A OFERENDA escrita por Lervitrín8


Capítulo 13
Capítulo 12.


Notas iniciais do capítulo

Vocês já viram as duas novas recomendações maravilhosas que A Oferenda recebeu? BlackCat (Eva poder do bad supremo) e Brenda Prior (Diana que dá vontade de esmagar) foram as pessoas mais gostosas do mundo! Agradeço de coração, mesmo! Coisas lindas da vida.
Então, acho que me empolguei um pouquinho, né? Vai ser o capítulo vai longo da fic, espero que vocês não reclamem :(
Eu curti, espero que vocês também curtam!



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― O que você acha que devemos fazer, Thomas? – Rose diz baixinho, pedindo minha opinião.

― Eu estou um pouco cansado, por mim pararíamos agora para dormir – acabamos de perder mais um membro e aquilo era extremamente desgastante, mais do que eu imaginava. É a primeira vez, de fato, que preciso fugir das garras para não ser pego. A sensação não é agradável.

― Vamos descansar? – Rose sugere para os demais e todos concordam.

― Mas e Eva e Alynn? – Brittanny questiona, preocupando-se por não estarmos junto delas.

― Alguém se importa? – Magrit rebate. – Por mim, podem surgir duas garras nesse exato momento e levá-las. Seria um favor.

― Você não era assim, Magrit – Ricky comenta enquanto ri baixinho.

― Eu sou a que mais apanha nesse lugar – ela retruca. – Estou toda roxa e morrendo de dor, acho que nada mais justo.

― Fez por merecer – Diana sussurra.

― Vocês acreditam na versão dela, é isso? – Magrit parece bastante surpresa com o rumo que a conversa está tomando. Todos ficam em completo silêncio e a garota fica a cada vez mais angustiada. Por um momento chego a cogitar a hipótese de ela ser a verdadeira, mas, não consigo confiar nisso. – Se ela é tão confiável, porque não está aqui com todo mundo?

― Magrit, amanhã a gente vai saber quem esta falando a verdade – digo, tentando encerrar o assunto. – Podemos descansar? – Ricky afirma com a cabeça e todos parecem se conscientizar que aquilo é o melhor a fazer. Arrumamos da melhor forma possível os sacos de dormir e as redes, e em poucos minutos, estamos prontos para descansar.

Assim que o sol nasce já estamos todos de pé. A vontade de sair desse lugar é tanta que motiva a todos. Eu, teoricamente, conseguiria aguentar mais alguns dias, afinal, estou de férias no Vale há poucos dias, mas sei que o pessoal não aguenta mais passar por essa situação. Digo, aguentaria mais alguns dias considerando que a garra não me pegue, certo? Nunca se sabe quando é a sua vez.

Começamos a caminhada alguns minutos após fazermos uma pequena refeição. Com a claridade, conseguimos ver Eva e Alynn um pouco acima de nos, provavelmente caminharam um pouco mais na noite de ontem. Estou caminhando sozinho na retaguarda, por opção.

― Estou exausta – Winter se aproxima e põe a língua pra fora, demonstrando cansaço.

― Exausta por quê? Estamos de férias aqui, você tem que aproveitar – brinco. – Imaginava que você pudesse mais, Winter.

― Não tenho seus braços fortes – ela provoca, enquanto morte seus lábios inferiores.

― Mas soube que resistência é com você – tento mudar de assunto para o clima não ficar estranho.

― Depende muito do que tenho que resistir – ela continua provocando, me deixando um pouco constrangido, mas tento levar na brincadeira.

― Para estar entre os últimos dez, deve ter resistido a muita coisa já – retruco.

― Verdade – o olhar dela perde o foco, mas ela continua caminhando ao meu lado, provavelmente pensando em sua história aqui no Vale. – Você e a Rose estão juntos? – ela quebra o silêncio de alguns minutos.

― Em que sentido? – rio.

― No mesmo sentido que Diana e Ricky – ela afirma.

― De onde você tirou isso? – questiono intrigado.

― Vocês estão sempre juntos e é o que todo mundo está comentando – ela explica me parecendo ingênua, pela primeira vez.

― Foi a pessoa que ajudou desde o início, por isso estamos próximos – falo. – Mas é só.

― Certo – Ricky e Diana que estão à frente do grupo, chamam Winter entre gargalhadas. – Bom, vou ver o que o casal imperial quer, boa caminhada!

Ela corre em direção aos dois, passando por todos que estão no meio com bastante agilidade. E eu pensando em me oferecer para carregar as suas coisas, devido à exaustão. Acho que o ingênuo aqui sou eu.

― O que ela queria? – Rose me questiona, assim que se aproxima de mim. E nítido que está se segurando pra não rir.

― Me perguntou se eu e você estamos juntos – afirmo.

― Certamente está afim de você – ela me empurra levemente.

