Fix me. escrita por Sherry


Capítulo 20
Capítulo 20


Notas iniciais do capítulo

Voltei rápidãaao!

Agora sim, penúltimo capítulo!

Boa leitura sz'



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O agito começou cedo. Castiel acordou as sete da manhã, com Lucy suja de glacê, andando pelo quarto, enquanto falava ao telefone com Rosalya.

Sentou na cama meio desnorteado; Detestava acordar assim, no susto. Isso o deixava de péssimo humor, mas era aniversário de Lucy, e logo sua sogra chegaria... Não tinha tempo pra ficar amarrando a cara.

— Bom dia, aniversariante. — ele falou, a voz meio rouca de sono.

Lucy se despediu de Rosalya desligou o celular, e lhe deu um beijo tão rápido, que ele quase não sentiu.

— Brigada, amor. — ela falou, enfiando-se no banheiro rapidamente.

Castiel se arrastou até o espelho do banheiro. Queria dormir, mas ainda tinha uma coisa séria pra fazer.
Olhou-se no espelho, seus olhos estavam fundos, fora dormir tarde noite passada pensando na conversa que tivera com Lucy; Céus, iria conhecer sua sogra feminista, estava nervoso.

Começou a escovar os dentes no automático, enquanto Lucy estava na ducha. Ela estava agitada, mas não estava tagarelando, oque era estranho.

Estava terminando de tirar a barba, quando Lucy saiu do box enrolada na toalha. Ele parou oque fazia, a olhou pelo enorme espelho do banheiro.

— Ta nervosa com que? — ele perguntou, virando-se para ela.
— Você insiste que tem barba pra tirar né?! — ela mudou de assunto, brincalhona — Existem mulheres com mais bigode que você. — completou, aproximando-se dele com o dedinho em seu queixo.

Castiel a abraçou pela cintura e a beijou. Ele desejou incontáveis parabéns enquanto descia beijos pelo pescoço dela, fazendo-a rir levemente.

— Eu tenho que ir. — ela falou risonha, afastando-se dele.
— Pensei que ia ter comemoração. — ele ralhou, encostando-se na pia de costas.

Ela parou ao lado dele, de frente pro espelho e começou a pentear o cabelo.

— Vai ter comemoração, ué. Mais tarde, com todo mundo... — ela começou a tagarelar, enquanto pegava os produtos de cabelo de Castiel.
— Comemoração, entre nós dois. — ele explicou-se cruzando os braços — Vim até tirar a barba, porque você reclama que pinica quando eu-

Lucy segurou os lábios dele entre o indicador e o polegar. Ela estava com um sorriso tranquilo nos lábios, mas seus olhos eram desejosos.

— Nada de falar sacanagem pra mim agora. — ela pediu, voltando-se para seus cabelos
— Por que não?  — ele perguntou, sacana — Ta com medo de perder a hora comigo? — completou, olhando-a pelo canto do olho.
— Vou buscar minha mãe na rodoviária, ela chega em uma hora. — ela explicou, deixando os cabelos de lado.

O loiro acobreado de seus cabelos brilhavam em ondas bem escovadas, e sua pele era tão limpa, que parecia porcelana polida. Não precisava de maquiagem pra ser linda.

— São sete da madrugada! — ele comentou, surpreso — Sua mãe saiu de casa ontem a noite pra chegar aqui na cidade, essa hora? — completou, curioso.

Lucy rolou os olhos e foi saindo do banheiro. Ele a seguiu de volta ao quarto.

— Ela ta vindo do interior Castiel, não de outro estado, para de exagero.— comentou dando de ombros — Sua sogra, pegou o ônibus das 5h da manhã, segundo ela, quer me ajudar com os preparativos. Mas não vamos deixar ela fazer nada, ok?! — explicou-se, enquanto se enfiava nas roupas correndo.

Ela demorou mais do que esperava em se vestir, afinal enquanto tentava colocar a roupa, Castiel tentava tirar. Mas conseguiu se vestir, enfim.

— To indo. — ela anunciou, olhando a bolsa pela terceira vez.
— Pegou o sensor da garagem?  — ele perguntou, enquanto procurava uma calça para vestir.
— Peguei... — ela respondeu olhando a bolsa ainda.
— Tomou café? — ele perguntou, olhando-a acusatoriamente.

Ela deu um sorriso presunçoso e ergueu o queixo.

— Confeitei o bolo, adiantei os docinhos, e deixei o café pronto. — ela anunciou — Tudo isso, enquanto o senhor dormia. — completou, dando uma piscadela.

Castiel pensou em dizer que ele só foi pegar no sono depois das quatro da manhã, mas resolveu deixar quieto, não queria estressa-la; Então, apenas acenou para ela e observou-a sair com o carro da janela do quarto.

