Laços do Passado escrita por Amy Mills


Capítulo 22
Amy, a conciliadora!


Notas iniciais do capítulo

Gente, desculpa a demora. Tive um pequeno probleminha de saúde, por isso atrasei um pouco. Gostaria de agradecer todos os comentários e as mensagens que tenho recebido. Estou muito feliz com a aceitação das minhas FICSPECTADORAS. Mil beijos pra cada uma!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/622550/chapter/22

Regina e Zelena- O QUÊÊÊÊÊÊ?( GRITAM JUNTAS)

Amy– Escutem, mãe a Zelena....

A discussão recomeça.

Zelena e Regina se agridem verbalmente e Amy cruza os braços e observa.

Regina– Você só pode está brincando comigo Amy, eu jamais aceitaria essa doida debaixo do meu teto.

Zelena– EU jamais aceitaria ficar aqui.

Amy lembra-se de Roland. Sai da sala e vai ver o garota.

Quando ela chega a cozinha se depara com o garoto com fones de ouvidos de Henry, brincando com o pequeno aparelho.

Amy– Então foi por isso que ele não ouviu nada!

Amy dá meia volta e vai até a gritaria das Mills.

Zelena– Eu prefiro dormir num chiqueiro a ter que dividir o mesmo teto com você.

Regina– A julgar pelas condições do reino de Oz eu não duvido muito que você já fazia isso.

Zelena– O que você disse?

Amy olha pras duas e deixa elas descarregarem as ofensas.

Regina– Já começaram os sintomas de surdez? É a idade meu bem.

Zelena– Eu não sou tão mais velha que você Regina.

Regina– Cronologicamente, mas na aparência...

Zelena– Na aparência parece um espantalho.

Regina– Espantalho é você , com esse cabelo ridículo.

Amy apita e as duas tapam os ouvidos.

Amy Parou?(sorrindo)

Regina– O que você tá fazendo com o apito da Emma?

Amy– Ela me emprestou.

Zelena– Não use mais essa porcaria( respirando forte)

Regina– Não fala com a minha filha assim Zelena.

Zelena– Essa garota quase estourou os meus tímpanos.

Regina– Me surpreende eles não terem estourado depois de tantos anos ouvindo a sua voz.

Amy– Vocês querem me ouvir?

Zelena– Você é ridícula.

Regina–Ridícula é você com essas roupas cafonas.

Zelena– Ridículo é você achar que fica bem com essas suas roupas cafonas.

Regina– Cafonas? Minha filha você anda de vassoura, tem coisa mais cafona que isso?

Zelena– Tem sim, aquele seu espelho ali( aponta pra um espelho da sala de Regina)

Regina– Você inveja do meu espelho.

Zelena cria uma bola de fogo verde e Amy protege Regina. A ruiva joga pra o espelho e o estilhaça.

Regina fica com a boca aberta em choque.

Zelena– Agora não tenho mais.

Amy fica em transe ao ver o espelho da mãe estraçalhado.

Regina– Você enlouqueceu ?

Zelena– Você não sabe reconhecer, mas eu te fiz um favor.

Regina– É mesmo? Vou te fazer um também.

Regina cria uma bola de fogo e Zelena cria outra.

Amy– Ei( grita)

Ao ver mãe e tia preparadas pra guerra Amy movimenta as mãos, criando duas bolas dágua sobe a cabeça da mãe e da tia e derrama mutuamente nas duas, que ficam ensopadas.

As duas olham pra Amy abismadas com a atitude da garota.

Regina– Amy?

Zelena– Você tá ficando doida menina?

Regina– Como você pôde filha?

Amy– Vocês são duas crianças birrentas. Vão destruir a casa.

Zelena– Você começou tudo isso.

Regina– Você quem...

Amy joga outra bola d'água.

As duas param ofegantes.

Amy– Vamos esfriar a cabeça?

As irmãs não respondem.

Amy- Enquanto não se comportarem serão castigadas.

Regina e Zelena se olham com os lábios semicerrados.

Amy– O Gold está lá fora a espera de uma mancada nossa pra ferrar com tudo.

Regina– Olha a boca Amy.

Zelena– Não é a primeira vez que ela usa essa palavra.

Regina– Amy?

Amy– Zelena está dormindo na floresta.

Regina olha pra Zelena com menos raiva.

Zelena– Não me olhe com esse olhar de pena.

Regina– Não é pena, é minha cara de você é ridícula.

Amy– Não podemos ficar nessa situação. Mãe se ela ficar na floresta ela fica vulnerável. Se ficarmos separadas o Gold se aproveitará disso e nos atacará.

Regina e Zelena só se encaram.

Amy– Fizemos um pacto.

Regina– Eu...

Amy– Por favor mãe.

Regina– Tudo bem.

Amy– Muito obrigada( abraça a mãe) e você ruivinha?

Zelena ergue os ombros.

Amy– Que ótimo! E pra garantir a paz e o bem estar da casa eu vou ficar por aqui hoje.

Roland chega a sala.

Regina– Meu amor.

Roland corre e abraça Regina.

Amy– Só abraça ele mãe. Não o levante!

Zelena– Por quê?

Amy– Ela não pode pegar em peso.

Regina fica ajoelhada abraçada com o pequeno.

Regina–Você está bem? Onde você estava?( preocupada)

Roland– Na cozinha, ouvindo brinquedo do Henry.

Regina– Que bom(aliviada)

Roland– Por que está molhada?

Amy– A tia Regina se molhou brincando.

Roland– Tia Zelena também.

Zelena– Eu não sou sua t...

Amy– Foi isso mesmo Roland, elas estavam brincando e se molharam.

Regina– Vai pra o quarto do Henry meu amor, eu vou te ajudar a tomar banho. Alguém deu sorvete pra você e não lembrou de te dar uma toalhinha não é?

Roland– É.

