The Bastard Heir escrita por Soo Na Rae, Lady Ravena


Capítulo 41
Capítulo Extra - Frohe Weihnachten


Notas iniciais do capítulo

❄ PASSEEIIIII DE ANO GENTE, PEGA PORRA!......desculpinha hehehehe, voltemos ao normal....

❄ Oi gente, aqui vai mais um capítulo. Dessa vez é um extra natalino, mas como os nossos personagens atuais de TBH ainda estão em agosto, tivemos que voltar um pouco no tempo, mas espero que gostem, pois fiz com todo carinho para vocês. Quem fez o banner dele foi uma garota chamada Beatriz do grupo Nyah Fanfiction do facebook, mas infelizmente não consigo lembrar o sobrenome dela, mesmo assim, obrigada Bia!

❄ Pessoal para quem se interessa por curiosidades históricas, postei matéria nova no site.

http://thebastardheir.blogspot.com.br/2015/12/curiosidade-historica-o-natal.html

E também dei uma atualizada na matéria do castelo de Overath, para quem quiser checar.

http://thebastardheir.blogspot.com.br/2015/07/kaiserburg_6.html

❄ Eu tentei deixar o natal na corte bem medieval, e espero que gostem do capítulo ^^



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/618076/chapter/41

Capítulo Extra

Frohe Weihnachten

“Purifica o teu coração antes de permitires que o amor entre nele, pois até o mel mais doce azeda num recipiente sujo”. — Pitágoras.

Vox Vulgaris - Cantiga 166

24 de dezembro de 1507.

Como era o costume para aquela época, todas as mesas e cadeiras eram cobertas por requintados tecidos vermelhos, verdes ou dourados. Tanto no exterior, como no interior, havia ramos de loureiro e azevinho. A imensa sala era coberta por lindas tapeçarias que deixariam qualquer um deslumbrado, uma maneira de mostrar o luxo da corte. Não é lenda a fama dos Von Strauber em serem bem exigentes quando o assunto é bom gosto e qualidade. Durante a celebração dos doze dias do natal, os nobres e fidalgos ricos se trajavam o mais ricamente possível para desempenhar seus papéis na corte. Obedecendo a uma antiga tradição overatiana, as mulheres usavam uma coroa de flores vermelhas por cima de um véu branco de seda com bordados dourados, que cobria apenas a parte de trás dos cabelos, deixando as longas madeixas livres e soltas. O salão de banquetes era dividido em três mesas, à esquerda para os nobres de posição mais baixa, ou se não cortesãos e damas da alta sociedade, á direita para os nobres mais superiores desde os duques até marqueses. A principal mesa ficava numa posição mais elevada em um tablado, onde apenas a família real tinha autorização de sentar-se e de lá contemplar todo o recinto.

Ó Majestade Onipotente!

Ó criança tão pequenina e Rei tão poderoso, vinde reinar inteiramente sobre nós!

Pela Majestade e Potestade de Jesus, o Cristo.

No Céu, a Corte dos anjos se rejubila juntamente com a Corte dos homens glorificando o Divino Menino Rei e Redentor.

A melodia musical de um grupo overatiano, contratado especialmente para as celebrações de natal, ressoava por todo o salão. Cânticos em latim ou alemão, e danças tradicionais alegravam o ambiente. Ora essa, era um dia de festa.

Sobre as mesas havia várias velas decorativas em copos de vidro, todos se serviriam do banquete nos caríssimos pratos de porcelana. As frutas e petiscos açucarados buscava ressaltar o valor das especiarias orientais que recreavam o paladar de todos durante a refeição. Canela, gengibre, cardamomo, noz moscada, pimentas redondas e cravos da Índia, realmente os produtos orientais valiam ouro. Os manjares de leite com ameixa, tortas de maça, bolinhos de bacalhau, alguns ovos assados com manjerona, açafrão e queijo; pães recém-saídos do forno, pastéis, arenques em guisado de ostras, pato assado e recheado, além disso, os melhores vinhos e sucos de uva verde eram servidos. Dia vinte e cinco de dezembro o castelo vivia sempre um farto e faustoso banquete, pois naquele dia não apenas se comemorava o natal, como também o aniversário do rei. Entretanto este último detalhe sempre é ofuscado pelo próprio, que sempre acaba dizendo que a data é apenas no dia seguinte, ou no outro, ou no outro... Para evitar que ela seja comemorada de qualquer maneira.

