Be Alright escrita por Docin
Notas iniciais do capítulo
Galera, mil desculpas mesmo (Jesus, mal começo a escreve a fanfic e já ta dando mole '-'), foi porque essa semana foi de prova, MAS, eu já estou de ferias então vou postar com frequência
Larga de falatório aqui, boa leitura :* .
Pov Jaime
No momento eu estava me preparando para marca uma falta que fizeram no Paulo, ele que estava do meu lado, já que fizemos um plano para “enganar” o time rival que estava amontoado na área próxima ao gol.
O juiz apita dando permissão para a jogada. Olhei para Paulo e acenei discretamente. Ele correu em direção à bola, porém só fez o gesto de chutar a bola, deixando a bola para mim que logo chutei em direção a trave. Vejo toda a torcida de trás da trave levantar com as mãos na cabeça quando viram a bola ir em direção do travessão, eu já ia xingar quando vi a bola voltar e Rodrigo dominar a bola com o pé direito e mandar em direção ao gol, não dando chance do goleiro defender.
Toda torcida comemora e Paulo e eu nos abraçamos e corremos em direção a Rodrigo, que tinha acabado de dar um mortal de frente e parado em frente a uma câmera, mandando vários beijos. Pulei em cima dele e dei parabéns ao gol.
(...)
Após a comemoração voltamos à partida, mas depois cinco minutos o juiz apita dando o final do jogo com o placar de 2x0 para nosso time, o que fez nossa linda torcida nos aplaudir.
(...)
Depois de comemorar a vitória no campo com a torcida e trocarmos de camisa com os adversários, fomos para o vestiário tomar uma rápida ducha, pois íamos voltar para o hotel.
– Foi um ótimo jogo meninos, vocês estão de parabéns – Nosso técnico falou enquanto passava por cada um de nós e empurrava de leve nossas cabeças – Se continuarem assim, iremos ganhar o Campeonato Brasileiro.
– Vamos nos esforçar ao máximo para conseguirmos mais esse titulo – Falei os incentivando, já que eu sou o capitão, esse é o meu papel.
– E com o melhor do mundo no nosso time, iremos conseguir – Paulo disse debochado fazendo todos rirem.
– Cala a boca Paulo, nós somos os melhores, iremos consegui esse título juntos – Disse e todos gritaram animados.
– Agora vamos para o hotel porque amanhã cedo partiremos para São Paulo – Nosso treinador fala e eu dou um sorriso enorme, pois minha família mora em São Paulo e não posso velos tanto por causa dos jogos. Eu sinto uma imensa saudade dos meus pais e dos meus irmãos, e quando eu descobri que iriamos ter um jogo em São Paulo e depois do jogo iriamos ter uma semana de folga, eu dei vários pulinhos pelo quarto do hotel. Pois bem, foi bem gaaay...
– Vamos lá Jaime, ainda temos que passar pelos repórteres. – Paulo diz revirando os olhos.
– Deixa eu pegar minhas coisas. – Falei indo pegar minha mochila e colocando um boné com o logo do time com a aba para trás.
(...)
– Jaime, Jaime, nos responda algumas perguntas – Um dos vários repórteres que estavam no corredor que iria dar onde o ônibus estava estacionado pediu.
– Claro – Sorri simpático.
– Como você descreve esse jogo de hoje?
– Não posso dizer que foi fácil, pois o outro time era ótimo, mas graças a Deus nós fomos melhores e conseguimos a vitória.
– Qual a sensação de ganhar aqui, no Rio?
– É uma ótima sensação, já que mesmo sendo a casa do time rival, tínhamos uma fiel torcida para nos motivar. – Respondi calmo.
– Pretende levar a taça do Campeonato Brasileiro esse ano Jaime? – Outro repórter perguntou
– Sim, nós estamos bastante focados nisso e pretendemos alcançar esse objetivo. – Falei e sorri.
Após disso eu respondi mais umas duas perguntas e fui para o ônibus, onde já estavam todos em seus devidos lugares mexendo em seus celulares. Fui para meu acento que era ao lado de Paulo e peguei meu fone de ouvido colocando pra tocar Reflection do Fourth Harmony, sim eu gosto dessa girlband e não, não sou gay.
Nem percebi que peguei no sono, mas acordei com Paulo dando cutucadas no meu braço.
– Para Paulo, isso irrita. – Disse com a voz mais rouca do que o normal.
– Eu não tenho culpa se tu dorme demais porra. – Intimidade é uma merda mesmo viu. – Mas te acordei porque já chegamos no hotel e todos já saíram.