Regina– Você bagunçou a minha cozinha?

Roland fica calado.

Regina–Já vi que sim.

Roland– Quem bagunçou aqui?

Zelena– Foi a sua tia Regina!( com a sobrancelha erguida)

Roland ri.

Amy– Do que está rindo?

Roland– Tia Regina fez bagunça.

Regina– Eu não fi...

Amy– Roland vai subindo eu já te encontro.

Roland– Ta certo Memy.

Roland sai correndo.

Zelena e Regina espirram ao mesmo tempo e reviram os olhos.

Amy– Tudo bem mocinhas, vamos tomar um banho bem quente antes que pequem um resfriado. Vai na frente mãe.

Regina sobe as escadas, logo em seguida Amy e Zelena não se mexe.

Amy– Vamos?

Regina para.

Zelena– Isso não vai dar certo.

Amy– Só tem um jeito de descobrir.

Zelena pondera e finalmente se mexe.

As Mills seguem pelo corredor do primeiro andar.

As irmãs de encaram.

Amy– Parem com isso.

Elas reviram os olhos.

Regina se dirige pra seu quarto e Amy entra com Zelena num dos quartos.

Amy– Esse vai ser o seu quarto.

Zelena olha ao redor e cruza os braços.

Amy– Olha, eu sei que não é a situação mais confortável do mundo. Ninguém aqui está feliz, mas pra derrotar o Gold precisamos desse sacrifício.

Zelena fica calada.

Amy– Que tal um banho bem quente e depois jantamos?

Zelena– Não estou com fome( responde sem convicção)

Amy– Sério? Não foi muito convincente.

Regina chega na porta com algumas roupas dobradas na mão.

Amy sorri, se aproxima e pega das mãos da mãe.

Amy– Obrigada( beija a bochecha da mãe que sai depois de dar uma rápida e discreta olhada pra irmã)

Amy entrega a ruiva.

Zelena– Vou ter que ajustar na cintura.

Amy ergue uma das sobrancelhas.

Amy– Toma o seu banho demorado e depois desce um pouco ruivinha( ignora o comentário da tia e sai)

Zelena– Que garota mais insistente! Acho que não vou sobreviver a isso.

A ruiva olha ao redor e se sente estranhamente em casa.

Enquanto isso na delegacia Ruby e Graham conversam.

Graham– Tem certeza Ruby?

Ruby– Sim( abre as grades), o David pediu que eu te soltasse. Todos nós sabemos que não foi você.

Graham– Não acredito que aquele monstro me usou.

Ruby– Ele vai acabar pagando por isso.

Graham– Como está a Emma?

Ruby– Ela tá bem, tá se recuperando. A salvadora é forte.

Graham– Nunca me perdoaria se acontecesse o pior, eu preciso dizer a ela que não tive culpa.

Ruby– Ela já sabe Graham, relaxa, você foi usado.

Graham– E a Regina? Como está a Regina?

Ruby– Ela está bem!

Graham– Eu preciso pedir perdão a ela.

Ruby– Não foi sua culpa Graham.

Graham– Mas antes daquele momento eu a agarrei pelo braço como um imbecil. Eu fiquei louco quando a vi com aquele ladrão.

Ruby– Tudo bem, peça perdão! Mas deixe pra amanhã, ela tem muita coisa pra digerir hoje( pensa em Zelena). Senta um pouco, eu trouxe um lanche.

Graham senta-se perto de Ruby, que tira alguns lanches de dentro de uma cesta.

Ruby– Eu trouxe chocolate quente, eu sei que você gosta!( coloca uma garrafa térmica na mesa)

Graham– Não acredito que trouxe lanche, eu tô morrendo de fome.

Ruby– Então vamos comer!( a ruiva tira alguns guardanapos quando sente a mão firme do caçador segurando a sua mão)

Os dois se encaram.

Graham– Muito obrigado Ruby.

Ruby– Não precisa agradecer.

Graham– Claro que precisa. Você é uma ótima pessoa.

Ruby sorri e eles começam a comer.

No hospital Hook beija a mão de Emma.

Hook– Como foi fazer isso love?

Emma– Hook.

Hook– Se você tivesse...Eu morria junto.

Emma– Mas eu não morri( sorri). Somos sobreviventes lembra?

Hook– Não vou te impedir de salvar as pessoas, mas vou te pedir que use mais magia da próxima vez.

Emma–Eu vou tentar, naquele momento eu até esqueci que tinha magia.

Hook– Acha que sua magia vai ficar prejudicada?

Emma ergue a mão e faz um movimento.

Hook– Nada aconteceu( olhando pra os lados)

Emma– Aconteceu sim( sorrindo)

Hook– O que aprontou?

Emma– Dentro do bolso da sua jaqueta tem uma calcinha minha( sorri maliciosa)

Hook fecha os olhos e sorri.

Emma– Pra você se divertir enquanto eu estou de molho.

Quando Hook coloca a mão no bolso, alguém bate a porta.

Snow– Com licença, desculpe eu interromper, mas dr Whale disse que a Emma precisa descansar.

Emma– Só mais um minuto mãe.

Snow fecha a porta. Hook se aproxima e beija Emma com ternura.

Hook– Eu vou passar a noite aí fora, talvez eu não tenha a oportunidade de brincar com a sua calcinha hoje, mas só de imaginar que ela no meu bolso já me deixa duro.

Emma– Você é um pervertido!

Hook– Você colocou a sua calcinha dentro do meu bolso. Quem aqui é pervertido?

Emma– Tudo bem, somos dois pervertidos! Hook, posso te pedir uma coisa?

Hook– Claro love, qualquer coisa.

Emma– Fica de olho no Henry.

Hook– Por que a preocupação com o garoto?

Emma– Ele sabe o que o avô fez. As duas mães dele foram atingidas pelo Gold. O garoto é meio...

