Jinx escutava uma voz distante mandando ela levantar. Ela abriu os olhos assustada. Se sentando logo em seguida. Ela esperava que tudo não tivesse passado de um sonho, mas não. Bastou olhar rapidamente ao redor para notar que aquilo tinha mesmo acontecido. E nem precisa olhar muito, para ver Trigon sentado na torre.

– Por que esse esforço para levantar? – ela do mal perguntou. – Nós duas sabemos que o fim está chegando.

E lançou um rajada de energia vermelha nela.

Uma tempestade de raio começou. E os titãs estavam levando a pior. Nada que eles fazia era capaz de acabar com seus clones. Eles estavam ficando cansados e nem sinal do Mutano. Eles tinham que fazer alguma coisa ou então morreriam. Nada do que eles fizeram até agora mostrou ter algum sucesso. Nada que eles fazia parecia ser bom o bastante para acabar com eles mesmos.

– Vocês mortais me divertem. Lutam bem mesmo por uma causa perdida. Mesmo sem esperança continuam lutando. – Trigon disse. – O anel pode proteger vocês de mim por hora, mas não pode fazer nada contra vocês mesmo. Logo vocês vão morrer, mortos pelos seus próprios demônios.

Em um grande explosão, todos pararam no mesmo lugar.

– Assim, não dá. Não posso contra mim mesma. – Jinx disse se levantando.

– Concordo. Deve ter um jeito mais fácil.

– Eu não aguento mais apanhar. – Kid disse.

– Aguenta, aguenta sim. – Jinx disse se levantando com dificuldade. – Temos que manter Trigon ocupado.

– Não vai adiantar de nada. – Donna do mal disse voando até Trigon.

– Não. – Hot disse lançando fogo nela que desviou facilmente.

– Eles estão tentando te distrair, para que...

– Eu sei. – Trigon disse interrompendo o clone do mal.

– Ele sabe? – Gnu, kid e Hot perguntaram juntos.

– Sabe. – Franco disse se levantando e tirando a poeira da roupa. – Ele está apenas nos usando para se diverti.

– Eu sabia dessa missão de resgate desde do começou. Antes mesmo de vocês pensarem nisso. E sei que nada do que fizeram já adiantar. Vocês não compreendem a dimensão do meu poder. E não compreendem a partida da sua amiga. Algumas partes de minha filha ainda existem. Mas a Ravena que vocês conheceram se perdeu para sempre. – Trigon disse se levantando de seu trono/torre.

– Quem, quem é você? – Ravena perguntou confusa e assustada.

– Tudo bem. – Mutano disse dando dois passos para a frente. – Eu vim para busca você.

Ravena se virou e saiu correndo.

– Ravena. – Mutano chamou a seguindo.

Ravena subiu em entulhos e corria por uma ladeira. Ela pulava de entulho para entulho, com grande habilidade para uma criança de cinco anos. Como estava treinando lutar com Gnu e Kid flecha, ele não usou seus poderes. Ele não queria usar seus poderes e a assustar ainda mais. Ela já estava com medo dele, ele não podia piorar as coisas.

– Espere. Eu não vou machucar você. – ele disse correndo ao lado dela.

Mutano parou ao se deparar com um precipício, mas Ravena seguiu. Pulando de pequena alturas.

– Cara, até como criança ela é totalmente incrível. – ele disse para si mesmo em voz alta.

Mutano balançou a cabeça para irar esses pensamentos e pulou. Ele chegou ao fundo junco com ela, que já tinha voltado a correr. Ravena entrou em uma caverna mais baixo, Mutano a seguiu. Ele olhou envolta a procurando. A única coisa que ele viu foram dois pesinhos com sapatinhos brancos sumindo em uma rachadura em um dos lados da caverna. Ele foi até lá. Ravena estava no canto encolhida.

– Por favor, Rae, eu só quero... Ai. – Mutano voou para trás por causa do chute que Ravena deu nele.

