Akany - Trilogia - Jornada em Johto escrita por Kah Quetzalcoatl


Capítulo 11
Capitulo 11 - Problemas de Verão.




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Rota 32

9hr e 17min.

Os ventos envolviam a floresta inquietando-a com sua instabilidade.

Arcanine arranhou o chão expondo as garras fortes e negras protuberantes quando esticava as patas de maneira preguiçosa, o bocejo que antes era fino e fraco agora após a evolução recente se tornou forte e longo expondo seus dentes brancos e grandes e sua língua seca rosada.

– Aka, para de se mexer... Assim doe... Aka... - Não havia aberto os olhos, o corpo estava bem menos dolorido e notou que não havia acordado com o lençol fora de lugar, concluiu por estar apropriadamente com o corpo aquecido.

– Segure direito. - Uma voz masculina e rouca tirou a morena de seus devaneios.

– Hum... - Gemeu um pouco como protesto antes de abrir os olhos notou os fios brancos contra sua bochecha, exalava um cheiro doce peculiar, o albino levando-a em suas costas deixando a morena desconfortável e completamente estática com a situação.

– Finalmente. Estou te chamando há horas.

Akany não havia dormido tanto quanto naquela noite, estava nas costas do maior com os braços meio mole sobre os ombros dele, que segurava firme suas coxas expostas. A mochila lateral machucava seu ventre pressionado constantemente.

– Por que estamos indo para a cidade? - Os olhos estavam se acostumando com a claridade do dia.

Aoi havia soltado os Pokémons de Akany, precisam manter a forma e caminhar mais vezes, menos Vibrava que junto com a mochila de Akany em seu dorso, o Pokémon alado estava sobre a pelagem rubra da canina. A cidade o assustava, foi reprimido de uma violenta, anteriormente graças suas vibrações continuas, como consequência movendo os moveis mais frágeis e se forçar muito acabava quebrando vidros, fazendo estragos, causado lembranças ruins de lugares tumultuados.

– Falamos sobre isso ontem, não faça perguntas desnecessárias. - Não mudou o tom de voz como de seu costume.

A morena bocejou como seus braços estavam moles, os tencionou para esticar-los abraçando o albino em seguida forçando a garganta dele.

– Sinto seu seio nas minhas costas. - Como uma forma nada sutil de pedir para que ela não aperta-se tanto.

Observavam a entrada da cidade de Violet, Akany acreditava ser bem familiar, havia planejado de esta forma voltar a casa em um momento e buscar o que precisasse conversar com a sua mãe dando noticias. Entretanto isso lhe parecia uma péssima ideia e como não havia os contado da rota que planejou pensou em apenas dar uma volta na cidade ver algumas coisas para comprar que fossem necessárias, lembrou-se que obtinha uma feira próxima dali, eram ambulantes e não se via todos os dias, de época em época levavam oferendas a Torre Sprout, alguns ousavam adentrá-la, os lendários dessa área são vistos como divindades, não é incomum os templos, independentes de sua forma ou tamanho, crer que é como uma segunda casa aonde ficaram seguros, de um tempos para cá todos começaram a duvidar disto.

O verão estava próximo.

– O tempo se passou mais rápido que eu previa... - Sussurrou brevemente notando que a paisagem foi mudada dês que saiu da Cidade Violeta. Nunca havia reparado em tantos detalhes quanto notou naquela manhã. As flores em sua generalidade nunca sumiriam de qualquer modo. Flores sazonais. - Aoi...

– Hum? - Procurava algo dês que chegou a cidade, inquieto mesmo que não dissesse nada como de costume.

– Me solte.

Soltou as coxas da menor que segurou forte sobre os ombros dele e mesmo assim não conseguiu alcançar o chão, o albino não esperava que o segurasse, estava relaxado o que os fez cair junto à morena.

– O que você pensa que esta fazendo? Avisa antes de soltar.

– Por que você me puxou? - segurava as coxas expostas apoiando-se para levantar, ouvindo-a gemer com dores.

– É pesado!

Quando o albino se levantou a morena tratou de fechar as coxas rapidamente, mesmo que estivesse com short esse tipo de situação é muito constrangedora.

Respirava ofegante ele havia batido a cabeça contra seu tórax seu corpo ainda estava dolorido mesmo que não se comparasse a noite anterior, mas definitivamente não precisava de mais dores. Tratou de guardar para si.

–Vamos ao CP (Centro Pokémon), preciso rever a saúde de Aka.

– Preciso encontrar uma pessoa.

– Não vai avisar sobre o Nick? - Evidenciou a palavra Nick com uma voz meio melosa, como uma pontada para irritá-lo, talvez.

– Serio? Você acredita mesmo que é assim ligamos? seria facilmente gravado e irão saber tudo que queremos dizer uns aos outros e teremos uma imensa desvantagem tática. - o tom de voz sugestivo dela havia o alcançado perfeitamente, irritado com um tom sarcástico - Pensei que fosse mais esperta.

– Hum... - parou uns instantes para pensar, mas ela ainda sim teria que fazer avaliações médicas que foram negadas dadas as circunstâncias anteriores. - Te vejo daqui a 3 horas na torre.

