Lembranças - Dramione escrita por Licia


Capítulo 1
O Fim de um começo


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas!!Estou eu aqui novamente postando uma long-fic, dessa vez!!Espero que apreciem!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/622873/chapter/1

A guerra parecia perdida para Hermione, afinal ver o corpo mole de Harry nos braços de Hagrid não só era sinal de que Voldemort triunfara, mas também que uma dor lastimante em seu coração tornava-se cada vez maior. Todavia, mesmo em meio a toda aquela nebulosidade da batalha final, ela se ateve ao loiro da sonserina que atravessava aquele pátio rumo a Voldemort e seu coração, que antes estava em um batimento frenético, pareceu parar, porque, talvez, aquela fosse a última vez que olharia para Draco Malfoy, afinal ele estava lá do lado o qual sempre pertencera, o lado que parecia ter vencido e aquilo dilacerava Hermione, pois uma parte dela teve esperança que pudesse fazer algo para que ele fosse diferente, para que quisesse ser diferente. Mas sabia que tudo fora em vão e que, provavelmente, ele nunca chegara nem perto de querer ser algo como diferente.

Chegava até ser engraçado que seu coração e mente, inocentemente, achassem e se quer ponderasse que ele orgulhoso, altivo e proveniente de uma família tão tradicional, abriria mão da luxuosidade, pompa e ideal de seu milenar nome por ela e pelo amor que sentia por ele, e esse tal amor que crescera sorrateiramente em Hermione não era recíproco ou, pelo menos, tinha quase certeza disso e tal fato a destruía de uma forma que nunca achara que fosse possível. Era certo que o sonserino só havia se permitido aproximar dela por interesses que tinha, e mais tarde suas suspeitas foram confirmadas quando ele soltara, naquela noite, que ela havia sido uma peça no jogo dele e de seu nojento mestre.

Mas o amor como o sentimento ardiloso e astuto que era, fizera com que ela se entregasse a ele... Como deixou algo assim chegar a proporções tão catastróficas? Era uma pergunta extremamente difícil, na qual Hermione nunca se dava ao luxo de ficar pensando. Sempre fora uma garota esperta demais para cair na lábia de mulherengo de Draco e sempre achara ser apaixonadíssima por Ronald Weasley, mas o coração tem dessas coisas de enganar a nós mesmos e Malfoy sempre lhe parecera um enorme enigma, como aqueles que a professora de Runas passava somente para ela resolver e era totalmente fascinada por eles. Como era agora por Draco.

Hermione obrigou-se a desviar os olhos das costas do loiro que era abraçado pelos pais, e se permitiu deixar o peso daquela batalha e da derrota cair sobre seus ombros, sentiu-se a pior pessoa do universo por estar pensando no sonserino quando há poucos segundos seu melhor amigo e irmão tinha sido dado como morto. A morte de Harry a dilacerava sim, porém, agora, não podia pensar somente em si, mas no filho que carregava consigo.

Seu filho... Suspirou, não queria se desesperar, mas o que faria agora? Sim, Neville fora corajoso com todo seu discurso sobre continuar lutando, todavia Hermione temia! Temia demais pelo seu bebê. Suspirou, deixando as lágrimas que a muito segurava caírem e abaixou seu rosto. Porém, foi tirada de seu estado de torpor quando gritos encheram seus ouvidos. Harry estava vivo! Aquilo a encheu de esperança e seus olhos rapidamente procuraram Hagrid que tinha os braços vazios e então voltou a lutar, lançando inúmeros feitiços na direção do inimigo, sentindo que não importava como ou quando ela sempre teria forças para lutar pelo seu filho e contra aqueles que queriam machucar seus amigos.

