Star Girl: A Elite - Primeira Temporada escrita por Milena Magalhães Aguiar


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

Oiiii gente linda! E nesse capítulo começa a viagem para João Pessoa, carnaval. Terão várias tretas haha.
Boa leitura!



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E finalmente a tão esperada viagem para João Pessoa havia chegado. Era um quarta - feira e voltaríamos na outra quarta - feira. Feriado prolongado é bom por isso! Minhas coisas já estava arrumadas e Alice ainda estava igual uma louca com suas malas. Sairíamos daqui de manhã bem cedinho, na verdade já estava na hora de irmos, mais Alice ainda estava na arrumação com as malas. Papai iria nos levar ao colégio que era de onde pegaríamos o ônibus para irmos, sim iríamos de ônibus e encarariamos 30 horas de viagem daqui lá, por isso iríamos sair na quarta - feira. Seria bastante cansativo. Colocamos as bagagens no carro e Alice estava levando tantas que algumas tiveram que ir nos bancos de trás conosco.
Chegamos ao colégio e papai e André nos ajudaram com as bagagens. Andamos de vagar até o ônibus e assim que Marta a diretora do colégio nos vi disse espantada:
– Uau, para que tantas malas garotas?
– Ei! Minha é só essas duas! - Digo apontando para a mala e uma mochila que eu carregava.
Ela olha para Alice em sinal de desaprovação. Abro um sorriso disfarçado, Marta havia pedido várias vezes para não levar muita bagagem. Mais mesmo assim minha irmã conseguiu levar todas suas malas. Ficamos esperando até que os outros chegassem para podermos partir. Iria cinco ônibus e meus irmãos iram no mesmo que o meu. E nele também iria, a Bia e o Bernardo, Maria Fernanda e o Matheus, Marcy e a Sarah, Grazi, entre outros.
Entrei no ônibus e me assentei em minha poltrona que havia sido sorteada e eu não sabia quem iria se assentar na poltrona ao lado da minha. Fiquei olhando para o lado de fora e o pessoal começou a entrar e se sentarem em suas poltronas. Grazi e Bia se sentaram nas poltronas em frente à minha, estava torcendo para que Maria Fernanda se sentada na poltrona ao meu lado, mais para o meu azar e também para o dela quem se assentou com ela foi a Sarah. E comigo, ah! Bernardo.
Fechei a cara! Qualquer pessoa seria melhor que ele, até a chata da Alice. Minha viagem seria um verdadeiro tormento. Sério? Eu merecia aquilo! Se tivesse jeito eu dormiria durante toda a viagem. Isso, era extremamente o que eu faria. Virei para o lado e fechei os olhos fingindo que dormia, o ônibus deu partida.
– Não precisa fingir que está dormindo, não vou te incomodar! - Diz Bernardo para minha surpresa. - Até por que o que eu ganharia com isso?
Continuo fingindo que estava dormindo, ele para mim não tinha a menor importância. Pra mim ele era um simples qualquer! Irmã gato da minha melhor amiga e meu ex, mais fazer o que? É a vida! De repente uma música surge em meus ouvidos. Abro os olhos disfarçadamente, e quando me dou conta todo pessoal do ônibus cantava músicas de carnaval. Aquele povo estava realmente animado!
– Anna Júlia! - Ouço o grito fininho de Bia. - Acorda criatura.
– Aí, você me assustou! - Digo me recompondo.
– Eu sou tão feia assim? - Diz ela me olhando com espanto.
– Que isso amiga, você é linda! - Digo.
– Ah, obrigada! Mais disso eu já sabia! - Diz Bia se achando. - Agora vem vamos lá para trás.
Ela e Grazi se levantam e vão lá para trás onde Théo e Eduardo tocavam um violão e cantavam.
– Por favor, você pode me dar licença! - Peço a Bernardo.
– Toda! - Diz ele se levantando.
Levanto - me e ando com cautela até onde as meninas estavam, Maria Fernanda também estava lá com sua perna ainda machucada, mais agora ela já andava com a ajuda de um botinha. Ficamos ali um bom tempo os ouvindo cantar e tocar, enquanto também cantávamos com nossas vozes de taguará rachada, de tão horríveis que eram. Mais o que importava mesmo era nos divertir.
Um pouco mais tarde paramos para almoçar estava com bastante fome e não sabia onde estava e nem fazia questão de saber. Era como ser finalmente estivesse perdida! O restaurando era parecido com uma cabana, muito fofo e aconchegante. Pedimos uma mesa para todos que estávamos no ônibus. E adivinha quem se aceitou do meu lado? Exatamente, o Bernardo! Começamos a comer, estavamos muito descontraídos e conversando bastante. Beberico um pouco da minha limonada. E quando percebo a deixo cair sem querer em cima de Bernardo. Ops!
– Sua idiota! Olha o que você fez! - Diz Bernardo se levantando.
– Eu...
Ele pega seu copo de suco de uva e joga no meu rosto. O olho com raiva e quando percebo eu já estava com molho de tomate no rosto e todos estavam jogando comida um nos outros, e começo a fazer o mesmo, todos do colégio entraram na brincadeira até os que estavam nas outras mesas.
– Guerra de comida! - Maria Fernanda grita.
Percebo que até alguns dos professores que estavam conosco estavam se divertindo a bastante. Estavam todos sujos e nojentos, com todas aquelas comidas pelo rosto e corpo.
– Chega! - Ouço Marta gritar.
Olho para ela que estava com um homem que eu nunca tinha visto em minha vida. Ele baixo e magro, e nos olhava bravo. Pelo visto deveria ser o dono do restaurante, que estava uma verdadeira bagunça com comida para toda lado, tínhamos dado o maior prejuízo.
– Onde você estão com a cabeça? Até vocês professores que deveriam ser responsáveis? Vocês são premiados com uma comida deliciosa dessas e fazem isso! Onde já se viu. - Diz Marta brava.
– Agora para pagar o enorme prejuízo que deram vocês teram que arrumar toda a bagunça! - Diz o dono do restaurante.
Suspiramos desanimados e os garçons nos entregam vassouras, panos e água para começarmos a limpar! Estava tudo realmente muito bagunçado e sujo. A esperta da Maria Fernanda na hora de fazer a bagunça fez na hora de limpar não pode por causa da perna machucada. Perdemos quase duas horas de viagem para deixar tudo limpo e organizado! Com tudo pronto fomos tonar banho, de mangueira só para tirar a sujeira de comida e depois nos trocamos voltando em seguida para ônibus.
– O que valeu mesmo nisso tudo foi a diversão. - Diz Davi nosso professor de inglês.
– É mesmo! - Torna Flor nossa professora de matemática.
É tudo que eles disseram era verdade, não importa se tivemos que limpar todo o restaurante, o que realmente importava era que tínhamos nos divertido. Eu já não via a hora de chegar ao tal hotel onde ficaríamos, mais ainda faltava muito. Não tinha se passado nem uma dia de viagem. E eu já estava cansada daquele ônibus, e principalmente de ter que ficar ao lado do Bernardo por tanto tempo! Aquilo que era o mais chato!


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostando. E Quem te vier algumas idéias para me dar do que posso rolar na viagem e só deixar nos comentários, ah e é claro não deixar de comentar. Beijos



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