Moments escrita por Ghata Granger


Capítulo 10
A melhor coisa é fazer as pazes


Notas iniciais do capítulo

E olha só, gente, eu não morri! o/ E consegui postar antes do meu aniversário, considerem-se realmente sortudos! E, ainda por cima, esse capítulo terá NC-17. Ah, e o personagem original (Daniel Aben-athar) que aparecerá nesse capítulo, imaginem ele como o Taylor Lautner.
Esse capitulo é dedicado à minha amiga e meio-irmã Bianca (Srta Aben-athar) pelo niver dela. Beijão linda, te amo! =D
Sem mais delongas, lá vai o capitulo:



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/62240/chapter/10

Annabeth’s POV

Eu estava caminhando por aquelas ruas escuras de Nova York. Eu não estava com muito medo, pra ser sincera, ainda estava abalada com a briga que acabara de ter com Percy. Eu andava a passos apressados em direção ao internato enquanto secava minhas lágrimas que teimavam em cair. Não, eu não poderia ser fraca desse jeito.

Após um tempo caminhando, percebi que havia alguns caras me seguindo. Soltei um pesado suspiro. Ótimo! Eu não estava nem um pouquinho a fim de lutar com ninguém agora. E minha faca de bronze celestial não machucava mortais... Droga! Se bem que... Eu precisava mesmo descontar a minha frustração em alguém, mas não era algo sensato comprar briga com cinco rapazes aparentemente mais fortes que eu. Se eles fossem me roubar, era melhor dar logo minha bolsa e deixá-los ir. Não que tivesse nada interessante na minha bolsa para um grupo de ladrões.

Aumentei o ritmo dos meus passos e percebi que eles fizeram o mesmo. É, agora eu realmente sabia que eles estavam me seguindo. Soltei outro suspiro e fiz a única coisa óbvia a se fazer no momento: correr. Eu era muito mais rápida do que aquela gangue, graças aos anos de treinamento no Acampamento, mas eu não contava com uma coisa: Cadarços desamarrados. Quando alguém te disser que cadarços desamarrados é perigoso, acredite. Eu levei um belo de um tombo por causa deles. Coloquei meu braço esquerdo à minha frente para “amortecer” a queda. Senti uma dor horrenda no meu pulso, e meu braço começara a sangrar.

Com muita dificuldade, me levantei e meu tornozelo direito doeu. Devo tê-lo torcido na queda. Merda! E, ainda por cima, os cinco caras estavam se aproximando. Peguei minha faca de bronze celestial. Seria inútil contra eles, eu sei, mas eu precisava tentar alguma coisa.

- Ah, que isso, loirinha. Não precisa de violência, a gente não vai te machucar. – Disse um deles e os outros riram. Os caras fediam e pareciam estar todos bêbados.

- É, princesa, a gente não quer machucar você... muito. – Respondeu o outro homem rindo. Eles se aproximavam cada vez mais, eu tinha vontade de gritar, mas não faria sentido, a rua estava deserta. Mãe, se você estiver me ouvindo agora, seria uma boa hora pra me mandar uma ajudinha! Ai, como eu queria que Percy aparecesse correndo atrás de mim agora, seria um momento perfeito para se fazer as pazes. Ai, Annabeth, pare de pensar nisso!

Um dos homens aproximou-se de mim e pegou no meu braço machucado me puxando para perto dele. Tive vontade de vomitar com o cheiro que ele exalava. Virei minha faca contra seu braço, mas ela simplesmente atravessou o braço dele. Ele pareceu assustado, mas riu.

- Olha, a princesinha aqui conhece alguns truquezinhos de mágica. – os outros riam. Os outros caras me cercaram. Droga, eu não podia fazer nada. Simplesmente fechei os olhos esperando o pior acontecer... Ou que simplesmente algum dos deuses se apiedasse da minha situação. Rezei para minha mãe.

- Ei, seus babacas, vocês não tem mais o que fazer não?! – Ouvi a voz de um garoto gritar. Meu coração queria que fosse Percy, mas meu consciente sabia que não era ele, afinal não era a voz dele. Tive certeza quando abri meus olhos e olhei na direção da voz. Um garoto alto, de porte atlético, moreno de olhos e cabelos escuros se aproximava da gente. Ele usava calças jeans escuras, camiseta preta e All Stars da mesma cor.

