The Stupid, The Proud. escrita por carolina


Capítulo 11
Deep Cut.


Notas iniciais do capítulo

oi, migas!! não quis matar vocês, então fiz esse cap fresquinho :)
obrigada pelos comentários e fico feliz de poder responder cada um deles!
queria dar uma aviso que vou viajar dia 1 para 2, e vou ficar sem postar por um tempo, até o fim do mês. espero que entendam e não abandonem a fic! por esse motivo e por vocês, postei ontem e vim postar hoje. postarei amanhã e quarta também.
espero que gostem.



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Natasha P.O.V.

– Você ficou louco?! – grito para Sam, quando pousamos na entrada da floresta. – STEVE ESTAVA LÁ COM O TONY!

– Natasha,... – ele começa a falar, mas é interrompido com um o meu tapa em seu rosto.

– Natasha Romanoff! – Grayer se assusta.

Olho para ele, que me olha com uma expressão de medo. Sam não pareceu se surpreender com o tapa. Procuro ignorar o olhar de Grayer sobre mim e olho para o que antes era um enorme prédio, onde uma vez costumei a treinar os Novos Vingadores. Suspiro e sento numa predra. Sinto lágrimas descendo dos meus olhos. O que é isso agora, Natasha?! Vai chorar por causa disso? Engulo seco e olho pro céu. Eram lágrimas de raiva. De pura e perfeita raiva.

Levanto e vou andando pela esquerda.

– Aonde você vai? – Sam pergunta, mas não respondo. – NATASHA! – ele corre até mim e me vira.

– Eu vou procurar Wanda e a Carol. Alguém aqui tem ir atrás das pessoas que sobreviveram. – dei ênfase na última palavra. – Quero que você e Grayer procurem o Visão e o War Machine, quero dizer, os dois estavam lá, não é?

Sam assente.

– Ótimo. – me viro para seguir em frente. – Mas não vai deixar ninguém na mão de novo, Sam.

Ouço Sam suspirar e saio com os passos pesados.

[...]

– Carol, cadê você? Wanda? – grito por toda parte, mas sem resposta. Já fazia meia hora que estava rodando procurando por elas. – Carol!

Natasha? – ouço uma voz masculina.

Não, não pode ser.

– Steve? – grito.

Natasha? – ouço de novo e olho para todos os lados.

– Steve! É você?

Natasha! – ouço a voz atrás de mim e viro-me, mas não havia ninguém.

Por Deus... Será que estou enlouquecendo?

Natasha? – dessa vez uma voz feminina.

Sento no chão, pondo as mãos nos ouvidos.

Saia da minha cabeça. Saia da minha cabeça.

– Achei você! Graças a Deus! Você está bem? – olho para minha frente e vejo uma pessoa loira totalmente suja.

– Carol! Ainda bem que está aqui! Achei que já estava ficando louca. Estava procurando por você e Wanda. Está tudo bem? – digo, ignorando sua pergunta.

– Sim, sim. Ouvi sua voz e vim de procurar, mas você não me respondia. – cruza os braços.

– Longa história. Onde vocês estão? – falo ansiosa para mudar de assunto.

– Estamos logo ali. Eu botei Wanda deitada porque ela estava muito ferida, mas parece que a dor já passou um pouco. – ela fala e em seguida anda para frente, e eu a sigo de imediato.

– Eu achei Sam e Grayer. – digo.

– Sério? Eles estão bem? – ela me olha.

– Estão.

– E Steve e Tony? – me congelo. – Natasha? E Steve e Tony?

Carol para e me dá um olhar esperançoso.

– Eu não sei onde eles estão. – suspiro e fecho os olhos.

– Já tentou o seu transmissor?

– Steve não estava com o dele, e muito menos Stark.

– Meu Deus. – Carol fala com a voz roca. – Eles não morreram, tá legal?! Eles estão bem! Steve está bem! E vamos ver eles novamente. Eu acredito nisso! – seu sorriso amarelo aparece.

– Tudo bem. – falo por fim, tentando acreditar nas suas palavras.