Aliás, o rei só desejava um jantar de natal pequeno entre a família e ninguém mais, ou passar o natal na igreja e assistir uma missa. A última ideia parecia mais interessante para Willian. Quem teve a ideia da festa nem fora a Duquesa Genova, ela passava o natal em seu próprio castelo com Isabella, a filha mais velha, o genro Edgar, e os dois netos, Jorge e Friedrich. Eles vieram da Áustria para visitá-la e só retornariam no início de janeiro. E mais tarde a família participaria de uma missa na igreja da cidade de Brauner, comandada pelo filho da duquesa, Adam. Os idealizadores da festa foram os jovens da realeza que viviam no palácio real, entre estes jovens, o príncipe herdeiro foi o maior idealizador e financiador. Dizem que ele puxara isso do lado Von Kopper da família, pois gostava muito de festas, de ficar rodeado de gente e conhecer novas pessoas.

Os olhos azuis do rapaz percorriam o centro do salão de banquetes. Alguém fez uma pergunta ao príncipe Conrad, mas ele não estava prestando muita atenção.

— Perdão meu tio — ele disse gentilmente. — Não escutei muito bem.

— Quando voltará a treinar com a espada? — indagou Otto.

Nunca

— Em breve tio, eu por enquanto estou me concentrando em outras coisas — explicou claramente querendo mudar de assunto. A verdade é que Conrad não desejava novamente tocar em uma espada. Suas mãos doíam, ele não tinha tanta força em carregá-la e toda vez que se esforçava muito sua respiração ficava fraca, de uma maneira que até ele se assustava. Definitivamente não seria um nobre soldado, como seu tio materno, o rei de Hessen, ou Otto, seu tio paterno. A simples ideia de ir um para campo de batalha o amedrontava.

Para a sorte do príncipe, o tio rapidamente se distraiu quando um homem da mesa a direita levantou uma taça de vinho para ele. Otto repetiu o gesto e levantou-se para ter com ele. Conrad viu Edith ocupando o lugar do pai. Provavelmente a conversa de seu irmão mais novo sobre armas e canhões não estava sendo nada interessante. Sua linda prima olhava com desdém para o homem com quem seu pai conversava, como se este fosse uma formiga impossível de pisotear.

Edith tinha um brilho no olhar que poderia encantar, mas quando a mesma encontrava-se de mau humor não é recomendável sequer fitar seus olhar com o dela. Pode ser perigoso. E Conrad sabia muito bem disso, ele tinha medo, mas também adorava essa característica em sua prima.

De novo este homem — ela sussurrou.

— Tio Otto tentando bancar vosso casamenteiro de novo? — ele perguntou rindo.

Edith suspirou.

— Prefiro nem comentar — e bebeu sua taça de suco.

— Eu te entendo.

— Entende?

— Filhos de pessoas importantes na nobreza estão destinados a casar de acordo com o que manda o estado e tudo para o bem do povo... — bufou, sua voz parecia estar imitando outra pessoa. Edith se recordou, parecia a Srta. Anna, a dama que foi babá do príncipe na infância.

— Será que papai não entende que quem vai estar lá no altar serei eu, não ele? — a donzela disse tristemente.

— Já estive comprometido com duas princesas. A primeira fora quando eu tinha meus oito ou nove anos, seu nome era Serafina — o príncipe explicou, seu olhar parecia nostálgico e sorriu.

— Serafina Von Oldenburg, a princesa da Dinamarca e Suécia?

A beijada pelo fogo, a própria. Ela até chegou a viver durante alguns meses aqui em nosso castelo, como minha futura esposa achavam que ela deveria aprender o alemão e algumas de nossas tradições o quanto antes. Serafina era bonita e sensata, nos dávamos muito bem. Você não deve ter a conhecido, estava na Polônia com vosso tio, lembro-me bem. Entretanto problemas na Dinamarca fizeram a princesa voltar imediatamente, tentamos manter o compromisso por mais tempo, contudo não conseguimos mais entrar em contato com os Von Oldenburg e papai cancelou o contrato. Simples.

