Enquanto houver nós. escrita por sahendy


Capítulo 5
Ciúmes Possessivo.


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Essa semana vendo os capítulos tão bem visualizados e comentários positivos, fico muito feliz e realizada! Meu sonho é ser escritora, eu leio bastante embora tenha uma certa dificuldade em colocar as palavras em ordem, A Usurpadora é uma das minhas novelas favoritas, ela é a minha favorita! E ao ver que postando uma fic com as minhas ideias baseada na novela, fico feliz por saber que vocês gostaram. Novamente, obrigada e que Deus as abençoe! Tô muito feliz... Ah! Aguardem as emoções viu?!



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Ele me pediu desculpa por isso, enquanto eu então o beijei, e nos entregamos aos beijos ali em frente a lareira, como o meu coração saltava de alegria e as minhas borboletas do estômago e pernas tremiam. Mas, eram de felicidades.

Carlos Daniel foi ficando cada vez mais solto comigo, eu por um momento o parei de beijá-lo enquanto tomei mais um gole de seu champanhe, olhei para ele "Carlos Daniel, não se precipite. Não quero que isso vá longe demais no momento!" enquanto ele me encarava ali dando um sorriso de canto, passando sua mão sob seu peito "Tudo bem Paulina, me perdoe!" meu Deus, mas aquele homem é muito sexy, por ele de tudo eu faria estava completamente inteiramente apaixonada por ele, mesmo não tendo nada em troca para oferecê-lo. Eu era uma simples servente de cafeteria, que perdeu a mãe e morava numa casa humilde, no momento em que eu me deitava em meu quarto, eu ficava pensando como seria o nosso primeiro beijo, se ele estava apaixonado por mim de fato ou era apenas eu.

"Ele não me ama, deve apenas sentir gratidão por eu tirá-lo um pouco da solidão." eu pensava, no dia seguinte tudo estava bem novamente. Depois de ficarmos ali deitados de frente a lareira enquanto nos entregávamos aos beijos e conversas, Lalinha nos chama para ir jantar, me levantei depressa e fiquei um pouco zonza, droga! deveria ser o efeito do champanhe eu nunca fui forte para essas coisas, mas ele me disse beba e eu tenho a total confiança nele, e também não deveria ser tão forte e então eu bebi, e acho que me excedi bebendo um pouco exageradamente. Me segurei em seus braços e fomos para a mesa, seu celular tocou, ele olhou o número e desligou dizendo que era falta de educação atender na mesa e não era ninguém importante, pois essa pessoa insistia na ligação e eu então pedi para que ele fosse atender e jantar em paz. Ele se levantou da mesa e foi para a sala atender, fiquei ali sentada esperando ele. Depois de alguns minutos, ele se sentou novamente a mesa para jantar.

– Está tudo bem Carlos Daniel? - Perguntei a ele, porque entrou tão irritado, fechava a sua mão, e olhava para o nada.

– Está sim meu amor, não se preocupe! - Ele me respondeu, passando a sua mão sob a minha. Tadinho, eu pensei comigo mesma, deveria estar com problemas no trabalho. Depois de algum tempo quando terminamos a janta, subi para o meu quarto e me despedi de Carlos Daniel, e fui tomar um banho. Deitei-me na cama e fiquei lembrando do meu beijo com Carlos Daniel, tinha um gosto um pouco adocicado e álcool. Fechei meus olhos e acabei dormindo e sempre me lembrando do nosso beijo!

3 dias depois...

Eu e Carlos Daniel passávamos a tarde juntos, e nunca tinha ido para a cama com ele, mas confesso que deseja tê-lo sempre, poder fazer amor com ele. Na quarta feira depois do trabalho, fui me encontrar com Célia e Filomena, elas deveriam estar em suas casas, passei na casa delas para uma conversa. - Como você está Paulina? - Me perguntou Célia. - Estou bem até amiga, apesar da perda de minha mãe. - Respondi a ela.

– E como está lá na casa do "Bonitão?" - Ela retorna a me perguntar.

– Mil e uma maravilhas Célia... Nos beijamos!

– AHHH! Menina, me conta mais sobre isso! - Filomena me disse, enquanto Célia olhava para mim com uma cara de "Boba apaixonada" e eu acabei contando nossa história que venhamos passando. Mais tarde, fui embora e ao chegar me deparo com malas ao pé da escada. - O que é tudo isso Lalinha? - Perguntei.