Logo, o estado caótico e bagunçado do campo de batalha se aquietara com Harry começando seu longo discurso a Voldemort ou Tom Riddle como ele gostara de ressaltar. Prestara atenção em cada palavra do amigo, porque aquilo que ocorria em sua frente era o fim de uma jornada e sabia que Harry dessa vez ia conseguir se livrar dessa sombra que o perseguia há tanto tempo e assim, não demorou mais que quinze minutos para que Voldemort estivesse estirado ao chão, morto. Ela só pode suspirar aliviada por ter sido tirado um peso de seus ombros e ficou lá ouvindo o festejar de seus amigos atrás de si. Sorriu muito e no final das contas todas as incertezas e desesperos para acharem as horcruxes pareciam quase engraçados diante do triunfo final. Estava exultante e quando vira já estava abraçando Harry, festejando a vitória que a muito almejavam e a paz também. Ali não tinha espaço para Draco Malfoy, ou tudo que passara com ele, mas somente para a felicidade que a enchia e preenchia. Estava em paz, estavam todos, finalmente, bem.

Ela não soube quando a algazarra e os gritos do castelo se abrandaram, mas não demorou muito para que o sono e cansaço que carregava há dias, por estar à caça das horcruxes em lugares inóspitos e grávida, se apoderarem dela. Desviou-se dos sorridentes que vinham abraça-la e evitou pensar naqueles que não estavam mais ali e nas suas famílias em luto, somente se permitiu sentir os músculos fatigados e uma dor de cabeça que já a acompanhava fazia um tempo. Assim, caminhou até o salão da grifinória, passou furtivamente e depressa pelo salão comunal e subiu as escadas do dormitório feminino despencando na primeira cama que vira. Não demorou mais que segundos para que fosse tragada para o mundo dos sonhos e por lá ficasse.

Hermione não se lembrava de ter ou não sonhado, porém achava que não, na verdade, quando fora acordada pelo balanço forte de alguém a primeira impressão que vinha a si era que havia dormido demais e uma moleza enorme estava sobre ela, então demorou, mais que gostaria de admitir, para que seus olhos abrissem e dessem de cara com Gina a olhando.

A primeira coisa que percebeu, após se habituar ao meio iluminado local, foi que os olhos da ruiva estavam vermelhos e com grandes olheiras embaixo deles. Aquilo doeu em Hermione, doeu lembrar que embora houvessem ganhado havia pessoas que nunca mais teria a chance de conviver, como Fred. Mas Gina não deu espaço o suficiente para que aqueles pensamentos ficassem em sua cabeça mais tempo que deveriam.

—Graças à Deus que acordou, achei que tinha sido enfeitiçada. – A voz de Gina saíra em um sussurro baixo e cansado.

—Sinto muito, meu sono tem estado mais pesado que o normal. - A castanha respondera em uma voz sonolenta, olhando para amiga ruiva que suspirara e assentira. Ela, então, fez força para se sentar na cama e sair daquele estado de moleza que estava em seu corpo. - Sabe quanto tempo eu dormi Gina?

— Não sei bem Herms. Só te achei aqui no dormitório hoje de manhã quando mamãe insistiu para que eu descansasse um pouco. Estava tudo uma bagunça lá em baixo com todas aquelas mortes – a voz da ruiva saiu esganiçada, falhada e seus olhos encheram de água, mas ela continuou – Já está na hora do jantar e como vão servir uma ceia para todos que ainda estão aqui no castelo, resolvi te chamar para comer. Deve estar faminta...

—Eu realmente estou Gina, obrigada. – Suspirou, passando a mão nas roupas amaçadas - E os garotos? Onde estão Harry e Rony? – Hermione perguntou enquanto levantava da cama que dormira provavelmente um dia inteiro. Ela estava realmente morta de fome e agradecia a Gina por ter vindo chama-la, já não se lembrava de quando fora a última vez que tivera uma refeição descente.

