Cinco Noites║Fnaf Fanfiction escrita por Julyanne


Capítulo 21
☠8º Capítulo (Penúltimo capítulo)☠


Notas iniciais do capítulo

MDS VOLTEI DEPOIS DE 2 FUCKING MESES (╥﹏╥)
ME DESCULPEM MAIS EU VOLTEI COM O PENULTIMO CAPÍTULO SUPER NOJENTO QUE QUASE VOMITEI ESCREVENDO!!!!!
Ps: Amei todos os comentários e muito obg de verdade
Ps2: Esse capítulo é todo narrado em terceira pessoa.

Boa leitura ❁◕ ‿ ◕❁



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Rachel estava aflita e desesperada. Ela tinha apenas dois dias e não tinha descoberto nada além daquilo. As reações de Kim estavam piorando com o passar do tempo, e quem sofria era a pobre coitada da Sra. Collins.

– Meu Deus chama o exorcista para aquela criatura! Ela puxou meu cabelo e acho que meu botox saiu do lugar –Ela diz massageando as bochechas e olhando para sua filha que estava no sofá sem nenhuma expressão e aquilo amoleceu o coração da velha mulher. –Raquel meu amo! –A mulher diz e se senta ao lado da filha puxando ela para o seu coloco e uma nostalgia veio a sua cabeça. –Parece até que você tem oito anos de novo meu bem –A velha senhora diz e os seus olhos em um tom de azul tão cristalino quanto da filha.

– Mãe eu não posso perde-la. Ela é tudo para mim –Rachel então desata em lágrimas. Faz 11 anos que Rachel não derramava uma lágrima na frente da sua mãe, ela tinha prometido a si mesmo que nunca iria chorar na frente da sua mãe... só que ela não se importou muito com a promessa nessa hora.

– Você não vai meu amor, você desvendou a metade do mistério. Só falta a outra parte –A mulher alisa o cabelo da filha que nega com a cabeça.

– Não temos mais nada, os animatrônicos sumiram, Enzo está morto e Derek está mais desesperado que eu –Rachel limpa as lágrimas com a manga do moletom cinza. A mulher não pensava em nada além de como salvar a filha, sua aparência estava destruída e ela só queria que tudo aquilo fosse um sonho... ou um pesadelo horrível.

– Vai da tudo certo! –A mulher bate de leve nas costas da loira que resmunga e se levanta marchando até a cozinha, onde os demais papeis estavam espalhados sobre a mesa. Tudo ligado, a morte das crianças e do homem roxo, até que por um momento Rachel para de respirar e sorri pela a primeira vez nos últimos três dias.

– Mãe!! –Ela grita e mulher aparece na cozinha massageando as bochechas e murmura um ‘Que é? ’-Olha isso, a linha do tempo. Provavelmente o Homem Roxo já pode está morto e é isso que não faz sentido. Os espíritos querem vingança, mais vingança de um homem vivo –Digo e ela revira os olhos bufando.

– Não entendi Raquel –Ela diz e se aproxima.

– Simples, o Homem Roxo devia estar morto, mais não está. Ele é algo do tipo... imortal, ou sei lá, algo parecido. As crianças querem vingança de um assassino vivo, o homem roxo sempre esteve mais perto da gente que imaginávamos. Mais é aí que entra a parte complicada, como ele conseguiu sobreviver todos esses anos? –Pergunta e a mulher mais velha dá de ombros.

– Sei lá, pacto com o demônio, ritual, magia negra...

Pacto, ritual, magia negra... Pacto e magia negra!

Rachel pula da cozinha e corre para o quarto pegando seu notebook e logo abre o google. Clica na barra de pesquisa e coloca “Pactos de vida eterna com crianças” ela clica em enter e várias páginas aparecem com o assunto. Ela vai clicando em cada um e anotando cada arte importante.

“As crianças as vezes são sacrificadas...”

“Para garantir a vida eterna o demônio pede uma alma pura ou a sua própria...”

“O ritual não dura para sempre, ele tem que ser renovado como um aluguel...”

“Seres inocentes e puros são os mais indicados...”

“Não tem volta...”

“É como se entrasse um demônio no corpo e dava uma ordem insaciável de sangue e mortes...”

“Em alguns casos o mais fácil é comer a carne do ser puro...”

“O certo é esconder o corpo em algo material, assim a alma não volta para atormentar e sim para te alimentar...”

