Felizes para sempre? escrita por Merida


Capítulo 5
Poder de Rainha.




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/621809/chapter/5

Era noite de domingo, estávamos fazendo um piquenique improvisado na varanda, era mais fácil ali, sem guardas ou criadas,estávamos comemorando um ano e um dia de casado. Maxon me mostrava suas estralas favoritas e eu falava as minhas esperando a chuva de meteoros começar.

Me sentei de frente para ele quando a chuva de meteoros acabou e começamos a comer, nunca tinha visto comidas tão simples no palácio, mas estava perfeito, sanduíche de geléia com pasta de amendoim, alguns morangos, e suco de laranja.

–É maravilhoso, Maxon

–Sim, o universo é maravilhoso - ele disse fazendo carinho no meu cabelo, mas nada é tão maravilhoso quanto você.- Ele se abaixou e me deu um beijo longo e demorado, poderia viver ali.

Era janeiro ainda estava frio mas em Angeles nunca nevava, estava triste por isso, até que senti algo gelado tocar a minha mão, um floco de neve, olhei para o jardim nada, só tinha neve na varanda mas como, olhei para Maxon ele estava com um pequeno controle na mão, apertou alguns botões e a neve caiu mais forte.

Já tinha visto vária tecnologias no palácio que nunca poderia imaginar ver como uma Cinco, mas aquela era nova para mim, ele deveria ter mandado planejar para mim.

Não me importava com o frio queria ficar ali para sempre, os flocos derretidos nas minhas roupas já tinham penetrado na minha pele, e meu cabelo estava molhado, Maxon chegou perto e me beijou depois acaricio minha bochecha.

–Mas como...-Falei gaguejando sem terminar a frase - Eu te amo, Maxon.

–Eu também te amo, America - segurou minha mão - Vem, vamos entrar - ele disse recolhendo rapidamente as coisas do chão - não quero que minha rainha fique doente-Vou pegar algumas toalhas.

Ele entrou no banheiro para pegar as toalhas, enquanto ele estava lá aproveitei para ir no meu quarto e pegar uma camisola seca, quando entrei estava usando só a minha roupa de baixo, quando entrei ele não estava em lugar nenhum fui para o banheira em nada também fui dar a volta mas...

–BÚ- Maxon falou quase gritando.

–MAXON- gritei alto de mais e escutei passo do lado de fora se aproximando, os guardas.

Maxon correu para porta, ainda bem que ele estava usando um roupão, ele abriu a porta de vagar não consegui o que ele quis dizer, mas entrou no quarto com um sorriso vergonhoso.

–Acho melhor eu não fazer isso mais -ele disse pegando as toalhas no chão - ficaria com muito ciúmes se ele virem você assim - e me olhou por dos os lados - deixa eu te secar.

Ele me secou com carinho e devagar como se eu fosse quebrar, depois de me secar ele tirou o roupão sequei seu peito, seu ombro.

–Amor, vou secar suas costas - ele concordou com a cabeça, mesmo depois de um ano ele ainda ficava tenso quando tocava suas costas.

Antes de começar a secar dei um beijo, ele assustou, depois dei outro e ele relaxou, sequei suas costas de leve, sabias que as vezes doía um pouca, e ultimamente tínhamos trabalhado muito ele estava tenso.Ele ficou parado por um tempo de costas pra mim, esticou sua mão para a minha e quase saiu correndo para cama se jogando de costas fazendo eu cair do seu lado.

Com um gesto da mão ele pediu para que eu chegasse mais perto dele, arrastei meu corpo para o corpo dele de modo que seus lábios ficaram no pé da minha orelha deu um beijo e disse.

– Te amo.

Antes que eu pudesse responder ele me abraçou com o corpo ainda úmido me beijando mais profundamente , naquele momento a única coisa que importava era sermos nós e esquecemos o mundo .

***

Segunda feira, Segunda feira, Segunda feira, não conseguia tirar isso da minha cabeça.

Brice entrou na sala de reunião com relatórios, comecei ler, meu coração parava quando lia essa palavras que se repetiram 35 vezes, REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. Os rebeldes Sulistas, eles voltaram a atacar com gravidade, atacaram as antigas casas das 35 selecionadas, inclusive a minha.