Mesmo após anos de conservação a torre ainda prevalecia com sua integridade antiga e ao mesmo tempo nada em si era realmente antigo. Como uma crença milenar nunca houve um mês que não verificavam o imóvel, que estudassem suas variações e Pokémons que nela são sempre frequentes, e dadas às circunstâncias, concluindo que a própria era um templo para Pokémons lendários, todos os Pokémons menos vangloriados pela maioria das pessoas sempre foram bem vindos, dizem que muitos fantasmas encontravam a paz.

Pela primeira vez em semanas, haviam se afastado mais de 5 metros de distancia um do outro. Ele não fez questão de levar a mochila, apenas seus hábitos os medicamentos que sempre levava contigo.

O mapa regional de Violet City não é o mesmo que antigamente, desmataram parte da floresta para que seus habitantes fossem alocados de maneira normal, criando vizinhança afastada com imóveis bem acabados, a escola criou um novo espaço para batalhas e quintais adaptáveis a terrenos para demonstração de variados Pokémons. Akany desconhecera o visual antigo da cidade mesmo que os mais velhos sempre citavam sobre isso.

A morena colocou o vibrava em suas costas deixando que ele mantivesse as asas fechadas, sentia que ele estava meio nervoso pela maneira que segurava em sua blusa e seus ombros.

Akany evitava passar próxima a escola, não havia se despedido adequadamente de seus professores e colegas de turma. Mesmo que não seja boa em fazer amigos os próprios e as chances diminuíram, conheceu depois do que havia passado em Hoenn. Alem disso provavelmente iam fazer indagações em que não obteria respostas adequadas, porem cogitou pensar no assunto, afinal que respostas seriam adequadas para os dias que passou fora de casa.

“ Como foi sair de casa?”, para essa ela até teria uma boa historia. Todavia as seguintes não eram assim tão adequadas principalmente a história que era mais comum “como foi capturar seu primeiro Pokémon. Esta iria contra todo o ensino básico da escola Pokémon.

A pequena raposa castanha estava animada, adorava aquela cidade, o cheiro a terra os hábitos clássicos.

No Centro Pokémon pediu para a canina ir com a raposa, sem ela enquanto esperava na recepção sentada naquela cadeira fria com a mochila do albino e a dela ao seu lado. Vibrava ficou interessado no imóvel, refrescante com ar-condicionado ligado permitia que fosse mais frio que o lado exterior, causando desconforto no esverdeado, Akany notou e o abraçou com carinho acariciando sobre as costas dele sem pressionar muito mantendo o corpo aquecido, ele adorou a atenção que lhe foi concedida sem pedir nada ou indicar diretamente a percepção da menor foi um grande auxilio, estava muito nervoso com a situação, preferiria ficar longe de qualquer tipo de metrópole, a castanha sussurrou para o esverdeado.

– Vamos esperar um pouco, mas se ficar desconfortável, na Pokébola ficará mais aquecido, esta bem? Só avisar-me.

O alado protestou negando esfregando a face contra o pescoço dela, deixando que escapasse um riso, a pele áspera faria cócegas.

Ouviu a porta automática abrir e vozes familiares ecoarem. Um professor, cabelos azuis, barba protuberante com filetes brancos e olhos negros entre 30 e 40 anos. Que guiava para um turno para que aprendessem métodos para curar Pokémons. Lembrou-se daquele tutor, ele foi seu primeiro professor, na verdade ele não a ensinou nada que não soubesse e foi extremamente rude com ele nos primeiros meses de aula não foi exatamente uma garota gentil. E como uma garota da floresta conhecia o básico de cura entre Pokémons e humanos. Aprendeu com uma xamã muito antiga, especulava uma idade muito avançada do atual pelo visual que obtinha, e os habitantes de Fortree não são exatamente fãs da medicina atual, evitavam ao maximo gastar suas pequenas riquezas, que não eram lá grande coisa, com esse tipo de necessidade. E lembrar-se de sua cidade natal a deixava extremamente de mau humor, sempre foi estranha para a sua idade, sabia de coisas que crianças geralmente não prestariam atenção ou evitariam, que sempre os remédios vinham adequadamente em pílulas acompanhadas de um copo de leite com alguma guloseima, a morena provava as plantas e reconhecia as venenosas pelo formato das folhas e cheiro. Uma criança extremamente peculiar para o meio urbano.

Não podia ser vista, desejava evitar perguntas, mas também não poderia ser vista escondendo-se. Fez um desejo em silêncio para que suas Pokémons não voltassem até que o passeio termina-se, uma arcanine e uma Eevee chamariam muita atenção. Porem seus desejos a Jirachi não foram atendidos quando o ouviu seu nome ser pronunciado.

– Akany? – O maior estava ao seu lado e tocou no ombro coberto pela camisa branca da menor. A fez respirar fundo e forçar um sorriso simpático.

– Pensei que não me reconheceria Professor. – Suas praticas de falta de sinceridade haviam causado um bom resultado, se não tivesse olhos observadores nunca diria que ela estava muito tenebrosa com qualquer tipo de conversa.

