Battling The End escrita por Strange Bird


Capítulo 2
Capitulo 1


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amores,
Quero agradecer a todas por terem lido, favoritado e comentado. Bem, este capitulo não vai ser muito atrativo, até um pouco tedioso... Mas, em breve as coisas 'legais', ou não tão legais, começam... HAHAHA. Serio, daqui 1 ou 2 capitulos, as coisas mudam.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/616684/chapter/2

Após se recuperar, Ana arrumou rapidamente seu quarto e quando chegou a cozinha, Gail que já havia arrumado a parte de baixo da casa, estava começando a preparar o almoço.

—Precisa de ajuda em algo, Gail?

—Nada não, Ana. Pode ir descansar.

—Mais? A única coisa que eu faço é descansar, Gail. Eu preciso fazer algo. — a empregada olhou para a mais nova pensando seriamente em dizer algo que ultrapassava a barreira ‘funcionário-patrão’, mas desistiu.

—Quer fazer a salada?

Meio dia e meia as crianças chegavam, meia hora depois Christian estava em casa. No momento exato, o motorista, Taylor chegou em casa com as crianças.

—Olá, meus amores. Como foi na escolinha?

—Teddy tá com sono, mama. — o menino chegou resmungando.

—Mãe, eu posso ficar em casa hoje? — a garotinha pediu.

—Oh, meu amor, eu adoraria ter você aqui comigo durante a tarde, mas seu pai vai ficar por aqui hoje. Vamos evitar confusão, sim? — a doce menina, compreensiva como sempre, apenas assentiu. — Quem quer tomar um banhozinho?

—Eu vou poder dormir na banheira? — Teddy questionou fazendo a mãe e a irmã rirem.

Ana subiu com as crianças, deu banho e os arrumou para a aula que teriam a tarde. Phoebe iria para o balé e Teddy para o futebol. Quando desceram Christian havia acabado de chegar.

—Phoebe busque seu caderno de alemão. — ordenou e a garota subiu as escadas correndo.

Ana julgou que fosse um dos dias razoavelmente bom, ele provavelmente havia faturado uma alta quantia. Talvez fosse o momento certo para falar com ele.

—Como foi sua manhã, querido? — começou sorrateiramente.

—Muito boa. Fizemos um acordo com alguns franceses. Falando nisso. — ele respondeu superficialmente. Passando a se focar no pequeno Theodore que estava ao lado da mãe. — Comment était l'école aujourd'hui? (Como foi a escola hoje?)

—C'était bien, papa.( Foi tudo bem, papai.) — o menino respondeu com sua vozinha de criança, escondendo seu rosto na perna de Ana.

—Votre français est très bon, je suis heureux. (Seu francês é muito bom, eu estou feliz.) — Christian respondeu firmemente, sem sequer encarar o garoto.

Enquanto Phoebe não descia, Ana achou ser um bom momento para introduzir o assunto desejado.

—Por que não abrimos uma editora, querido?

—Porque não precisamos abrir uma editora, simples assim. — respondeu sem desviar o olhar do jornal que lia.

—Também não precisamos daqueles bilhões que temos na conta do banco, por que não doamos aos mendigos? — questionou irritada, conseguindo ter a atenção de Christian sobre si, o que não era tão bom.

—Tome cuidado com essa sua boca esperta, Anastácia. Tem cinco anos que digo a você que não precisamos de uma editora, vou continuar repetindo isso. Aprenda a me escutar. — ordenou pausadamente. Ana apenas assentiu.

—Aqui, papai. — Phoebe chegou, tirando a atenção do pai sob a mãe.

—Hm... Sehr gut, (Hum... Muito bem.) — Christian murmurava passando os olhos pelo caderno. — Sagen Sie mir die Namen von drei Tieren. (Me diga o nome de três animais)

Löwen, Affen, Elefanten. (Leões, macacos, elefantes.)

Sehr gut, ich bin stolz. (Muito Bem, estou orgulhoso.) — anunciou sorrindo levemente para a garota.

—Vielen Dank, Dad. (Obrigada papai.)

—Vamos almoçar? — ele perguntou. Ana assentiu e eles foram para a sala de jantar, onde Ana serviu a todos e se sentou ao lado de Christian. Comeram silenciosamente, o que era comum. Ao acabarem de almoçar, Christian foi levar as crianças para escovarem os dentes enquanto Anastácia limpava as coisas, já que como de costume Gail já havia ido embora. Duas horas as crianças foram com Taylor.

*****

—Anastácia... — ele chamava.

—Estou na cozinha. — avisou.

—Estava pensando em jantarmos fora hoje, o que acha?

—Uma boa ideia. No Canlis?

—Sim, você gosta de lá. O que acha de irmos às sete?