— Estavam dormindo também, papai foi acorda-los.- ela emendou em uma voz baixa e rouca, coisa que não era muito típica de Gina Weasley. - Acho melhor descermos logo, demorei muito tempo para conseguir te acordar, todos já devem estar lá em baixo. – A ruiva disse olhando para ela estranhamente, talvez pelo fato de saber que Hermione nunca tivera problema para ser acordada, prova disso eram todas as noites que passava na Toca e dormia com a ruiva. Ela não podia ter certeza daquilo, mas talvez fosse, porém a ruiva já havia saído andando quando conseguira empurrar esses pensamentos bobos para lá e assim, correu para segui-la, estava extremamente faminto.

O Caminho fora quase uma jornada eterna, e ambas não trocaram uma palavra se quer, pois, talvez, naqueles meios minutos tudo que precisassem fosse o silêncio, afinal ele era bom em esconder verdades, em fingir que a dor não era real e que a guerra não havia deixado as cicatrizes que deixara, o que era quase inútil, porque mesmo que houvesse um ou outro elfo fazendo a limpeza do castelo, Hogwarts estava tão bagunçado como um campo de batalha poderia ficar e as marcas da Guerra estavam ali nítidas para quem quisesse ver.

O grande salão não estava muito diferente daquele cenário que encontraram no caminho, embora estivesse mais organizado. Avistou os amigos, rodeados de rostos bastante conhecidos, Rony estava com a boca cheia demais e comia muito rápido, mas fora isso, tudo estava fora da normalidade e apático. As quatro grandes mesas fartas tinham grupos espalhados em vários pontos, todos em um silêncio ensurdecedor e triste, mesmo a fatura de comida que sempre alegravam os que chegavam a Hogwarts, não conseguia sobrepor a aura de desgraça que a recém-terminada batalha havia trago para eles. A guerra... Ela parecia estar ali ainda, mesmo com a vitória, os perseguindo como uma sombra mórbida e intragável, e afinal por que? Como o ser humano podia ser tão mesquinho a ponto de levar pessoas se destruírem em prol de um ideal tão fútil como a pureza de sangue? Porém aquilo não era tudo, pessoas também eram movidas por poder e batalhavam por ele tão intensamente e muito mais do que por uma ideologia. Todavia aquela era uma discussão inútil e que não cabia ali, então, tirando aqueles pensamentos de sua cabeça sentou-se em frente a Harry e Rony dando um leve aceno de cabeça em comprimento e começando sua refeição silenciosamente, afinal o leão em sua barriga rugia enfurecidamente e provavelmente seu bebê também.

Seu filho... Suspirou, colocando frango e purê de batatas com ervilha no prato, ele a fez lembrar-se de problemas maiores que tinha e também de Draco Malfoy. Odiou-se no mesmo instante por estar pensando nele, pois, provavelmente, ele e a família estavam a quilômetros dali pensando no melhor modo de mostrar que eles haviam se rendido, sem, é claro, retirar a ideologia da pureza de sangue do âmago de sua família e do que ela representava. Mas por hora apagaria os Malfoy de sua cabeça e procuraria desfrutar da refeição em sua frente, além de também precisar pensar em como contaria aos amigos a sua frente sobre seus planos. Tinha que arranjar um jeito de convencê-los a não irem com ela completar aquilo que queria fazer e partir para bem longe dali. Não, ela nunca contara a Harry e Rony sobre seu bebê e queria deixar assim. Sabia que a reação deles não seria nada boa e que provavelmente iriam especular além do que queria ou seria capaz de revelar, e caso descobrissem, ficariam chocados, extremamente bravos e provavelmente a excluiriam da vida deles até resolverem perdoa-la. Porém, não poderia culpá-los caso isso ocorresse, porque quem algum dia iria imaginar que ela estaria grávida de Draco Malfoy?... Era cômico, se não sórdido, mas a vida é engraçada e gosta de remover em coisas já esquecidas e fazer o impossível virar possível, pois afinal se alguém dissesse a ela no quinto ano que algo assim aconteceria, essa pessoa levaria um murro e Hermione sairia rindo da loucura dela.