– Se passou muito tempo, - Mesmo que não tivesse saído a muito tempo de casa, havia mais de um ano que não se viam. Os horários da escola não faziam se reencontrar novamente. – mas não me esqueceria de ti. Pode nos acompanhar. – Ele observava Vibrava que estava em estado de alerta com um desconhecido que se aproximou tanto de sua treinadora, sabia que a própria estava desconfortável, a proximidade do Pokémon esverdeado fazia sentir o coração instável, como se tivera prestes a ter uma arritmia cardíaca. E percorreu a cintura da morena voltando a ficar sobre as costas da morena, quando ela levantou-se sendo educada, mesmo que se incomodam muito tantas crianças entre quatro a cinco anos encarando-a, curiosas. Na época ela obteve um atraso escolar, que foi pouco perguntado, sua estatura não denunciava sua idade real. Vibrava voltou a segurar a pequena sobre os ombros e na camisa com seus dedos finos

– Ainda tenho coisas que desejo fazer, terá que adiar esta excursão. De todo modo, é bom revê-lo com saúde. – Em pensamento se martirizou - “Saúde, serio?, não é a palavra mais apropriada dizendo que é bom vê-lo com saúde um professor de Educação em saúde?” – Pensou na burrada que havia falado.

O Senhor notou que ela só diria tais palavras quando pressionada, tinha históricos ruins com a morena, compreendeu isso e estendeu a mão a morena como uma saudação formal, assim como ela estava sendo com ele, ela retribui-o meio desentendida não compreendendo o porquê.

– Você foi a minha melhor aluna. – Ele sorria sincero, as bochechas levantadas faziam um movimento involuntário de fechar os olhos. Akany ficou rubra, não esperava ser elogiada. Pelo professor que mais havia causado problemas. – Visite a escola quando tiver disponível.

– Agradeço, vou sim. – Uma promessa que demoraria a ser comprida, porem ela pretendia fazer um dia, com memórias melhores para contar.

O grupo de cerca de vinte pessoas adentraram a passagem do centro Pokémon, seguindo o curso da matéria a ser oferecida.

A morena colocou as mãos contra seu peito. Soltando um suspiro de alivio e um sorriso saio de seus lábios finos.

Havia marcado o tempo, e havia o tempo livre resolveu escovar a Arcanine e os pelos castanhos de Safire, Vibrava precisava de cuidados mais detalhistas, com a camada de pele grossa natural pelo habitat tendo varias tempestades de areia acabavam lixando naturalmente sua casca e limpou os dentes deles com mais cuidado dessa vez, não que nunca o fizera diariamente, mas passar fio dental se tornou um habito mais trabalhoso, no mercado havia uma escova mais fina especial e auxiliaria nesses processos. Repôs sua mochila com o que havia precisado e os hábitos alimentares dos mesmos foram cuidadosamente escritos e pesquisados. Aproveitou o momento para pedir um lanche para ela e o albino.

Levava na mão direita um saco com recipientes descartáveis, era uma receita típica do local, como conhecia sabia como pegar os melhores.

Estava 3 minutos adiantada, todavia concluiu que não chegou antes de Aoi, Breloom estava de tocaia na entrada da Torre. Indagou ao bípede onde estaria e ele apontou para cima. Compreendeu que deveria ir também, a vista de lá era incrível certamente. Mesmo que geralmente precise de permissão para adentrar-la estavam iniciando o processo de decoração para a mudança de estação, haverá fogos de artifício e tudo mais, para uma festa estilo antigo, Akany mesmo morando a um tempo na cidade nunca participou.

Na mudança de estações há uma festa de gala entre os com mais poder aquisitivo, mesmo que o clima nunca a agradasse, e tão pouco as roupas, vestidos até o joelho com excesso de tecido em geral, vestidos lindos sim, mas apenas úteis uma vez na vida, e há a temática sazonal, tingir tecidos era algo comum, eram lindos e finos, mas bem resistentes feitos com auxilio básico de Pokémons como o Marrep com o algodão e Silicon, a seda. As roupas são mais resistentes e práticas.

A morena precavida evitava fazer muito barulho, toda vida o que viu no topo da torre a surpreendeu completamente.

[...]

Aoi Blackwood havia acabado de se afastar de sua aprendiz, há relatos na área entre policiais sobre “o negociante”, um homem que sabe reconhecer valores roubados e nunca se intrometer diretamente com esses tipos de negatividade aos seus bens conhecido como Olho de Braviary, seus filetes loiros pareciam com as penas do Pokémon alado, posicionada em sua cabeça eriçado naturalmente, e sua visão apurada também o adequava a seus atributos entre informantes. Todavia ele nunca foi citado para caçadores inexperientes. E quando você passa uma informação a ele, raramente o ver.

Para o portador dos olhos azuis cianosos, o enigma para encontrar estava no obvio ninguém nunca pensaria no obvio então procurou a pessoa mais reconhecida no local, tratando com algum respeito mutuo pelos outros e o segui-o, era um senhor de porte alto com corpo bem cuidado passando a imagem perfeita para um homem de valores. O Albino não tomou cuidado para não ser visto, ele queria, testou o homem para ele forçar um momento a sós entre eles.