― Ou de você – dou uma gargalhada alta o suficiente para algumas pessoas olharem para trás e ver o que esta acontecendo.

Chegamos ao topo da montanha após algumas horas de caminhada e encontramos Eva e Alynn a nossa espera, sentadas na divisão entre os dois lados do morro.

― E então, o que iremos tentar primeiro? – Alynn questiona, levantando-se quando percebe nossa presença.

― Descansar? – Lilian sugere com um leve sorriso no rosto, enquanto enxuga o suor de seu rosto com a palma da mão.

― Não me sinto cansada – Alynn retruca rapidamente.

― Pois então tente algo sozinha – Lílian responde imediatamente.

― Sério que vamos assistir mais um showzinho? – Brittanny se intromede, mas ambas percebem a desnecessidade de tudo aquilo.

― Acho que podíamos aproveitar o pique e descer até o abismo – Ricky sugere e percebo que todos aceitam. Sem tirar a rede das minhas costas, sou o primeiro a descer a montanha, escuto passos logo atrás de mim.

Assim que chego próximo ao abismo largo a rede no chão e sendo sobre a grama. Estou bastante cansado, devido ao grande esforço realizado e por estar com a barriga vazia.

― Já podemos jogar a Magrit para comprovar que estou certa? – Eva comenta assim que chega próxima ao abismo, sorrindo provocantemente para Magrit.

― Por que você não se joga, se está tão certa que não irá morrer? – Magrit retruca.

― Seria muito mais divertido vendo você se afogar, se por acaso algo dê errado – Eva finge uma cara triste com a situação.

― Porque não jogamos alguma coisa na água primeiro? – Diana aconselha. – Se caso de certo, evitamos o esforço com a corrente de redes.

― Boa ideia – cito. – Tenho uma lata vazia embrulhada na rede, esperem um pouco – Abro a rede em busca da lata e logo a encontro. Me aproximo da beirada do abismo e arremesso o objeto na água, que logo se afunda ao entrar em contato.

― Pelo visto já sabemos qual versão da história é a verdadeira – Rose menciona.

― Vamos fazer a corrente com as redes – Ricky diz.

A corrente foi, basicamente, construída por mim, Ricky e Eva. Fizemos diversos nós nas pontas para garantir que ela não se desprenderá durante o processo. Ela ficou extensa o suficiente, acreditamos que seja possível levar a pessoa até o chão do Acesso, como resolvemos nomear o local. Bom, os últimos terão problemas para descer, obviamente, mas ninguém falou sobre isso ainda.

― Como faremos? – Diana questiona parecendo bastante aflita. – É que precisamos de pessoas segurando aqui em cima, certo?

― Sim – alguém responde.

― Quem ficará segurando? – Diana pareceu não se preocupar com os últimos também. Será que sou o único pensando nisso?

― Eu posso ficar – Eva é a primeira a se voluntariar. Soa um pouco estranho, estou com o pé atrás com ela. Mas não temos muitas opções, e das garotas, ela realmente parece ser a mais forte.

― Eu também fico – digo. – Acho que você também deve ficar, Ricky.

― Tudo bem – ele assente.

― Parece que realmente nós fazemos todo o trabalho duro – Eva sussurra, enquanto nos dirigimos para uma das pontas da corrente.

― Vocês terão que utilizar a força para se segurar na rede e descer até o Acesso – Ricky percebe que eu e Eva já estamos segurando uma das pontas, vai até a outra e arremessa abismo abaixo. De imediato sentimos o peso da corrente e vacilamos por alguns segundos, mas logo estabilizamos. Ricky se aproxima e também segura a ponta. – Quem será a primeira?

― Posso ir? – Magrit faz a cara mais meiga possível. Quem não te conhece, te compra, garota.

― Boa sorte, Magrit – Ricky diz.

― O bom, é que se der errado ela é a nossa cobaia – Alynn comenta aos risos.

― Acho que já estou cansada – Eva ironiza, mas, continua a segurar a rede.

Magrit deita próximo ao abismo e primeiramente desce suas pernas, provavelmente enroscando-as na rede. Com muita agilidade, leva suas mãos à corrente e se agarra com toda sua força, é possível ver seus pequenos músculos tensionados. Aos poucos ela vai desaparecendo do nosso campo de visão e a rede a cada segundo passa a ficar mais pesada. Alynn e Brittany se aproximam para nos ajudar, e percebo que Eva sorri de um jeito estranho para Alynn. De repente o peso da rede desaparece e Lílian corre até a beira do abismo e olha para baixo.

― Ela conseguiu! – Lílian grita e os demais festejam, ainda que muitos não gostem dando de Magrit, pelo jeito. Saber que temos uma chance é realmente motivador.

