Além do seu Olhar escrita por Miimi Hye da Lua, Incrível


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Heyyyyy Povo! Tudo bem com vcs?
Queria agradecer à Princesa Mortal pela recomendação que deixou eu e a Miimi muito felizes, principalmente sendo no dia do amigo, foi um ótimo presente para nós! Muito obrigada, Linda ;)
Bom, vamos ao cap
#Incrível



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Okay, quando eu entrei no Studio achei que iria me divertir, mas nunca imaginei que fosse tanto! Me sentia livre ali, cantando e dançando. Um peso gigantesco havia saido de minhas costas.

Isso melhorou ainda mais com o início da banda. Quando estávamos juntos ensaiando, zoavamos e ríamos à beça, sem contar que era ótimo ter uma galera enquanto ajudavamos o Studio.

Pablo, havia amado nossa ideia e inclusive se propôs a ajudar no que fosse preciso. Se bem que tudo corria muito bem, então provavelmente nos "viraríamos" sozinhos.

— Oi, Leon — disse Cami se sentando ao meu lado numa cadeira.

— Eai, Cami? — respondi educadamente.

Estávamos no Zoom, assistindo Ludmila e Natália cantando Peligrosamente Bellas. A gravação seria no dia seguinte, mas Pablo quis um ensaio final, com figurino e tudo — coisa que Ludmila adorou.

— Queria mesmo falar com você — disse sério.

— Sério? — sorriu largamente. — Sobre o que?

— Sobre essa história de você falar pro Broduey que eu e você somos namorados.

— Ah, isso...

— Sim, isso. O que tem a dizer? — segui sério, cruzando os braços.

— Desculpe, Leon. É que eu e ele já tivemos um lance e não deu muito certo. Ai ele perssiste em voltar comigo e eu, pra ver se ele parava, resolvi dizer que estava namorando. No caso, com você — respondeu um pouco contrangida.

— Por que não escolheu outro?

— Porque como você é um garoto novo e conversa relativamente bastante comigo, seria mais fácil de fazê-lo cair.

— Jura que é só isso?

— Juro! Não queria te meter em encrenca, prometo.

— Okay, acredito em você. Da próxima vez, me pergunte ou avise, tudo bem? — falei com um sorriso.

— Tudo bem — sorriu aliviada. — Você é um cara legal, Leon — elogiou.

Não havia muito pra eu me irritar. Fiquei os últimos dois dias muito ocupado e não tinha tempo para conversar com ela sobre isso. Então a minha raiva inicial havia passado.

— Sou a simpátia em pessoa, Cami — sorri, fazendo-a rir.

— Concordo — falou. — Por isso todas as meninas do Studio estão a fim de você.

— Acho isso um exageiro — respondi com uma risada leve. — Todas as garotas do Studio não estão a fim de mim.

— Olha ali — gesticulou a cabeça para a direita.

Quando olhei, notei que do lado de fora do Zoom um monte de garotas me olhavam, sorrindo largamente, completamente hipnotizadas. Meio sem graça dei um leve aceno com a mão e elas começaram a acenar e cochichar entre si. Olhei pra Cami e começamos a rir.

Assim que o ensaio acabou, eu caminhei pelos corredores do Studio, em busca de Diego. Mas obviamente ele saiu com Fran, me deixando sozinho de novo.

Aquele garoto estava apaixonado, disso eu não tinha dúvidas. Mas quem disse que ele admitiu? Fazia de tudo pra não entrarmos nesse assunto. Num outro dia, até engasgou propositalmente, só para mudarmos de assunto, dá pra acreditar? É... o amor o tornou mais estranho do que já era.

Encontrei Violetta tocando teclado tranquilamente. Estava de costas para a porta, não notando minha presença. Adentrei a sala e a esperei terminar, aplaudindo logo em seguida.

— Leon! Que susto! — disse, se virando para mim, realmente assustada. — Gosta de ficar espionando os outros?

— Eu não estava espionando. Estava admirando, pois se a senhorita não percebeu, eu até aplaudi. Se eu estivesse espionando não iria querer ser visto e... — dizia.

— Okay, okay. Já entendi — me interrompeu com um sorriso. — Então, à que devo a honra de ter o ar de sua graça em minha presença? — disse divertida.

— Nada. Eu estava procurando pelo Diego mas como nem ele e nem Fran estão aqui, tem 99,9% de chance de eles terem saido. Juntos. De novo — falei a última parte meio cabisbaixo.

— Own, tadinho — disse com dó. — Está sem o Batman?

— Estou. E preciso de companhia — respondi com um bico.

— A Violetta faz companhia pro Robin. Vem — disse "enganchando" seu braço no meu.

Rimos enquanto caminhávamos para fora da sala de música, ainda com os braços unidos.

— Por que exatamente fizemos essa cena? — perguntei.