Acabou indo a Torre Sprout, foi aonde o loiro acabou o levando em silencio, desejando ou não, ambos não havia tantas escolhas, não sabiam o que individualmente ambos as intenções, mesmo que o homem estivesse com os nervos à flor da pele, não houve tantas vezes em que foi seguido descaradamente e isso o fez agir de forma não natural.

Uma perseguição com a tensão no ar e troca de olhares diretos. Os pokémons de ambos estavam desconfortáveis, o loiro obtinha um acompanhante que distinguia o esverdeado é menos a sua altura entre 1,50 e do loiro entre os 1,80. Um Scyther mesmo com as laminas protuberantes obtinha certo cuidado de levar bolsas em seus braços sobre a parte que não obtinha nada afiado, fazia companhia regulamente. E Breloom ficava ao lado do Albino, os olhares eram compreensivos e ficaram mais próximos para chamar menos atenção, mas não fizeram questão alguma de trocar feições amigáveis. Trocavam poucas palavras nada alem do necessário.

Breloom ficou na porta esperando para que obtivesse confiança básica com o loiro. Scyther os acompanhou até o fim do percurso onde ficou de tocaia na única entrada do andar.

[...]

Akany reconhecia do Pokémon esverdeado que apontou a lamina para sua face sem falar nada apenas como um aviso para não se aproximar mais que isso. Todavia a morena sorriu, era Ervor, o Scyther, o Pokémon que havia cuidado há tempos, conhecido pelo seu pavio curto.

Passou os dedos sobre a lamina afastando de sua bochecha, o esverdeado a olhava por cima, a via como uma protegida sua e nunca a machucaria acabou dando os ombros e virando o rosto como uma permissão para que passasse. Porem aquele Scyther era de ninguém menos que seu pai adotivo, o Srº Derick Kasakadi um homem muito bem sucedido e para a morena muito amável mesmo sendo seu tutor de negócios em oras vagas, muito persuasivo em lições dadas à própria, no sentido de exigir dela, percebendo que ela seria tão boa quanto o próprio um dia. A portadora de olhos verdes tem uma boa percepção para as coisas.

Akany não compreendeu a situação quando avistou os dois conversando e seu pai checando os dados de Aoi para procurar informações em seu aparelho portátil.

– Papai? – A morena se aproximou dos dois, Aoi ficou deveras incomodado com o “Papai” eles nãos e pareciam em nada, nunca teria imaginado o que o surpreendeu.

– Akany, o que faz aqui? - Forçou chamá-la pelo nome, desconhecia da onde viera o albino e tão pouco gostaria de ter que arriscar sua família por ajudar. Lançava um olhar irritado com o esverdeado. Por não ter-la impedido reprimindo o Pokémon bípede. O que fez a perceber a tensão evidente entre ambos.

– Esta tudo bem papai, ele esta comigo. – Tentava amenizar o clima criado entre os dois, mas isso só causou ainda mais indagações.

– Como assim “Esta comigo”? – Voltou a encarar Aoi completamente estupefato.

– É uma longa historia. – Aoi limitou aquelas palavras, afinal é natural que ele se preocupe com a filha e a maneira que os fatos degringolaram apenas daria ainda mais preocupações ao homem bem trajado.

– Não me diga que você é o... – A morena tentou pensar em palavras melhores para ‘informante’, mas no momento não veio nenhuma em mente, mas deu para o mais velho compreender.

– Sim, mas não era para você saber. Isso e perigoso.

– Tenho certeza disto, - Sorriu forçadamente acariciando a própria bochecha. – A mamãe sabe?

– Não.

Akany olhou a sua volta os Pokémons que habitavam o local estavam ficando incomodando causado mais frio ao local desconfortando ainda mais os visitantes. Notou que a função do local era exatamente essa quando o encontro entre eles foi ocasionalmente marcado ali, todavia era desgastante para eles e ficaria cheio de pessoas logo para continuar a decoração para o festival do verão.

– Vamos para casa sabemos que esse tipo de informação demora a chegar, mesmo que pouco tempo seja, teremos problemas logo e não sairmos daqui. E vai se atrasar para o almoço. – Tento não anunciar tanto o que dissera afinal a própria escapava para a torre ocasionalmente para fugir de seus deveres mentindo estar em outros lugares deveras mais seguros. Sabia que teria que dar explicações ruins e não desejava dar mais uma.

Akany sorria, sinceramente estava preocupada, se fossem usados como um método para prendê-la em alguma associação, todavia seu pai adotivo mostrou mais útil para eles se não fosse incomodado, certamente não precisava se preocupar-se com a segurança deles.

Os três acabaram saindo da torre. O clima tenso ainda perdurava, perguntavam-se como as coisas acabaram por ficar deste modo. O albino não se importou tanto acreditou que a castanha seria ainda mais conveniente.

Aka havia sido posta na Pokébola novamente por recomendações medicas para que ficasse um pouco mais dormindo. Safire e Vibrava acompanhavam a menor depois da volta ao térreo colocando o esverdeado nas costas a pequena raposa sempre foi muito simpática e ficou contente em vê-los novamente os acompanhando.

Aoi compreendeu a que nível social estava associando-se quando avistou a casa deles. Dois andares e um quintal grande, que recordava mais um "pequeno sitio" com muros de tijolos e portões adornados. Reparou quando Akany pediu para irem e ficou frente a frente com o próprio.

