Encontros escrita por MariCarossi


Capítulo 6
As dificuldades


Notas iniciais do capítulo

GENTEEEE... Oi!
Eu queria novamente agradecer aqueles que estão acompanhandoinha história, vocês não sabem como isso me alegra.
Queria agradecer por aqueles que gastam seu tempo para me manda um comentário.
Esse capítulo é para todos vocês.



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–Obrigada. -Ela disse em inglês. -Dona Mimi.

–AAHHHH, está tudo dando errado. -Ela jogou os papel pelos ares.

As aulas haviam começado e Ally não conseguia acompanhar os demais alunas, o inglês era o grande empecilho disso.

–Ally? -Perguntou receosa Mimi ao bater na porta.

–Pode entrar. -A garota disse sem olhar para o local. Até que o cheiro de bolo infestou o cômodo.

–Está tudo bem? -A mulher perguntou depois de colocar a bandeira no criado mudo e sentando na beira da cama em frente à menina.

Ela confirmou com a cabeça, mas foi tomada pelas lágrimas. Ela sabia que não estava bem e o motivo era óbvio.

Mimi indicou para que a garota deitasse em seu colo, assim poderia afagar os cabelos castanhos.

A meninas chorava de ódio, era nítido o rosto vermelho por tal sentimento. A dona da casa sabia que tinha que fazer algo por ela que vinha auxiliando nas coisas da casa. Ajudava no almoço, na louca, na limpeza da casa, nada que ela teria a obrigação de fazer.

–Mike. -A mulher gritou enquanto saía da cama a procura do marido, que não demorou a aparecer.

Ela contou o ocorrido e sobre a ideia, elogiada pelo marido. Acertaram os últimos detalhes ali mesmo e voltaram para falar com Ally, que agora devorava o pedaço do bolo de cenoura.

O homem já havia traduzido em seu célula antes de entregar.

–Nós iremos ensina-la o inglês. -Ela leu em voz alta. As lágrimas caíram mais quando os abraçou.

–Obrigada, obrigada, obrigada. -Ela gritava de alegria contagiando-os.

Ambos sentaram na cama junto com a garota e começaram a ajudá-la. Eles indicavam o nome dos objetos e nomeava-los em seguida era a vez dela, se saia cada vez melhor. Isso ocorria em todos os momentos desde o café da manhã até a hora de dormir.

Ela finalmente sentia-se aliviada, diferente de Austin que se sufocava cada vez mais com os shows. Todo dia a rotina era diferente, que aqui pudesse se chamar de rotina.

Era musicas para repassar, coreografias para aprender, coletivas de imprensas para ir. Tudo estava a mil por hora. A única coisa que o fazia esquecer disso era aquele sorriso, já havia passado quase sete meses, mas o tempo não era suficiente para apaga aquilo.

–Cansado? -Dez perguntou ao vê-lo entrar no quarto do hotel. O melhor amigo expressava dor e sono ao mesmo tempo, nenhum remédio faria efeito além do mais não poderia dá o luxo de dormir até quando quisesse.

O menino não falou nada, apenas foi em direção ao banheiro e de lá revigorou as forças para se arrastar até a cama e apaga até o horário programado para amanhã.

O dia que se sucedeu foi melhor do que havia imaginado, não havia nada dos demais dias ele apenas descansaria para a próxima cidade. Roma.

–Não se preocupe. -Disse Jimmy ao se aproximar. -Você se acostuma.

–Tem certeza? -Perguntou ainda deitado na beira da piscina, com os óculos de sol no rosto.
–Tenho. -Ele bateu nas costas do menino. -Eu vou te ajudar. É o meu trabalho.

"E não era que ele tinha razão." -Pensou Austin depois de quase dois meses de turnê. A oportunidade era única e fascinante, mesmo longe dos pais, os quais sempre falava. As performances levavam a loucura dos fãs, que cresciam ao longo de sua carreira, não tinha sensação mais prazeroso do que ouvi-los gritar seu nome e a cantar junto com ele.

A vida de ambos mudou. Ally estava cada vez mais confiantes no inglês, aprendia cada vem mais com Mimi e com Mike, o que parecia ser até uma simples ida no supermercado ou no shopping se tornava uma verdadeira aula para ela, aprendera também a tocar violão com o dono da casa, aparentemente o violão era de seu filho, um xodó para o tal. O instrumento era simples com apenas duas Letras escritas com caneta azul permanente, A. M.

Para Austin as coisas também haviam mudado, ele se dedicava cada vez mais aos show e não se importava mais em dormir pouco, tudo em prol dos fãs que acreditavam nele. As forças que havia conseguido também pela imagem que o invadia toda vez que fechava os olhos, tentar esquecer isso já não era mais uma solução, o que também se aplicava a Ally, que toda vez que ela tocava o violão ela lembrava dele. Chegou até o ponto de seu celular ter uma foto dele como papel de parede. Ela não tinha ideia, mas aquilo a dominava igual a ele.


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Notas finais do capítulo

O que acharam?

Espero que gostem de mais um capítulo.
Bjocas