—Estaremos prontos.

—Vou tomar um banho e ir para o meu escritório. — avisou-a.

*****

Toc, Toc. Ana bateu timidamente na porta do escritório.

—Entre.

—Vim te trazer um lanche. — Ana entrou delicadamente, carregando a bandeja, e deixando-a na mesa do escritório.

—Obrigado. — ela assentiu e já começou a se virar para ir embora. — Está com pressa? — ela olhou para ele, sob o ombro, e corou, mordendo os lábios.

—Só não quero te atrapalhar. — ele negou com a cabeça, dando um misero e raro sorrisinho, bateu a mão no colo indicando para ela sentar-se, o que ela fez timidamente. Ele a puxou para seu colo e enfiou o rosto no pescoço dela. Ana enfiou a mão no cabelo dele e fez um carinho. Logo, ele atacou os lábios dela...

*****

Christian segurou a mão de Ana quando entraram no restaurante. Teddy estava no colo do pai e Phoebe segurava a mão da mãe.

—Boa noite. — o garçom se aproximou falando casualmente, mas quando reparou que era os Grey, logo mudou sua postura. — A reserva do senhor, é por aqui, me acompanhe, por favor. — O jovem rapaz os guiou para uma área especial do restaurante, não era totalmente distante do resto das pessoas, mas era mais privada. — Aqui, senhor. — ele indicou.

—Obrigado. — Christian colocou Theodore na cadeirinha um pouco mais alta, para crianças e Phoebe sentou-se ao lado do irmão. O Grey puxou a cadeira para a esposa e se sentou ao lado dela, estendendo o cardápio para ela.

—Por que não comemos pato, hoje? — Christian assentiu e chamou o garçom

*****

—Vocês estão satisfeitos? — ele perguntou para as crianças que devoravam um conjunto de sorbets de sobremesa.

Eles já haviam terminado a refeição e recebido a visita de Chris Canlis que compartilhou alguns detalhes de família sobre a história e tradições do restaurante, o garçom McKenna havia sido perfeito, sempre mantendo os copos cheios e perguntando se precisavam de algo, se não estavam gostando de algo. Era por isso que gostavam de lá, Ana pela comida, Christian pela elegância.

—Sim, papai. — Phoebe e Theodore responderam juntos com as boquinhas sujas.

—E você, Ana? — ele perguntou limpando os lábios. Ela desviou os olhos das crianças a sua frente e o encarou.

—Estou satisfeita.

Christian chamou um garçom e pediu a conta, enquanto Ana arrumava os casacos das crianças e limpava as boquinhas rosadas.

—Papai? — Ebe chamou-o quando Christian a tirou da cadeira.

—Oi.

—Tô muito cansada. — a garotinha bocejou. Ele a pegou no colo, Teddy já estava com o rosto enfiado no pescoço da mãe. Christian enlaçou Ana pela cintura e lhe deu um selinho, fazendo isso pelo costume, e por ter percebido olhares indiscretos em sua esposa. Phoebe segurou a orelha do pai e pediu a chupeta.

—No carro. — Christian os levou para fora e pôs as crianças em suas cadeirinhas. Ele pegou as chupetas na bolsa e entregou a cada um. Ele abriu e fechou a porta para Ana. As crianças rapidamente dormiram em suas cadeirinhas. Quando chegaram ao Escala, Christian pegou Phoebe e a bolsa, Ana tirou Teddy do carro e chamou o elevador.

—Pode ir preparar as mamadeiras, eu arrumo eles aqui. — Christian falou e colocou Phoebe no cama.

Trocou a filha e foi para o quarto de Teddy, onde o garoto já estava totalmente embolado na cama, diferente da forma que a mãe havia deixado-o, Christian trocou-o de roupa e recebeu a mamadeira que Ana lhe estendia. Ele trocou a chupeta do menino pela mamadeira, e após o garoto beber tudo, puxou Anastácia para fora do quarto, prensou-a contra a parede do corredor e enfiou o rosto no pescoço dela.

—Linda. — Ana enfiou a mão no cabelo dele e puxou o rosto dele para o seu. Christian a beijou e Ana desfaleceu em seus braços. Ele a puxou para seu colo e a levou para o quarto, já arrancando suas roupas.

—Você está no período fértil? — ele perguntou mordiscando o pescoço dela.

—Não. — ela respondeu sem folego.

—Está depilada?

—Hm-rum. — ele apertou a carne da bunda dela e a deitou na cama.

—Tá do jeito que eu gosto?

—Hm-rum. — ela ronronou e ele sorriu de modo malicioso.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, sim? Comentem vossas opiniões... Adoro ver o ódio de vocês contra o Christian.
Beijos,
Strange Bird