— Eu tenho ouvido muito falar da nossa prima distante, a princesa lusitana — lembrou-lhe.

— Teresa de Avis. Ela deixou o rei muito mais empolgado que a princesa escandinava, em parte eu entendo, pois nossos amigos portugueses estão ficando ricos com as descobertas, além disso, a rainha dos lusitanos e o papai são primos em primeiro grau. Isso apenas estreitaria mais os laços de amizade entre os países. Basta uma bula e poderemos contrair um matrimônio tranquilamente, a corte de Avis mandou-me até mesmo um retrato da rapariga — o príncipe disse aparentemente entediado. — Estou tentando ganhar tempo com o rei e os embaixadores para que não assinem contrato nenhum.

— Ela é tão feia? Como Teresa é?

— Eu não sei.

— Como não sabe seu lerdo? Nem prestastes atenção no retrato da sua possível futura esposa.

— Não deu — ele abaixou um pouco a cabeça, constrangido e coçando a parte de trás da nuca. — Wanda rasgou a pintura.

Ele pegou rapidamente um pedaço do assado e enfiou na boca. Aquilo era um segredo, mas Conrad definitivamente era péssimo em mentir ou disfarçar qualquer tipo de situação. Realmente ele parecia mais um Von Kopper que um Von Strauber!

— Aliás, meu primo, eu ouço vários boatos de seus passeios e encontros com a Wanda...

— Fale baixo.

— Desculpe. Isso tudo é verdade?

— Eu conheço Wanda desde muito pequeno, ela é apenas minha amiga.

— Amiga? — indagou com um sorriso malicioso. — Fingirei que acredito, pois seu olhar e sua voz só em mencionar o nome dela já me responderam.

Ela voltou a beber seu suco, como se nenhuma conversa tivesse ocorrido. Conrad direcionou o olhar para uma jovem de expressão entediada sentada no meio, entre Antonieta e outra donzela mais velha. O vestido que ela usava aquela noite era de um tom azulado que fazia Conrad lembrar-se dos majestosos mares que rodeavam as Ilhas Gregas. Esteve lá uma vez apenas quando tinha seus sete anos e nunca mais se esqueceu.

Era por isso que não desejava se casar com qualquer uma. Se fosse para contrair matrimônio e cumprir um dos principais deveres de todos os reis, ou seja, ter filhos para garantir o futuro da dinastia, que fosse com a mulher amada. Um dia seu pai estava muito ocupado e sem ter para quem pedir conselhos, o rapaz pediu do seu tio Otto, o mesmo disse apenas que não seria um matrimônio que poderia impedir o príncipe de viver sua juventude da maneira que ele quisesse. Naquele dia aprendeu a nunca mais pedir conselhos de Otto.

Wanda percebeu o olhar do príncipe e sorriu de volta, erguendo uma taça de vinho para ele.

Me tira daqui — ela mexeu os lábios e olhou para as meninas ao seu lado, que pareciam saber dialogar apenas sobre nobres solteiros e a última moda.

Conrad apenas ergueu a taça de volta para ela com um sorriso nada discreto.

Ninguém te mandou sentar aí — ele mexeu os lábios.

Wanda afinou os lábios e voltou a olhar apenas para seu prato, um pouco mal humorada.

Áustria

O padre de nome Karl ofereceu a hóstia a cada um dos presentes daquele pequeno santuário religioso, após aquela breve missa onde todos pediriam perdão pelo pecado da gula que cometeriam logo depois, eles poderiam partir para a ceia de natal.

Hannelore olhou de relance para sua guardiã legal, a mesma estava com olhos fechados, mãos postas e de joelhos sobre um genuflexório. Quem a visse imaginaria uma mulher, esposa e mãe exemplar. Delicada e religiosa, como a igreja pregava. Coitados. Hannelore perguntou para si mesma como todos pensavam que simples preces e palavras em latim poderiam mudar todos os pecados cometidos em uma vida. Por que um padre deveria ouvir as confissões das pessoas? Ele mesmo era um pecador. As pessoas deveriam pedir perdão a Deus, no silêncio de seu coração, não cochichar algumas palavras aos homens mortais como se estes fossem divinos. Hannelore admitia para si mesma que não poderia generalizar, pois realmente havia homens da igreja que eram bons e pregavam a paz e caridade, porém infelizmente esses não faziam parte da maioria. Karl era um desses. Já o viu vendendo indulgências e conhece os falatórios de que o mesmo se disfarça para frequentar os bordeis da região.

