O Mistério da Bailarina escrita por Thata Romanov


Capítulo 1
Capítulo 1




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Eu sempre soube que iria me forma cedo, fazer faculdade de historia é uma coisa que eu sonhei, sempre amei estudar príncipes, santos, deuses e outras maravilhas que a historia pode nos oferecer. Eu comecei a a faculdade com 15 anos - eu sempre fui muito inteligente - e depois de quatro anos eu me formei e agora com 19 anos me sinto totalmente independente.
Depois da minha festa de formatura meu pai me levou para dormi na casa dele, ele disse que tinha uma supreza para mim e é claro que eu fiquei muito anciosa pra saber o que é, meu pai e minha mãe são separados a dois anos, e eu fiquei com a minha avó mãe do meu pai, enquanto meu pai se reorganizava mas acabei ficando por la mesmo e em dias de natal, ano novo e outros feriados eu visitava ele ou ele me visitava. E desde a separação dos meus pais eu nunca mais vi a minha mãe ela tinha ido para o Brasil e eu nunca mais tinha a visto, mas ela ligava de vez emquando para saber como eu estava.
- Vamos acorda minha recem formada - susurrou meu pai em meus ouvidos.
- Que horas são? - perguntei me expreguisando e esfregando os olhos.
- São oito horas - respondeu ele se levantando e indo até a porta - vamos levante- se tome um banho e me encontre la embaixo.
- Tabem - respondo sentada na cama e sorrio para ele antes dele sair pela porta.
Pego uma calça jeans uma blusa branca e um tenis e coloco na cama, vou andando até ao banheiro e e me olho no espelho, e vejo a minha cara amassada de sono, meu cabelo castanho escuro estava uma verdadeira bagunça e meus olhos castanhos estavam meio vermelho, realmente eu ainda estava muito cançada, tiro minha roupa e entro no banho.
Depois de sair do banho eu visto a calça jeans a blusa branca e o tenis e depois eu faço uma trança embutida em meu cabelo, eu nunca uso muita maquiagem ainda mais pra sair com meu pai, saio do quarto e quando chego na varanda meu pai estava encostado em um audi preto.
- Aonde nós vamos? - pergunto escondendo um sorriso
- Bem eu não vou a lugar nenhum - disse olhando o carro e depois volta o olhar para mim - Até por que este carro não é meu.
- Se o carro não é seu então de quem é? - pergunto curiosa
- Parabéns Jujuba - diz ele com as chaves do carro na mão - ele é todo seu agora, e vc pode ir aonde quiser.
- Papai! - grito e abraço ele com força - obrigada eu nem sei o que dizer, parece que foi muito caro.
- Isso não importa, o que importa é que ele é seu - diz ele e depois da um beijo na minha testa
- Pai vc sabe que eu não gosto que senhor gaste dinheiro atoa - disse a ele
- Mas não é atoa, você vai precisar dele para trabalhar - ele sorri - Aliais quanto tempo vc vai ficar naquela cidade, e pra ser sincero eu não querendo que você vá pra la.
- A pai é só uns meses minha professora disse que precisa de mim la, ela disse que eu posso ajudar em algo, mas eu não sei bem o que é - rio - e pai eu não sou mais criança ta.
Ele não diz nada apenas me abraça e entra em casa e eu fico la admirando o meu carro novo, e meu celular toca.
- Alô? - digo
- Oi Julia sou eu a senhora Colins - responde minha professora de arqueologia, minha matéria favorita na faculdade.
- Então eu queria dizer que a sua viagem para Entrepelado será amanhã as 10:00 horas - diz ela
- Mas amanhã, eu pensei que iria ser daqui a duas semanas - respondo, parecia que ela estava preocupada com alguma coisa.
- É que eu ja estou aqui querida, irei lhe buscar no aéroporto amanhã - diz ela e parecia que esta sorrindo - por favor não se atraze.
- Não vou me atrazar, até amanhã.
- Até amanhã.
Desligo o celular e coloco no bolço da calça, estava anciosa para andar no meu carro novo, mas isso vai demorar um pouco, ou nem tanto eu poderia ir com ele no aeroporto com o meu pai, entro em casa pois eu precisava falar com o meu pai, e eu tinha que ir para casa da minha avó para fazer minhas malas.
