Meant to be escrita por lgbellamyt


Capítulo 3
Método Voight.




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Quando Olivia finalmente voltou para casa, o sol já tinha descido e dado lugar a lua. O céu estava estrelado e NY não estava tão frio quanto os outros dias. Ou talvez ela simplesmente estivesse pegando fogo antes mesmo de chegar em casa.

Quando abriu a porta do seu apartamente, as luzes estavam apagadas, exceto pela luz do seu quarto. Ela não acendeu nenhuma outra luz, apenas seguiu em direção ao seu quarto, encontrando Voight sentado na beira da cama. Ela colocou sua bolsa no chão e foi até ele, deu um selinho nele e sentou-se de frente para ele em seu colo.
'Então, o que eu posso fazer por você?' Ela passava as mãos sobre a cabeça dele e o sorriso tão ingênuo não estava mais lá. Ela começou a passar os lábios na bochecha dele, indo até o lóbulo da orelha dele e chupando. Até que Voight perdeu todo seu auto controle e tirou ela do seu colo, jogando-a em seguida na cama. Ela apoiou-se nos cotovelas e estava com os cabelos jogados no meio do rosto. 'Me mostre o método Voight.'
Ele ajoelhou-se com cada perna do lado do corpo dela, tirou sua camisa e quando ela foi tocar-lhe ele puxou os cabelos dela pra trás. 'Não, querida! Você só vai fazer o que eu quiser.' Ela, obediente que é, apenas balançou a cabeça em sim e continuou o olhando nos olhos. Ele saiu de cima dela e sentou-se novamente na beira da cama, estendeu a mão para ela que a pegou e em seguida saiu de cima da cama e ficou em pé e de frente para ele. 'Tire a roupa.' Ele não estava pedindo, ele estava mandando. E ela boa moça que é, obedeceu sem contestar mas em sua mente ela estava ciente de que faria Voight pagar por isso e seria muito caro.

Ela afastou-se um pouco dele e começou a tirar seu blazer, jogando-o em cima de uma cadeira qualquer que estava no quarto. Retirou sua arma e seu distintivo colocando em cima do criado mudo, virou-se de costas para ele. O corpo dela mexia de cima para baixo e de um lado pro outro, ela estava tentando fazê-lo pagar exatamente naquele momento, quando colocou sua cabeça por cima do ombro e olhou para trás ela pôde ver o volume na calça dele e ela o faria explodir aquela noite. Ela retirou seus sapatos e depois a sua calça, tão lentamente que chegava a ser sofrido para Voight, ele assistia a tudo com o olhar mais safado que um homem poderia ter, ela finalmente removeu todo o pano que cobria a parte de baixo do seu corpo deixando-o ser tapado apenas pela pequena calcinha azul que estava vestindo. Em seguida, ela calçou seus saltos de novo, lembrando-se que um bom salto pode excitar um homem, Olivia.

Ela agora estava somente de calcinha e blusa, ela começou a se aproximar dele e esfregar seus seios no rosto dele que não reclamou em nenhum momento, a única coisa que passava pela cabeça de Voight era que Olivia era tremenda de uma safada e que ele foderia ela de todas as formas possíveis aquela noite, ele havia lhe chamado indiretamente de puta naquela manhã mas naquela noite ele chamaria diretamente e quantas vezes ele quisesse.

Hank a puxou pelos cabelos novamente obrigando ela a olhar para ele, ele a beijou de forma bruta, explorando todo o espaço da boca dela sem restar nem um centimetro. Quando o beijou parou, ele segurou a mão dela e a levou para o quarto de hospedes o qual eles entraram no dia anterior quando ele chegou ali. Hank terminou de tirar a roupa dela rasgando a blusa e a jogando na parede e beijando toda a extensão do pescoço dela. Ela gemia, estava pegando fogo e sentia que ele estava também. A calcinha dela estava ensopada e ela precisava dele mais que tudo naquele exato momento.

Ele sentou ela novamente sobre a cômoda e começou a chupar os seios de Olivia tão forte que ela sentia que ele fosse arrancar seu mamilo. Ela gemia involuntariamente e ela mesma enfiou-lhe a mão na calcinha enfiando seu próprio dedo dentro dela. Ela tirava e botava o dedo em um movimento frenético e gemia loucamente.

Quando ele parou de chupar-lhe os seios, ele arrancou sua calcinha e encontrou o dedo dela dentro dela mesma, ele olhou para Benson e ele retirou o dedo dela de lá, enfiando-lhe a língua em seguida. 'Puta que pariu.' Ouviu ela gritar enquanto ele a chupava fortemente, ela sentia o orgasmo chegando somente com a língua dele tocando seu nervo inchado. Ela estava cada vez mais euforica e com cada vez mais fogo, e ele simplesmente estava orgulhoso dele mesmo por ter todo aquele poder sobre Olivia. Ele retirou sua língua da vagina dela mas deixou o seus dedos fazerem o trabalho de estimular o clitoris dela.

