Entre Universos escrita por Universal Traveler


Capítulo 7
Por quê sempre aranhas? Não podia ser coelhos?


Notas iniciais do capítulo

Sei que demorei, mas bem... Tenho boas justificativas: 1) eu fiquei nostálgica depois que encontrei a minha conta no club penguin; 2) mais nostalgia ainda quando finalmente cheguei ao nivel 45 no Viva Piñata; 3) juntando tudo isso, mais músicas de Big Time Rush, eu fiquei numa nostalgia do caramba, e 4) isso tudo não explica merda nenhuma, já que eu tenho esse capítulo salvo no OneDrive faz um tempão.
Ah, eu postei no Wattpad também. Estou postando ao mesmo tempo, para que ninguém fique preso a um site que nunca ouviu falar (isso é indireta para uma amiga minha que nunca ouviu falar no Nyah).
Agora vocês podem ler.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/618236/chapter/7

–Como eu odeio profecias... - comentei com o tigre

–Somos dois - ele concordou - E eu também odeio esse silêncio. E aí? O que acontece agora?

Aposto que ele dormiu nessa parte do filme... Mas bem, essa parte, ér...

Se eu disser que quase matei Azog, vocês acreditariam?

[...]

Quando Tolkien relatou sobre as aranhas, eu pensei que elas fossem enormes e tal. Tipo, do tamanho de uma parede. Até por que no filme eles mudam muita coisa, como o objetivo dos anões e outras coisas. Mas quando eu vi o covil pessoalmente... Admito que comecei a orar para Aracne. Por que eu vou te contar...

A MENOR ARANHA É DA ALTURA DE UMA PORTA.

A MAIOR ARANHA É DA ALTURA DE UMA CASA DE TRÊS ANDARES.

Aragogue? Acho que ele tem a altura de dois andares... Fica no meio...

Antigamente eu tinha um pavor de aranhas. Até eu assistir Homem Aranha, e querer ser picada por uma aranha radioativa e tal. Depois de assistir Harry Potter e a Câmara Secreta e O Hobbit, meu medo não mudou. Afinal, achei que não existissem aranhas desses tamanhos.

Como eu estava errada.

E meu pavor de aranhas? Bem, agora eu tenho medo só dessas aranhas gigantes. Sabe, as com mais de 25cm de diâmetro... E mais altas do que eu...

Consegui me enfiar em uma caverna, mas eu não sei se foi muito inteligente da minha parte... Ei, elas não conseguem entrar! Pelo menos não as grandonas. Só as com o tamanho de porta até de um andar... Mas babe, eu tenho uma espada! E uma adaga élfica.

Segurei minha espada com a mão direita e a adaga com a esquerda. Com mais um pouco de prática, eu me acostumo. Cortei as patas de duas aranhas que estavam mais próximas de mim. Consegui matar uma aranha!!

–Eww

Tive que sair da caverna, pois não estava dando muito certo. O cheiro do sangue das aranhas estava me dando agonia. Mal saí da caverna, e bem... Preciso nem dizer que as aranhas vieram com tudo, né?

Algo me diz que vou sair da Terra Média com uma fobia a aranhas...

Eu corri mais, muito mais. Até que ser elfa não é ruim, fiquei muito mais ágil. Consegui encontrar outra caverna. Ah não, é a mesma de antes. Será que eu dei a volta no covil? Puts...

Finalmente encontrei outra caverna. E não é a mesma de antes. E, de bônus, é mais afastada da de antes e mais afastada do covil. Ainda assim, tem meia dúzia de aranhas me perseguindo. Me virei para elas, armada de um anel-espada e uma adaga élfica. Mas no mesmo instante, uma aranha brotou atrás de mim, onde antes eu estava de frente.

–Hades, lá vou eu... - murmurei

Mas nada aconteceu. As aranhas que estavam na minha frente tinham algumas flechas pelo corpo. Uma ainda ousou pular em mim.