–Algum ferido?- perguntei sem perceber que estava escrito no relatório, fiz um sinal com a mão, e voltei a olhar para papelada. ELISE, meu coração parou, seus contatos com a Nova Azia, continuei a ler, ela não morava mais lá mas sua mão havia levado um tiro e estava no hospital. KRISS uma rebelde sulista seus pais também estava no hospital. Parece que elas eram as duas que eles conseguiriam/queriam machucar, pois nas outras casa não tinha ninguém. Me peguei chorando quando vi minha antiga casa destruída.

REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA. REBELDES, ATAQUE, CASA, SELECIONADA.

35 Garotas Selecionadas , 35 Províncias, 35 castas, 35 ataques, 35 vezes maior minha vontade de acabar com aquilo.

Não sabia qual era minha esperança, mas deveria ser uma mistura de raiva, tristeza e determinação. Todos olhavam para mim.

. -Alguns rebeldes foram capturados - Começou August que tinha se tornado o principal conselheiro de Maxon- eles estão a caminho e nós mesmo vamos interrogá-los, no entanto -ele disse se virando em minha direção, já que me conhecendo bem sabia que eu queria estar lá na hora. -America,acho melhor não estar presente.

Ele era um dos poucos conselheiros que eu permita me chamar pelo nome, mesmo não gostando que me chamassem de ''Majestade'' tinha que manter a postura de rainha.

–Não posso, pelo menos quero estar presente. - Disse ficando irritada já.

–Iremos discutir sobre isso, tudo bem, Amor?-Disse Maxon com a voz calma.

Concordei com a cabeça ainda chateada por terem que discutir se a rainha deveria ou não estar presente em um interrogatório na sua casa. Com a voz mais calma que conseguia fazer no momento disse.

– Quando eles chegam?

–É muito arriscado fazer uma viagem direta de avião, então paramos, ficamos dois dias em um província e voltam para o avião, devem chegar na quinta.-Concluiu August.

Muito tempo pensei comigo mas melhor isso do que nada. Não conseguiria ficar ali por mais tempo, se continuasse ou iria quebrar alguma coisa ou alagar a sala ou ambos. Sai da sala e fui direto para a minha suíte.

***

Quando entrei lá Teresa estava limpando meu quarto mesmo sem ter nado para ser limpo, ela me viu entrar em sem nenhum perguntam foi para o banheiro preparar um banho para mim, uma ponta de felicidade tocou meu coração era bom saber como elas me conheciam.

Fui para o banheiro tirei o vestido e deixei as lagrimas virem, Mary logo apareceu com uma maleta que eu, Anne, ela e Lucy, fizemos para momentos como esse, ela abriu e lá estava, chegava a ser até engraçado, os mesmos tipos de shampoo, condicionador, mascara hidratante, espoliante para a pele, uma peque tesoura, uma pinça e óleo de baunilha, coisas iguais as que tinham usados quando cheguei ao palácio. Dispensei a pinça e a tesoura mas o resto era maravilhoso me trazia todos os momentos bons que já tinha passado no palácio.

Sai do banho e pedi que meu almoço fosse servido lá, estava com muita enxaqueca e muito abalada para descer .Não coloquei o vestido de volta nem refiz a maquiagem e o cabelo disse para elas que assim que minha enxaqueca passasse as chamariam.

10 minutos depois que deitei na cama alguém bateu na porta, alguém não, conhecia aquele ritmo de batida e a força, era meu marido. Ele entrou mesmo sem eu responder, e sentou do meu lado na cama com as pernas esticada nela e me abraçou do jeito que podia.

–Vai ficar tudo bem, com esses rebeldes capturados, nós vamos conseguir a localização deles.

–Como você sabe, Maxon?

–Pois eu acredito, America.

Comemos no meu quarto, não falamos muito, mas só sua presença já me deixava mais calma.Na verdade desde que ele sorriu pela primeira vez para mim sua presença me deixava mais calma.

–Vou chamar Marlee e Lucy para passar o dia no Salão da Mulheres, vai te fazer bem.

–Eu conto para a elas?

–Acho que ela tem o direito de saber?

–E o povo? vai ficar sabendo dos ataques.

–Provavelmente já sabem, mas faremos um anuncio no Jornal Oficial.

