Salão Rosetas escrita por Madelaine Cahill


Capítulo 2
O assassinato


Notas iniciais do capítulo

Passei muitoooooooooooooooooooooooooo tempo sem postar nada, sei que foi um longo tempo, mas é porque eu não tenho respostas KKKK Bom, talves daqui uns dois dias eu postarei mais um capítulo. Desculpem pela grande demora KKKK Voltarei a atualizar novamente, eu espero KKKK Espero que gostem, boa leitura! KKKK : D



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– Cadê o meu filho?! – Desesperou-se Rafael, ao notar que seu filho não estava no local.

– Verdade, o gordo sumiu!- Gritou Koki, assustado.

– Pelo Amor De Deus, se acalmem, que tal sairmos em duplas para procurarmos?- Opinou Mili.

– Pode ser, mas não se separem, não posso chegar a casa sem um de vocês. – Concordou Rafael.

Thiago e Marian logo grudaram um no outro e saíram à procura de Jaime, Carmen puxou Cirilo pela mão e saíram correndo, Davi e Valéria também. Mili e Mosca, Ana e Bia, Alicia e Paulo, Jorge e Margarida, Daniel e Laura, Marcelina e Bibi, Koki e Maria Joaquina, Dani e Binho, Teca, Maria e Tati, Samuca e Vivi, Rafa e Bel, Pata e Duda, e por último sobraram Mário e Cris, que foram obrigados a irem juntos.

***

Jaime estava do lado de fora do Salão, o garoto havia presenciado uma coisa terrível, a morte de Maria Casadeval.

Pov Jaime

Minutos Antes

Eu estava andando a procura de meu pai, quando vi algo muito suspeito: uma mulher estava levando em suas mãos um objeto pontudo, como se estivesse tentando esconde-lo de todos. Eu a segui até um lugar deserto, onde a moça se sentou em um degrau de uma grande escadaria, ela esperou alguns minutos por alguém. Outra mulher logo apareceu, ela era jovem, alta e magra, parecia extremamente desconfiada.

Cheguei mais perto. Dei um passo, elas se aproximaram. Outro passo. Aproximaram-se mais ainda. Último passo. A mulher alta gritou e caiu no chão com um estrondo enorme.

Foi ai que percebi que não se tratava de um encontro entre amigas, mas sim de um assassinato. A assassina andou de um lado para o outro, como se estivesse pensando no que fazer com o corpo de Maria Casadeval caído no chão, com um pequeno borrão vermelho em sua barriga, um corte profundo e fatal.

Pensei alguns segundos no que fazer se sairia correndo ou se ficaria e esperaria para ver o aconteceria após esse “pequeno incidente”. Decidi que seria melhor eu saber o que ela faria e ficar esperando a hora certa de sair daquele lugar.

A mulher loira seguiu percorrendo a grande escadaria, que levava a pequena construção feita de tijolos marrões e pretos, onde se sentou, e pegou a mão da vítima, conferiu sua pulsação e confirmou o que ela mais queria, a mulher estava morta.

Minutos depois

Pov Jaime

Uma coisa que ainda me intrigava muito e que não saía de minha cabeça, era o porquê desta mulher ter feito algo, tão horrível. Quem seria? Eu só sabia de uma coisa, a moça era loira e baixa, mas eu não via seu rosto, pois estavam cobertos por um capuz que cobria somente seu rosto inteiro, deixando apenas a vista seus olhos pretos como o carvão.

Eu preciso ir até meu pai e contar o que ocorreu, talvez ele saiba o que fazer, além de dizer a polícia. Eu já deveria saber que não era de hoje que algo estava para ser armado, essa festa de aniversário da Globo já estava agendada fazia alguns meses. Todos estavam comentando e dizendo quem viria para o Brasil fazer participações especiais. Essas festas são sempre alvos de algum tipo de infortúnio e por isso eu já deveria estar preparado para o que der e vier.

Narrado pela autora

– E ai alguém encontrou o Jaime? – Perguntou Paulo, exausto de tanto andar.

– Eu não. – Respondeu Margarida e Jorge juntos. Pouco a pouco cada um ia chegando e negando com um pequeno gesto de cabeça, fazendo Rafael, pai de Jaime, entrar em desespero.

– Ele deve estar por ai, escondido em algum lugar, que ninguém notou. – Disse Cris, tentando amenizar a tensão entre todos ali presentes.

Um menino moreno e alto andava em direção ao grupo, ele, porém parecia muito preocupado e triste. Ele pressionava seus lábios, como se estivesse nervoso e aflito. Mais alguns passos e chegaria até o pessoal.

– Gente, aquele ali não é o Jaime? – Perguntou Marcelina. Rafael e Carmen saltaram em pulo de alegria e satisfação ao ver o menino.

– Meu filho, onde você estava? – Falou Rafael. – Ficamos desesperados quando vimos que você tinha desaparecido.

– E-eu estava procurando justamente vocês todos, mas não tinha os visto por aqui, então fui lá para fora, pensar um pouco. – Respondeu Jaime. – Preciso da polícia aqui, pai. Alguém pode chama-los? – Completou o menino, enxugando a testa que estava suando.

Alguns minutos depois

Jaime esperava os policiais chegarem até o onde eles estavam esperando e enquanto isso, conversava com seus amigos, até que de repente uma mensagem chegou para ele.

“Não diga nada que me incrimine garoto, ou se não você e sua família vão pagar muito caro. Fale que se enganou que nada aconteceu, tudo coisa de sua cabeça. Besteira de criança entendeu? – Ass: I like the president Vargas.”

Continua.


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Notas finais do capítulo

Foi meio que explicado o que aconteceu, mas ainda tem muitasssss coisas misteriosas para acontecer aqui no Salão Rosetas e na vida deles KKKK
Espero que tenham gostado KKKK Até maisssssss : D
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK



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