Os caras continuavam a rir. O garoto chegou perto e deu um soco no que estava mais próximo. Todos pararam de rir subitamente e partiram pra cima do garoto, cambaleantes. O garoto acabou com eles rápido, já que estavam todos bêbados. Ele se aproximou de mim.

- Quer ajuda? – ele perguntou com um sorriso. Seus dentes eram todos alinhados e brancos. – Quero dizer, para andar, você não parece estar muito bem. – ele apontou para o meu braço.

- É, acho que ia ser uma boa. Acho que também torci o tornozelo. – Eu respondi rindo. Ele pegou minha bolsa e passou meu braço direito por cima do ombro dele.

- Então, pra onde você está indo? – ele perguntou.

- Pro New York Boarding High School. – Respondi.

- Ah, você estuda lá? Que legal, cheguei a pouco tempo na cidade, estou fazendo intercâmbio e vou ficar nessa escola. Cheguei esse final de semana. A propósito, sou Daniel Aben-Athar, e você?

- Annabeth Chase, muito prazer! Infelizmente não posso apertar sua mão agora. – Nós dois rimos. – Mas, você veio da onde?

- Do Brasil. – Ele respondeu sorrindo.

- Engraçado, seu sobrenome não parece ser brasileiro.

- É porque eu sou descendente árabe. – Ele respondeu rindo. Eu apenas assenti.

Continuamos o caminho conversando. Ele falava mais do que eu, eu ainda estava um pouco abalada. Depois de brigar com Percy, eu havia sido atacada. Pensando bem... Como será que está Percy agora?

 

Percy’s POV

Eu ainda estava incrédulo olhando para a mesa de jantar. Lá estavam mamãe, Paul e... Meu pai?! O que Hades está acontecendo aqui?

- Ah, Percy, querido, que bom que chegou! – Minha mãe se levantou e foi me abraçar. Eu a abracei de volta, mas ainda olhava para o meu pai.

- Pai? O que você tá fazendo aqui?

- Olá filho, é bom te ver também! – Ele respondeu brincalhão. – Mas eu vim aqui porque preciso ter uma conversa séria com você. – Agora seu rosto ficara sério. E eu já sabia do que se tratava. Senti meu rosto esquentar, provavelmente estava ficando vermelho. Mamãe se soltou do abraço e ela e Paul foram apara a cozinha, deixando eu e meu pai a sós na sala. Eu olhava atentamente para meus sapatos.

- Errr... Então... O que o senhor queria falar comigo?

- Olha Percy, bem, sendo um deus, você deve saber que vejo muita coisa, certo?

Eu apenas fiz que sim com a cabeça. Continuava fitando o chão.

- E, bem, você também deve saber que eu e Athena vimos uma certa... Situação na semana passada entre você e Annabeth a qual não esperávamos ver tão cedo.

Eu continuava fitando o chão, devia estar mais vermelho do que um tomate, ou melhor, um pimentão.

- Apesar de ser um pouco... Velho, eu sei que vocês jovens de hoje em dia não são mais como os de antigamente. E eu compreendo muito bem, melhor do que Athena, o que você deve estar sentindo.

- Olha pai, eu... – Eu comecei a dizer, mas Athena acabara de se materializar na sala.

- Seu moleque! Como ousa deixar minha filha sozinha por aí? Ela foi atacada, sabia disso? – Ela estava furiosa, pronta para me atacar, mas meu pai a segurou.

- Atacada? Como assim? – perguntei preocupado. Droga! Eu realmente não devia tê-la deixado sozinha.

- Agora você se preocupa com minha filha? Mas ela já está bem, fiz um garoto desviar o caminho para onde ela tava e levá-la para o colégio.

- Que garoto? – Perguntei com raiva. – O Jake?

- É um intercambista que veio do Brasil e irá ficar no internato de Annabeth por algum tempo. – Ela respondeu.

Eu fiquei com muita, mas muita raiva. Como assim, por acaso Athena estava tentando jogar outro garoto pra cima da minha namorada? Olhaei pra ela com raiva.

- Perseu, acalme-se. – Disse meu pai, ele já havia soltado Athena. – Tenho certeza de que Athena não tinha nenhuma outra intenção além de proteger a Annabeth.