– Melhore essa expressão, não vou te levar a um torturador. Todavia o jeito que os fatos ocorreram... - cruzou os braços, tentava de forçar alguma desculpa.

– Não me trate feito uma criança estúpida. Vou ficar fora da casa. - ia seguir o caminho adentrando o terreno, mas sentiu-a segurar seu braço.

– Ela esta grávida, não faça nada que assuste.

– Claro "Onee-san". - A morena ficou com o rosto rubro quando ele pronunciou tais palavras, ainda não havia parado para pensar daquele modo, ele seria seu "irmãozinho" mesmo que não compartilhassem a mesma linhagem. Tentou afastar aqueles pensamentos e o soltou acompanhando para adentrar o imóvel.

O cheiro do lugar não havia modificado em nada, a grama alva sempre cuidada, mesmo que sempre mais pinicasse do que macio. Livros velhos exalavam um cheiro que sempre pairava no ar, eles sempre mexiam e reliam antigos livros poucos eram realmente novos, ocasionalmente eram comprados não havia muito espaço nas prateleiras sempre abarrotadas.

Havia uma senhora de cabelos longos e negros com fios brancos individuais espaçados sempre sedosos e pouco volumosos, mas prendia os fios em um coque alto, estava sempre presente e em lugar nenhum a noite ela soltava os fios negros revelando o grisalho aparente ela tinha uma expressão assustadora à noite e com a péssimo habito de aparecer do nada, todavia era uma mulher muito amorosa e gentil.

Breloom limpou os pés antes de adentrar imitando Safire e Ervor, o Scythe. não soube exatamente o porque mais acabou não dando muita importância em imitar o ato, se distraindo um pouco e acabou sendo surpreendido pela senhora com roupas de empregada e o coque alto ela analisava os esporos que ele produzia e acabou exagerando com o susto. A morena afastou a mulher do bípede que estava muito desconfortável e em posição de ataque quando a encarava nos olhos que estavam encarando seu corpo com uma feição muito amarga.

– Esta tudo bem Lissy ele é cuidadoso - Sentiu o supor percorrer a têmpora, a senhora é compulsivo por limpeza e definitivamente nenhum pouco sutil.

Aoi estava logo atrás e pretendia ficar do lado de fora mesmo, os olhos azuis obtinham o habito natural com a feição nada amigável a morena pensou em ser uma péssima ideia ele ficar fora, aquele tipo de olhar dava calafrios a pessoas "não acostumadas" com o jeito dele. Suspirou fundo em desistência e o puxou para dentro, A encarou havia acabado de "concordar com ela" que não entraria, esperando uma explicação.

– Para de ficar atrás da porta como se tivesse planejando matar alguém. Eu não ia passar em casa pra inicio de conversa. - Havia puxado ele pela gola forçando a ficar próximo a sua face sussurrando aproveitou que seu pai havia se afastado. - Ao menos seja um bom convidado.

Ela mudou completamente de opinião quando ele sorriu e parecia ainda pior. Olhou para os lados buscando outra opção e viu a pequena e fofa Safire no seu calcanhar a pegou no colo e entregou ao seu convidado.

– Não a solte, e não a retire do seu colo por nada. - o olhar dele era amedrontador naturalmente e a fofa eevee tirava o foco no mau humor do rapaz. Como dizem fica mais atraente quando esta com um Pokémon fofo acompanhando. Akany teve que se controlar quando a Safire compreendeu que seria "abraçada" e ficou esfregando a bochecha contra a face dele. foi surpreendentemente fofo.

Respirou fundo antes de adentrar mais a casa, uma mulher de feições finas e olhos azuis claros e cílios longos dando a ela um olhar gentil e penetrante, com cachos loiros percorrendo suas costas com um penteado mais relaxado mesmo que estivesse perfeitamente penteado com uma presilha de tulipas vermelhas e um vestido com tons rosados que destacavam suas curvas e um decote quadrado que deixava seus seios crescerem em seu tempo como qualquer mãe ela também teria seios para amamentar seu bebe e pés calejados com o esforço que se corpo modificava para adequar-se com um pequeno volume em seu ventre nos primeiros estagio da gravidez, estranhou a quantidade de gelo raspado que havia em uma taça com pedaços de frutas e uma cauda roxa que decorava sua refeição.

– Estou em casa. - Estava afastada de sua mãe anunciou sua chegada para não assustá-la. Parecia distraída com o que crescia em seu ventre.

– Bem vinda amor. - Ela abriu um sorriso ainda mais amplo e um suspiro de alivio de sua querida filha estar inteira. Pediu para aproximar-se e poder tocar nela.

– Você não cresceu nada... - parecia um pouco feliz com sua conclusão mesmo que isso deixasse a morena irritada.

– Não posso dizer o mesmo de você. - Em geral diria: "temos visita se comporte." porem Aoi acabou soltando uma risada contida, ela notou pela respiração que ele deixou escapar recebendo um olhar de reprovação da menor. - Vim visitar-la não mandei muitas cartas ou telefonemas, perdoe.