Ela pegou a capa e voltou a correr. Mutano balançou a cabeça de levantou e foi atrás dela. Ela pulou por uns cinco montes de pedras antes de escorregar e cair. Mutano pulou atrás dela.

– Calma, Ravena. – disse se levantando e indo até ela lentamente. – Sou eu, o Mutano. Não lembra de mim?

– Estou perdida. – ela disse olhando para ele.

– Eu sei. Mas eu encontrei você. – ele disse se ajoelhando na frente dela, que se afastou um pouco dele. – Não precisa ficar mais com medo. Eu posso ajudar você. – ele disse estendendo a mão para ela. – Mas, tem que confiar em mim.

Ravena hesitou um pouco, mas estendeu a mão para ele, que sorriu.

Os outros titãs continuavam lutando contra si. Ainda estavam tentando acabar com a si mesmo. Mas estava difícil.

– Donna. – Gnu gritou vendo a amiga caindo.

– Cara, eu não sabia que era tão durão assim. – Kid disse passando a mão nas costas.

– E não é. Acabo com você a qualquer hora. – Hot Stop disse.

– Se não podemos derrotar a nós mesmo, talvez pudemos derrotar um ao outro. – Jinx disse ajudando Donna a levantar.

Eles viram sues adversário.

– Trocar. – gritaram juntos.

Gnu correu para a Donna 2. Donna correu para Hot Stop 2. Hot Stop correu para Kid 2. Kid correu para Franco 2. Franco correu para Jinx 2. E Jinx correu para Gnu 2. Os clones do mal ficaram confuso por um tempo. Eles não esperavam por isso. Não esperava que eles mudassem. Eles sabiam que não teriam chance contra outro adversário que não fosse eles mesmo. Afinal, eles não podiam ficar sussurrando coisas no ouvido deles. Em menos de um minuto os clones do mal estavam no chão.

– Eu disse que podia acabar com você. – Hot disse para Kid.

Trigon começou a andar na direção deles.

– Ele está vindo para cá. – Kid disse.

– Sério? Nem notamos. – Hot disse. – Eu não estou gostando nada disso.

– Sua vitória não tem significado. Só estão prologando seu sofrimento e sua dor. A era dos mortais acabou. Esse mundo pertence a mim.

Trigon passou a garras no chão. Abrindo várias fissuras por onde saíram mais demônios de fogo.

– Corram por suas vidas. – Kid gritou. – Corram.

Eles saíram correndo com os demônios logo atrás.

Mutano puxou o barco para fora da lava. Ravena estava sentada quieta na parte traseira do barco olhando para ele.

– Está tudo bem. – ele disse estendendo a mão para ela e a colocando em suas costas. Ravena o abraçou com os braços e as pernas. – Que tal para passar o tempo eu te contar uma história? Essa é a história da Ravena. – ele disse começando a subi. – Ela era uma boa amiga minha. Era muito corajosa e leal. Juntos enfrentemos o mal. Derrotamos monstros e vilões e protegemos a nossa cidade. Mas mesmo sabendo que fazia o bem, no fundo, Ravena tinha medo que fosse má. – ele disse usando as garras da mão direita para subi, já que a esquerda ele segurava Ravena. – Desde o dia e que Ravena nasceu, as pessoas diziam que alguma coisa terrível iria acontecer. Diziam...

Mutano e Ravena olharam para baixo onde a lava começou a se parti e vários demônios saíram. Fazendo com que os penhascos começassem a desmoronar. Uma pedra caiu alguns metros em cima deles e a rocha que Mutano se segurava, soltou. Eles começaram a deslizar. Mutano tentava cravar as garras, mais não estava tendo sucesso. Ele soltou Ravena para poder usar a outra mão. Quando ele parrou, Ravena escorregou e caiu.

– Ahhhhhhhhh.