Hook– Justiceiro!
Emma–Exatamente. Ele é teimoso igual a mãe.

Hook– Você é mesmo teimosa.

Emma– Eu estava falando de Regina.

Hook– É claro( olha de lado)

Emma– Você me acha teimosa?

Hook– Fala o que você ia dizer.

Emma– Só fica de olho nele, tenho medo que ele queira tirar satisfações com o avô e eu não confio no Gold.

Hook– Não se preocupe love, Gold não vai encostar no garoto.

Emma– Leva ele pra casa da Regina, lá eu sei que ele estará sob o cuidados dela e ela não vai permitir que ele saia.

Hook– Tudo bem.

Emma– Obrigada.

Hook– Eu gosto do garoto, não precisa agradecer.

Emma sorri.

Hook–Mal vejo a hora de enfiar o meu gancho na garganta daquele miserável.

Emma– Hook por favor...

Hook– Por favor o quê? Vai defender ele?

Emma– Claro que não, eu ia dizer: Espera eu me recuperar, eu quero assistir isso.

Hook– Você é mesmo uma diabinha.

Eles se beijam mais uma vez.

Hook– Eu te amo love.

Emma– Eu também te amo.

Hook– Daqui a pouco eu tô de volta. Quer alguma coisa contrabandeada?

Emma– Um pão doce( sussurra)

Hook– Deixa comigo.

Hook beija testa de Emma e abre a porta.

Quando Snow aparece.

Hook– Até daqui a pouco sogrinha.

Snow– Até meu genro.

Hook sai e Snow entra.

Snow– Ele não saiu daqui um só segundo. Ele gosta mesmo de você.

Emma- E eu gosto dele.

Snow se aproxima e alisa os cabelos da filha.

Snow– Minha filha querida.

Emma– Mãe eu já disse que estou bem, vai pra casa ficar com o Neal.

Snow– Não, eu vou ficar aqui com a minha filha.

Emma– Mas...

Snow– Nada que você me diga poderá me afastar de você essa noite.

Emma– Ta certo. Obrigada!

Snow– o Neal está nos cuidado da Belle, que muito provavelmente vai ser a babá mais requisitada de Storybrooke.

Emma– Ela se dá muito bem com crianças. A Regina vai gostar de saber.

Snow– Porque diz isso?

Emma– Por causa do Roland.

Snow– Ah, é claro!

Snow alisa o cabelo de Emma.

Snow– Tá mesmo se sentindo melhor?

Emma– Estou, eu juro.

Snow– Minha filha que susto você nos deu.

Emma– Não era essa a minha intenção.

Snow– Eu sei. Você fez o que era preciso, você é a salvadora!

Emma sorri.

Snow– A Regina ficou muito preocupada com você.

Emma– Eu sei, finalmente estamos nos acertando.

Snow– A Regina é uma pessoa maravilhosa Emma, o problema é que as pessoas que estiveram ao seu lado a fizeram acreditar que ela era um monstro.

Emma– É. Por falar em monstro, alguma noticia do Gold?

Snow– Até agora não. O seu pai e o Hook querem muito vê-lo, mas depois que a Belle nos contou que o Gold quem tinha feito isso com você ele evaporou!

Emma– Mais cedo ou mais tarde o encontraremos, afinal de contas ele não pode sair da cidade.

Snow– É verdade. Por que ele quis matar a Regina? Quero dizer, eu sei que eles tem suas diferenças, que as vezes querem se matar, mas nunca achei que chegaria a esse ponto.

Emma– A Regina disse quando eu sair desse hospital me contará o que sabe. Disse que eu preciso me poupar pra que eu me recupere logo.

Snow– Ela fez bem, você precisa descansar.

Emma– Ela já foi?

Snow– Já, com muito custo, ela queria passar a noite, mas eu a convenci que ela devia ir descansar, não me pergunte como eu consegui, mas ela me ouviu.

Emma– Tô chocada.

Snow– Chocada ela ficou quando chegou em casa.

Emma– Como assim?

Snow– A Amy levou a Zelena pra morar com eles.

Emma– O QUÊ?( arregala os olhos)

ENQUANTO ISSO EM OZ.

Noah e Rebecca jantam.

Rebecca– O jantar está bom pai?

Noah– Uma delícia filha.

Rebecca– Que bom!

Noah– Amanhã eu irei até a cidade comprar material pra fazer novas espadas. Quer vir comigo?

Rebecca– É sério? Você nunca me leva!

Noah– Você já está uma moça e precisa sair um pouco. Vive dentro dessa casa e eu sei que isso não é saudável. Então? Que ir?

Rebecca– Claro!( animada)

Noah– A Laura disse que o Enzo veio aqui hoje.

Rebecca– Veio deixar uma encomenda na casa dos vizinhos e passou aqui.

Noah– Sei( com os olhos semicerrados)

Rebecca– Para pai.

Noah– Esse garoto vem muito aqui.

Rebecca– Nós somos amigos.

Noah– Mas parece que ele quer ser mais que amizade.

Rebecca– Não importa, eu gosto muito dele, mas só como amigo. Não estou interessada em namoro agora.

Noah– Você faz muito bem. Não quero minha filha com qualquer um.

Rebecca ri.

Rebecca– Falando em namoro, como vai o seu namoro com a Celina?

Noah– Celina não é minha namorada.

Rebecca– Pai, você a leva pra passear, ela te chama na casa dela pra jantar...É namoro!

Noah– Não é namoro!

Rebecca– Ela é uma boa moça pai, obviamente gosta de você. Por que não dá uma chance pra ela?

Noah– Não quero me apegar a ninguém.

Rebecca– Precisa esquecer o passado.

Noah– Eu não posso, não consigo esquecer ela. A sua mãe foi o amor da minha vida.

Rebecca– Foi? Não é mais!