– Sua aventura tem sido boa? - parou para pensar um pouco sobre o assunto enquanto degustava - Passou quase dois meses e só recebi uma, única, carta - foi mais severa mesmo que fazendo uma reclamação gentil como uma criança que queria um doce e não obteve mesmo com seus esforços. Mas o que mais havia incomodado a morena foi a pergunta.

– Sim. - sorriu um sorriso largo e gentil. Para sua mãe sabia que isso era um não. Todavia não forçaria.

– Pode voltar para casa sempre que desejar.

Mesmo que esse não seria mais uma opção dês que saio de casa aceitou como um gesto gentil e agradeceu em silêncio.

– Foi ao medico? - olhava barriga protuberante, mesmo com o ventre volumoso sua mãe adotiva ainda estava linda, desejava avidamente estar grávida e sempre que tinha umas crises de desejo de estar acabava comprando um par de roupas de gestante, compara apenas as que acreditava estar lindas e adequadas a ela. Sempre teve um bom senso de moda próprio.

– Sim, adivinhe, é um menino. - Ela sorriu de maneira aberta como poucas vezes a elegante mulher se permitia e por habito cobriu os lábios com os dedos finos e unhas pintadas. - estou com quatro meses e meio, logo terei tanto com que me preocupar... - pensava na decoração do quarto do seu bebe há anos, mesmo que tivesse se contentado com a organização feita pela própria para a morena, ainda sim imaginava as coisas que poderia ter para que seu bebê tivesse todo o conforto do mundo.

– É melhor que o papai cuide disso. Se não você vai tomar todo trabalho para si. - Foi gentil em dizer tais palavras concluindo que seu quarto tivera todos os tipos de brinquedos e objetos femininos. Que acabou não utilizando. - Pegue poucas coisas, ele não vai ser um bebe pra sempre deixe que ele escolha o que gosta. Compre apenas o necessário.

– Seu pai a ensino bem, não é? - acariciava sobre a bochecha de sua amada filha. - Irá ficar em pé por muito tempo? - Ela olhou para o Albino que acabou obedecendo à castanha segurando a raposa contra seu peito. - deram sorte, como estou grávida, Lyssandra acaba sempre fazendo doces maravilhosos deve de ter sempre algum na cozinha.

Acabaram almoçando mais tarde quando Derick consegui-o informações novas sobre o pedido de Aoi para ele e mesmo que cobrasse para fazer esse tipo de serviço, como esta acompanhando sua filha deixou para cobrar em outro momento.

A morena aproveitou para tomar banho e por uma roupa mais agradável a situação mostrou que ficariam até o dia seguinte provavelmente. Aproveitou para cuidar mais de si e rever alguns livros de treinamento, e os mais antigos eram raros atualmente mesmo que antigamente muito comercializados, antes das Pokébolas, era raro fazer amizade com um Pokémon selvagem se o destino não auxilia na oportunidade correta, sendo assim para estudar-los e compreender-los caçávamos com muitos tipos existentes de armadilhas e armamento, admita-se que antes era natural matar-los para compreender suas fisionomias e hábitos alimentares e suas necessidades evolutivas, mesmo que tais fatos estejam sendo de lado e pouco sendo citados, ou quase nada, muito que se aprendera na época ainda é visto nos dias atuais, repassado de maneiras mais gentis e pouco invasivas.

Uma das armadilhas que foi proibida chamou atenção da morena, a Caça alada. Basicamente eram duas armações de papel e palitos com uma linha em sua ponta solta ao vento facilitando as manobras dando estabilidade estando uma paralela a outra com uma rede percorrendo até o chão com finas linhas para que os noturnos não as vissem.

Isso a deu ideias para o treinamento de seu Pokémon alado lembrou que o corpo do próprio não era perfeito para que o vento passasse sem criar nenhuma resistência o que atrapalhava no esforço desnecessário contra o ar, começou associasse a uma Pipa e rabiscou em suas anotações um desenho forçado de vibrava focado em suas asas e cauda com pequenas asas paralelas. Ele poderia melhorar o voo em ventanias com alguns conceitos básicos de uma simples Pipa.

Sobre as suas Pokémons quadrúpedes obteve mais ideias de treinamento mais simples até que testassem os limites delas logo buscando superar de acordo com as dificuldades.

Ela estava na biblioteca aonde havia recebido um cômodo completamente autêntico e personalizados pelos antecessores e organizado por setor e variedade.

Safire, Aka e Vibrava estavam ao redor de uma mesa redonda enquanto a morena pesquisava e fazia rabiscos explicando a eles como seriam os treinamentos diários formados a partir do próprio, como Aoi havia a ensinando. O albino estava com Derick em um escritório explicava a situação atual.

Uma grande remeça de comerciais estava sendo movida por debaixo dos panos. Os boatos estavam se espalhando pensando no que teria naqueles compartimentos. Mesmo que grande parte dos boatos sejam apenas imaginações ou exagero. Independente do que seja é algo importante para que tivessem que averiguar o quanto antes e da maneira mais sutil possível, algo desse jeito era raro de ocorrer, mesmo se fosse uma armadilha as informações do Senhor Kasakadi obtinha ouvindo outras conversas aleatórias, procuravam sempre alguém comentando, apenas um espectador que parava frequentemente para ouvir o que as pessoas tinham a dizer muito nem sequer sabiam que estavam traindo de qualquer modo seus comandantes que davam uma justa quantia de dinheiro.