Queria poder dizer isso em voz alta, mas só poderia guardar isto para si, pois era mulher e se ousasse gritar suas opiniões, as pessoas a julgariam da pior forma. Esse era o lado bom de ser alguém invisível, as pessoas nunca suspeitariam de você, além de você ter a chance de observar todos, suas palavras e gestos, para futuramente nunca caminhar um passo para a cova dos leões.

Hannelore não gostava muito do natal. Achava uma época um tanto hipócrita. Era sempre a mesma coisa, um mês antes deveriam praticar dias de jejum e se alimentar no final do dia com apenas um caldo. Em dezembro as igrejas lotavam para as missas, as pessoas rezavam e pediam perdão pelos seus pecados para no outro dia pecarem novamente, para em outra missa pedir perdão. Além disso, as pessoas se importavam mais com presentes. Se for para comemorar o nascimento de Cristo, por que as pessoas se importavam tanto com bens materiais, a ajudar os pobres? Por que eram poucos aqueles que cumpriam o principal mandamento “amai ao próximo, como a si mesmo”. Elas deveriam pensar que fossem levar tudo quando morressem, quando na realidade nem a própria roupa que vestiam iria com eles.

Outro detalhe é que ela nunca possuiu sequer uma família para comemorar a festa, mas ela não reclamava, esse detalhe ela guardava para si mesma.

Não participou da ceia com os duques, pois apenas os grandes nobres e clérigos poderiam se sentar a mesa. Eles apenas deixaram a ralé do castelo participar da missa para mostrar que são uma “família aos olhos da igreja”. Isso até deixou-a mais feliz, estava com tanta fome que poderia comer a vontade na cozinha sem importar com as regras de etiqueta.

Secret Wedding - David Arkenstone

Wanda tocou seu colar de ouro com um pingente de anjo. Um presente do seu pai. Ela adorou, pois ele pertenceu a sua falecida mãe, seu pai praticamente o guardava como uma lembrança, mas resolveu ceder e entregar a joia para a herdeira.

Enquanto caminhava pelo corredor, foi praticamente puxada por uma mão forte e pálida para a dobra do corredor, cuja nenhuma tocha iluminava. Sentiu apenas o corpo preso à parede e seus lábios já sendo beijados, quando abriu seus olhos e viu de quem se tratava, Wanda apenas segurou no rosto do rapaz e prolongou o beijo apaixonado.

— Minha preciosa, minha preciosa — beijou sua boca — Meu amor — sua testa — Minha garota valente — sua bochecha... — Feliz natal, minha preciosa.

A jovem apenas suspirava e sorria com as palavras.

— As pessoas podem nos ver.

— Que vejam, não sou casado — riu.

— Jura que tem olhos apenas para mim?

— Juro e me ajoelho aos seus pés se necessário.

Eles ficaram assim, durante vários segundos apenas olhando um nos olhos do outro, até que Wanda percebera que o olhar do príncipe mudou repentinamente de alegria, para tristeza. Ele suspirou e se afastou, ficando colado na parede à frente.

— O que aconteceu?

— Meu pai... — respondeu tristemente.

— Ele não gostou do seu presente? Uma pena, pois foi tão difícil conseguir um Codex Manesse.

— Não, não é isso. Ele gostou, gostou muito. Parecia uma criança quando abriu o embrulho e viu todas aquelas iluminuras no livro. Sabe como ninguém nesse castelo aprecia mais a literatura que o rei... É outra coisa.

— E eu posso saber?

Conrad estava um pouco gélido, suas mãos tremiam um pouco, mas ele agora as escondia no grande caso roxo de veludo que usava. Queria poder desabafar com a garota, mas sentiu que estaria traindo seu pai, mesmo que o homem sequer soubesse que o filho agora tinha certo conhecimento do segredo dele.