***

Quando cheguei no Salão as garotas já estavam lá sentadas em um sofá perto de uma janela onde entrava um pequeno raio de sol, o dia estava frio, um raio de sol de inverno que fosse ajudava, elas também estavam nervosa, dava para ver que Merlee tinha chorado, mas Lucy desde que se casará com Aspen tinha se tornado mas forte, não tinha chorado mas tinha um pouco te medo em seu rosto.

–Oi- disse me sentando entre elas, e colocando minha cabeça no ombro de Marlee.-Como vocês estão?

Sabia que não estavam bem, minha pergunta era sobre o estado dos ataques, Lucy falou primeiro.

–Estou assustada, não entendo por que eles fariam isso, a Seleção foi faz um ano já, qual o motivo de fazer isso agora? Mas principalmente, estou péssima por vocês duas, foram a casa que vocês cresceram.

Estranhei quando Marlee puxou os joelhos para perto e começou a chorar, ela sempre fora um pessoa tão forte, mas de um jeito o de outro dos nós amávamos a vida antes do palácio.

–Eu acho- tomei a palavra enquanto abraçava minha amiga - que estão bravos pela questão dos serviços de comida - claro pensei comigo mesma, eles tinham atacado um tempo depois que isso foi sugerido, durante a Seleção, agora que'' A Selecionada'' voltou com a proposta quiseram atacar- Eles não querem que o povo gostem da nossa Monarquia, vou pedir que guardas sejam designado para os refeitórios, provavelmente os ataques nas casas foram uma distração- pedi que uma criada trouxesse caneta e papel para mim, não iria conseguir voltar para o escritório hoje.

–Ames, você é genial - disse Marlee entre os soluços. - Nunca vai existir rainha melhor que você, pensei em Amberly, nunca seria igual ela, mas cada pessoa tem sua genialidade. A criada chegou com os papeis e a caneta e comecei a escrever.

***

Levei mais ou menos meia hora para escrever a carta, e mais uma hora para escrever mais 5 copias para a carta poder ser lida mais rapidamente, selei com o brasão de Illéa e pedia que a criada levasse.

Logos elas trouxeram nosso almoço, filé grelhado ao molho Madeira, com salada verde e legumes, algumas frutas separada, suco de laranja, morango e limão e água, achei que não conseguiria comer, mas percebi que precisava, e percebi que Marlee precisa ainda mais, Lucy comeu pouco.

Quando a sobremesa chegou, veio torta de morango e de limão, bolo de canela, bolo de chocolate, e morango com chocolate.Nós nos olhamos e pensamos a mesma coisa.

–Competição?- falei, estava um pouco mais calma, e sabia que devorar doces iria me fazer relaxar um pouco, elas concordaram com a cabeça, montamos nossos pratos, um pedaços igual de tudo o que tinha na mesa.- A Senhorita poderia sair um pouco? gostaria de falar em particular com as meninas.

–Claro, Majestade- disse a rainha.

–Se Silvia, nos visse- disse Marlee- elas nos mataria.

–No três- disse lucy?

–1, 2, 3- contamos juntas e devoramos a sobremesa. Fui a primeira a terminar seguida por dois segundo de Marlee, depois de um minutos Lucy terminou e todas aplaudimos.

Toquei o sino e a criada veio recolher os pratos, estávamos olhando para o jardim quando a criada falou.

–Majestade, o Rei gostaria da sua permissão para entrar - fiz que sim com a cabeça e Maxon entrou no salão era a primeira vez desde a viagem para Nova Ásia.

Maxon entrou, dava para ver cansaço em seu rosto, seus cabelos estavam bagunçado, tinha tirado a cora, sempre fazia isso quando ficava nervoso, tirava e ficava passando a mão nos cabelos, mas nunca deixava de ser lindo, apesar de tudo ele tinha um sorriso no rosto.

–Majestade - disse Lucy, já em pé junto com Marlee - Já estávamos de saída.

–Não, por favor- Disse meu marido - fiquem, não há nada para esconder. -Ele se sentou no sofá e começou a falar - Soldados já estão sendo enviados para os refeitórios, sua idéia fui maravilhosa, Meu Amor, uma idéia de uma Rainha.

–Eu não teria conseguido sem elas - disse apontando para minha fieis companheiras - se não tivessem me acalmado, eu nunca teria conseguido.