Aulas de biologia... Zoologia... Glândulas coxais... Secretam o quê mesmo? EEW, ELIMINAM AS EXCREÇÕES. SAI BICHO, SAI!

Nocauteei com minha espada o cefalotórax, a jogando para o lado, e logo em seguida atingindo a mesma área do corpo com a adaga. E quase que no mesmo instante, uma flecha atingiu o mesmo lugar.

Um grupo de elfos apareceu das árvores. Uma ruiva e um loiro se destacavam. Acho que eu estou encrencada...

–Onde conseguiu a adaga? - a ruiva, vulgo Tauriel, perguntou de forma grossa

–É minha.

–Impossível. - o loiro, vulgo Legolas, disse

–Então leia as incrições, por favor. E em alto e bom som, tenho alguns problemas na leitura.

–Uma elfa que não sabe ler élfico? - um elfo do grupo zombou.

–Na verdade eu tenho dislexia, é um problema nos olhos em que a pessoa não consegue ler devido ao fato de que, quando olha as palavras, as letras começam a flutuar.

–Eárine, - e então ele parou de ler, como se não entendesse a língua em que está escrito. Até ele terminar de "ler"(ele não leu nada além da primeira palavra, que eu acredito ser o nome da adaga) e me encarar incrédulamente. - Impossível... - ele murmurou de novo

–Poderia por favor traduzir?

–Infelizmente não consigo ler. Não está em élfico. - ele disse

–Me diga que é uma brincadeira!

–Por Valar, não sabe nem diferenciar élfico? - o mesmo elfo de antes disse

–Cala a droga da sua boca, ou eu enfio esse seu arco em um lugar não muito agradável para ti. - falei de uma forma educada, e ele arqueou a sobrancelha. Ele não fez isso...

–Ou..? Você sabe quem eu sou, garota?

–Você sabe quem eu sou? - dei ênfase na minha pergunta - Não se meta com uma Undersea, meu caro, ou vai acabar picado em pedaçinhos.- ele riu de mim. Espera, ele riu?

–Duvido muito.

Apontei a minha espada para o pescoço dele.

–Duvida, é?

–Parem. - Tauriel disse, e ele se recolheu. Estreitei os olhos para o babaca, - Os dois.

–Relaxa, não vou perder tempo com ele. - cadê as aranhas nessas horas, para pegar o elfo babaca?

–Essa adaga não deveria estar contigo. Pertence a uma Undersea. Pertence a uma Roger. - Legolas finalmente abriu o bico

–Ah, desculpe por não me apresentar. Sou Naomi Roger Undersea. Proprietária dessa adaga. Agora devolve ela para mim, sim?

Ele me encarou, descrente. Tauriel fez o mesmo. Todos os outros elfos (que são apenas dez, contando com o babaca) fizeram o mesmo. Menos o babaca, que me olhou desconfiado.

–Prove.

–Provar o quê?

–Prove que é uma Roger.

Pqp, eles querem certidão de nascimento?

E adivinha? Uma aranha brotou dos cafundó de Hades, atrás da Tauriel. Na boa, eu gosto dela, só não gosto quando ela fica se atirando no Legolas. Sim, ele é um dos meus personagens favoritos.

–Arania exumai - lancei o feitiço na aranha, que estava prestes a atacar Tauriel e ninguém tinha notado (ainda) - De nada.

–Você vem conosco. - ela disse

–Por quê?

–Quer ser digerida pelas aranhas?

–Pra que lado fica o castelo mesmo?

Pela estrada afora, eu vou bem sozinha, levar uns sopapos para o Smaugzinho. (8)

Vamos brincar no bosque enquanto as aranhas não vem... (8

Fiquei cantarolando musicas da Demi Lovato mentalmente, para passar o tempo. Estava cantando Cool for the Summer mentalmente, quando chegamos no castelo. E... WOW!!! Se eu estou admirada? Isso é pouco. Esse castelo, é, tipo, do tamanho de Hogwarts (só estou supondo). E é simplesmente lindo!!! Aposto que a maior parte do castelo é da adega... Só então eu pensei que poderia levar algumas garrafas de vinho e vender depois. Caramba...