Noah– Ela sempre será o amor da minha vida.

Rebecca– Ainda a ama? Depois dela ter te abandonado?

Noah– Sua mãe era imatura, na verdade nós dois éramos. No apaixonamos, mas ela não estava pronta pra abrir mão dos propósitos dela.

Rebecca– O que acha que aconteceu com ela?

Noah– Não sei filha. A irmã e mãe dela fizeram coisas terríveis.

Rebecca– Você as conheceu?

Noah– Tive a infelicidade, eu não sabia que elas eram da família da sua mãe.

Rebecca– O que aconteceu?

Noah– Uma noite eu estava num bar e a Cora apareceu.

Rebecca– Cora?

Noah– A sua avó. Eu estava bêbado, ela me persuadiu pra que eu fingisse ser outra pessoa pra filha dela.

Rebecca– Ah meu Deus e por quê?

Noah– Não tem importância agora.

Rebecca– Pai.

Noah– Porque quer saber disso agora?

Rebecca– Você quase não fala dela, ao menos contando algumas histórias eu posso ter uma ideia de como ela era ou é.

Noah– Rebecca, a família da sua mãe possui magia e mesmo que isso não represente muito, pois algumas pessoas não desenvolve esse dom, a sua mãe, sua avó e tia usaram esse dom pra fazer o mal.

Rebecca– Todas elas?

Noah– Sim.

Rebecca se levanta e vai até a janela.

Rebecca– Pai e se eu herdei esse dom e ficar má? Se eu ficar parecida com ela?

Noah se levanta e se aproxima da filha.

Noah–Meu amor, não há chances remotas de um dia você ficar má.

Rebecca– Mas e se eu ficar má?

Noah– Rebecca eu te criei, eu conheço cada arranhão seu, conheço cada olhar, mesmo que herde o dom da magia você não se tornará má e sabe por quê?

Rebecca nega com a cabeça.

Noah– Por que quando eu te olhei pela primeira vez eu fiz uma promessa. Que jamais permitiria que nada de ruim acontecesse a você, eu prometo cumprir esse compromisso até os últimos dias da minha vida.

Rebecca sorri e a abraça.

Noah–E sobre você ficar parecida com ela...Meu amor a cada dia que passa você se parece cada vez mais com a sua mãe e isso não é uma coisa ruim.

Rebecca– Não é?

Noah– Sei que você se sente culpada, acha que ao olhar pra você eu fico triste. Isso não é verdade. Quando eu olho pra você não há outro sentimento que não seja amor. Você é a melhor coisa que aconteceu na minha vida. Conhecer a sua mãe também foi maravilhoso por que eu descobri com ela o sentimento mais puro que pode existir: O amor verdadeiro.

Rebecca– Você sentia por ela amor verdadeiro?

Noah– Claro, só desta forma seria possível nós dois gerarmos alguém tão especial e incrível como você( se emociona)

Rebecca– Você acha que a minha mãe se arrependeu de ter me abandonado?

Noah– Acho que ela não passa um só dia sem se arrepender.

Rebecca o abraça mais forte.

Rebecca– Eu te amo pai.

Noah– Eu te amo Rebecca.

De volta a Storybrooke, mais precisamente na mansão.

Zelena está tomada banho e se olhando no espelho com a roupa de Regina.

Zelena– Isso não vai dar certo.

A ruiva escuta um barulho vindo de sua barriga.

Zelena– Eu não vou dar o braço a torcer e comer algo preparado por elas.

A ruiva puxa a respiração.

Zelena– Desgraçadas , o cheiro tá ótimo( com as mãos na cintura)

Na cozinha Regina conversa com Amy.

A rainha está sentada ao lado do balcão enquanto Amy mexe numa panela.

Regina– Não faça mais isso filha(segurando um pote de biscoito)

Amy– Eu sabia o que eu estava fazendo( observa a rainha comendo)

Regina– Eu preciso que você entenda que foi perigoso o que fez( mastigando)

Amy– Eu sei disso, mas não havia muito tempo pra ...(pensa um pouco)eu não sei que palavra usar( pega o pote de biscoito de Regina e lhe entrega um pedaço de cenoura)

As duas sorriem.

Regina– Tempo pra pensar, ponderar...Apreciar( ensina com carinho, enquanto come outro pedaço de cenoura)

Amy– Que palavra você usaria?(sorrindo)

Regina– Ponderar( com a boca cheia de biscoito)

Amy– Obrigada. Não havia muito tempo pra isso. Foi tudo muito rápido!

Regina– Eu entendo, mas eu não me perdoaria se algo tivesse acontecido com você.

Amy– Eu sei, prometo que da próxima vez eu te comunico.

Regina– Espero que não precise de uma próxima vez.

Amy– Eu prometo que vou ponderar melhor as situações futuras( sorri pra mãe)

Regina sorrir ao ver a filha usar suas palavras.

Amy– Eu tinha que te proteger...Mãe( fala a palavra bem devagar)

Regina– Eu..( se emociona)

Regina se levanta da cadeira e abraça a filha com força.

Regina– Está me chamando de mãe( sussurra)

Amy– É muito confortável te chamar assim!

As duas se abraçam outra vez.

Amy– Eu tenho uma algo pra te contar.

Regina– Do que se trata?

Amy– Eu decidi vir morar com você. A oferta ainda está de pé?

Regina– Amy( se emociona e abraça a filha com força)

Amy– Isso é um sim?

Regina– Claro meu amor, essa casa é sua.

Regina fica feliz, mas as lágrimas escorrem.

Amy– Não chora( enxuga as lágrimas da mãe)

Regina– Eu não tô chorando por que tô triste, por que eu estou sentindo exatamente o contrário.

Amy– Eu sei. Tá feliz?

Regina– É claro que sim.

Regina–É que agora eu choro o tempo todo.

Amy– É sensibilidade por causa de bebê.