Pensou em tomar café da manhã, mas estava com o estomago embrulhado, só de imaginar no que estava pra fazer.
Pegou o celular, 7:42 da manhã, com certeza ele estava acordado.

Castiel se viu entre seu orgulho e vergonha, e a consideração e o amor que sentia por Lucy. Ligava, ou não?


...


Lucy pegou sua mãe na rodoviária, e foi como se estivesse pisando em ovos . Aparentemente sua mãe não mudara quase nada, continuava bem magra, com os olhos verdes vívidos e atentos, e as roupas sóbrias, simples, mas de muito bom gosto. Porem, alguns cabelos brancos eram vistos pelos fios escuros e curtos da senhora de 55 anos.

— Ah o carro tem aquecedor, que chique. — Barbara comentou descontraída, acomodando-se no banco da frente.

Lucy travou as portas do carro, no painel automático, e deu partida suavemente. Sentia os olhos vívidos e desconfiados de sua mãe em si, mas tentava aparentar tranquilidade. Tinha três anos que não se viam, estava com receio de represálias.

— E onde ta meu genro? — Barbara perguntou, mexendo discretamente no porta luvas.

Barbara era curiosa, Lucy herdara isso dela.

— Ficou em casa. — ela respondeu, virando a curva lentamente.
— Dormindo? — Barbara sugeriu, capciosa.
— Ele foi dormir tarde essa noite... — Lucy comentou, franzindo as sobrancelhas para a pista — Mas acordou cedo, pra receber você. — completou, olhando sua mãe pelo canto do olho.

Barbara deu um pequeno sorriso satisfeito, e assentiu para Lucy discretamente, como se falasse “ É assim que se faz filha.

— Por que ele dormiu tarde? — a senhora perguntou, desistindo do porta luvas — Estavam se divertindo? — perguntou, com um sorriso ligeiramente malicioso.

Lucy teve vontade de enfiar a cara em um buraco. Céus.

— Ele ta ansioso em te conhecer. — a loira respondeu, forçando-se a ficar tranquila.

Barbara fez pouco caso do constrangimento da filha, e começou a falar sobre como as coisas estavam passando pelo interior.

Assim que Lucy desligou o carro na garagem, ela seguiu até a cozinha sendo seguida por sua mãe, que ainda conversava amenidades.
Quando atravessou a soleira do arco da cozinha, fora recebida pela ultima pessoa que esperava na vida.

Os cabelos loiros estavam levemente maiores do que se lembrava, e ligeiramente despontados. Usava uma camiseta de linho de botões branca e calça jeans de griff, os sapatos igualmente brancos e limpos, tudo era tão milimetricamente bem arrumado, que era surpreendente!

Ele abriu seu típico sorriso branco de cegar qualquer um, e Lucy escancarou a boca, entalada com o nome de Nathaniel na garganta.

— Parabéns Lucy! — ele anunciou, amistoso — Ah, bom dia senhora. — acenou para a mãe de Lucy.

Barbara abriu um sorriso educado e se aproximou de Nathaniel, para beija-lo no rosto como o costume francês.

— Ah, bom dia meu filho. — Barbara falou, simpática dando beijinhos no rosto de Nathaniel — Finalmente estou conhecendo o marido da Lucilly! É muito bom finalmente te ver. — completou, lançando um olhar analítico para o loiro.

A expressão de Nathaniel mudou rapidamente; Ele ficou rígido e lançou um olhar de puro desespero para Lucy, que correu pra se colocar entre eles.

— Não mãe! — a loira exclamou com um sorriso nervoso — Esse é Nathaniel, um amigo. — explicou, ficando séria.

Barbara ergueu uma sobrancelha para a filha, como quem diz “ Não to entendendo.”

— Desculpem o transtorno. — Nathaniel pediu, abrindo um de seus sorrisos que ardiam os olhos de tanta brancura — Sou Nathaniel Benitte, amigo da Lucy e do Castiel. — apresentou-se, finalmente.

Barbara sorriu de volta para ele. Ela parecia ter simpatizado com o Benitte, agora só faltava simpatizar com Castiel também, e todo o resto do pessoal.

— Castiel me chamou pra ajudar a fazer o bufet. — o loiro começou a explicar, acenando para os inúmeros ingredientes espalhados pela bancada — Ele não queria que vocês perdessem a diversão trabalhando na cozinha o dia todo. — completou, suavemente.
— Atencioso do seu marido, filha. — Barbara falou, assentindo satisfeita.

Nathaniel assentiu também, e Lucy se segurou para não bater a cabeça na panela mais próxima. Não aguentava mais aquele papo de marido, até sua mãe estava naquela, não era possível.