Lílian é a próxima a descer pela corrente, seguida de Winter e Rose. Ambas usam a mesma técnica que Magrit utilizou, porém, parecem mais receosas, dando a impressão que o tempo da descida delas demorou um pouco mais. Britt e Alynn continuam nos ajudando.

― Sou a próxima? – Diana fala baixinho. – Estou com um pouco de medo.

― Você é mais forte que as três anteriores juntas – Ricky afirma na tentativa de apoiá-la. – Sabes que não precisa temer.

Ela se aproxima de Ricky e lhe dá um leve e rápido beijo. Depois se dirige à beira do abismo.

― Vejo todos vocês La embaixo, ok? – ela sorri, enquanto se abaixa para alcançar a corda e todos nós assentimos com a cabeça. Ninguém arriscou responder em voz alta, pois sabemos que provavelmente não é possível que todos consigam chegar lá. Ela é primeira que desce de um jeito diferente. Diana senta à beira do abismo, com as pernas esticadas para baixo. Ela passa a corrente pelo meio das suas pernas, em seguida abraça-a fortemente e começa a desligar para baixo, descendo aos poucos, como se estivesse em um poste de bombeiro. Após alguns, o peso de Diana desaparece também, e sabemos que ela largou a corda.

― Posso ir? – Brittanny pede e todos assentiram. Ela desce no mesmo jeito que Magrit, e parece ser bastante habilidosa, acredito que foi a descida mais rápida.

― Minha vez, né? – Alynn comenta.

― É sua vez, sim – Eva a trata de um jeito diferente. Elas se aproximam e trocam um abraço bastante longo; olho para Ricky sem entender muita coisa, e ele também dá de ombros, confuso.

― Até daqui a pouco – Alynn diz e começa sua descida em direção ao Acesso. Ela também desce com bastante facilidade, para o nosso bem. Segurar a corda em três não está sendo nada fácil.

― Quem será o próximo? – questiono, deixando claro que ficarei segurando a corda.

― Pode ir, Eva – Ricky comenta.

― Ricky, se os dois últimos não conseguirem descer, acho que o grupo lá embaixo precisa de um líder para guiá-los – Eva justifica. – Quero que você vá.

― Tem lógica – digo. – Garantimos sua descida, cara.

― Mesmo? – ele olha para Eva, questionando se ela tem certeza de disponibilizar sua vez para ele.

― Garanto que sim! – ela responde com um leve sorriso.

― Certo! – Ricky dá um forte abraço em Eva. É estranho ver aquela cena, pois, exceto por Alynn, ninguém mais possui algo a favor da garota, e nesse momento, ela está dispensando a oportunidade de viver pelo grupo inteiro. Ricky depois vem até mim e me abraça de modo igual, investindo leves tapas em minhas costas. – Você é ótimo, cara – ele sussurra e eu duvido que Eva possa ouvir. – Foi uma das nossas melhores aquisições. Da um jeito de aparecer no Acesso, ok? – Eu balanço a cabeça positivamente e ele se dirige a beira do abismo.

― Teremos trabalho agora, Eva – brinco.

― Tá me chamando de gordo? – Ricky retruca, preparando-se para descer.

― Jamais – respondo. – Seus ossos que são mais pesados.

― Aguentem firme – ele pede. – E apareçam lá.

― Apareceremos! – Eva responde incisivamente.

Ricky se move com bastante agilidade, descendo o mais rápido possível. Sei que está fazendo isso devido ao baixo número de pessoas segurando-o. Meus pés e o de Eva vacilam, estamos exaustos e o peso de Ricky praticamente dos carrega para próximos da beirada. Ele alcança o chão exatamente quando Eva solta a corda, por um milésimo de segundo penso que terei de fazer o trabalho sozinho.

― Agora a gente senta e espera a garra pegar um de nós? – comento e abro um sorriso de decepção.

― Eu tenho uma ideia melhor – ela comenta, me olhando seriamente, enquanto senta sobre a grama.

― Tem e? – sento ao seu lado. – E qual é?

― Você realmente acredita que eu ficaria aqui por último se soubesse que não haveria jeito de chegar ao Acesso?

― Eu estranhei, confesso – pisco para ela. – Não acho que faz muito o seu tipo se sacrificar pelos outros.

― Definitivamente não.

― E então? – aguardo.

― Só fico chateada por vocês acreditarem na cobra peçonhenta que Magrit é, e desconfiarem de mim, que sempre fiz tudo na cara de todos – ela praticamente vomita as palavras, parecendo estar bastante furiosa com isso.

― A sua versão é a verdadeira? – questiono incrédulo.

― Claro que é – ela afirma. – Você acha que eu optaria por Hazel se Magrit estava junto de mim? Por mim, ela teria sido levada pela garra. Mas ela foi muito inteligente. Assim que me viu se aproximar com a intenção de fazer a mesma coisa que fiz com Charles, ela se viu sem saída. Deve ter imaginado que ‘matando’ Hazel, ninguém seria levado, então arriscou jogá-la do abismo. Para nossa surpresa ela foi impulsionada, mas infelizmente, pega logo em seguida.