Athena continuava a me fuzilar com os olhos.

- Esteja avisado, filho de Poseidon. Se você sequer pensar em magoar ou abandonar sua filha mais uma vez, nem a bênção de Afrodite ou seu pai irão te proteger, pois eu farei questão de te castigar!

Com esse último aviso (ou seria ameaça?), Athena foi embora.

- Pai, me desculpe, mas... Podemos continuar essa conversa outro dia? Eu estou realmente preocupado com Annabeth e...

- Pode ir, meu filho. Eu aviso à sua mãe.

Eu apenas sorri e corri de volta para a rua, à caminho do internato de Annabeth.

 

Annabeth’s POV

Eu e Daniel havíamos acabado de chegar ao internato. Ele queria me levar para a enfermaria, mas eu insisti que ele podia me deixar no meu quarto que eu ficaria bem. Estávamos discutindo na porta da escola.

- Annabeth, esse machucado foi sério, você mal consegue andar! – ele disse, preocupado. Me lembrou um pouco o Percy. Sacudi a cabeça.

- Não, Daniel, é sério, eu estou bem. Uma das minhas colegas de quarto, a Juliet, saca um pouco de primeiros socorros, eu vou ficar bem. Se formos para a enfermaria, é capaz deles quererem me levar a um hospital e... Eu tenho pavor de hospitais. – Tá, essa foi uma desculpa muito da esfarrapada, mas era o máximo que eu consegui pensar naquele momento. Eu não podia simplesmente dizer que iria tomar um pouco de néctar e ambrosia e iria me curar.

Daniel soltou um pesado suspiro.

- Você é linda, sabia? – Ele disse de repente. Agora eu percebi que eu ainda estava com o braço em volta do ombro dele e que estávamos um tanto próximos demais. Eu provavelmente estava vermelha.

- Ah, obrigada, mas... – Eu comecei a dizer. O que eu queria dizer exatamente era “Eu tenho namorado”, mas a minha briga com Percy veio À tona. Tá, não vou mentir, o Daniel era realmente muito... Sexy. É, isso mesmo!

Ouvi uma voz me chamando.

- Annabeth!

Olhei para o lado e lá estava Percy. Meu coração falhou uma batida ao vê-lo. Deuses, eu realmente amo esse garoto!  De repente, Daniel não pareceu mais atraente e tudo o que eu mais queria era correr para abraçá-lo. O que eu fui estúpida o suficiente para tentar fazer, mesmo com o tornozelo machucado e acabei quase caindo no chão. Quase porque Percy chegou tempo de me segurar. Eu o abracei forte e senti os braços dele me apertarem mais forte ainda, suas mãos afagarem meus cabelos. Simplesmente fechei os olhos e curti os poucos segundos.

- Quem é você? – Escutei a voz de Daniel perguntar. Eu me afastei brevemente de Percy. Seria melhor eu resolver tudo, porque eu tinha medo do que Percy era capaz de fazer com Daniel.

- Bem, Daniel, esse é Percy, meu... namorado. – Eu respondi e olhei para Daniel, que não pareceu nada feliz com minha resposta. Eu me atrevi a olhar para Percy um momento. Ele não estava com uma cara muito boa, parecia que estava prestes a matar Daniel com os olhos.

- Percy, esse é Daniel, ele acabou de me salvar de um grupo de bêbados. – Eu expliquei. O rosto dele suavizou um pouco.

Daniel e Percy não paravam de se fuzilar com os olhos.

- Bem, obrigada por tudo, Daniel. – Eu manquei um pouco ao me aproximar dele. – Mas eu preciso conversar com Percy agora. Até depois. – Eu dei um abraço rápido nele.

- Não tem de quê Annie. – Ele me abraçou de volta. – Pode contar comigo sempre! Até depois. – Ele me deu um beijo rápido no rosto e foi embora para dentro do internato.

Agora eu me virei para Percy.

- Eu ainda não esqueci o que aconteceu hoje Percy! – eu disse tentando parecer irritada, mas não consegui. Ele sorriu e me abraçou.

- Você está bem, sabidinha? – ele perguntou com aquela cara de preocupado que eu adorava ver nele e eu me esqueci de tudo.