— Come alguma coisa, mãe. — Lucy falou, tirando todo tipo de coisa pra se comer da geladeira.

Barbara assentiu, e se aproximou da filha.

— Alias, cadê ele? — Barbara perguntou, olhando ao redor na cozinha como se o procurasse.
— Hã? Quem? — Lucy perguntou, sem pensar, segurando o pote de geleia de uva.

Estava estressada e distraída, querendo saber que diabos Nathaniel estava fazendo ali, e onde estava Castiel.

— Como quem Lucilly? Seu marido. — Barbara exclamou, seriamente.

E como que invocado do inferno, Castiel entrou na cozinha carregando uma sacola.

— Bom dia. — ele cumprimentou, dando um meio sorriso charmoso.

Estava com o cabelo solto meio úmido, de camiseta sem mangas, e calça de moletom. Estava calçado tênis sem cadarço estilo converse, oque indicava que ele havia ido a rua.

Lucy olhou para Barbara, esperando a reação dela, e sua mãe tinha olhos analíticos para ele.

— Bom dia. — Barbara falou por fim, abrindo um sorriso educado.

Castiel colocou a sacola em cima da mesa da cozinha e aproximou-se da sogra. Deram os típicos beijos no rosto, e Barbara sorriu mais abertamente.

— Você tem olhos bonitos, meu filho! — Barbara comentou, descontraída.
— Valeu sogrinha. — Castiel respondeu, bem humorado.

Lucy quase teve um derrame. Sogrinha? Iria morrer. Encheu o copo de suco e ofereceu a sua mãe, que o aceitou.

— Então você, é finalmente, o marido? — Barbara perguntou, casualmente.

Por um segundo, Lucy viu o olhar de Castiel escurecer com aquela pergunta, mas ele retomou o controle rapidamente.

— Finalmente? — ele perguntou, dando uma risada rápida — Por que? Apareceu algum outro enquanto estive fora? — completou, em tom de brincadeira, mas Lucy viu o rápido olhar raivoso que ele lançou para Nathaniel.

Nathaniel havia pego o conteúdo da sacola, e estava colocando algo no fogo, ele parecia compenetrado em sua tarefa, e não respondeu. Mas Lucy sabia que ele só estava disfarçando.

— Foi só uma confusão boba. — Barbara respondeu, fazendo pouco caso — Achei que o rapazinho, Nathaniel, fosse você. — completou, bebericando o suco.

Lucy queria sair correndo.

— Bem que ele queria. — Castiel respondeu, em um sussurro maldoso.

Houve uma pausa dramática na cozinha, e então Barbara começou a rir.
Castiel sorriu para ela, parecendo levemente constrangido.

— Mãe! — Lucy chamou, morrendo de vergonha.
— Ah filha, ele tem ciúmes de você, é adorável. — Barbara comentou, ainda com um sorriso no rosto.

Castiel abriu um sorriso sem vergonha.

— Tenho mesmo. — admitiu, orgulhosamente.

Nathaniel começou a rir.
Lucy escancarou a boca. Queria se enfiar em algum buraco, estava constrangida até o limite.

— Vem mãe. — ela chamou, quase arrastando a senhora pelo braço.
— Aonde? Ela ainda nem terminou de comer. — Castiel respondeu, surpreso.
— Mostrar a casa. — Lucy respondeu, já saindo da cozinha com a mãe.

Lucy foi para o outro lado da casa e entrou no banheiro de visitas.

— Sabe que está sendo infantil, não sabe? — Barbara perguntou, entrando no banheiro também.

Lucy abaixou a tampa da privada e se sentou ali, com maior cara de tacho.

— Você ta parecendo que voltou as sete anos, quando fazia birra porque não queria dormir. — a senhora comentou, divertida — Não se preocupa filha, gostei do rapaz. — afirmou — Ele tem muito cabelo, é verdade, e tem um nariz bem marcante, mas não são defeitos... Se ele é um bom marido, eu só posso apoiar. — completou, pensativa.

Lucy se encolheu, e fez careta.

— O nome dele é Castiel, mãe! — ela murmurou, a contra gosto.

Barbara cruzou os braços e olhou para a filha de cima para baixo, com aquele olhar de “Peça desculpas, ou vai levar palmadas.

— Desculpa. — Lucy pediu, dando um suspiro cansado — Eu não to sabendo lidar bem com essa coisa de “marido”. É meio surreal. — confessou, levantando-se apenas para ficar cara a cara com sua mãe.

— Oque ta te assustando, minha filha? — Barbara perguntou, preocupada — Você é tão corajosa, e determinada, oque tá abalando sua segurança desse jeito? — completou, fitando fixamente os olhos da filha.

Lucy não respondeu, só olhou sua mãe de volta por alguns segundos, e a resposta ficou implícita no ar.