Regina– É. Sensibilidade e uma fome sem fim( come outro biscoito)

As duas riem.

Amy– Eu já tô terminando.

Amy se vira pra terminar o jantar. Regina se senta, enquanto observa Amy colocar três prato na mesa já montados.

Regina– Aquela que não se deve pronunciar vai jantar conosco?

Amy– A TIA Zelena vai sim jantar conosco.

Regina– Tia?

Amy– Ela é sua irmã. Como queria que eu a chamasse?

Regina– Cara de abacate, invejosa, ruiva insupor...

Amy– Para com isso! Eu vou continuar chamando ela de tia.

Regina– É que quando você a chama assim até me dá arrepios.

Amy– Arrepios bons?

Regina– Não, é como se um fantasma passasse e assoprasse no meu ouvido.

Amy– Vou reconsiderar a minha vinda pra cá.

Regina– Não me desculpa( sorrindo)

Amy– Ta desculpada, mas por favor, tente conviver em harmonia com ela. Ta?

Regina revira os olhos.

Amy– Essa revirada de olhos foi um sim?

Regina– Foi um eu vou tentar, mas não depende só de mim

Amy– Vai tentar conviver em paz com a sua irmã? Por mim?( faz bico)

Regina– Já estamos na fase de fazer bicos?

Amy sorri.

Regina– Eu vou tentar. Prometo!

Amy– Obrigada.

Roland chega correndo e abraça as pernas de Amy.

Roland– Tô com fome Memy.

Amy– Roland você já jantou( sorrindo)

Roland– Só um pouquinho Memy.

O garoto sorri com suas covinhas e as duas se encantam.

Amy olha pra Regina que confirma com a cabeça.

Amy– Ta, só um pouco.

Regina– Já lavou a mão Roland?

Roland olha pras duas.

Regina– Vai lavar as mão( sorri). Amy vai com ele eu monto o prato dele.

Amy agarra o garoto e sai brincando com ele.

Regina está de costas quando sente um calafrio.

Regina– Você faz a mesma coisa que a Cora fazia, chega nos lugares de mansinho.

Zelena– Nossa, você sente a minha presença?

Regina– Infelizmente é coisa de família.

Regina se vira e vê Zelena com suas roupas.

Regina– Ficaram ótimas em você( fala irônica)

Zelena– Melhores que em você.

Regina– Com certeza.

Zelena– Como está a salvadora enxerida?

Regina– Se recuperando.

Zelena– E onde está seu ladrão barra defensor barra encantado?

Regina– Por que quer saber?

Zelena– Ui, eu não quero ele não minha filha.

Regina– Não pareceu muito quando você estava fingindo ser a mulher dele.

Zelena– Era só um disfarce, se bem que ele beija muito bem.

Regina– Não vou discordar e sabe qual é a melhor parte? Foi o mais perto que chegou dele.

Zelena– Ainda sinto os lábios quentes dele.

Regina– Você pode ter sentido os lábios dele, mas nunca vai sentir o que eu sinto. Por que ele te beijou durante o dia, mas a noite ele foi meu na cama.

Zelena– Nossa como a rainha é despudorada.

Regina– Vai se ferrar.

Zelena– Ah então foi com você que a sua filhinha aprendeu esse linguajar não é?

Regina– Não foi comigo mesmo! Eu não uso essas palavras perto dos meus filhos.

Zelena– É mesmo? Por que a pequena guerreira atiradora de flechas flamejantes usou esse termo.

Regina– Comigo ela não aprendeu e...O que quer dizer com flechas flamejantes?

Zelena– Ela atira flechas com fogo.

Regina– O quê?

Zelena– Quem é a surda agora?

Regina– Ela atira flechas de fogo?

Zelena– Ela quase atirou uma dessas no Gold.

Regina fica orgulhosa, mas tenta não demonstrar.

Zelena– O ladrão de moedas já está ensinando isso pra ela?

Regina– Não precisa ensinar muito, ela puxou ao pai.

Zelena– Ela é filha do ladrão?( surpresa)

Regina se cala.

Zelena– Nem precisa responder.

Regina–Que bom por que eu não quero falar da minha vida pra você.

Zelena–Como se eu quisesse ouvir.

Elas escutam Roland correndo.

Regina– Olha só, eu também não estou feliz com essa convivência forçada não, mas vamos evitar os ataques ao menos na frente do menino, ele não tem nada haver com isso. Não assuste ele!

Zelena– Ele não se assustou com a sua aparência de bruxa até agora, então como eu poderia assustá-lo?

Regina– Vai se fod...

Roland chega e se abraça a Regina.

Regina– Oi amor, cadê a Memy?

Roland– Ela disse que já vem.

Regina– Não vai sentar?( olha pra Zelena)

Zelena ergue uma das sobrancelhas olha pra o prato e olha pra Regina.

Roland pega uma colher e vai comendo a comida.

Regina dá as costas e pega alguns talheres.

Zelena– Não sei se posso confiar muito nessa comida.

Regina– Foi a Amy quem fez o jantar( senta Roland numa das cadeiras)

Zelena– Mesmo assim.

A ruiva observa Roland comer sorrindo a encarando.

Zelena– O que você tá olhando?( se senta)

Roland– Come, tá gostoso!

Regina ri discretamente.

Zelena– Tá bem( pega um garfo cheio), mas por garantia...

A ruiva coloca o garfo cheio na boca de Roland.

Regina se vira e dá de cara com a cena.

Regina– Zelena nãaaoo.

A morena corre pra perto do garoto.

Regina– Roland cospe...

Roland cospe no guardanapo.

Zelena– Eu sabia( se levanta)

Regina– Vem cá meu amor.

A morena rapidamente pega Roland nos braços e o leva até a pia.

Regina– Vamos lavar a boca tá?

Zelena– Eu sabia que tinha veneno aí.