– Ravena. – ele gritou antes de se solta e pular. Ele se transformou em uma águia e quando estava perto dela se transformou em um Pterossauro e a segurou pelo braço. Mutano a levou até um lugar plano e pousou se transformando em humano de novo. Ele se ajoelhou e a abrasou.

– Está tudo bem. – disse apertando ela contra o peito.

As coisas começaram a desmoronar. Mutano foi pulando com Ravena nos braços. Até que eles chegaram a um lugar estável. Eles ficaram olhando os demônios subirem.

– Você está bem? – ele perguntou a colocando no chão e se transformou em um cachorro cheirando ela em busca de cheiro de sangue.

– Mutano, por que você está fazendo isso?

– Você se lembra de tudo, não é? – ele perguntou voltando a sua forma humana, se ajoelhando na frente dela. Que confirmou com a cabeça.

– A história que você estava contando eu vejo alguns pedaços. – ela disse indo até a beirada do precipício e cruzando os braços enquanto olhava para baixo. – Você. Nossos amigos. O meu pai. Como se fosse um sonho. Um pesadelo. O que quer que tenha sido acabou.

– Ravena, ainda pode haver um jeito de...

– Nada pode detê-lo. – ela o cortou. – Eu lembro disso. Você veio aqui à toa.

– Eu vi aqui por sua causa.

– Mas, por que? Não adianta. Meus poderes vem dele. – ela disse chorando. – E agora que ele já me usou, eu não tenho mais nada. – ela se ajoelhou. Mutano foi para o lado dela. – Ouve uma profecia. E se cumpriu. Agora tudo acabou.

– ´E. é o fim do mundo mesmo. Mas e daí? Ainda estamos aqui. Ainda estamos lutando. Ainda somos amigos.

– Olha só para mim, Mutano. Não posso fazer nada. Não há nenhuma esperança.

– Então, acho que eu tenho que ter esperança por nós dois. – ele sorriu para ela.

Mutano a ajudou a levantar. Ele começou a andar, quando foram cercados. Mutano podia ver que aqueles demônios de fogos não deveria estar ali, mas ao verem Ravena, decidiram acabar com ela. Ele a colocou no chão e se transformou em um lobo. Ravena o abraçou, enquanto ele rosnava. Mutano olhou para ela e atacou. Os monstros era poucos, e Mutano tinha uma motivação grande para acabar com eles. Ele matou todos em pouco tempo e jogou Ravena em suas costas, subindo o resto do caminho, como lobo verde.

Os titãs continuavam a fugir. Eles estavam em desvantagem numérica. E coloca desvantagem nisso. Eles atiravam e matavam quantos demônios podiam. Donna dava carona para Gnu e Hot que atirava. Jinx levava Kid que tinha pegado algumas armas de uns policiais e as usava. Franco voava atrás e lançava feitiço atrás de feitiço.

– Estamos caindo. – Kid gritou quando eles foram acertados pelos demônios.

– Obrigado por falar uma coisa óbvia. – Jinx disse.

Eles caíram e começaram a lutar. Quando três chegaram do nado, foram lançados para longe por um rinoceronte. Mutano correu até um pedra e voltou a sua forma normal.

– Mutano. – as meninas gritaram correndo até ele.

– Cara, você está bem? – Hot perguntou.

– Você está vivo. – Franco disse.

Eles pararam de se aproximar quando viram uma menina subindo as pedras e parar ao lado dele.

– Ravena? – Perguntaram juntos.

Trigon estava sentado de olhos fechados. Ele abriu os olhos e fez uma risca no céu com as unhas.

– Conquistar mais. Sempre mais. – disse vendo seus demônios irem embora. – Um a uma, todos os mundos vão cair. Até que todos os seres dessa dimensão se curvem perante mim. Trigon, o Terrível.

Ele fechou as mãos e o portal se fechou.

– Então ela perdeu os poderes? – Gnu perguntou.

Os titãs olharam para a parede onde Ravena se escondia.

– Não pode ajudar? – Kid perguntou.