— Me diz você. Já que foi quem começou — respondeu. — Bem, pra onde quer ir?

— Você escolhe. Me leve pra um lugar diferente.

— Okay. Já sei e aposto que você vai gostar! — disse misteriosa.

— E, ao que me parece, você não vai me contar, certo?

— Certo — sorriu.

— E a aula? Em dez minutos temos que ir pra sala de dança.

— Vargas, você se preocupa de mais. Gregório não vai nem sentir nossa falta.

— Então vamos matar aula? Nossa, nunca pensei que você fosse alguém desse tipo — disse impressionado.

— Tem muita coisa que você não sabe sobre mim.

— Ta legal, tipo o que? — desafiei.

— Ah... Isso você terá que descobrir com o tempo — sorriu.

Quando saímos do Studio, nossos braços se soltaram, algo que me incomodou. Mas, caminhamos tranquilamente por Buenos Aires, entre conversas aleatórias. Violetta estava diferente nos últimos dias. Estava mais solta e sorria muito quando estávamos juntos.

Após uns 15 minutos andando, finalmente chegamos. E adivinhem aonde Violetta havia me levado? A um parque de diversões!

Tudo bem que pode não parecer grande coisa, mas eu só havia ido a um parque de diversões uma vez, quando era muito pequeno. Havia enchido o saco de meu pai durante um mês inteiro, e ele acabou me levando. Fiquei uma hora mais ou menos e não me diverti muito.

O parque estava razoavelmente cheio. A maioria das pessoas ali eram crianças e seus pais que as acompanhavam. Era claro o som de gritos de alegria e risadas, além de música tocando pelos interfones espalhados pelo parque.

— Então? O que achou? — perguntou.

— Incrível! — respondi.

— Vem. Vamos naquele ali — me puxou pelo braço. — Não, acho que aquele é melhor — me puxou para o outro lado. — Sem dúvida aquele é mais legal e...

— Vilu... Vilu — chamei sua atenção com uma risada. — Calma, temos bastante tempo pra ir em todos os brinquedos.

— Desculpe, faz tempo que eu não venho a um desses — disse envergonhada. — Escolhe você em qual brinquedo vamos primeiro.

— Acho que aquele — apontei.

— Carrinho de bate-bate? — perguntou.

— Sim, vai ser interessante — sorri maliciosamente.

— Okay, não foi uma boa ideia deixar você escolher — me olhou assustada.

— Tarde de mais! Vamos lá — a puxei.

Realmente, meu alvo se tornou Violettta. Pareciamos duas crianças tentando acertar um ao outro, rindo descontroladamente enquanto as verdadeiras crianças nos olhavam como se fossemos seres de outro mundo.

Ficávamos andando de um lado pro outro, puxando um ao outro para ir no brinquedo em que queriamos. Três vezes nós discutimos sobre qual brinquedo ir primeiro, e nas três ela venceu. Fazer o que? Eu não resistia muito tempo diante de seu sorriso e olhos encantadores.

Fomos para a roda gigante. Logo, o brinquedo começou a subir vagarosamente, e eu resolvi implicar um pouco com Violetta.

— Não deviamos ter vindo nesse brinquedo — falei, com medo.

— Por que? — perguntou.

— Eu... Tenho medo de altura... — menti.

— Nossa, agora não tem como descer, Leon — disse aflita. — Não devia ter escolhido esse brinquedo, me desculpa.

— Tudo bem.

— O que posso fazer pra ajudar?

— Não sei...

— Isso ajuda? — perguntou.

Foi então que ela simplesmente me abraçou. Seu perfume era maravilhoso e eu pude afundar meu rosto naqueles cabelos sedosos enquanto envolvia meus braços em sua cintura. Quando nos soltamos ela sorriu.

— Não muito... — segui.

— Segura minha mão, isso pode ajudar — disse pegando minha mão.

Foi leve, como um aperto de mão. Não suportei o desejo de toca-la efetivamente e entrelacei nossos dedos, segurando sua mão firmemente e sorrindo pra ela.

— Melhor? — perguntou.

— Melhor.

Ficamos um tempo em silêncio. O brinquedo já estava no topo pela segunda vez. Então pudemos ver metade da cidade de Buenos Aires.

— Vilu? — chamei.

— Sim?

— Eu não tenho medo de altura — ri, quebrando o clima.

— O que? Por que mentiu?

— Ah, sei lá. Queria ver se você caía.

— Como não acreditar? Você fez uma carinha que daria pena à qualquer pessoa — riu. — Mas parabéns, Vargas. Deu certo.

— Obrigado — sorri.

Esperei que ela soltasse sua mão mas não o fez, o que me deixou muito feliz. Era confortável segura-la assim. Passei meu polegar circularmente pelas costas de sua mão, e ela pareceu gostar pois suspirou, olhando a vista que nos era proporcionada.