Amy– O que está acontecendo aqui?( ajuda a mãe)

Zelena– Você estão querendo me matar.

A morena debruça Roland na pia e o garoto pega agua da torneira, gargareja e cospe.

Regina– Olha pra mim( senta ele no balcão da cozinha), mostra a língua pra tia Regina.

Roland estira a língua.

Regina– Ta sentindo alguma coceirinha?

Roland– Não.

Amy– O que tá acontecendo?( preocupada)

Regina– Tem certeza?

Roland– Tenho tia.

Regina o abraça aliviada.

Amy– O que houve?

Regina– Essa louca colocou comida do prato dela na boca do Roland.

Zelena– Loucas são vocês querendo me matar.

Amy– Que história é essa? Tá ficando doida?

Zelena– Eu quis provar que a minha comida estava envenenada.

Regina– Não há comida envenenada.

Zelena– É mesmo? Então por que quis que não deixou ele comer?

Regina– Roland é alérgico a crustáceos sua psicopata

Zelena fica surpresa.

Amy– Eu fiz risoto de camarão, por isso montei o prato dele assim( aponta pra o prato de Roland)

Regina – Você podia tê-lo matado(ainda está abraçada a Roland)

Zelena– Eu não sabia.

Amy– Agora já sabe.

Regina– E se a comida tivesse envenenada você teria passado pra criança?

Zelena– Foi só um teste.

Regina– Você é patética.

Zelena e Regina se encaram.

Roland– Tô com fome.

O comentário do garoto desanuvia o clima tenso.

Amy– Eu também Roland. Foi só um susto. Vamos nos sentar pra jantar.

Todos se sentam.

Roland volta a comer.

Regina– Se eu fosse fazer algo eu não usaria veneno. Seria muito simples pra você.

Zelena sorri irônica.

O jantar transcorre na maioria do tempo em silencio, tirando as partes em que Roland solta umas tiradas engraçadas e fofas sobre a comida.

Longe dali mais precisamente na delegacia mãe e filho conversam.

Graham e Isabel estão sentados a mesa da delegacia.

Isabel– Por que mentiu pra mim? Você me fez acreditar que o Robin e a Regina traiam a Marian, mas na verdade a realidade é outra bem diferente.

Graham– Me perdoa, eu estava cego. Eu amo a Regina mãe. Desde a floresta encantada eu a amo.

Isabel– Graham, eu compreendo que você tenha sentimentos, mas precisa enxergar a realidade. Regina não ama você. Ela ama o seu irmão.

Graham contrai o maxilar.

Isabel– Não podemos forçar ninguém nos amar.

Graham– Eu sei.

Isabel– Precisa esquecê-la.

Graham– Eu não posso.

Isabel– Pode sim. Você apertou o braço dessa moça ao ver ela e o seu irmão juntos. Não pode atacar eles. Eu conversei com o Robin, eles se amam, já tem uma filha juntos, agora...Ela tá grávida Graham. Eles finalmente podem ser felizes juntos.

Graham engole seco.

Isabel– Não pode forçar alguém estar a seu lado. Você merece alguém que te ame e que faça você feliz.

Graham– Ela me faz feliz mãe.

Isabel– Ela não poderia ser feliz ao seu lado Graham!

Ela segura a mão do filho.

Isabel– O coração da rainha pertence ao Robin. Sempre pertenceu. Eles estão predestinados a ficarem juntos. Foram feitos um pra o outro. A Marian e você foram importantes nas vidas deles, mas um é o amor verdadeiro do outro.

Graham deixa um lagrima solitária correr.

Isabel se levanta e abraça o filho.

Isabel– Eu sei que as minhas palavras estão doendo nesse momento, mas é preciso que escute-as de mim. Da sua mãe que te ama incondicionalmente e quer o melhor pra você. É necessário que sofra um pouco agora pra não sofrer muito lá na frente.

Graham– Eu não vou desistir do amor.

Isabel– Não desista. O seu amor verdadeiro vai chegar, eu garanto.

Graham– Obrigado mãe.

Isabel– De nada meu filho, estarei sempre ao seu lado.

Na mansão Robin e Henry estão na biblioteca com Regina.

Henry– Mãe...Me perdoa a expressão, mas...Você enlouqueceu?

Regina– Henry.

Robin– Ele tem razão. Como pôde colocar aquela mulher aqui? Debaixo do seu teto?

Regina–Eu achei loucura também, mas a Amy me convenceu.

Henry– A sua irmã quase voltava no tempo pra ferrar com tudo.

Regina– Com quem você e a Amy estão aprendendo essa palavra?

Henry fica calado.

Robin– A Amy é inocente. Ela não viveu o que nós vivemos por causa da Zelena.

Regina– Vocês falam como se eu estivesse feliz com essa situação.

Robin– Então por que aceitou?

Regina– O Gold vai acabar com as descendentes Mills se não nos unirmos contra ele.

Henry e Robin se olham apreensivos.

Regina– Sei que a Zelena nutre um ódio mortal por mim, mas o que ela mais preza é a vida dela. Ela sabe que precisamos dela, mas também sabe que pra continuar viva precisamos derrotar o nosso inimigo maior: Rumplestiltskin.

Henry– Vocês vão matar ele?( preocupado) Eu sei que ele merece, mas...

Regina– Só tiraremos qualquer magia que ele possua.

Robin– Como sabe que ela não vai te atacar?

Henry– Ela é traiçoeira.

Regina– E como sabe que não vou ataca-la também?

Henry– Você mudou.

Regina– Ela pode não ter mudado, mas o medo a fez refletir. Além do mais fizemos um pacto.

Robin– Que pacto?

Regina– Nós temos contas a acertar, mas não nos atacaremos enquanto não arrumarmos um jeito de destruir o senhor das trevas.

Robin– Ainda não confio muito. É muito arriscado Regina, você está grávida!