― É meio louco – é só o que consigo pensar.

― E o que aqui não é, Thomas? – ela sorri e levanta-se, estendendo a mão para mim logo em seguida. – Vamos provar aos demais que de confiável, aquela baixinha não tem nada.

― Tenho uma pergunta para fazer antes – digo.

― Então faça – ela comenta, e pela primeira vez noto que o sol já está quase desaparecendo. Sinto um leve tremor percorrer meu corpo.

― Porque preferiu dar a vez para o Ricky e não para mim? – pergunto, enquanto coloco algumas coisas dentro de um saco de dormi. Eva entende o que estou fazendo e repete o gesto com outro saco.

― Achei que seria mais fácil convencer você do que Ricky – ela confessa. - Está pronto?

― Estou – sorrio de nervoso. – Você vai primeiro?

― Faço questão – Eva corre em direção ao abismo e se joga, enquanto grita. De repente é impulsionada para cima, quase na altura de onde estou. Com o tempo a impulsão perde a força e ela inclina seu corpo para frente, até entrar no Acesso.

Faço o mesmo e fecho meus olhos durante a queda. Abro-os assim que meu corpo se choca com a água. Nesse instante olho para cima e vejo que todos estão à beira do Acesso. Ricky rapidamente puxa a corrente de redes, que ainda está fazendo ligação com o topo da montanha. Ele segura em uma parte, Eva e Rose se juntam a ele. Winter pega o outro lado da corrente e o arremessa na água, em minha direção. Solto o saco de dormir, já que o peso dificulta meus movimentos. A correnteza é pouca, mas quando se está exausto tudo fica mais difícil. Consigo alcançar a rede e todos auxiliam, evitando que eu vá mais longe. Quando me aproximo da montanha, preciso escalar alguns metros para alcançar o Acesso. Ouço Ricky pedir para Eva ir até a beirada, para ajudar Winter a me puxar quando estiver mais próximo. Elas estendem a mão e me agarram, quando já não tenho mais força para escalar. Sinto suas mãos me elevando e retribuo com um sorriso cansado.

Assim que alcanço chão firme, deito no chão, com a intenção de controlar minha respiração ofegante.

― Porque eu fui impulsionada e ele não? – Eva questiona sem entender o que aconteceu.

― Provavelmente ele não deveria estar aqui – Magrit retruca.

― Precisamos mesmo conversar sobre quem já era pra ter sido pega há muito tempo? – Eva responde vorazmente.

― Meninas, se comportem na frente da visita – as garotas olham pra mim e eu aponto para a garra, que a cada vez se aproximo mais da entrada – grande o suficiente – do Acesso.

― Mas que merda – Ricky pragueja.

― Não temos pra onde correr – Diana diz desesperada.

De um instante para o outro, a parede do fundo do Acesso, que contém a ponte, começa a se mover, obrigando-nos a se aproximar da entrada. A ponte se aproxima junto e pela primeira vez penso que essa seria a oportunidade de atravessar o mar, caso existisse uma porta no muro.

A parede se aproxima cada vez mais. Levanto rapidamente, me aproximando da parede que se move constantemente, me distanciando o máximo possível da entrada. Algumas pessoas não têm a mesma ideia que eu e acabam indo em direção à entrada, possivelmente com medo de serem esmagadas. Elas olham para a parede, esquecendo que existe uma garra bem atrás delas. Lílian e Alynn são as que estão mais próximas da beirada. A garra está exatamente atrás delas, há poucos centímetros. A garra se abre, mas o barulho da parede se arrastando é tão alto, que fica quase impossível escutar a garra. Eva corre em direção à beirada. Por um segundo penso que a garra pegará duas oferendas pela primeira vez, mas Eva é rápida o suficiente para agarra Alynn e jogá-la no chão, fazendo com que Lílian seja a próxima.

Após a garra sair, a parede retorna para o seu lugar, liberando o espaço outra vez. A noite cai rapidamente e o silêncio toma conta do Acesso. Minha cabeça não pensa na oferenda no dia, mas sim no modo de fazer jus ao nome que demos para este local.


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Notas finais do capítulo

Eita vida. O que acontecerá agora? AI NOSSOS CORASSAUMS! Me digam o que vocês acharam?? Eu sei que estou devendo respostas em diversos reviews, tá? Prometo que farei isso ainda essa semana, me perdoem!
Vocês são maravilhosos, por favor, não percam a vontade de ler por serem mortos, ok? Só sintam ânimo para voltar para a segunda temporada, por favor. A culpa devasta meu coração de forma avassaladora. Quero todos vocês na próxima, ok? ME AMEM.
Beijos no coração e até semana que vem s2



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