Deixando esses pensamentos insanos de lado, prestei atenção no rei fabulouis -sqn. Thranduil não é um dos meus favoritos...

–Então ela diz ser uma Undersea? - só então eu realmente prestei atenção no que ocorria - Prendam-na! - UKEE???

–Posso saber o motivo?

–Por estar insultando os herdeiros de Undersea. - ele diz como se não fosse nada - E por fingir se passar como se fosse a filha de uma lenda.

Posso chutar ele agora, produção?

–Mas ada...

–Sem mas. Levem-na.

–Com todo o respeito, meu rei, mas não pode fazer isso! - Tauriel me defendeu. Já ganhou um ponto comigo.

Não adiantou nada. Legolas até tentou convencer ele. Mas o babaca-loiro-rei não acreditou em mim. E não iria mudar de idéia com as palavras do filho.

Tradução: estou com as mãos amarradas e indo em direção às masmorras. Vê se pode?!?

–Sinto muito por isso, mas não posso fazer nada em relação. - Legolas, que me escoltava junto a um outro elfo, disse.

–Bem, ser presa por um elfo mané não faz parte da minha rotina diária, mas digamos que eu desisti de ter uma vida normal.

Até por que o "normal" não se aplica mais na minha vida desde o momento em que eu entrei n'A Toca.

Eles me colocaram numa cela por ali. Bem, eu sei que posso sair daqui a qualquer momento, mas se eu ficar, acho que ganho comida, não?

Fiquei cantarolando por um bom tempo, o que resultava a um olhar feio a cada elfo que passava pela minha cela. Ignorei isso, continuando a cantar até a minha barriga roncar.

–Que horas são? Estou morendo de fome. - falei com ninguém em especial.

Fechei os olhos e continuei a cantar Perfect, do One Direction, pensando em comida. Meu estômago está roncando!

–If you like to do the things you know that we shoudn't do, baby I'm perfect, baby I'm perfect for you...

–O que..? - ouvi uma voz.

Abri os olhos e me deparei com Legolas segurando um... Espera, comida? Deuses... Comidaa!!!

–Obrigada, muito obrigada. Caramba, isso está bom!!

–Faz quanto tempo que não se alimenta?

–Acho que desde... Ontem. Ou seria... Pra falar a verdade, eu não sei. Eu meio que perdi a noção de tempo. E uma floresta fechada como aquela não ajuda muita coisa...

Ele deu de ombros, como se assentisse. Terminei de comer e o entreguei o pequeno prato. Deuses, o bolinho estava muito bom! Deveria ter comido mais devagar...

Suspirei, agora cheia, após Legolas ir embora. A cada quinze minutos, acho eu, algum elfo passava pela minha cela. Ah, quer saber? Não sou obrigada a passar a minha vida aqui.EU NÃO SOU OBRIGADA A NADAA, SOU RYCA MEU BEM!!! Okay, parei.

E já era de noite, pelo menos eu acho, quando aparatei para aquela caverna que eu estava antes dos elfos chegarem. A primeira coisa que fiz foi revistar a caverna. Então eu separei um cantinho que as aranhas não alcancem, logo em seguida me sentando. Enfeiticei o meu ds, da mesma forma que fiz no meu celular, e pronto. Agora eu não morro mais de tédio. Posso morrer com o veneno das aranhas, mas de tédio? Há, nunca mais.

[...]

EU ME RECUSO!!! ELES NÃO PODEM FAZER ISSO!!! COMO OUSAM??!? PRENDER UMA FEITICEIRA VIDENTE??(é, estou aceitando bem o fato de ser tratada como uma feiticeira e vidente nesse mundo...)Eles vão se ferrar legal por isso... Quero dizer, o Thranduil. Por que todos menos o Thranduil não entendem o motivo dele me colocar no xilindró... Afinal, eu só me apresentei e o xinguei de todas as maneiras possíveis após ele me acusar de estar plagiando uma lenda.