– Pelo menos ainda temos o anel de Arza. – Hot disse. – Trigon não pode.

– Acho que nem o anel temos mais. – Jinx disse mostrando o anel que se desfeeis em sua mão.

– Cara. – Kid e Hot falaram juntos.

– É isso. – Mutano disse. – Vamos parti para o ataque final. Ele ou nós. Tudo ou nada. Bem ou mal. – Mutano foi até Ravena. – essa é sua história, Ravena. Eu não sei qual vai ser o final. Pode parecer que tudo está perdido, mas não está.

– Que bichos estranhos se escondem em minha pedra? – Trigon disse levantando a parede que escondia eles.

– Agora. – Mutano disse e eles partiram para um último ataque juntos.

– Já aturei demais sua existência. – ele disse prender os titãs com um raio que veio de seus olhos. – Seu mundo agora é meu.

Ele teria dito mais alguma coisa se Slade não tivesse aparecido e acertado ele com o machado de Myron. Um dos chifres dele caiu.

– Titãs, atacar. – Mutano gritou.

E eles foram. Eles atacam com tudo. Magia, pedra, fogo, dentes. Até mesmo uma cueca foi vista voando por ali. Eles não se importavam onde acertavam nele. Contando que acertasse, eles ficaram feliz.

– Eu não acredito. – Ravena disse de onde estava escondida. Ela nunca pensou que fosse ver seu pai sofrendo. Nunca pensou que alguém fosse capaz de acerta ele. Mundo menos de fazer ele sentir dor.

Os titãs continuavam lutando juntos. Atacando juntos. Mutano se transformou em um elefante e jogou Gnu para o alto que desceu de cabeça, acertando Trigon com seus chifres. Jinx fazia pequenas bolas explosivas que Kid lançava com velocidade para aumentar o empaqueto. Franco e Hot lançavam fogo, mágico e normal, nele. Donna pegava dava socos e ajuda os amigos como podiam. Mutano se transformou em um dinossauro e Gnu o lançou contra Trigon.

– Estão machucando ele. – Ravena disse surpresa.

Slade lançou o machado e arrancou o outro chifre dele.

– Que fique claro. – disse. – Eu não sou servo de ninguém.

– Já chega. – Trigon gritou antes de acerta Slade com um raio pelos olhos.

– Não. – Ravena disse quando viu ele se virando para seus amigos.

Ela correu até eles. Ela viu todos inconscientes, mas gemiam, o que era bom. Isso significava que eles estavam vivos. Ele viu Mutano e correu até ele.

– Mutano. – disse se ajoelhando ao lado dele. – Levanta, Mutano. Levanta. – ela disse balançando as costas dele.

– Adeus, minha filha querida. – Trigon disse antes de atirar nela.

Ravena levantou as mão e fez um escudo para ela e seus amigos.

– Hã? Como? – ela perguntou surpresa olhando para a mão dela.

– Você pode ter ficado com algum traço de seus poderes. Mas isso não me ameaça em nada, minha garotinha. – disse Trigon. – Eu sou seu criador seu mestre. Você existe para me servi. Você só sobrevive por que eu permito. Que esperança uma criança pode ter de derrotar seu imortal tão poderoso pai?

Ravena abaixou a cabeça e fez uma careta quando Trigon disse que era o pai dela.

– Você pode ter me gerado. – ela disse com seus olhos brilhando. Um brilho que se espalhou para o resto de seu corpo. Quando a luz foi embora ela tinha voltado ao normal. Com as duas mãos brilhando com energia branca. – Mas nunca foi o meu pai. – ela o acertou no peito, o fazendo ir para trás. Atrás dela, os titãs acordavam. Ela foi andando até Trigon.

– Maldita, insignificante. – Trigon gritou.

Ela o acertou novamente.

– Pais são gentis. – ela continuou avançando. – Pais protegem os filhos. – O acertou novamente. – Pais criam os filhos. – dessa vez o raio foi tão forte que círculos de magia apareceram envolta dele.