- Pai? - chamo ele depois de pegar minha bolça no meu quarto.
- Oi Jujuba - meu pai sempre me chamou de Jujuba desde sempre.
- A sra. Colins ligou e - fiz uma pausa - e disse que minha viagem está marcada para amanhã as 10:00 horas - seu rosto ficou triste eu vi que ele queria passar mais tempo comigo - ela disse que já está la, e que não pode esperar por mim muito tempo.
- Mas por que ela quer você la? - perguntou meio nervoso
- Eu não sei, ela disse já estava la, ai sem me avisar marcou a minha viagem pra amanhã - abaixei a cabeça e mordi meus labios - então eu pensei da gente ir na vovó agora, eu preciso fazer as malas.
- Está bem Jujuba, me espere no carro preciso pegar minha carteira.
Fui para o carro, e o esperei, mas também não esperei muito, logo veio ele com uma camisa polo verde, uma calça jeans e seus cabelos loiros estavam bem cortados, eu tinha que admitir meu pai era muito bonito.
- Posso dirigir ele até a casa da vovó? - perguntei entusiasmada
- Claro Jujuba ele é seu - diz meu pai entrando pelo o outro lado.
Dirigir meu carro foi maravilhoso, é bem prazeroso saber que ele é seu e não um carro que você dirigi e depois devolver para o dono. Cheguei na casa da minha avó e a porta estava aberta um cheiro de arroz fresco envadiu a varanda.
- Huuum! Acho que chegamos em uma hora boa - disse meu pai entrando e beijando sua face.
- Jhos já tem um tempo que eu não lhe vejo - disse ela sem olhar para ele ainda concentrada em corta os legumes.
- Se a senhora tivesse ido na formatura da Julia ontem, teria me visto la - diz ele se sentando
Minha vó se volta para mim e seu olha se suavisa e ela sorri.
- Parece que foi ontem que vc era uma bebesinha que segurei em meus braços - ela sorri com as mãos em meu rosto - e agora já está formada na faculdade - ela enxuga os olhos e volta a corta os legumes.
- Obrigada vó, bem eu vim aqui arrumar minhas malas devo parti amanhã cedo - digo me sentando.
- E aonde você vai? - pergunta se virando pra mim.
- Para uma cidade chamada Entrepelado, tenho que está no aéroporto as dez da manhã.
O Olhar da minha avó ficou triste, parece que ela teve uma triste lembrança de muitos anos atraz.
- É uma cidade bem pequena, eu vivi naquela cidade até os meus 15 anos, não tinha nada a contar a vocês - fez uma pausa e se virou para a pia da cozinha - antes de eu conhecer o seu avô.
- Mãe... a senhora nunca me disse isso - ele parecia chateado.
- Eu não disse, por que não nada de importante... é apenas uma cidade que eu vivi a muito tempo atraz.
- Bem eu vou arrumar as minhas coisas - levanto meio sem graça, passo pelo o meu pai e faço uma sinal pra ele não fazer mais perguntas, e sigo em direção ao meu quarto.
Vou pro meu quarto pensando na reação dela, bem mas acho que ela tem os seus motivos, ela nunca nos falou da sua infância e eu nunca insistir muito, nunca gostei de força as pessoas falarem coisas que elas não querem, chego no meu quarto e coloco a metade do meu guarda-roupa na mala, totas as cauças, blusas, vestidos, casacos, sapatos e algumas bijoterias e é claro livros eu tinha que colocar livros eles sempre me aliaviam do tédio.
***
- Então promete que é só trez meses e você volta para mim - diz meu pai me abraçando no aéroporto.
- Prometo - digo retribuindo o abraço - e também prometo ligar todos os dias... te amo pai.
- Também te amo Jujuba - diz ele me beijando na testa - se cuida.
Me separo dele e entro no avião me viro e dou um ultimo adeus pra ele, e entro no avião me sento na poltrona e fico pensando no meu pai e na minha avó, eu já estava morrendo de saudades deles. Pego meu celular e deixo uma mensagem para a Sr Collins.

Oi Sr Collins já estou a caminho, acabei de entra no avião estarei ai em 3 horas beijo de sua aluna favorita Julia.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado deste primeiro capitulo em breve terá mais beijos!



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