– Já? – Perguntei colocando meu fone de ouvido ao redor do pescoço enquanto o vejo assentir e coloca um boné parecido com o meu só que de cor diferente.
Olhei pela janela do ônibus e vi que tinha vários torcedores e repórteres nos esperando na porta do hotel.
– Cara, como eles conseguem ficar tão dispostos assim nesse frio? – Paulo pergunta com o cenho franzido.
– Ta ai uma coisa que eu não sei te responder. – Falei soltando uma risadinha. - Agora vamos logo, porque eu não quero que nossos torcedores continuem nesse frio.
– Você ta certo, vamos.
Saímos do ônibus que só tinha o motorista, e assim que os nossos torcedores nos viram, começaram a acenar. Menos as garotas, porque essas estavam chorando e girando histéricas, como se nós algum cantor famoso ou sei lá. Mas eu realmente fico feliz com esses tipos de reações, porque mostra o quanto o nosso esforço vale à pena.
– Hei não chore. – Eu falei tentando me aproximar de uma garota que aparentava ter 13 anos. – Qual seu nome?
– Gabriella. – Diz fungando e numa falha tentativa, começou a limpar as lágrimas.
– Que lindo nome o seu Gabi... Pera, eu posso te chamar de Gabi certo? – Perguntei sorrindo e isso foi bastante pra ela começar a chorar novamente. – Não chore. Vem vamos bater uma foto. – Ela assente e com sua mão tremula pega o celular no bolso e aponta a câmera frontal pra gente. Colei meus lábios em sua bochecha e ela bate a foto. – Não chore ta bom? Eu amo você. – Dito isso eu puxei Paulo para entrarmos logo no hotel, pois aquele frio estava incomodando.
– Qual é Jaime, eu tava batendo uma foto com uma gata. – Ele fala emburrado me fazendo rir.
– Gata né? Deixa a Valéria saber disso Iglesias. – Disse e ele revirou os olhos
– Primeiro a gente nem namora, e além do mais, ela também vive batendo fotos com marmanjos. – Falou soltando um suspiro triste e eu o encarei com dó, já que ele tem essa tal paixão pela Valéria, mas nunca teve nem a oportunidade de conhece ela. E se vocês acham que eu estou falando da Valéria Ferreira, uma das quatro integrantes do Fourth Harmony, acertaram.
– Não fica assim mano. – Sim, nós nos tratamos como irmãos, já que nos conhecemos desde o começo de nossas carreiras. –Ela vai ser sua. – Falei enquanto passava meus braços pelo seus ombros.
– Meio clichê essa frase. – Ele diz rindo enquanto da um soquinho no meu abdômen.
Passamos na recepção para pegar a chave do nosso quarto, já que como sempre iríamos dormi no mesmo.
– Mas uma noite escutando teus roncos? Sacanagem. – Falei zoando o Paulo, que só fez me mostrar o dedo do meio e agradecer com um sorriso gentil a atendente que lhe entregou a chave. Na verdade aqui era um cartão, mas quem liga?
(...)
– Olha cara, as fotos do show de ontem. – Ele fala quando entramos no nosso quarto e pois é Paulo também curti Fourth Harmony graças a mim.
– A bunda da Maria Joaquina ta maior ou é impressão? – Perguntei analisando a foto.
– Não sei, só sei que você se deu de bem pegando ela. – Sim, Paulo acredita nos boatos de que Maria e eu já tivemos algo. Eu já tentei explicar a ele que a gente nunca nem se viu pessoalmente. Não que eu não queria isso, até porque sou louco para ir a um show delas e no Meet, mas esses boatos são mo sem cabimento.
– Quantas vezes eu vou ter que falar que ela e eu nunca tivemos nada caramba. – Falei bufando. – Eu até gostaria, porque ela é adorável, mas além dela provavelmente nem saber quem eu sou, ela é menor de idade.
– Como se você ligasse pra isso. – Falou baixinho, mas eu escutei e lhe lancei um olhar repreensor, que fez ela se encolher na cama.
– Vamos mudar de assunto, por favor. – Falei me jogando na cama e escutei ela murmura um “Ta” e logo engatamos uma conversa sobre a partida de hoje.
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Não prometo postar amanhã, mas até segunda eu posto.
Ahn...um aviso, o Jaime vai ter mais um irmão e a MaJo também
Deem suas opiniões de como a fanfic estar nos comentários, por favor.
Bye galera XD