– Ahhhhh. – Trigon gritou.

– Eu fui protegida pelos monges de Azarath. Fui criada pelos meus amigos. – Ravena e os titãs olharam para Trigon que se contorcia enquanto ajoelhava. – Eles são a minha família. – os titãs se aproximaram dela. – O meu lar é aqui. – Ravena disse sentindo Mutano e Kid tocarem seus ombros, devolvendo seus poderes pela linha que fizeram com os outros. – E você não é bem- vindo. – ela disse levantando voou, enquanto seu chakra brilhava. – Azarath, Metrion, ZINTHOS. – Ela disse liberando energia branca.

Um corvo de pura energia foi para cima de Trigon, o destruindo. A energia correu o mundo. Apagando todo o mal que Trigon tinha trazido. Lentamente, Ravena desceu do céu.

– Ravena, isso foi... – kid começou.

– Inacreditável. – completou a namorada.

– Não, não foi. Alguém acreditou. – ela disse abraçando Mutano. Mutano ficou surpreso e colocou uma mão no ombro dela.

– Seja bem vida. – ele disse se afastando. Quando ele olhou para o rosto dela, ela estava sorrindo. Foi quando a ficha caiu. – Tá, você está me assustando. Roupa branca e sorriso, tudo bem. Mas ai abraça... Você ainda é... Você?

– Azul ainda é minha cor favorita. – ela disse sorrindo. – E não se acostume com o sorriso. – ela disse ficando séria. – Porque você ainda é sem graça.

– Ah. – ele disse dando um passo para trás. Apenas para pular em cima dela e a abraçar com força. – Ravena. – disse com um sorriso bobo.

– Dá par parar? – ela perguntou, enquanto os outros sorriam.

– Tá legal, pessoal, - Gnu disse. – O quatro olhos já era. Os monstros sumiram e a gente acabamos de salvar o universo. Quem quer torras?

– Eu, eu, eu, eu. – Donna disse animada. – Estou morrendo de fome.

– Eu também. Lutar contra o eu do mal, me deixou com uma fome. – Hot disse indo para o lado dela.

– Eu tenho Bacon de tofu para todo mundo. – Franco disse sorrindo.

– Eu não vou comer isso não. – Kid disse entrando na sala.

– Tudo bem. – Franco disse dando os ombros.

– Slade fugiu? – Ravena perguntou indo para o lado de Mutano. Ela estava vestida como sempre, mas os cabelos ainda estavam compridos.

– Se ele voltar, vamos estar prontos. – Mutano disse olhando para ela.

– Como que você consegue, Mutano?

– O que?

– Manter a esperança depois de tudo o que aconteceu? Tudo o que eu fiz. Como manteve a esperança que tudo daria certo?

– Por sua causa, Ravena. – ele disse olhando para ela. – Eu me mantive forte por você.

– Por mim?

– Sim. Quem pode ter mais esperança do que uma pessoa que mesmo tendo o destino terrível que você tinha, lutou contra ele. Você tinha e ainda tem tudo para ser do mal, mas não é. Você salva as pessoas. Você daria a vida por inocentes. Se isso não é ter esperança, eu não sei o que é. Você não notou, mas é a pessoa com mais esperança que já conheci. Outros em seu lugar, se deixariam abater e aceitariam seu destino. Você, não. Você lutou e ganhou.

– Eu achei que era o fim. E agora de repente...

– Você tem a vida pela frente. – ele disse se aproximando dela. – Você pode escolher seu próprio destino. Seu próprio futuro.

– Eu acho que no fim das contas, não existe um fim. Só novos começos.

– Eu concordo. E vou está ao seu lado a cada novo começo. Isso se você me aguentar. – Ele disse rindo.

– Eu espero por isso. Mas acho que ainda não me fará rir.

– Vermos. – ele disse passando o braço no ombro dela. – Essas torradas saem hoje ou não?