Descemos sem trocar muitas palavras e ainda de mãos dadas. Parecia muito natural, caminhar com nossas mãos unidas, conversando tranquilamente. Me trazia um sentimento de euforía. Okay, realmente o destino estava sendo bom comigo naquela semana.

Fomos na montanha russa onde eu me diverti de mais enquanto Violetta gritava ao meu lado, desesperada para sair dali.

O tempo passou muito rápido e logo começou escurecer. Como ninguém é de ferro, resolvemos comer algo. Escolhemos cachorro-quente, lanche favorito dos dois.

Sentamos numa das mesas de plástico que haviam em frente a barraca. Logo, nossos lanches chegaram, assim como duas latas de refrigerante.

— Então, Leon... — começou.

— Então, Violetta... — disse em tom divertido.

— O que você acha da Camila?

— Como assim?

— Ah, sei la. Tipo... Vocês parecem bem amigos...

— Ah, ela é legal — respondi simplesmente.

— Você e ela estão sempre juntos... É legal ver vocês assim...

— O que você tem esses dias, Vilu? — a interrompi.

— Nada, por quê? — indagou confusa.

— Sempre fica me falando da Camila — observei.

— Qual é o problema? — disse incomodada.

— O problema é que quando eu estou com você, quero falar de você, Vilu — disse sem pensar, com um sorriso.

Ficamos nos encarando. Eu, com um sorriso. E ela, corando meio envergonhada. Por que eu havia dito aquilo?

Então uma música começou a tocar nos interfones: Bailando do Henrique Iglesias. As pessoas a nossa volta começaram a dançar em casais, nada muito sério, simplesmente para descontrair.

Uma mulher, que devia ter uns 30 anos, me puxou pelo braço, me convidando amigavelmente para dançar. Aceitei, sem saber exatamente o que fazer e pedindo socorro com olhos para Violetta. Ela simplesmente sorriu.

A mulher começou a dançar na minha frente. Os movimentos eram muito soltos, e eu tentei acompanha-la, mas não deve ter ficado muito bom, já que apesar de a música estar alta eu conseguia ouvir a gargalhada descontrolada de Violetta mesmo estando longe.

Pedi desculpas a mulher, dizendo que não sabia dançar aquilo e me aproximei de Violetta. Estendi a mão para ela.

— Dança comigo? — pedi com um sorriso.

— Ah não. Não quero pagar mico — disse, ainda tentando controlar a risada.

— Ta todo mundo dançando, não precisa se preocupar. Você poderia me ensinar como é.

— Okay — assentiu, pegando minha mão, sorrindo.

Voltando para o meio das pessoas, ela começou a me ensinar.

— Mexa os pés um pouco. Leve e tranquilo — explicou enquanto dançava. — Agora mexa os braços no ar, no mesmo ritmo dos pés.

— Assim?

— Isso. Perfeito — sorriu.

Quando me acostumei àquele ritmo, peguei em sua mão e a girei, começando a dançar com ela em meus braços, entre risadas e sorrisos.

Ela era linda! Se movia com graciosidade e sorria docemente para mim. Nossos olhos se encontraram e... Uau! Eu me perdi neles! Nada parecia estar ao nosso redor e pela primeira vez na minha vida eu estava sem fala diante de tamanha perfeição.

Aproximei meu rosto do dela, sem ter controle sobre meus próprios atos. O que me impressionou foi que ela também aproximou seu rosto do meu. Então a música acabou e todos ao nosso redor aplaudiram a si mesmos, nos assustando.

— Acho melhor irmos — falei desconcertado, soltando-a.

— Tem razão. Meu pai deve estar preocupado. Já escureceu — respondeu no mesmo tom.

Voltamos em profundo silêncio. Não era desconfortável, na verdade era muito bom. Tinha paz. Algumas vezes, olhávamos um pro outro e sorríamos, para logo depois voltar a prestar atenção à rua.

Chegando na casa de Violetta, paramos de frente um pro outro, esperando um dos dois dizer algo.

— Bem... Hoje foi... Muito bom. Gostei muito de estar em sua companhia — falei coçando a nuca.

— Obrigada. Também me diverti muito. Fui melhor que o Batman? — perguntou em tom divertido.

— Pode apostar — entrei na brincadeira. — Temos que fazer isso mais vezes.

— Sem dúvida! — respondeu e ficamos em silêncio. — Então... Eu tenho que entrar...

— Ah, sim. Verdade. Nos vemos amanhã — me aproximo.

— Claro! — sorriu se aproximando.

Não sabia por que haviamos nos aproximado. Mas Violetta colocou as mãos em meus ombros, se apoiou nas pontas dos pés e me deu um leve e terno beijo na bochecha, tornando aquele dia melhor ainda.