–FILHO DA P***, IDIOTA, BABACA, RETARDADO, CRETINO, CACHORRO... - acho que são os mais leves... [N/A: se eu colocar aqui todos os xingamentos dela, a fic será excluida, então...]

Legolas, contra a sua vontade e "atuando" conforme eu pedi(eu disse a ele que fingisse ouvir o seu querido ada, e bem...), me empurrou para uma cela ali. Se eu estou revoltada? Magina!

– THRANDUIL, VOCÊ SE ARREPENDERÁ DISSO. - gritei mais uma vez, acho que minha voz está ficando meio rouca de tanto gritar xingamentos para o loiro-rei

Ah, se aquele loiro-rei oxigenado pensa que vai me manter aqui...

– Quieta! - ralhou Legolas. Coitado, está sofrendo com os meus gritos. E ele ainda está do meu lado.

– Vem calar! - admito que quero isso mesmo, e não, eu não sou puta. Só estou revoltada, querendo matar aquele fidamãe que me enfiou aqui. É diferente.

Ele me trancou na cela e se retirou. Bufei, e então pensei ter ouvido alguém me chamar.

– Naomi? O que faz aqui? - olhei para a cela da frente, não longe da minha, e encontrei Killi

– De resumo? Eu fui presa por "fingir ser uma Undersea" - fiz aspas com os dedos - , fugi, depois me encontraram, insultei o loiro-rei, e aqui estou. Incrível como ele consegue ser insuportável. Só pensa nas gemas.

– Sério? Prenderam uma elfa por insultar o rei? - ele indagou, e bufei.

– Eles devem ter miojo na cabeça, só pode. Vou dormir que ganho mais. - e me acomodei perto da grade.

Usei a mochila como travesseiro e dormi por um tempo, sonhando com Hogwarts. Acordei minutos antes de Legolas aparecer com um prato de comida. Entregou somente a mim(pois é, eu percebi que eles estão sendo gentis só comigo; coitados dos anões).

– Comida! - disse, começando a comer. E só então notei o quanto estou faminta. Detalhe que tenho um pacote de frutas na mochila. No instante em que Legolas me encontrou pela segunda vez(ele estava sozinho...), eu soube que deveria poupar a comida que tenho. Afinal, o meu estoque de barrinhas de cereal não é eterno.

Terminando de comer, olhei as cinco bolinhas de pão. As mesmas da primeira vez... É uma delícia!!! Porém, como sou um amor de pessoa, joguei dois bolinhos para Kili. Legolas me olhou torto, mas eu ignorei. Terminando, eu coloquei o prato no chão e empurrei com o pé até bater nas grades. O loiro pegou o utensílio e vazou.

Suspirei, me encostando na parede e pensando em mil coisas. Como por exemplo: como sair daqui sem aparatar? Eu sei, idiotice minha. Fiquei só pensando no Bilbo e o Um Anel... O coitado nem sabe que eu sei disso. Mas bem, eu disse ser uma vidente (quero dizer, Gandalf disse por mim) e... Ah, dane-se

Abri a mochila, com cautela para os guardas não verem, e procurei pelo meu ds e fones de ouvido. Coloquei os fones e comecei a fazer um remix de alguma música. Quando terminei, tirei os fones e procurei pelo mapa da Terra Média. Fiz alguns rascunhos num aplicativo que tem no ds. Logo eu rascunhei o mapa, e por cima risquei os lugares que já tinha ido. Falta... É, falta mais da metade da Terra Média. Me pergunto se algum dia poderei me aventurar por todo esse mundo.

Me encostei na parede, até que resolvo analisar a minha bolsa à procura de algo pra fazer, e mais uma vez analiso a bagagem com cautela. Acabo pegando o meu celular e fiquei jogando Fruit Ninja.
Depois de algum tempo, ouço passos e vozes. Deve ser Bilbo. Guardo o celular na mochila(vou explicar logo: eu consegui lançar um feitiço impermeabilizante, após muito procurar num Guia de Feitiços em pdf no meu celular, livro este que eu esqueci que tinha baixado) e coloco a mesma nas costas. Acredite ou não, os elfos não retiraram a mochila de mim, na verdade nem me revistaram direito, pois Legolas disse que já havia me revistado na floresta (mentira dele).