Não demorou a encontrar o moreno, estava na cidade, quando voltou para terminar o que havia começado antes de ser incomodado pelo Blackwood encontrou o rapaz com as descrições dadas a ele. Mesmo que não viesse com boas noticias, haviam levado a Ema e os corcéis estavam perdidos em meio ao caos os perdeu de vista como haviam capturado o líder os outros entraram em colapso e não obteve total sucesso em obter-los. Porem conseguiu-o recuperar as fêmeas que continuaram juntas, eram quatro, com isso não foi difícil avistar Nicolas.

Akany mantinha sua mãe fora de contexto com os novos problemas para seu pai adotivo, havia tanto dinheiro envolvido que ele sairia com uma boa quantia para que sua esposa pudesse dar um Pokémon Shiny para seu filho.

Pokémons Shiny podem não ter nada alem de uma mudança de cor, mas para a classe nobre é um Pokémon caro, principalmente se vier de um Pokémon raro, há relatos sobre mercadoria desse nível sendo criadas em cubinhos de DNA, todavia apenas ouve especulações sem fundamentos.

A morena ficava ciente da situação entre os treinamentos diários, agora ela dava instruções e treinava com o albino, era desgaste físico e mental. Mas parecia dar bons resultados e risadas.

Passou quatro dias, planejaram como invadiriam as possibilidades e a área. Nicolas e Aoi eram bons em estratégia usadas para fins obscuros com certa experiência discutidos e a socialização muito bem praticada de Derick sabiam a melhor hora e momento, a melhor chance que obtiveram seria com a morena, que sentiu a pressão da missão cair sobre seus ombros, mesmo que seu pai estivesse nervoso e que o habito de ficar ríspido quando pressionado tenha passado por sua filha a dele era mais evidente descontando sua raiva muitas vezes em qualquer um que o incomodassem mais que o necessário.

O baile de verão em Ecruteak City.

Srº Kasakadi conseguiria os por na festa, mas não com convites. O próprio foi convidado com sua esposa que graças à gestação não iria poder comparecer de qualquer modo, sendo assim o convite foi para a sua filha adotada, a loira não se importou muito, na verdade essas festas eram cansativas e muito ilusórias no ramo financeiro eram para exibir sua bela companhia, e discutir interesses, ela achou até muito agradável a ideia de ficar em casa, e sua filha aprenderia mais sobre os negócios, ao menos era isso que ela acreditava.

Festas desse tipo não são festivais comuns também nesta época, aonde coloca o Kimono que são passados de geração a geração ou roupas casuais, são festas de gala com vestimentas caras e raramente usadas duas vezes no mesmo evento, mesmo que tivessem praticamente os mesmos doces e salgados sendo servidos, precisa-se de educação formal é difícil encontrar menores de quinze anos nesses tipos de festejos. Nicolas não teria problemas para esse tipo de atenção, Aoi teria com seus olhos nada amigáveis em um lugar muito sociável e com pessoas dizendo sobre suas posses e seus dias luxuosos.

Quando a noite tomou os céus de Jotho às luzes e sons da festa começaram a soar eram também proibida a entrada de Pokémons enquanto eles trataram de esconder em suas vestimentas. O que não foi trabalhoso.

Nicolas trajava um terno de Derick, mesmo que não fosse o tipo pomposo, afrouxou a gravata e mantinha os fios castanhos mais desgrenhados Nicolas com um sorriso atraente irritava o albino que estava detestando vestir-se daquela forma. O moreno estava caçoando dele por ter pedido auxilio com a gravata e acabou brincando com ele fazendo um laço comum amarrotando a gravata inteira. Akany, até que para uma garota, não demorou a vestir-se o vestido azul e branco com babados sobre seu peito dava a ela uma visualização de: cintura fina. Pouca maquiagem com os lábios brilhosos e um salto curto, a meia ia até a coxa, colocou um short curto preto.

Derick sempre pomposo nessas festas, seus fios loiros mais rentes a sua cabeça diminuindo o volume o deixava mais elegante.

Para adentrar a festa não foi difícil adentraram em duplas, as vestimentas usadas eram praticamente a entrada para o baile, quando chegaram receberam mascaras era uma surpresa para convidados, mesmo que certamente o numero de mascara fosse excessivo, mas muito variado, algumas mulheres ficaram irritadiças, haviam tido trabalho para maquiar o rosto e agora tinham que o cobrir parcialmente, mas em geral a ideia foi bem aceita. Derick antes de dar uma das mascaras brancas a sua pequena deu um beijo sobre a testa. Como pai estava apreensivo, mas teria que aceitar esse tipo de coisa estava fora de seu alcance.

Nicolas estava com uma branca e preta o sorriso galanteador e sua boa prosa deram boas candidatas e boas conversas ele ficou encarregado de deslocar as pessoas, fora da vista do casal mesmo que esse tipo de coisa ele faria naturalmente.