— Você já se sentiu traída por alguém que respeita e gosta muito?

— Bem, eu acho que não. Eu e meu pai não escondemos segredos um do outro.

— E eu achava que era assim com o meu... — respondeu tristemente.

— Algum problema entre você e o rei? Brigaram?

— Não, eu ouvi uma conversa dele com vosso pai, não consegui ouvir tudo, porém hei de investigar mais tarde.

Wanda queria perguntar o que ele tinha ouvido, todavia também não queria ser indelicada demais e apenas segurou nas mãos dele. Conrad as levou até os lábios e beijou-as como se fosse um verdadeiro cavalheiro. Aliás, ele era um gentil cavalheiro em todos os sentidos praticamente.

— Wanda eu nunca gostei de casamentos, eu tenho certos traumas, pois eu sempre me lembro dos meus pais. Eles eram infelizes, eu sei disso! Ainda me recordo de quando minha mãe ficava trancada naquele quarto quebrando as coisas... — fechou os olhos e respirou fundo.

— Conrad não precisa falar...

— Wanda eu prometo uma coisa! — afirmou com determinação. — Quando eu me casar, meu corpo e minha alma pertencerão unicamente a está mulher. Mas eu não quero qualquer mulher — e tocando o rosto da amada — é você que eu quero.

— Então peça permissão para vosso pai e nos casaremos.

— Este é o problema, por mim eu faria isso hoje mesmo, mas suas origens mouras, por parte da vossa mãe, ainda fazem muitos clérigos suspeitarem de sua fé no cristianismo.

— Eu sou batizada católica, a fé de Roma, ninguém pode duvidar disso.

— Mesmo com tantos bispos, Lothario continua sendo o mais rico e influente.

— E ele me odeia — disse com desdém. — Aquele desgraçado levou minha mãe para a fogueira!

— Entendeu agora? Eu preciso ganhar tempo com o papai, fazer com que ele não assine nenhum contrato de casamento, depois eu terei uma conversa com ele e seja o que Deus quiser.

— Mas se por alguma coisa... — abaixou a cabeça — De nada adiantar e você se casar com aquela princesa lusitana?

Conrad ficou sério, não tinha pensado nisso, mas a resposta veio imediatamente.

— Eu quero que você seja feliz, se você está feliz, eu posso ficar em paz.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

❄ Frohe Weihnachten = Traduzindo do alemão = Feliz natal.

❄ Sobre a Hannelore, bem, infelizmente não tinha como colocar momentos felizes e alegres com ela, pois ela não era feliz quando estava sob tutela do Duque Ernest e da Duquesa Angelika, ela vivia infeliz e quem lembra de alguns capítulos passados, Hannelore era mais tratada como empregada da casa e olhe lá. As única pessoas que deixavam Hannelore feliz naquela casa eram as pessoas mais humildes, porém eu não queria deixar o capítulo grande demais, por isso parei por ali.

❄ Mellyne vai postar a parte dela amanha, ou depois.

❄ Gente, eu gostei desse negócio de curiosidades. É legal fazer isso. Ai eu tive uma ideia. Eu quero fazer curiosidades sobre os personagens de TBH no site, de preferência dos que não focamos muito na história do passado, ou que focamos, mas que não pudemos detalhar muita aqui. Ai tenho aqui dois, votem ai e digam qual vocês querem que ganhem matéria especial e no meu próximo capitulo ela já estará postada.
Jennel Von Strauber, Duquesa e Princesa Consorte de Overath, Princesa da Polônia.
Lothario Blomberg, o Bispo e Inquisidor do Reino de Overath.



❄ Bem gente, é isso. Mais um ano se encerrando... Nossa, nem acredito que a gente conseguiu chegar até aqui, mesmo com as dificuldades aqui estamos. Por isso, eu Sofia Veras, ou Ravena, como me conhecem por aqui, desejo a todos esses leitores maravilhosos que temos um Feliz Natal e que 2016 venha com muita harmonia! Muito obrigada gente, muito obrigada mesmo por fazerem parte do universo de TBH.