Olho para a grade e vejo Bilbo abrindo, imediatamente sorri. Ele disse que tinha um plano e nos levou à adega (o paraíso do Dionísio LOL). Indicou os barris, e cada anão entrou em um. Acabou que eu e Bilbo ficamos sem. Ele liberou os barris e, antes que a passagem fechasse, o puxei junto e pulei na água. Nos seguramos em barris aleatórios, acompanhando a correnteza que nos empurrava como se fosse... An, seria estranho dizer isso, mas está indo exatamente na velocidade que eu quero. Estranhoo.

E logo em seguida aparecem os orcs. Yaay!

– SEGUREM-SE!!! - gritei, e a correnteza acelerou.

Mergulhei na água e nadei até um barril mais à frente. Me segurei no mesmo e subi, sentindo mãos grossas segurando meus calcanhares. Transformei minha espada e desviei algumas flechas. Agradeci mentalmente aos meses em que fiquei viciada em pimbolim - algo que aumentou muito o meu reflexo. Logo os elfos nos alcançam e eu quase bato minha cabeça. Era uma barreira, e precisava ativar uma alavanca lá nos cafundó onde... Pera, é um orc? Shit.

Mergulhei na água no mesmo instante em que Kili pousa no concreto (lembra o filme? então né...). Saio da água perto de onde ele pousou, e golpeio alguns orcs. Vejo que Kili recebe uma flechada na perna (deja-vú -sqn), e imediatamente olho para o orc que atirou. O mesmo mirava em mim, no corpo, mas eu consegui desviar. Logo outra flecha de outro orc atinge meu ombro esquerdo. (Fuuuu-) Não me preocupo com a flecha, quebrando a haste da mesma, mas uma dor se espalha pelo meu corpo, me fazendo arrepiar. Alcanço Kili, empurro ele para um barril, e me volto para a alavanca. Um orc aparece e simplesmente quebra a alavanca.

– Filho de uma górgona - praguejei, o decapitando. Pego a varinha na bota e concerto a alavanca, ativando-a em seguida.

Eles voltam a navegar em barris, e eu mergulho na água de novo. Mais à frente, vejo Legolas pular nas cabeças dos anões, atirando nos orcs que ainda vinham. Nunca quis tanto ter alguma arminha d'água. Como se lendo meu pensamento, ou como se fosse magia, filetes de água acertam o rosto dos orcs. Atiro alguns feitiços neles, para ajudar, mas fiquei cansada logo. Quando os orcs acabaram, vi a imagem de Legolas ao longe enquanto a correnteza nos levava.

Não consegui acompanhar os barris, e nadei com velocidade para me distanciar dos orcs.
Perdi a noção do tempo, devo estar muito enrugada, mas continuei nadando até ver alguma construção por baixo d'água. Um barco, acho. Nado até a superfície e encontro alguém colocando barris no barco, e ouço uma voz familiar falando. Suspirei aliviada, indo até a borda.

É claro, depois desse "incidente", eles vão pra cidade do lago. Me afastei deles e saí da água, analisando meu ombro. Noto que pararam de falar, e fico tensa. Mais um orc ou coisa do gênero? Quando me viro, noto um homem apontando uma flecha para mim.

– Merlin, me ajude... - murmurei inaudivelmente


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E aí? Gostaram? Odiaram? POR FAVOR, EU GOSTO DE REVIEWS, OK? E mil desculpas por não ter postado logo. Eu vou escrever mais. Juro. Is it too late now to say sorry?
Tá, chega de momento musical. [N/HarryPotter: meus ouvidos agradecem] Cala boca, Testa Rachada. [N/HarryPotter: isso é bullying! #chatiado]



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Entre Universos" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.