Regina– A nossa filha pediu que nós confiássemos nela Robin. Eu vou confiar.

Henry– Bom, se a senhora garante que vai tentar essa convivência, vamos apoiar.

Robin– Isso mesmo, mas ficaremos de olho.

Regina– Obrigada aos dois.

Algum tempo depois Robin saiu do banheiro do quarto apenas com a toalha enrolada em sua cintura e ali, no meio do meu quarto, usando uma curtíssima camisola preta transparente e de salto alto, mostrando todo o corpo perfeito estava o objeto do desejo dele: a rainha.Segurava duas taças de champanhe, uma com e outra sem álcool. Robin a viu caminhar lentamente como num desfile na direção dele oferecendo-o uma taça. Robin estava mudo, a boca aberta como um adolescente. Os dedos se tocaram enquanto ele recebia a taça.

Robin– O que significa tudo isso minha rainha? (toma um grande gole da bebida).

O seus olhos famintos passeavam pelo corpo delineado da morena. Sua vontade era deitá-la ali mesmo no tapete macio e enterrar-se nela.

Regina– Passamos um dia muito estressante, isso não faz bem pra uma grávida. A doutora me orientou que eu devia relaxar no fim do dia, então eu pensei numa forma bem interessante(os olhos dele brilharam)

Robin- É mesmo?

Regina– Meu desejo está muito forte essa noite Robin. Eu quero gemer a noite toda( morde os lábios)

Robin– Gemidos escandalosos?

Regina–Não se preocupe, coloquei um feitiço na porta. O quarto está a prova de sons.

Regina tomou todo o conteúdo da taça colocando-a na mesinha de centro e voltou a encarar o ladrão.

Ela sorriu e seus os olhos adquiriram uma expressão sensual. Virou-se de costas pra ele e começou a descer as alças finas da camisola bem devagar, olhando-o por cima do ombro.

Robin sentia que seu pênis poderia explodir a qualquer momento e grunhiu sentindo-se ainda mais rijo por baixo da toalha. Jogou a taça longe, ouvindo-a estilhaçar contra a parede. Quando Regina desceu lentamente a camisola pelos quadris e ele teve a visão enlouquecedora daquela bundinha deliciosa e nua, voou até ela, arrancando a toalha com um só puxão. Agarrou-a por trás provocando um gritinho de surpresa quando ela sentiu minha ereção potente contra seu traseiro. Ele segurou-a pela cintura com força, se esfregando, cavando seu membro em sua bunda. Suas mãos subiram gananciosas para seus peitos. Ele gemeu alto.

Robin– Eles são perfeitos... Tão macios... Tão quentes... Tão fartos... Encheu as mãos massageando os mamilos túrgidos, ouvindo-a gemer, derretendo-se em seus braços.

Regina sempre entregou-se a Robin sem reservas. O sexo entre eles era vibrante e apaixonante. Ele beijou seu pescoço e nuca, mordendo com força, lambendo em seguida acalmando. Ela convulsionou e pendeu a cabeça no ombro dele, envolvendo o pescoço dele com os braços, deixando-o ter acesso total a seu corpo.

Robin–Tem ideia de tudo que quero fazer com você, majestade? De tudo que vou fazer com você?

Robin sussurrou, lambendo sua orelha e puxando seu queixo mergulhando em sua boca com uma urgência louca, fazendo a rainha gemer, enquanto enchia a mão na sua entrada quente e pulsante.

Ele não conteve um grito agoniado. Massageou seu sexo sentindo as pernas dela amolecerem. Deslizou um dedo em sua vulva molhada e apertada e rosnando de prazer.

Regina– Robin... Oh! Deus!

Ela gritou na boca do amado ,abrindo mais as pernas para maior acesso. Eles delizou dois dedos bem fundo massageando seu ponto sensível lá dentro.

Robin– Vou devorar você a noite toda. Tá me ouvindo? Não vou sair de cima de você. É isso que você quer minha rainha? Gemer a noite toda?

Sua outra mão se fechou no pescoço macio dela, mantendo-a imobilizada para ele.

Robin– Quer que eu te devore a noite inteira? Diga!

Girou os dedos dentro dela, massageando duramente seu clitóris.

Regina– Ahhhh! Robin.. Eu acho... Eu vou...

Ela balbuciou tremendo em seus braços.

Robin– Goze! Goze, minha rainha! rosnando tomou sua boca de novo e ela gemeu convulsionando no primeiro orgasmo. Ela teria muitos, aquela noite. Seu corpo delicioso ficou mole no braços dele.

Ele tentava recuperar o controle a segurando forte em seus braços.

Ele a virou de frente e ergueu seu queixo olhando-a nos olhos lindos saciados e ainda excitados.

Robin– Acho que exagerei um pouco, o bebê...

Regina–Shhhhh.

Ela o silenciou com o indicador.

Regina–Não quero que vá devagar. Eu não vou quebrar , Robin . Eu quero tudo. Quero ser sua. Eu sou sua. Me faça sua.

Ela passeou as mãos pelo peito dele que gemeu com o prazer do toque dela. Uma expressão safada cruzou seus olhos e ela caiu de joelhos na frente dele.

Sua mão desceu e segurou o membro de Robin.

Robin- Regina eu vou gozar antes de entrar em você.

Regina sorriu maliciosa. Ela o masturbou sem pressa, então cheirou todo o seu comprimento.

Ela sempre fazia isso antes de tomar em sua boc...

Robin– Ahhhhhhhhh!

Ele gemeu alto quando sentiu a boca dela tomou o máximo de seu pênis sem aviso.

Robin– Devagar ou vou gozar, meu amor. Eu quero fazer isso dentro de você...Ohhhh!

Ele gritou com sua sugada forte

Robin– Que boquinha gulosa. Você vai pagar por me provocar assim.

