POV Hidan

Já havia tomado meu banho, minha cabeça não doía mais e eu não estava tonto, talvez só um pouco mas parecia tudo no seu devido puto lugar.

Era de madrugada todos estavam dormindo, peguei um papel e escrevi para o merda do lider “Já volto pra essa porra aqui, não me sigam seus bosta não vou demorar são assuntos meus que vou resolver ass: Hidan o filho de Jashin.” E o Akatsuki mais lindo daqui também né, porque a maioria aqui parece Viado alguns parecem travesti.

Sento-me sobre a Janela com meu ceifador nas costa deixo o ar gelado da madrugada bater no meu rosto, pulo rapidamente da Janela e vou em direção da minha antiga aldeia das fontes termais.

***Passaram horas ****

Essa Aldeia de merda não fica tão longe do novo esconderijo da Akatsuki, é apenas um dia inteiro. O Sol já esta aparecendo, e se eu continuar correndo nessa velocidade de madrugada chegarei só espero que nenhum viado me siga até aqui porque não vou pensar duas vezes eu vou sacrifica-los para Jashin, ninguém vai me impedir de matar aquela puta.

Ela destruiu tudo que tinha dentro de mim, tudo aquilo que chamam de sentimento, e agora só por ela aparecer depois de anos na minha frente eu volto a sentir essa bosta de sentimento. Não mesmo eu vou acabar com ele e ninguém vai me impedir, assim como acabei com cada membro da minha família, era preciso um seguidor de Jashin não pode amar, não pode ter pontos fracos, e eu fiz sem dó sem piedade matei meu pai admito que com prazer matei ele pois me desprezava e batia na minha mãe e ela sempre se manteu calada nunca foi contra ele o que me deixava irritado. Eu sei eu era mais jovem na época pensava pouco mas meu pai era mais forte que eu, me sentia vulnerável não podia defender quem eu sentia algum sentimento. Então estudei uma forma de ficar forte e invisível e então foi ai que conhecia a religião Jashin e minha vida mudou por completo, depois de aprender tudo sobre ela meu primeiro sacrifício claro que foi meu pai aquele covarde desgraçado, nossa essa lembrança dele gritando pedindo por socorro, a dor que ele sentia isso ainda me faz sorrir e tão bom lembra o quanto ele sofreu. Claro depois da morte do meu pai pretendia ficar no lado da minha mãe mas ela me rejeitou me chamou de assassino de demônio e que iria me matar, tentei explicar a ela mas ela pegou uma faca e venho me atacar, no fim das contas acabei matando ela como sacrifício.

**** Finalmente a madrugada *****

Chego na Aldeia e me infiltro sem ninguém perceber, as ruas estavam vazia e essa aldeia sempre teve um enorme de um puto ponto fraco na segurança. Fico olhando para as ruas e pensando se Yukki mora na mesma casa ainda.

Fui até lá a casa era azul e estava com aparecia horrível, subo na janela e ela estava aberta, nossa esse pessoal são burro pra caralho. Entro pela janela em um quarto branco, havia a cama de casal e um criado mudo em cima a foto de um bebê, ela e um homem de cabelos castanhos e com cara de palhaço, o bebê deve ser a menina que vi chamando Yukki de mãe. Escuto vozes vindo em direção ao quarto e me escondo atrás do guarda roupa.

– Meu dia foi cansativo amor... preciso de massagem – falava uma voz masculina se aproximando.

Logo um barulho de porta se abrindo e passos de mais ou menos duas pessoas.

– Makoto você deixou a janela aberta – a voz de Yukki falou e ela foi fechar a janela. – É perigoso deixar a janela aberta a noite, ainda mais que alguns dias atrás dois membros da Akatsuki estavam aqui.

Makoto:

– Eu sei amor, eles são perigosos mesmo.

Yukki:

– Hidan é um Akatsuki.

Makoto riu:

– Aquele idiota desprezível, não é de duvidar isso é a cara dele.