que pulou no meu pescoço e me abraçou.

–Erin!

–O que?

–Tá me sufocando.

–Desculpe! Desculpe! Desculpe!

–Tudo bem. Calma.

–E quando nós vamos?

–Amanhã de manhã. Ás nove horas.

–Tá bem. Isso é tão empolgante!

Quando o dia nasceu ela veio me acordar. Oito horas.

–Elijah! Bom dia!

Virei do outro lado e tentei dormir, mas ela não deixou.

–Não vai dormir não. Levanta vou fazer o seu café.

Ela distribuiu beijinhos pelo meu rosto até eu finalmente desistir.

–Tá, você ganhou!

–Oba! Adoro ganhar. Se arrume e não coloque terno ou vai morrer de calor quando chegarmos.

Decidi seguir o conselho afinal, ela conhecia seu país.

Quando cheguei á cozinha um lindo café estava servido e ela até colocou sangue no meu copo.

Quando olhei pra ela fiquei desnorteado com sua beleza.

–Nossa!

–O que? Não gostou?

–Adorei. Você está maravilhosa.

–Estou falando do café Elijah!

–Ah, isso.

–É, isso.

–Amei o café.

–Ótimo. Vou acordar o resto do povo.

–Não vai tomar café?

–Elijah, eu acordei ás seis! Tomei café ás seis

–Acordou ás seis horas da manhã?

–Eu nem dormi seu bobo.

–Porque não?

–Sou TDA e estou sem remédio então a minha hiperatividade e ansiedade atingiram níveis astronômicos ontem.

–É doente e não se trata?

–Eu me trato só que o meu psiquiatra mora no Brasil e os meus remédios tem nomes diferentes aqui e eu posso muito bem conviver com o TDAH. Fiz isso metade da minha vida.

Erin subiu as escadas e acordou a casa toda com muita sutileza.

–ACORDEM! Vamos viajar!

Ela e Rebekah começaram a brincar e com um empurrão Erin rolou escada á baixo.

–Erin!

–Ai. Que droga Becah.

–Você está bem?

–Eu to vendo tudo dobrado e não consigo me mexer.

–Deixou ela paralítica Rebekah?!

–O que?! Meu Deus!

–Fica calma, amor. Bebe.

Ouvi o estralo da coluna dela voltando pro lugar.

–Consigo me mexer.

Felizmente chegamos ao Brasil sem mais problemas e ela dormiu a viagem todinha.

Quando a comissária fez menção de acordá-la eu a impedi.

–Tudo bem senhorita. Eu vou levá-la.

–Vou pegar as malas.

Disse Niklaus.

Ela dormiu o caminho todo até o hotel e ironicamente só acordou quando chegamos ao quarto.

–O que aconteceu? Onde estamos?

–Acabamos de chegar ao hotel.

–O que? Não! Estávamos no avião quando eu dormi.

–Tem razão.

–E como eu cheguei aqui?

–Eu te trouxe.

–Obrigado. Devia ter me acordado.

–Mas, você é tão doce dormindo.

–Own.


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