Annabeth

Tal como ontem apanhei o metro para a casa do Sr. Jackson... ainda tinha receio queele se lembrasse so nosao flerte ao inicio. Eu juro que se soubesse quem ele era nunca me tinha... sei lá... para ser sicera aquilo nem chegou a ser um "flert moment" como Thalia ousava chamar... a carruagem metalica sacudiu, ne acordando com o abanão. Era cedo, quase 7 horas... ainda esperava que as tres chavenas de cafe expresso fizessem o efeito desejado. Encostei a cabeça ao vidro da janela, espera do que chegasse a minha paragem. Feizmente hoje não teria que apanhar um taxi, A casa do Sr. Jackson ficava perto da estaçao do metro. Seria hoje qe conheceria o seu filho, e claro a sua esposa... Percy dissera que tinha medo com o que Rachel... acho que era assim o nome dela... Naquele momento me senti um pouco ansiosa, e se ela pirasse?

De qualquer das maneiras eu presivava disto, tirando a esposa seria facil... tomar conta do bebé nao seria problema, sepre adorei crianças, e amava cuodar delas. O metro saiu do tunel, chegando á paragem de Broklin, as pessoas começaram a sair, continuei no meu lugar esperando pela proxima estaçao. Olhei de novo para a janela, a luz faziacom que o reflexo meolhasse. A garota do reflexo tinha cabelos loiros e olhos cinza. Ela me olhava atentamente fazendos mesmos movimetos que eu. Estava cansada, queria fechar os olhos e dormir, mas me arriscava a adormecer e passar a minha paragem... Olhei em volta, não estava quase ninguem aqui. Apenas uma velhota, uma mulher adultaque remexia na sua agenda, duas garotas,pareciam universitarias, e la no fudo um garoto... tinha pelo menos uns dessazeis anos, se não me engano... estava com os olhos fixados no chão, enquanto abanava a cabeçaao ritmo da musiva que devia escutar aos auscultadores. Finalmente o metro parou, sai da carruagem voltando para a rua... Coloquei as mãos ao bolso, retirando o pequeno bilhete com a morada da casa do Sr. Jackson.

Sabia extactamente onde era... Ajeitei a mala ao ombro, e andei pelas ruas ate chegar ao local do endereço. Era uma moradia bem bonita, ficava um pouco a norte da cidade, na zona mais sibilar. Olhei para o relogio, por sorte estava bem a tempo, faltava cinco minutos para as sete. Caminhei ate a porta, respirei fundo e toquei á campanhia. Uma ruiva veio abrir. Assim que me viu arquou as sombracelhas desconfiada.

– Sim?

– Bom dia, eu sou a nova babá do seu filho.

– Ahhh pois a criada. - disse ela com desdém.

– Não - afirmei - Sou a babá.

– Como queira - disse ela. Entrei meio acanhada, a decoraçao era bonita, mas estranha... não havia fotografias do casal, Apenas fotos individuais, uma do Percy em cima da comoda, outra da Rachel ao lado... e do menino. Fixei o olhar naquela fotografia, menino era lindo,tinha olhos verdes contilantes, no rosto um sorriso enorme, que de alguma maneira me contagiou.

– É o seu filho? - perguntei

– Não vê que sim - disse ela seca enquanto arrumava a mala.

– Nossa mas que esquentada - murmurei. Ouvi, uns passos. do nada um homem de cabelos negros, apareceu com um a copia de si mesmo nos braços.

– Já olá Annabeth - disse ele sorridente. - Este é o Brian.

O menino me olhou com uma carinha fofa. Me cheguei ao pé dele.

– Posso pegar nele? - perguntei.

– C-claro - respondeu Percy. Os seus braços tranferiram o pequeno bebe para os meu colo. O menino estranhou, mas assim que se viu no meu colo, passou a maozinha minuscula, sobre as minhas fazes, corei dando um sorriso.

– Olá Brian, - disse sorridente - Sou a Annabeth.

O menino pareceu gostar, pois bateu as maozinhas contente. Percy me sorriu, por alguma razao olhei para ele hipnotizada com aqueles olhos verdes...

– Eu vou indo - disse uma voz, so depois me lembrei de que a esposa Rachel esta ali.

– Tudo bem - disse Percy sem animo. Ela me deitou um olhar de desprezo e saou porta fora.

– Desculpe... mas acho que a sua mulher, nao gostou lá muito de mim.

– Nào ligue - disse - Bem venha eu vou lhe mostrar o quarto dele, e as coisas necessarias.

Assenti, Percy subiu as escadas seguido por mim que o acompanhei.

– Aqui é o quarto do Brian, as malas com as fraldas estao ali no armario - informou ele, quando chegamos a primeira divssao. O quarto era decorado com varias cores. Era sem duvida bonito.

– E as roupas?

– As roupinhas dele, estao naquela comoda ali, e no armario que esta ali - disse ele apontando para a mobilia.

– etendi.

– Continuando - disse ele caminhando pela casa - O banheiro caso queira usar, a arrecadaçao mas não há la nada... o meu quarto e do da Rachel - reparei que o tom de voz dele ficou mais sombrio - a cozinha é la em baixo caso precisse.

– Nao se preocupe eu etendi. - sorri.

Ele sorriu. - Depois do almoço eu passo por cá para ver como estao a correr as coisas.

– Tudo bem

– O Brian ja comeu, ele so precisara quelhe dém de mamar daqui a umas horas... os brinquedinhos dele, estao naquele baú la de cima, e caso ee queira dormir pode lhe dar aquele peluche cpm forma de coruja, ele adora aquele boneco.

. Tudo bem senhor Jackson.

– Caso esteja com tedio, tem a TV - riu ele

– Senhor Jackson - chamei ele olhou para mim, - Nao se preocupe, pode ir descansado, e se quiser tem o meu contacto, e pode ligar,

– Ora essa nao quero ser chato - riu ele.

– O Brian é seu filho, é nornal - sorri.

– Tem razão, acho que sou um pouco protector. - gargalhei.

– Um pouco?

– Ok muito.

– E quando a sua esposa volta?

– Quem me dera saber... - murmurou ele.

– Mas ela nao foi para o emprego?

– Nao - admitiu ele - Ela foi sair com as amigas,

– Oh - foi a unica palavra que saiu - Senhor Jackson?

– Diga.

– Sem ser muita inpertinencia minha... vocé disse que o seu casamento nao foi muito verdadeiro... o que que queria disser com isso?

– Um dia eu lhe conto.

– Oh claro me desculpe se fui mal educada.

– Nao relaxe - riu ele - apenas nao é uma coisa que goste lhe falar.

– Me desculpe

– Nao tem de pedir desculpa... - sorriu ele - Tem alguma duvida?

– Nao pode ir descansado.

– Se tiveralgum problema não exite em ligar

– Tudo bem - respondi. Ele riu, peou na pasta que estava em cima do sofá da sala.

– Entao eu vou indo - disse ele. Olhou para Brian que brincava em cima da carpete da sala, com um carrinho.

– Tchau filho - murmurou ele, me deu um sorriso e saiu.

Me virei para o pequenino. - Muito bem garotinho o que quer fazer?