— Eu? — Barbara perguntou, arquejando chocada — Eu to te deixando assim? Mas... — completou, balbuciando ao final.

Lucy se virou de costas, e olhou para sua mãe pelo reflexo do espelho. Elas não se pareciam muito fisicamente; Barbara era tão pequena e magra, que parecia um absurdo cogitar que ela havia gerado uma mulher tão voluptuosa quanto Lucy, contudo a semelhança no olhar era inegável, o mesmo espírito forte e determinado estava ali, nas duas.

— Não quero ser uma decepção. — Lucy admitiu por fim, com os dentes trincados — Não quero ser o tipo de mulher que você despreza. — completou, com o queixo tremendo levemente.

Barbara abriu a boca ligeiramente, e seus olhos perderam o foco. Ela deu um passo a frente, e colocou a sua bolsa, que ainda segurava, no mármore da pia.

— Filha... — Barbara começou virando-se para a filha — Você está seguindo sua vida, de acordo com seus princípios, tem um bom emprego, estabilidade financeira, amigos, um companheiro que te respeita e que parece gostar muito de você... A única coisa que posso sentir de você, é orgulho. — completou, colocando uma mão no ombro da mais nova.

Lucy pestanejou perplexa e fungou.

— Aliás, um companheiro de muito bom gosto, se permite dizer. — Barbara começou, quebrando o gelo — Ele tem um maxilar forte, dentes bonitos, e um porte bem firme, vocês vão me dar netinhos lindos, principalmente se vierem com os olhos acinzentados... — completou, com um pequeno sorriso descontraído.

Lucy não sabia se riu o chorava, então resolveu apenas abraçar sua mãe.

...


— Eu não te chamei aqui em casa, pra você roubar a cena! — Castiel ralhou com Nathaniel, assim que Lucy sumiu da cozinha com sua mãe.

Nathaniel torceu o canto da boca para o ruivo, e continuou a fazer os canapés.

— Você me mandou ir buscar esse vinho de propósito né, seu troço! — acusou, catucando as costelas do loiro acusatoriamente.
— Castiel, não fode. — o loiro respondeu, batendo com a colher de pau na mão do ruivo.

Castiel se afastou de cara de feia, se segurando para não começar uma briga.

— Por que você não fala esses palavrões na frente dos outros? Hein, bom moço?! — Castiel perguntou, acusatoriamente.
— Porque normalmente, os outros não acabam com meu juízo, como você. — explicou, com um suspiro estressado — Olha, você me ligou as sete da manhã, pra vir aqui e ajudar no aniversario da Lucy, porque você quer se resolver com ela, e eu vim! Não começa de maluquice, eu só quero conviver em paz. — tagarelou, voltando-se para seus afazeres.

Castiel soltou um muxoxo, e começou a mexer nos ingredientes que Nathaniel havia juntado por cima da bancada.

— Era quase oito horas quando liguei. — o Wolff retratou, a contra gosto.
— Insuportável. — o loiro murmurou, em meio aos seus afazeres — Então, já contou pra Lucy sobre o golpe da Debrah? — perguntou, em um tom mais sério e baixo.

Castiel pegou um pedaço de queijo bola embalado, e ficou jogando de uma mão para a outra, distraidamente.

— Ainda não. — ele confessou — Fico paranoico, pensando que ela vai me achar maior idiota e perder o respeito por mim quando descobrir oque houve. — completou, pensativo.
— Fala sério cara, ela convive constantemente com você há três anos. — o loiro afirmou, com obviedade.
— E daí? — o outro perguntou, parando com o queijo quieto nas mãos.
— Vocês tão morando juntos! Se mesmo assim você ainda não conseguiu destruir oque vocês tem, não vai ser essa informação do seu passado que vai acabar com alguma coisa entre vocês. — afirmou, segurando um sorriso provocativo.

Castiel segurou o riso também, e jogou o queijo em cima de Nathaniel, que o segurou rapidamente no reflexo.

— Admita, você também não queria falar nada, pra não resolver nada e eu continuar afastado... Por que você tem ciúmes dela comigo. — o loiro falou maldoso, abrindo um de seus sorrisos cínicos, e irritantemente brancos.
— Não fica se sentindo cara, tenho ciúmes da Lucy até com a toalha que ela se enxuga. — Castiel respondeu, arrogante.

Se encararam por alguns segundos, sérios, e então caíram na risada.

— Você é doente. — o loiro comentou, entre risos.
— Você é otário. — o ruivo rebateu, também rindo.

 












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Notas finais do capítulo

Espero que gostem de ver a face insegura da Lucy, e aguardem a revelação da treta da Debrah no proximo capitulo! muahaha

reviews?



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