[...]

– Wanda! – grito, quando vejo Wanda deitada, sorrindo.

– Olá. – ela diz fraca. – Como está?

– Não tive um dos meus melhores dias. – dou um sorriso de canto.

Carol se senta e fica pensativa.

– O que foi, Carol? – Wanda pergunta.

– Nada. - Carol dá um sorriso radiante.

Fico desconfortável e percebo que está escurecendo.

– Está escurecendo. Vou tentar falar com Sam.

Pego meu transmissor e espero.

Natasha?

– Sam, onde você está?

Eu encontrei Visão e War Machine.

– Certo.

Fique onde está. Estamos quase aí.

– O que? Como você sabe onde...

De repente ouço um barulho e viro rapidamente. Olho para o céu e uma gigantesca nave está sobrevoando. A sua porta abre e vejo Sam com óculos escuro.

– Sam? – Carol grita.

– Olá, meninas! – ele fala. – Vamos lá, entrem!

Permito-me sorrir dessa vez, mas logo me lembro de Steve e o meu quase sorriso desaparece.

– Wanda está ferida. – respondo seca. – Precisamos de uma maca.

Sam assente e olha para trás. A nave pousa e com ela vem uma maca, colocando logo uma Wanda com uma careta.

– Vamos lá. – Carol fala.

Dirijo-me até a nave e entro sem olhar para Sam.

[...]

– Estou cansada. – Carol fala assim que sentamos nos bancos e começamos a engolir nossos jantares.

– Você se acostuma. – falo, elevando minhas pernas. Olho para Sam. - Quem arranjou isso?

– Bem... – ele sorri. – Stark.

Minha boca cheia de comida, para. Olho para Carol, que está com um olhar perdido.

– O que? – engulo a comida de uma vez. – Stark está aqui?

– Não, ele está na sua casa, e nos mandou ir pra lá nessa belezura. – Sam está mais feliz do que estava antes. – Mas sim, ele está vivo.

– Ai, meu Deus. – Carol fala, com a sua boca cheia de comida.

– Ele está vivo. – dou uma risada. – Vaso ruim não quebra fácil mesmo.

– Se ele está vivo... – olho para Carol. – significa que...

– Steve também está! – pulo da cadeira. – Quanto falta pra chegarmos à casa de Stark?

– Eu não sei... – Sam olha pro relógio.

Levanto e passo por Sam.

– Cadê o piloto? Quero dar uma palavrinha com ele.

[...]

– Sr. Piloto. – falo quando chego dentro da cabine.

Um cara não muito mais velho que eu me olha. Não é de se jogar fora. Ele tem olhos azuis e cabelos pretos, sua pele branca se encaixa perfeitamente com o uniforme.

– Derek Rose. – seus olhos azuis me fitam.

– O que?

– Meu nome é Derek Rose, e não Sr. Piloto. – ele ri e reviro olhos.

– Ok, Sr. Piloto. Quanta falta para nós chegarmos? – cruzo os braços.

– Por um sorriso, eu digo. – ele continua me olhando.

– Ah, tenha dó... – sussurro e viro-me para ir embora.

– Faltam 20 minutos. – ele diz.

– Obrigada, Sr. Piloto. – olho para ele e ele dá um sorriso.

– Não têm de que, Agente Romanoff.

– Como sabe o meu nome?

– Como não irei saber o nome de uma das melhores agentes da S.H.I.E.L.D.? – dou um sorriso, mas disfarço logo. - Olha o sorriso.

Reviro os olhos e saio.

[...]

– Estamos chegando! – Sam grita. – Estarão esperando por nós.

Meu nervosismo aparece, e só eram 19h45m. Mordo os lábios e começa a andar de um lado para o outro.

A nave pousa e a porta logo se abre, revelando um rosto com um sorriso mais brilhante que eu já vira no mundo. O que me permitiu sorrir um pouco.


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Notas finais do capítulo

TAM TAM RAMRAM!!
quem vocês acham que é?
beijoss, até amanhã xx