— Tchau, Leon — disse com um sorriso.

— Tchau, Vilu — sorri.

Quando cheguei em minha casa, para minha surpresa, meu pai estava lá. Tinha pouco tempo pois ia ir pra faculdade, mas resolvi ir falar com ele.

— Onde estava? — perguntou assim que eu entrei em seu escritório, sem me dar a chance de falar.

— Com a Violetta, num parque de diversões — disse receoso.

— E por que você não chamou ninguém?

— Não achei que fosse o momento certo. Haviam muitas pessoas, e alguns alunos do Studio me viram saindo com ela. Eles suspeitariam — disse em tom defensivo.

Na verdade, nem por um segundo eu havia me lembrado de que estava "sozinho" com ela e de que poderia leva-la para outro lugar, ligar pra meu pai, informar nossa localização e acabar com aquilo. Eu me foquei de mais nela e não queria saber de outra coisa.

— Sabe o que eu acho, Leon? — pergunta retóricamente. — Que você não está fazendo o que combinamos. Está se envolvendo muito com essa garota.

— Não é verdade... — dizia.

— Como não?! — gritou. Ele odiava ser contrariado. — Hoje mesmo o diretor desse tal de Studio me ligou parabenizando pela sua bandinha, e agora você vem e me diz que estava com Violetta mas não terminou o serviço!

— Eu vou terminar — disse, tentando permanecer calmo.

— Ah... Isso eu sei que vai — me olhou maliciosa e ameaçadoramente. — Porque se dentro de dois meses, Violetta Castillo não estiver morta, você vai passar o resto da sua vida cuidando da máfia! Estamos entendidos, Leonard?!

— Sim, senhor — disse sem esboçar reação. Me retirei logo dali.

Fui pra faculdade sem muita vontade, trocando poucas palavras com Diego, tanto na ida como na volta. Ele, perguntou o que havia acontecido e eu simplesmente não respondi, fazendo-o entender que eu não queria falar sobre aquilo naquele momento.

— Ei, Leon — disse quando parei na frente de sua casa.

— Fala.

— Se você está assim por conta da Violetta... Eu sinto muito que tenha se tornado tão intimo dela — disse compreensivamente.

— Não é por ela — menti.

— É claro que é. Você nunca se preocupou assim com uma garota antes... Dá pra ver que se apaixonou por ela.

— Isso diz você que fala que não tem nada com a Fran.

— Eu assumo: eu estou apaixonado por Francesca Reys como nunca estive antes por qualquer outra pessoa. Agora é sua vez — sorriu.

— Eu não estou apaixonado pela Violetta — disse cansativamente.

— Não é isso que seus olhos e suas ações dizem — finalizou, abrindo a porta do carro. — De qualquer forma, quero que saiba que sempre ha uma saída para qualquer situação. E pode contar comigo para o que precisar.

— Okay — assenti.

— Até amanhã.

— Até — respondi.

Não consegui dormir naquela noite. Imagens de nossa tarde juntos se misturavam com imagens de mim a arrastando para a morte. Passei a madrugada acordado, então decidi compor uma música.

Pensando em Violetta dançando no parque e cantarolando a melodia de Bailando, uma letra logo surgiu. A melodia eu veria com os garotos no dia seguinte já que a música poderia ser usada com a banda. Se chamava "Queen of the Dance Floor".

No dia seguinte fui a pé para o Studio. Parecia um zumbi com aquela cara mas não tinha o que fazer com as olheiras e os olhos vermelhos.

Entrei pela porta principal e cumprimentei a galera que eu conhecia. Meu coração disparou. Ela deveria estar ali. Não suportei a vontade de procurá-la. Queria ve-la e esquecer o que meu pai havia dito.

Não demorou muito para a encontrar na mesma sala de ontem, tocando outra melodia no teclado, enquanto cantava.

Ahoras sabes que
Yo no entiendo
Lo que passa
Sin embargo sé
Nunca ahi tiempo
Para nada

Sorri involuntariamente, reencostando meu corpo no batente da porta e cruzando os braços. Perfeita!

Encostando minha cabeça no batente, meu sorriso se apagou com outro pensamento. Menos de dois meses. Ela tinha menos de dois meses de vida! Era tão maravilhosa, cantava tão bem e era tão boa com as outras pessoas. Ela não merecia isso. Ela merecia viver!

Mas eu não podia voltar atrás.Não queria me tornar um assassino de centenas de pessoas. Não queria ser igual meu pai...


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Notas finais do capítulo

Cap com Leonetta mas nem tanto kkkk. Só tenham paciência para os acontecimentos. Nada na fic é por um acaso, muita coisa está ligada na outra e vcs tem de ficar atentos ;)
Então, nos vemos no cap 12.
Beijos e até mais