Ele a puxou para cima cavou suas mãos em sua bunda e a levantou, a encaixando direto sem seu pau. Suas pernas o abraçaram e ele deu um tapa forte em seu traseiro. Os olhos de Regina se alargaram lindamente excitados.

Robin– Você quer tudo?

Ela gemeu e ele capturou a boca dela enquanto a carregava para a cama.

A língua dele lambeu a dela num beijo indecente de olhos abertos. Ele a depositou na minha cama.

Ele ficou olhando-a, admirando-a completamente extasiado. Regina era linda... Tão perfeita. Ele tirou os saltos dela e avançou sobre seu corpo e ela foi movendo-se para acomodar-se nos travesseiros. Pairou sobre ela. Olhos em seus olhos, as respirações enlouquecidas.

Robin– Posso brincar com você minha rainha?

Regina– Pode(sussurra)

Ele pegou uma das echarpes de Regina que se encontrava em cima do criado mudo.

Os olhos dela se alargaram de expectativa e excitação.

Ele sorriu perverso prendendo pulsos dela acima da sua cabeça. Ela arquejou quando sentiu a mão dele separando suas pernas. Ele posicionou-se entre elas e deslizei seu membro babando em sua entrada quente. Continuou torturando-a deslizando a sua glande no sexo molhado dela.

Regina– Robin... Por favor.

Robin usou outra echarpe pra vendar os olhos da amada.

Robin– Como se sente agora, majestade?

Regina– Eu me sinto sua, completamente sua.

Ela gemeu movimentando os quadris para Robin que se afastou.

Regina– Robin... Quero você... Dentro de mim...

Ela gemeu de novo, linda e totalmente à mercê do amado ladrão.

Robin– Diga o quanto quer isso, minha rainha.

Ele afundou a cabeça larga de seu pau na entrada dela.

Regina– Robin...

Ela choramingou quando ele recuou de novo.

Robin–Diga me o quanto me quer dentro de você.

Sugou e mordeu um mamilo delicadamente e depois o outro.

Regina– Muito! Eu quero muito!

Ela gritou levantando os quadris com desespero.

Ele sorriu ainda mais excitado com a urgência dela.

Robin– Vou te satisfazer sempre minha rainha( sugando os seios dela com força)

Regina– Promete?(ofegante)

Robin–Prometo! Ele sorriu e se posicionou de novo em sua entrada. Meteu duro na sua morena.

Ela gemia buscando ar.

Regina– Que delíciaaa( sussurra)

Robin–Rebole devagar, meu amor

Ele sussurrou em sua orelha, lambendo o ponto que a enlouquecia. Ela estremeceu.

Robin– Você é minha. Foi feita para mim. Relaxe... Deixe-me entrar, meu amor. Vou entrar todo em você.

Ela relaxou e ronronou enquanto ele metia tudo com precisão.

Os dois gritaram.

Regina– É tão... Tão gostoso.

Regina balbuciou e levantou o quadril para encontrar seu amante.

Robin– Sim meu amor, muito gostoso! Você é muito gostosa Regina. Adoro estar dentro de você.

Ele enfiou as mãos por baixo da bunda dela e a trouxe para si. Meteu profundamente nessa posição. Ela se contorceu toda e arqueou as costas oferecendo os seus seios lindos, gritando o nome dele. Ela estava prestes a gozar novamente.

Robin– É isso o que você quer minha rainha?

Ele perguntou abocanhando seus mamilos fodendo-a de forma impiedosa.

Regina–Oh, sim... Quero tanto você!

Ela gritou extasiada. Ele soltou seus pulsos e inverteu a posição a encaixando em cima dele.

Robin–Vem meu amor, monta em mim.

Ele a puxou com firmeza. Ela jogou a cabeça para trás descendo sua entrada sobre o membro de Robin

Ela choramingou encaixando-se no pênis dele devagar, gemeu e apoiou suas mãos no peito dele.

Robin– Rebole meu amor .

Ela movimentou-se devagar, choramingando. Ele cavou suas mãos em suas nádegas e a movimentava, enquanto tirava e metia tudo de novo até colar suas pélvis. Ele levantou e arrancou a sua venda, ficando cara a cara com ela. Enfiou as mãos em seus cabelos da nuca e puxou sua cabeça para trás beijando, lambendo, mordendo seu pescoço. Ela estremeceu quando ele mordeu forte e lambei em seguida.

Regina– Robin eu vou... Ohhhh! Ahhhhhhhhh!

Robin– Goze meu amor...Goze gostoso!

Ela gozou forte, seu corpo pressionou forte o membro de Robin.

Regina– Ahhhhh... Que gostoso...Que gozada gostosa!

Ela gemeu convulsionando.Ele lambeu seus seios.

Robin– Estar dentro de você é a sensação mais deliciosa do mundo.

Ele estocou fundo e os virou ficando por cima de novo. Ele começou a movimentar-se com força. Ela escancarou as coxas, Robin entrava e sai fundo. Ele tomou sua boca num beijo voraz e continuou metendo sem dó até sentir seu corpo convulsionar em espasmos.

Robin–Vou gozar tão forte! Ohhhhhh...Que delícia.

Regina– Goza gostoso meu amor.

Regina cravou suas unhas nas costas de Robin que gemeu alto com a sensação do orgasmo e caiu por cima dela escorregando no suor, derramando dentro da rainha todo o seu prazer.

Ela o abraçou ao redor dos ombros dele e ele a apertou contra si, mergulhando até perder as forças.

Ambos ficaram assim, agarrados e ofegantes ainda extasiados com os orgasmos que acabaram de ter.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Que final mais caliente....Uhlálá!!!
Gente gostaria de pedir com muito carinho que comentem, favoritem ou indiquem a fic ao menos pra uma pessoa, fico muito agradecida. Até a próxima Bjusssss!!!!