— Mione você está bem? – Levantou os olhos de seu prato, assustada por Harry retira-la de seus devaneios. - Por que está rindo sozinha? – Hermione olhou para o amigo ainda sorrindo.

—Estou bem sim, Harry e ora nós vencemos não é! – ela disse no melhor tom casual que tinha, grata por poder disfarçar a situação tão bem. Lembrou-se, no mesmo minuto, olhando para o amigo que havia algo que ela não podia protelar, tinha que ir embora o mais rápido possível, afinal sua barriga crescia sem interrupções e podia começar a aparecer a qualquer instante e também havia os sintomas cada vez mais recorrentes e não podia ficar mentindo sempre que tudo era por causa de uma coisa estragada que comeu, assim se debruçou sobre a mesa para mais perto de onde Harry e Rony estavam e sussurrou- Nós podemos conversar depois do jantar, a sós? –Harry e Rony enrugaram as sobrancelhas e lançara lhe um olhar duvidoso, mas à medida que perceberam que Hermione não estava pregando uma peça ou coisa assim, assentiram e voltaram a comer. Já Gina olhou-a curiosa provavelmente por ter escutado, porém conversaria com a amiga mais tarde, primeiro precisava convencer os dois a ficar e deixá-la ir.

Depois disso o jantar decorreu em uma normalidade apática e tristonha, porém alguns tentaram retirar aquele ar pesado e se coloraram a puxar um assunto ou outro e na mesa onde Hermione estava não foi diferente, ela conversou um pouco com Gina e com Luna, que por um acaso estranho se encontra entre às poucas pessoas que ainda estavam no castelo, à maioria tinha já voltado para suas casas para organizar e colocar o mundo bruxo nos eixos de novo, Luna dizia que só estava ali para ajudar todo mundo e Hermione não duvidava nem um pouco, ela tinha um enorme coração. Assim, quando as meninas, finalmente, pareceram levantar para seguir suas tarefas, Hermione seguiu para junto da Senhora Weasley e deu-lhe um forte abraço. Ela, que parecia inconsolável, recebeu seu abraço de bom grado o que deixou inevitável não derramar algumas lágrimas, por todos. Por Tonks, Remus , Fred e tantos outros que haviam sucumbido naquela batalha e guerra, mas a castanha se forçou a seguir em frente a deixar as lágrimas para lá, afinal precisava pensar em seu filho, e no que era melhor para ele. Assim deixou o luto para lá e se encaminhou para onde Harry e Rony estavam sentados e os chamou, era hora de conversar.

Não demorou a acharem um lugar privado e os garotos sentaram-se em frente à ela e a olharem com expectativa, esperando o que quer que fosse dizer a eles. Ela não tinha intenção de enrolar e nem pedir permissão para eles, no entanto os amava demais para ir embora sem lhes avisar nada.

— Então Mione o que você queria nos dizer? – Harry fora o primeiro a quebrar o silêncio, Ronald permanecia calado, a olhando e era assim que estava desde que fugira deles, na noite das Horcruxes. Ela chorara muito sim, porque odiava que Ronald estivesse sempre pronto a machuca-la, mas ela já não sentia nada romântico pelo ruivo há tempos e por mais que doesse tudo que ele sempre falava, deixou para lá e continuou fixa naquilo que Harry tinha que procurar. Tirando aqueles devaneios inúteis da sua mente, pigarreou antes de começar a falar o que queria para eles.

— Eu pretendo ir à busca dos meus pais e leva-los para o St. Maxine na França para reverter o feitiço que lancei neles. Lá existe a melhor área de desenvolvimento em medibruxaria, na parte da memória e vocês sabem o quão arriscado é tentar reverter o feitiço por mim mesma e algo dar errado. Poderia danificar a memória deles para sempre. Então decide que farei isso para o bem deles.

—Você faz ideia de onde eles possam estar? – Hermione fizera que não em um gesto com sua cabeça. - Teria que procurá-los por todos os cantos e assim levá-los para reverter o feitiço.