- Tá tudo bem sim, só preciso de um pouco de néctar e ambrosia, não se preocupe. Mas você só vai ter que me carregar, porque acho que torci o tornozelo. – Respondi sorrindo. Percy me abraçou de novo e voltou a afagar meus cabelos.

- Desculpa, Annabeth... Pelo que eu disse. Você foi a única garota que eu já gostei na vida. – ele sussurrou em meu ouvido. Eu suspirei.

- A culpa também foi minha, eu exagerei... Se você não quiser ir ao baile comigo, eu entendo. Desculpa por te forçar a... – Comecei, mas ele me calou me beijando. Droga, eu odiava quando ele fazia isso! Quero dizer... Odiava de início, mas não conseguia resistir a beijá-lo de volta.  O beijo não durou muito porque senti meu pulso doer ao tentar apertar mais ainda o abraço.

- Ai! – Resmunguei.

- Vem, vamos lá pra casa. Tenho néctar e ambrosia lá. – Ele disse, me pegando no colo. Eu revirei os olhos.

- Eu também tenho néctar e ambrosia no meu quarto, cabeça de alga. Que, aliás, é mais perto do que sua casa.

- É, mas eu não posso ficar com você depois de certo horário, esqueceu?

- Tá tudo bem, mas não precisa me carregar no colo! – Eu reclamei, embora risse um pouco. Ele riu também.

- Ah, fica mais romântico assim! – ele respondeu rindo. Eu bati de leve no ombro dele com meu braço bom, fazendo-o rir mais ainda.

****

Havíamos acabado de chegar ao apartamento de Percy. Havia um bilhete na porta:

“Percy, eu e Paul saímos depois que seu pai partiu. Demoraremos a voltar, não nos espere acordado. Com amor, mamãe!”

Percy pegou o bilhete e o amassou. Ele abriu a porta do apartamento e me levou para o quarto dele, me colocando em sua cama. Ele me deu um beijo na testa e começou a mexer na gaveta da mesa de cabeceira. Pegou um pouco de ambrosia e me deu.

- Espere um pouco, que irei pegar o néctar.

Assenti com a cabeça, enquanto ele saia do quarto. Só com a ambrosia, comecei a me sentir melhor. Meu tornozelo já não doía mais e a ferida no meu braço começou a cicatrizar, mas meu pulso ainda latejava. Percy volteou com o néctar e me entregou. Eu bebi alguns goles e senti que meu pulso já não doía mais.

- Melhor? – perguntou ele.

- Muito! – Respondi me sentando na cama. Ele se sentou ao meu lado e passou os braços em volta da minha cintura. Eu encostei minha cabeça no peito dele.

- Eu vou ao baile com você. – Ele disse. Eu suspirei, mas não pude evitar sorrir.

- Percy, me desculpa mesmo por hoje mais cedo.

- Ei, eu sei que você tá de TPM, quem não devia ter comprado a briga era eu. – ele respondeu rindo. Eu também ri e o abracei.

Ficamos assim um tempo, até que ele virou meu rosto e me beijou. Eu correspondi imediatamente. Em pouco tempo, já estávamos deitados na cama de Percy. Estávamos apenas nos beijando, juro!

Bem, Percy parou o beijo e começou a beijar meu pescoço, enquanto suas mãos deslizavam por debaixo da minha blusa. Ele atingiu meu “ponto fraco”. Eu ficava louca quando ele beijava meu pescoço. Minhas mãos, rápidas e involuntariamente (sério, foi involuntário!) foram para a borda de sua camisa, e eu comecei a tirar a camisa dele. Ah, agora que já estava aqui... Melhor continuar, não tinha ninguém para nos interromper dessa vez. Que é? Havíamos acabado de fazer as pazes, poxa!

Eu deslizei minhas mãos pelo peitoral definido dele e comecei a beijar o pescoço dele também, fui descendo aos poucos, até chegar em seu peito e subi novamente. Encontrei com os olhos de Percy, aqueles olhos verdes como o mar.

- Eu amo você! – Ele disse. Eu sorri e o beijei.

- Também amo você, cabeça de alga! – Eu respondi e voltamos a nos beijar.