Ele retirou a calça que estava usando e em seguida retirou a cueca, ela viu o membro dele pular e o fogo aumentou mais ainda, ela precisava sentir aquele homem naquele momento como se sua vida fosse acabar se ela não sentisse ele dentro dela. Porém, este não veio tão rápido. Com uma mão ele estimulava a si mesmo e com a outra estimulava ela, ela até mesmo tentou fazer o trabalho por ele mas ele não deixou e a empurrou para trás, fazendo novamente suas costas baterem contra a parede. Ela estava sentada em cima da cômoda do quarto de hospedes, nua e completamente exposta para ele mas não deixava-a tocar nele? Ela não entendia, tampouco estava gostando daquilo.

Hank retirou ela de cima da cômoda e a colocou no chão, mas a parte de cima do seu corpo ficou apoiado na cômoda. Ele roçava seu pau duro na vagina dela e ela gemia cada vez mais.
'Hank, por favor.' A voz entrecortada pelos gemidos foi como musica para os ouvidos dele. Era aquilo que ele queria; que ela pedisse por ele, que implorasse por ele. Que dissesse tudo o que ele queria ouvir. Ele queria ouvir ela pedir por ele até que a voz dela cansasse. Era tão gostoso e tão excitante mas ela quase nunca fazia aquilo, Olivia não era de falar tantas coisas sujas no sexo mas ele queria que naquele momento ela falasse todas as coisas sujas que guardou durante todos os dias de sua vida.

Virando o rosto dela pro lado, ela pôde ver seu estado através do espelho enorme do guarda-roupa que transmitia toda a cena; Voight por trás dela enquanto ela estava apoiada em cima da cômoda. Ela podia ver seu corpo suado e tudo o que tinha direito. Ele lhe deu um tapa na bunda e ela pôde ver a carne do seu bumbum tremer quando ele fez aquilo, e ela abafar o gemido mordendo os lábios. Ele deu outro, e outro e nisso ela acabou perdendo as contas de quantas vezes tinha apanhado dele aquela noite. Somente podia ver sua bunda vermelha através do espelho, e o liquido escorrendo por suas pernas.

Ela tinha gozado com ele batendo nela.

Ele enfiou-se dentro dela de uma só vez, fazendo ela gritar e se jogar em cima da cômoda.
Ele segurou uma de suas pernas e se retirava e entrava nela de forma rápida e bruta, fazendo ela lhe xingar de todos os palavrões possíveis. Ela gemia tão alto que talvez até os vizinhos estivessem ouvindo os gemidos, gritos, xingamentos e pedidos de foda de Olivia. Ela pedia-lhe sempre por mais e ele estava lá, atendendo ao pedido mais safado dela. Ela ainda assistia ele a fodendo pelo espelho, a forma como o suor escorria de ambos os corpos, o corpo dela balançando pra cima e pra baixo, o dele movimentando-se para frente e para trás. Ela derramou-se nele, mas ele não estava satisfeito. Ele tinha feito Olivia dizer as piores safadezas do mundo, mas ainda estava guardando o xingamento preferido dele.

Olivia ainda estava convulsionando quando Voight deu um tapa na sua vagina e fez ela quase dar um pulo. Puxou novamente o cabelo dela para trás, e aproximou sua boca do ouvido dela novamente. Ele a masturbava novamente, e ela sentia-se queimando lá embaixo. 'Quando eu tiver que você pra Chicago e você ficar aqui, você vai lembrar dessa transa e vai lembrar que gemeu como a puta safada que você é. E vai lembrar de que eu te dei a melhor foda da sua vida.' E com aquelas palavras ela gozou novamente sobre a mão dele. 'E claro, vai lembrar de que eu te amo também.' Ele retirou a mão do meio das pernas dela e soltou-lhe os cabelos.

Pegando ela nos braços e levou-a para o banheiro do quarto de hospedes, o chuveiro limpando todo o gozo e suor espalhado pelo corpo de ambos, e eles se beijaram no meio das águas. Ela mal tinha forças para ficar em pé, tanto que ele estava lhe segurando, mas ela tinha força pro amor. Ela quebrou o beijo e o olhou nos olhos dele antes de dizer-lhe: 'Eu amo você também.'

E a noite se estendeu em mais gemidos por partes de ambos e Olivia perdendo a conta de quantos orgasmos ela teve somente naquela noite, naquele quarto e naquele chuveiro.


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