—Nós iremos com você e a ajudaremos a encontrá-los, não é Harry. – Rony olhara seu amigo com expectativa, sua voz saíra esganiçada e em desespero como se não quisesse ver seus amigos separados de novo. Harry assentiu olhando para Hermione como se isso não estivesse em discussão. Ali começaria a parte difícil, teria que convencê-los do contrário.

—Não quero que vocês venham comigo... – Sua voz saíra no tom casual que pretendia, embora um pouco autoritária, mas isso ela sempre fora- Irei depois do enterro dos Heróis de gue... – Hermione foi impedida de terminar sua fala com a voz forte de Rony soando em protesto.

— É claro que nós vamos! Ganhamos essa guerra juntos porque não iriamos te ajudar a resolver um problema feito por causa dela?- Harry concordara com o ruivo na hora e Hermione mantivera sua pose firme e seus olhos fixos nos amigos, já havia tomado sua decisão e não iria voltar atrás com ela. Sabia bem que se fosse antes, ela não hesitaria em aceitar ajuda de quem quer que fosse, mas Hermione temia. Ela temia por seu filho, temia a reação dos amigos, temia que como heroína de guerra isso caísse nos jornais e Draco descobrisse, temia tantas coisas que ela iria fazer de tudo para que isso ficasse escondido até ter algo em que pudesse se apoiar, algo que não a apontaria, que não lhe traia tanto choro e sofrimento, e esse algo eram seus pais. Sim, tinha dezessete anos e sabia que eles ficariam decepcionados, mas no final eles apoiariam, porque ela sempre se sentira assim com seus pais, não importava o que acontecesse e quanto de castigo ela ficasse e quais fossem as consequências dos seus erros, eles a amariam até o final e tinha certeza disso, pois eles já haviam deixado tão claro. Assim, endureceu o olhar e fechou a expressão.

—Vocês não vão Ronald! Sua família acabou de sofrer perdas e não seria bom que se ausentasse em algo que eu preciso e quero resolver sozinha. E você Harry, a guerra e a profecia já tiraram tempo demais de você, não quero que algo fácil de ser resolvido tire mais tempo de você e tem a Gina! Não quero que vocês venham.

— Hermione, se lembra de quando eu quis ir à busca das horcruxes sozinho e você e Rony não deixaram, por que eu agiria diferente com você? – Quis sorrir com aquela fala, Harry não a deixaria sozinha, sabia que o amigo a ajudaria, mas Hermione temia para sua total vergonha como grifinória, ela temia, e iria proteger seu filho custasse o que custasse. A castanha sempre achou que amava muito os pais, Harry, Ronald ou mesmo Draco, mas seu filho era algo diferente, ele só tinha um mês dentro de sua barriga, mas já sabia que faria qualquer coisa para ninguém nunca tirá-lo de si... Nunca...

—Vocês não vão! - repetiu novamente. - Sinto muito, mas preciso fazer isso sozinha! Mandarei cartas e deixarei sempre a par de tudo que fizer e ponto. Partirei depois do funeral. - Levantou-se não querendo encarar os olhares confusos de seus amigos e tão pouco parara para ouvir os protestos de Rony que chegaram ao seu ouvido enquanto caminhava de volta para o castelo, sabia que havia sido dura impondo sua decisão, contudo não queria ter que lidar com o horror deles quando descobrissem tudo, não agora.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então gente... me digam o que acharam e só para explicar algo: a cena descrita,do Draco andando até Voldemort, não acontece no livro, mas no filme e sei lá eu vi a cena e veio essa história na minha cabeça, mas que fique claro que eu sei que não está no livro. Outra coisa, nos livros os pais de Hermione estão na Austrália e aqui eu farei algo um pouco diferente... Enfim, comentem e divulguem.. Domingo posto outro....



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Lembranças - Dramione" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.