As lágrimas grossas escorriam pelo o rosto pálido de Rachel. Suas mãos tremiam violentamente e sua respiração engajada. As crianças haviam sido mortas para um ritual, um ritual para a vida eterna. O homem roxo se alimenta das almas das crianças, e ele escondeu nos animatrônicos para não atormenta ele. Em um momento de reflexam, Rachel joga o notebook no chão e se joga na cama chorando violentamente.

Ela estava determinada a encontrar o ser humano depressível e ela mesmo mata-lo. Ela vingaria a pobre alma da criança onde tudo começou, Gilian, ela vingaria a morte do seu irmão e por todas as crianças. Ela queria mais que tudo ver o Homem Roxo sofrer e ela faria isso. Rachel fecha os olhos se entregando ao sono.

[...]

Ela estava novamente na pizzaria, mais ela parecia antiga e sem as rachaduras e os mocos. Um homem com um moletom roxo levava uma menina nos braços e logo ela reconheceu. Era Julia, a doce garotinha com quem ela vem se comunicando. O homem começa a se distanciar e Rachel corre atrás dele. O corpo e Julia tremia violentamente e as lágrimas grossas saiam dos seus olhos, a boca tampada por uma fita adesiva e a menina resmungava contra a fita.

O homem para na sala de vigilância e entra, o local era muito diferente de onde Rachel ficava. Não tinha a tela com as câmeras e sim um isso de madeira. O homem coloca a garotinha nos ombros e puxa um buraco no chão revelando uma passagem. Rachel arregala os olhos e suspira sentindo um cheiro horrível vir de lá. O homem joga a menina brutalmente na passagem e pula para dentro e Rachel o acompanha.

Quando entra ela descobre o motivo do cheiro, era o esgoto. O esgoto do Freddy Faz Bear. O lugar tinha as paredes de um tijolo cheio de muco e uma coisa gosmenta. No chão passava ratos e baratas. O homem pega garotinha e puxa a garotinha pelo o cabelo e sai andando. A garota solta um grito abafado pela a fita e Rachel se desespera. A garotinha se debatia se sujando no chão sujo de lama e Rachel já chorava. Era horrível a cena, a menina chorava sem parar e tentava soltar as mãozinhas. E Rachel nada podia fazer, era apenas um sonho, uma visão. Ela segue o homem de roxo que assobiava alegremente e vai para frente dele.

– Canalha! Covarde! Seu puto eu vou te matar! –Ela gritava sabendo que nenhum dos dois iria escutar. Logo ele abre uma porta relevando uma sala escura. Ele acende as luzes e Rachel leva a mão a boca.

Na sala tinha uma cadeira, e uma bandeja cheio de facas e serrotes. O chão estava pintado de sangue como as paredes e ela podia escutar todos os gritos e choros das crianças que passou por ali.

– Vamos brincar! –Ele fala e puxa Julia e coloca na cadeira. Rachel já murmurava tantos ‘não’ e via ele prender as mãos e os pés de cada lado da cadeira. A menina estava tão apavorada e branca como leite, ela ainda segurava um ursinho, uma miniatura dos animatrônicos.

Era a Chica!

Ele logo pega uma faca e a menina aumenta o choro e tenta se soltar e um só golpe ele enfia no peito dela, no lado esquerdo. Rachel solta um grito horrento com o desespero e tenta parar, mais ela ali era apenas um fantasma. Era horrível a cena, o sangue escorria sobre o macacão azul da criança. E logo os seus olhos foi perdendo o brilho e seus movimentos parando. Ela já não estava mais viva e com isso ele solta uma risada.

Mais ele não parou por aí, ele puxa a faca fazendo um corte no eito e continua até fazer uma forma quadrada. Ele pega e tira revelando o pulmão e algumas costelas. Rachel começou a vomitar violentamente com a cena... e o assassino ria feliz. Brincando com o sangue da pobre criança.

Ele enfia a mão no peito dela e logo remexe dentro, depois de alguns segundos ele volta mais com algo novo. O coração dela!

Ele ri e fala alguma ad palavras de uma língua estranha e leva o coração para o alto e depois até seu rosto e morde o coração arrancando um pedaço dele. Sangue e mais sangue escorria e Rachel se via coberta dele. O homem roxo comia alegremente o coração e Rachel se senti muito enjoada e solta um grito desejando mais do que nunca acordar.

[...]

Rachel acorda suada e uma mancha no lençol. Era vomito e ela logo trata de se levantar. Seu telefone tocava desesperadamente no bolso do moletom. Em um momento de sanidade ela pega e vê o número de Derek, ela atende sem hesitar e logo vai falando.

– Eu sei onde o Homem roxo está!


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