Um Belo Errado escrita por Mila Karenina


Capítulo 9
O primeiro atrito


Notas iniciais do capítulo

Oiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiie gente! Mil desculpas pela demora em postar o capítulo, tive muita dificuldade em escrevê-lo e meu word ainda expirou pra completar! Perdoem os erros e desculpe, eu realmente não sei escrever cenas assim



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Frio, era o que sentia naquele momento, já havia passado cerca de uma hora desde sua saída, e agora uma fina chuva escorria pelo vidro da janela, decidida a acabar com o frio que sentia, resolvi bater no quarto de Peter que era do lado do de Maria, o mesmo fingiu que não ouviu as batidas da porta, então resolvi gritar.
– Eu não quero te estuprar seu covarde! Quero apenas um cobertor! Se não percebeu está frio! - Eu gritei e segundos depois a porta se abriu.
– Você não está em condições de estuprar ninguém, eu não sou covarde e aqui está sua coberta! - Ele disse e me entregou um cobertor branco e felpudo, eu o fuzilei com os olhos e ele fechou a porta.
– Cretino! - Disse pra mim mesma e saí de lá apressada não queria me estressar ainda mais.
Voltei para o quarto de Maria e bati a porta com força, me aconcheguei na cama e tentei dormir, alguns minutos depois eu ouvi a porta ser aberta e logo uma figura alta apareceu no escuro, ainda chovia eu ainda sentia frio, o tempo havia mudado do calor para o frio muito rápido.
– Eu não vou conseguir dormir sem conversar com você sobre o que aconteceu hoje - Peter disse e eu me sentei na cama.
– Pois converse! - Respondi um pouco irritada.
– Diana pela manhã me mandou uma mensagem dizendo que tiraria você do nosso caminho, de princípio eu ignorei, mas depois só para checar fui até a escola e me disseram que você não tinha aparecido, te procurei por todos os cantos e por fim te achei na laje, e aí aconteceu tudo aquilo que não precisamos lembrar... - Ele falou e eu assenti, lembrar do que havia acontecido ainda era torturante.
– Tá bom, mas e daí? - Eu perguntei e ele passou a mão pelos cabelos, o seu jesto característico.
– Eu tenho uma pergunta para fazer, me responda com sinceridade ok? - Ele falou e eu assenti.
– Você tem alguma inimizade na escola? - Ele perguntou e eu ri da cara dele, desculpa foi incontrolável.
– Claro que não! Todos me amam! - Eu disse convencida e ele me olhou sério.
– Estou falando sério, nenhuma inimizade, alguém que sei lá... Talvez não goste de você? - Ele perguntou ainda com semblante sério.
– Ah... Deixa eu pensar... Tem a Kelly que morre de ciúmes de mim com a Maria, talvez só ela mesmo! - Eu respondi
– Kelly Jenner? - Ele perguntou e eu assenti, e nesse momento eu lembrei de uma coisa muito importante, o papel que havia achado no banheiro, então me levantei e fui até minha mochila.
– O que aconteceu menina? - Ele perguntou curioso e eu por fim me levantei e lhe entreguei o papel.
– Kelly deixou cair no banheiro hoje - Eu disse e ele analisou o papel.
– Está claro! - Ele disse e eu fiquei confusa.
– Como assim? - Perguntei
– Kelly disse para Diana onde estava, essa é claramente a letra de Diana - Ele falou e eu me senti um pouco tonta, sabia que Kelly não ia com a minha cara, mas me matar? Isso é um pouco demais!
Deitei minha cabeça no travesseiro e fechei os olhos por alguns segundos, Peter acariciou meu rosto e se deitou ao meu lado.
– Tenha cuidado com Kelly, e quanto a Diana... Ela vai ter o que merece! - Ele disse passando a mão pelos meus cabelos e em seguida se levantando.
– Peter! Espera! - Eu disse e ele se virou para mim.
– Fique comigo esta noite... - Eu pedi e ele sorriu de lado.
– É tentador... Mas sabe que não podemos - Ele disse e eu olhei para a cama e em seguida para ele.
– Por favor... - Supliquei e ele finalmente se enfiou debaixo das cobertas comigo, descansei a cabeça em seu peito e conseguia escutar seu coração bater por baixo da fina camisa que vestia, ele depositou um beijo em minha testa e não consegui mais segurar, colei meus lábios aos seus e ele correspondeu o beijo, suas mãos desceram pelo meu corpo até ele achar o fecho do meu leve vestido, logo este estava no chão.
– Talvez valha a pena ir para a cadeia! - Ele disse enquanto arrancava sua própria camisa.
– Tecnicamente não é crime, faço 18 anos mês que vem! - Eu disse e ele sorriu malicioso e continuou me beijando, me puxou para cima dele e eu depositei beijos pelo seu pescoço e em seguida pelo seu abdomên, ele sussurrou algo que não pude entender e me puxou novamente para si em um beijo demorado.
– Maldade da sua mãe te fazer tão linda assim! - Peter disse entre beijos e suas mãos desceram para meu sutiã, em um passe de mágica eu já não mais o vestia, ele beijou cada um de meus seios e continuou beijando minha barriga, até chegar em minha calcinha que ele abaixou com cuidado, ele olhou pra mim ainda sorrindo malicioso e eu retribuí seu sorriso.
Ele arrancou sua calça jeans e sua cueca e sem mais nem menos me penetrou, não senti dor alguma e vendo que havia gostado daquilo, ele aumentou a velocidade de seus movimentos, ele me puxou novamente para cima de si e dessa vez quem contralava o ritmo era eu, me mexi devagar e o vi revirar os olhos, continuei rebolando devagar e suas mãos foram para o meu quadril, Peter fechou os olhos e sua libertação finalmente chegou, me deitei sobre ele e continuei a ouvir seu coração.
– Maria te mataria se descobrisse o que fizemos em sua cama! - Ele disse risonho e eu o respondi com outro beijo demorado, eu ainda estava no calor do momento, ele percebeu e me prendeu embaixo do seu corpo, agora meu bumbum estava virado para cima, ele deu um leve tapa no mesmo e eu gemi baixinho.
– Não dê uma de Christian Grey por favor! - Eu disse e ouvi ele gargalhar.
– Só você pra me fazer rir em uma hora dessas! - Ele disse e me penetrou por trás, dessa vez eu gemi alto já que senti ele completamente dentro de mim.
– Você é tão apertadinha... não sei aguento muito tempo assim - Ele falou ofegante e eu mexi de leve os quadris ainda gemendo baixinho.
– Você está me deixando louco! - Ele sussurrou em meu ouvido e eu me excitei ainda mais, me mexi com mais velocidade e senti ele ir mais fundo.
Dessa vez foi rápido, ele novamente alcançou seu ápice e dessa vez me senti arrebatada por um onda de calor nunca sentida antes, nunca pensei que fazer sexo fosse assim tão bom, pera aí o que eu estou pensando? Tudo com Peter é bom.
Ele se aconchegou do meu lado e sussurrou a frase que eu mais queria ouvir naquele momento.
– Eu te amo
– Eu também te amo - Respondi sorrindo de lado.


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Notas finais do capítulo

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