– O patrão... Ele vai viajar dona Paulina.

E ele apareceu no topo da escada. - Carlos Daniel, Lalinha me disse que você irá viajar... Aconteceu alguma coisa? - Perguntei a ele, desconfortável com aquela situação.

– Não meu amor, não se preocupe. É de imediato, pois tenho que resolver algumas coisas no interior para a fábrica, Rodrigo e Julio irão comigo, mas não devo demorar muito, no mais tardar em cinco dias estou de volta. Não se preocupe que Lalinha e Pedro ficarão com você. Nada irá mudar por aqui! - E ele me deu um beijo novamente. Irei amanhã meu amor. - Ele terminou dizendo. De repente a campanhia toca, era Rodrigo e sua esposa, Patricia.

– Olá! Boa noite Carlos Daniel. - Disse a esposa dele num cumprimento a ele.

– Boa noite... - E ela parou um momento me encarando esperando que eu dissesse meu nome.

– Paulina... Paulina Martins. - Eu disse a ela, enquanto ela me cumprimentava, e logo Rodrigo nos cumprimentou. - Fomos direto para a sala, e eles ficarão conversando, enquanto eu tentava me ajustar ali, ainda não havia me acostumado. Porém, Patricia sentou-se ao meu lado e então depois de alguns minutos, havia arranjado uma amiga.

Logo, quando os dois se despediram de nós indo embora, ela se virou a mim dizendo que voltaria para ficar junto a mim enquanto os dois viajavam...

– Uma noite muito agradável, não acha? - Carlos Daniel me pergunta, segurando a minha mão.

– Sim! Adorei a Patricia... Ela é muito bela e educada.

– E você também meu amor. Não há nada do que se preocupar com isso. É tão linda quanto ela. - Ele me disse. Por que ele fazia isso comigo, com certeza ele sabia o quanto eu me derretia por ele.

No dia seguinte, bem cedo me levantei e fiquei ali com ele enquanto ele se arrumava para ir viajar. - Carlos Daniel, eu posso voltar para a casa de minha mãe, não tem problema. Na verdade, estou aqui há tempo demais. - Eu disse a ele, enquanto ajeitava sua gravata.

– Não gosta de ficar aqui Paulina? - Ele me pergunta, olhando meus olhos e acariciando meu rosto.

– Sim, eu gosto Carlos Daniel... - E fui interrompida.

– Então, Paulina! Essa aqui é a nossa casa daqui pra frente. Não tema, continuara tudo por igual. - Senhor? O carro está pronto. - Lalinha disse a ele.

– Bom, meu amor, tenho de ir agora. Vai ficar bem? - E eu fiz que sim com a cabeça. - Ótimo. Ficarei mais tranquilo, e Patricia virá te visitar, então não quero te ver triste ok? Me dê um beijo agora?

– E você precisa pedir. - Eu disse a ele. E nos despedimos com um beijo, e o vi saindo pela porta, um último olhar dele para mim e seu sorriso que me deixava trêmula.

2 dias depois...

Minha única companhia ali era a Lalinha, que sempre conversava comigo, era uma jovem bem bonita, porém ambiciosa também. Mas, eu não poderia falar ou fazer algo a respeito, a casa não era minha e eu não era uma senhora Bracho. De repente, a campanhia toca e Lalinha desce para atender, seu rosto fica pasmo, ela se assusta parecendo ver um fantasma. - Quem é Lalinha? - Eu perguntei a ela. Indo diretamente a porta, era uma mulher linda e fina, loira e atraente.

– Quem é você? - Ela me pergunta.

– Desculpa senhora, mas acho que é eu quem deve fazer essa pergunta, não acha? - Eu respondi a ela.

– Fofa, olha eu quem tenho de saber das coisas por aqui. Meu nome é Elizabeth Bracho, sou a esposa de Carlos Daniel Bracho. - Ela respondeu a mim.


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Notas finais do capítulo

E agora, o que será que a Paulina vai fazer? Meu Deus. Quantas situações... Espero que tenham gostado, não devo demorar muito para postar. Obrigada a todos que leram, deixem comentários por favor. Obrigada que Deus e a Virgem de Guadalupe os abençoe.



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