Elas sorriram para mim, no meu ponto de vista elas eram princesas, no mínimo conselheiras sem elas eu não conseguiria pensar em nada.

–Amanha iremos fazer o planejamento do interrogatório, e todos concordamos que você deve estar presente quando tudo acontecer.- Maxon disse - você consegue ir?

Fiz que sim com a cabeça, aqueles rebeldes destruíram a casa que eu cresci, e agora viriam para minha, e com todas a minhas forças ira arrancar deles, o que eles tinham arrancado de mim, dos meus amigos e do povo de Illéa.

***

Quinta-Feira chegou e eu nem percebe usava um vestido dos mesmos tons da condenação mas esse tinha um ar de ainda mais poder era feito de veludo na parte de cima na cor dourada, sua saia era só um pouco rodada feita de tafetá branco com uma chuva dourada.

O interrogatório iria ser realizado no Grande Salão. Um palco com comi tronos tinham tinha montados para mim e Maxon, August iria fazer as perguntas em pé, enquanto os outro conselheiros estavam organizados em um semi-circulo.

Nove horas em pontos os 5 rebeldes capturados entraram, entre eles duas meninas, todos vestiam preto, uma das meninas deveria ser um ano mais velha que eu, tinha cabelos negros que um dia provavelmente foram bonitos, a outra tinha um cabelo castanho na altura dos ombros deveria ter a idade de Kenna. Entre os homens tinham gêmeos de cabelos do estilo dos soldados não consegui ver a cor que era, mas seus olhos mostravam tal ódio quando olharam para mim que tive vontade de sair correndo, o outro homem deveria ter a idade de Maxon, seus cabelos loiros eram um pouco compridos o que fazia com que ele ficassem mexendo a cabeça para tira-los dos olhos.

–Apresentem-se- disse Auguste começando com um tom de autoridade surpreendente.

–Não iremos responder nenhumas de suas perguntas - disse o homem mais velho - Mas talvez respondermos a dela - disse e apontou a cabeça para mim.

Isso era inesperado, mesmo eu querendo que os ataques rebeldes acabassem não estava pronta para encarar eles face a face. Me levantei como uma rainha faria e fiquei diante deles. Todos ali sabiam as perguntas.

–Apresentem-se- Falei com a voz mais firme que consegui.

–James-Disse o loiro sorrindo

–Etefano

–Kadu

–Isadora

–Anabella

–ótimo - Disse fazendo o caminho em linha mas sem tirar os olhos deles - Agora faremos perguntas simples e rápidas - soltei um leve sorriso estilo Celeste - Por que os ataques agora?

–Não gostamos da Seleção - disse Isadora.

–Mas há uma falha, não esta havendo Seleção.

–Sempre está tendo um Seleção - dessa vez foi Kadu que falou - pois estou falando com A Selecionada .Não estou?

–Não, não está.Senhor está falando com a sua Rainha.-lembrei de Silvia. ''Não importa quem for, se não for próximo nunca chamar de você ou pelo nome.''- pois está falando com a sua Rainha, não mais uma garota da Seleção. -Olhei para Maxon disfarçadamente ele estava sorrindo para mim. Fui para a Para a pergunta seguinte, nós sabíamos mais ou menos as respostas deles, então tínhamos alguns improvisos na mão.-Mas não atacaram no mesmo dia que a Seleção se deu início?E sim dois dias depois do meu casamento com Maxon e nossa coroação.

–Pois o motivo da Seleção é continuar a monarquia - foi a vez de Anabella falar - e não queremos a monarquia, ou qualquer coisa que ela nos traga.

–Qual foi o motivo de atacar a casa em que as selecionadas não moram mais?

–Simples-começou Estefano- A cas que elas moram agora não represantam mais a Seleção.

–E os familiares das Senhoritas Elise e kriss?

–O que tem eles?

–Foram fereidos.

–Estavam no lugar errados na hora errada - ele deu de ombros - não tinhamos a intenção de matar, não dessa vez- respirei fundo e continuei.

–Onde vocês conseguem armas? - era uma das perguntas principais.

–Majestade, acho que o interrogatório termina aqui, mas antes disse, - disse James - parabéns por mandar soldados para os refeitórios, eles eram nossos próximos alvos.