Senti a mão dele deslizar pela minha coxa, puxando minha perna para cima dele. Eu nem liguei, eu queria provocá-lo mais. Arranhei de leve o peitoral dele e desci minhas mãos para sua calça. Percy não deixou por menos. Ele tirou minha blusa (rápido demais, por sinal) e, enquanto beijava meu pescoço, ele acariciava meu seio esquerdo com uma mão e com a outra acariciava as minhas costas. Soltei um suspiro de prazer e isso pareceu estimulá-lo mais. Ele começou a descer os beijos, chegando a um dos meus seios. Ele mordiscou meu mamilo de leve e eu soltei um gemido baixinho. Agarrei os cabelos dele, eu só queria ficar o mais próxima possível dele nesse momento.

Eu me coloquei em cima dele. Olhei em seus olhos e vi apenas desejo neles. Voltei a beijar-lhe o pescoço enquanto desabotoava a calça jeans dele. O volume ali já estava bem aparente, o que me deixou ainda mais excitada. Rapidamente, sua calça já estava jogada no chão e eu voltei a beijá-lo. As mãos dele passeavam pelas minhas costas, me provocando arrepios. A cada momento, o beijo ficava mais intenso e ardente e eu ficava ainda mais excitada, queria acabar logo com aquilo, queria sentir ele dentro de mim. Percy se moveu e, agora, era ele quem estava por cima de mim. Ele começou a tirar minha calça jeans enquanto me beijava. Eu coloquei uma das minhas pernas em volta da cintura dele e senti o volume por baixo da boxer preta. Sério, a qualquer momento eu acho que vou começar a pegar fogo, literalmente, porque metaforicamente falando eu já estava em chamas. Percy parou o beijo e eu olhei para ele confusa.

Ele se levantou e pegou algo na gaveta da mesa de cabeceira.

- Sua mãe e meu pai me matam se eu não usar isso. – Ele respondeu à minha pergunta não verbal mostrando um pacote quadrado. Eu sorri.

Puxei-o de volta para mim, beijando-o de novo. Comecei a tirar a cueca dele, enquanto Percy abria o pacote da camisinha. Quando ele começou a colocar, eu revirei os olhos.

- Pra variar, você tá fazendo tudo errado.

- Ah, então me ensina, professora! – Ele respondeu com um sorriso safado. Eu mordi meu lábio inferior, sorrindo também. Tirei minha calcinha e coloquei a camisinha nele. Voltamos a nos deitar, Percy por cima de mim. Ele olhou nos meus olhos, como se tivesse pedindo permissão. Eu o beijei, tentando dizer com meu beijo que eu era dele naquele momento.

Foi então que ele me penetrou, devagar. A dor que eu esperava não aconteceu. Senti uma pontadinha de dor bem de leve, mas não deu nem pra sentir direito, pois o prazer era enorme. Ouvi Percy gemer e isso só me enlouqueceu ainda mais.  Soltei um pesado suspiro de prazer. Ele começou a fazer os movimentos de vai e vem lentamente, nossos gemidos de prazer se misturavam. Um tempo depois, ele começou a acelerar, e o prazer aumentou. Eu estava quase arrancando os cabelos dele, enquanto os puxava. Em alguns minutos, meu corpo arqueou, senti como se tivesse chegado ao paraíso por alguns segundos. Percebi que havia chegado ao clímax. Deixei escapar um grito de prazer. Eu estava suando, e Percy também. Ele também havia chegado ao clímax e se jogou ao meu lado.

Ele levantou por um momento, estava indo tirar a camisinha. Ele voltou e se deitou ao meu lado, me abraçando. Eu me aninhei nos braços deles. Eu me sentia inexplicavelmente feliz.

- Eu te amo, sabidinha. – Ele sussurrou em meu ouvido.

- Eu também te amo, meu cabeça de alga. – Respondi.

E assim, abraçados e completamente nus, acabamos adormecendo.

 

Continua...

 

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado!
Obrigado pelas reviews e recomendações, amores!
Ah, e eu comecei uma campanha nesse capitulo: Usem camisinha! o/
Eu já reparei que boa parte das fics os personagens não usam camisinha, então, estou começando o movimento: "usem camisinha também nas fics!" [?] (ok, provavelmente vão querer me bater agora huahuahuahua)
Beijão povo! Amo vcs =D



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Moments" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.