A morena afastou-se de seu pai e caminhava sem perder a pose ou indicar que procurava por alguém. Quando encontrou o albino estava se excluindo em um canto com a gravata amarrotada e seu péssimo humor, odiava esse tipo de sociedade que não parava de dizer o quão formosa era suas posses, bens e consumos. Akany foi até ele e ajeitou tirando a gravata definitivamente muito extravagante e pouco combinavam com seu terno e alcançou um pingente e colocou no lugar, ela havia pegado um redondo azul assim como os olhos dele e guardou para que se coloque em momento sem o Nicolas para implica com eles, a maturidade do moreno o trouxe ainda menos foco do que fazia sempre relaxado.

– Lembre-se de levar a máscara. - Aoi observava o moreno que fingia beber uma ou outra taça. A máscara era um meio de encontrar-los se fosse deixado, nenhum rastro seria permitido.

– Essas festas são aleatórias sobre os eventos internos, todos aqui querem algo ou desejam dar entre ter e obter é aqui aonde esses planejamentos são feitos, podemos tentar mais informações.

A música que soava era melodiosa e gentil, abafava conversas alheias e não atrapalhava a compreensão.

– Esta linda a festa, não acha bebe? - uma senhora ruiva com o vestido rubro assim como os penteados e presos de maneira sensual atiçando a imaginação dos homens com seios fartos evidenciados pelo decote. Ela conversava com um homem mais velho que ela que obtinha uma bengala com o topo em formato do crânio de um Arbok.

– Claro amor. - a voz rouca e a visão que forçava para vê melhor as decorações e a organização.

Aoi acompanhou o casal com os olhos e saíram por outra porta. A morena esperou sem olhar encarando o albino esperando que ele retirasse de foco.

– Não sabia que tinha prostíbulos nesses lugares.

– Minha mãe não deixaria meu pai vir se tivesse. Não creio que foram fazer nada do tipo.

– Você sabe o que é sexo? -A encarou surpreso.

– É eu sei da onde "os bebês vêm", não faça tanto alvoroço por pouco - Retribuía a frieza que a tratava diariamente. - Vou vê o que é.

– Se demorar mande algum sinal. - Colocou uma pulseira que ficava piscando uma pequena luz vermelha e havia botões pequenos, não daria para receber mensagens, mas conseguiria mandar. - o Nicolas te deu o chaveiro? - Eles apelidaram o acessório assim por ser um multi-tarefas entre programas de USB para hackear ou conseguir as informações de qualquer computar ou chaves digitais que dariam um código de entrada para fechaduras sem dupla tranca. Ela havia o posto como um colar, entre os seios que estavam cobertos pelos babados do vestido, afirmou em silêncio com um sorriso travesso.

Caminhar entre as pessoas e ter cuidado com elas e rápido o suficiente para não ser vista como nada alem de um vulto que se misturava a multidão.

Adentrou e uma sensação familiar veio como um "Dejavu" Escuro e frio que se prolongava. Ouviu passos ecoarem pelo corredor concluindo que era o casal que se retirou repentinamente da festa segui-o o som tirando o salto antes com a meia branca sobre o piso liso e limpo. Olhou para cima e viu uma abertura estreita. Graças as suas lembranças seguir em frente seria perigoso concluiu que por cima seria melhor, porem teria que pensar direito, sua vestimenta ficaria suja, todavia estava com um pequeno embrulho que trouxe suas Pokémon em sua coxa direita presas com um saco que teve que diminuir no momento para caber apenas 3 Pokébolas e não levantar suspeitas, dês fez a costura que havia pedido a Lissy e retirou o vestido, era mais fácil tirar que colocar, certamente, ficando com uma camiseta branca e o short curto com as meias brancas e o saquinho havia triplicado de tamanho, porem fez um bom método para voltar a festa em breve sem chamar muita atenção, crianças com roupas amarrotadas não é algo incomum. Colocou luvas da cor da sua pele. Subiu a parede estreita, e adentrou a ventilação de ar, notou graças aos ventos inquietos no local, que retirava boa parte da sujeira leve mesmo que ainda sim estivesse precisando de uma limpeza à morena imaginou que seria como entrar em uma toca de ratatas, o que não são assim seres muito higiênicos.

Os túneis estavam subindo e sua respiração estava ficando afetada pela poeira, mas evitava respirar pela boca dava para ouvir as conversas e acabou em uma sala cheia de aparelhos eletrônicos e um computador grande. Ficou um tempo esperando alguém aparecer, mas nada ocorreu. Abriu a grade e desceu.

Tirou o 'chaveiro' de dentro de sua camisa e colocou no encaixe próximo ao computador. Permitindo que roubasse informações. Enquanto digitava senhas e confirmações de dados, permitindo que visse a lista dos mais procurados do mundo, para cada pessoa havia um premio e tratou de pegar essas informações juntamente, a maioria havia saído para o festival, o que daria tempo, mesmo que seu coração descompassado e a respiração mais amenizada com o ar mais puro que os dutos. A outra tela a chamou atenção havia uma foto dela como primeira da lista tendo a maior recompensa, única tais como os outros tinham "Desejava Viva ou Morta", a dela observação dada foi "Desejada apenas Viva", ela travou por um instante primeiro que aquela foto dela com aproximadamente três anos, no colo de sua mãe biológica.


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