–Onde vocês pegam as armas? - Ninguém respondeu. Ficamos nos fitamos for 5 minutos todos eles sorriam , virei para os guardas - Podem levá-los.

Depois que eles saíram, fiquei paralisada, todos os conselheiros saíram aos poucos, Maxon chegou perto de mim e me abraçou.

–Você foi maravilhosa, America - ele segurou minha mão e me beijou - quer descansar um pouco antes do almoço? - fiz que sim com a cabeça e deixei que ele me levasse ate o quarto.

***

Para aquele Jornal Oficial decidi usar um cor escura, não azul pois gostava muito da cor, estão pedi para minhas criadas fazerem um vestido verde escuro, elas me mostram os vestido era lindo, de alça e acentuado, sua saia era coberta por renda.Prenderam meu cabelo em um coque alto e fizeram minha maquiagem.

Cheguei ao estúdio Maxon já estava lá, usava um terno cinza escuro que ressaltava seus olhos castanhos. Ele chegou perto de mim e deu um beijo no meu nariz.

–Vai sair tudo bem, você vai falar sobre o ataque, e eu sobre o interrogatório, não quero que passe por aquilo de novo, Amor- concordei e fomos para nosso acentos.

O Jornal começou e me levantei.

–Boa noite, imagino que já saibam dos ataques dessa semana- fiz uma pausa - mas, como meu papel de Rainha, vou informar aqueles que não sabem e irei contar alguns detalhes sobre tal ataque.- Fiz outra pausa para respirar - 35 casa foram atacadas, uma casa em cada província, a casa de cada uma das selecionadas que fizeram parte da Seleção do Rei Maxon. Incluindo minha antiga casa e a casa da Senhorita Celeste, que infelizmente perdemos no ataque do ano passado- respirei fundo para não chorar- ouve poucos feridos mas não foram graves, a mãe da Senhorita Elise e os pais da Senhorita Kriss., espero que ainda estejam lembrado delas. 5 dos rebeldes foram capturados e o Rei Maxon ira falar sobre isso.

–Bom noite, Povo de Illéa.-Maxon estava em pé no centro do palco - Como minha amada esposa comentou irei falar sobre o interrogatório, capturamos dois homens e duas mulheres, que responderam as perguntas - Maxon olhou para mim - feitas por nossa Rainha''

''O motivo principal dos ataques foi pelo ódio que eles sente pela Seleção. mesmo não havendo Seleção eles atacaram no aniversário nosso aniversário de casamento e coroação- ele olhou para mim e continuou - nossa Rainha questionou qual o motivo de não atacarem as casas que as selecionadas moram atualmente, o motivo é que aquelas casas não representam a Seleção, assim não tivemos mais ferido.''

''Os refeitórios ganharam soldados. Pois nossa rainha suspeitava que ataques aconteceriam e eles confirmaram que isso iria acontecer, pois não aprovam a Monarquia ou qualquer coisa vinda dela.''

''Illéa, estamos aqui para vocês, não importa o aconteça estaremos aqui para vocês, somos seus governastes e seus guias, juntos iremos levar esse país para paz e o desenvolvimento.Tenham uma ótima semana.''

***

Estava na varando na suíte de Maxon, olhando para o jardim, mas especificamente, um banco, o banco que eu e tinha xingado Maxon e chamado o lugar que eu moro agora de jaula. Mesmo com o meu casaco grosso sentia um pouco de frio, só percebi que Maxon entrou quando ele sentou no parapeito da varando.

–Maxon! Quase me matou do coração!

–Eu sei - ele disse e se inclinou para mim me dando um beijo - mas pelo mesmo arranquei um sorriso .-Era verdade eu tava sorrindo um pouco.

–Acho que as doações vai parar de vim- disse mais com um tom de certeza de que de duvida.

Maxon não respondeu, olhei para ele dava para ver que pensava a mesma coisa, ele desceu do parapeito e ficou olhando para o banco assim com eu.

Fomos deitar, deitamos de conchinha, ele me abraçava cada vez mais forte, meu corpo relaxou com seu abraço, ele começou a beijar onde alcançava mas mesmo assim não conseguia dormir, vi que o cansaço tomou conta dele e ele dormiu, passei a noite em claro retomando toda aquela semana, eu estava segura, mas não podia deixar de sentir medo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Felizes para sempre?" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.