Higure Kaminari escrita por Lailla


Capítulo 27
Epílogo: Todos estão bem


Notas iniciais do capítulo

Lindos, meus amados que há tanto tempo acompanham a fic. Com pesar eu falo que esse é o último capítulo e que eu estou muito triste pela fic acabar. Mesmo, mesmo! Amei escrever essa fic! Vou a primeira que fiz aqui! Obrigada pelos comentários pelos pedidos de postagem (foi mal de novo eu ter parado por quase 20 dias hihi). Obrigada por tudo gente. Espero que a história tenha emocionado e feito vocês rirem como me fez.

Beijos, beijos e até a próxima *------*
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~ Cinco anos depois ~

Nós estávamos indo para a sala de Gaara, eu estava ansiosa e feliz por ele ter finalmente voltado. Gaako e Sayuri queriam ver logo o pai, ele tinha ido há Konoha para a reunião dos Kages. Os dois correram na frente, ansiosos. Gaako estava ansioso para mostrar a Gaara que conseguia controlar o raio. Ele estava com ciúme de Sayuri por ela ter conseguido primeiro, mesmo eles sendo gêmeos. Tão novos e já conseguindo controlar o raio!

Quando cheguei, a porta estava aberta e Sayuri abraçando Gaara, que estava sentado na cadeira. Eu sorri. Sayuri tinha o cabelo ruivo como o dele, porém a franja branca como meu cabelo, e que a prendia de lado com uma presilha. Seus olhos eram como os meus, mas da cor dos olhos de Gaara. Gaako tinha metade do cabelo ruivo e a outra branca. Ele tinha os anéis pretos nos olhos, iguais ao pai. E seus olhos eram da cor dos meus. Eles eram tão parecidos com Gaara!

– Okaerinasai. – Sorri.

Ele sorriu e se levantou. Foi até mim e me abraçou, me beijando.

– Foi tudo bem?

– Hai. – Ele sorriu.

– Nee, Okaasan. Conta pra ele! – Sayuri disse, puxando minha roupa.

Deixei escapar uma risada.

– Pensei que contaríamos no jantar.

– O que houve? Eles quebraram o que? – Gaara perguntou já desconfiando.

Eu ri.

– Nada. É uma notícia.

Gaako e Sayuri corriam muito pela vila e quebravam muita coisa. Não eram diferentes de mim e Kyrira quando crianças. Assim como o filho dele, Yunari. Um menino um pouco mais velho que os dois, com o cabelo roxo de Turi e os olhos amarelos de Kyrira. Bem levado! Além de Megahi e Shinka, que os três reuniam para correr e pular pela vila com eles. Megahi é filha de Gamira e Tsuki. Com o cabelo do pai e os olhos de gato da mãe. Shinka é filho de Mitsuri e Hanako. O cabelo e olhos são pretos e ele é muito parecido com Mitsuri. Esses cinco quase destroem a vila todos os dias. Ficamos quase loucos com eles! Foi um milagre os dois não aprontarem com os outros enquanto Gaara estava fora.

Olhei para os dois, sorrindo.

– Eu conto ou vocês contam?

Eles abriram um sorriso maroto. Me virei para Gaara, ele não entendia nada. Eu abri um sorriso e pus as mãos na barriga. Ele viu e me olhou, surpreso.

– Nani? – Ele gaguejou sorrindo.

Balancei a cabeça como se confirmasse. Gaako e Sayuri começaram a rir da expressão dele e o empurraram de leve para me abraçar. Eu ri feliz com as risadas que ele deixava escapar. Meses depois nasceu nosso Haruo. Um menino com o cabelo branco como o meu e uma mexa ruiva. Os olhos dele eram idênticos aos de Gaara.

Aquilo me fazia pensar em tudo pelo que Gaara e eu passamos. Será que tinha que acontecer? Será que eu tinha mesmo que estar naquela hora na estrada e perder a memória para conhecer Gaara? Eu sorria sozinha me lembrando de tudo. Eu corria pelada pela casa fugindo de Temari na hora do banho. Kankuro gritava comigo quando eu quebrava algo. Vivia abraçando Gaara. Acho que eu já amava Gaara e não sabia. Quando finalmente disse em voz alta, percebi que sempre o amei. Ele me fazia feliz e o também o fazia. Ele tinha razão e acho que sempre teve. Tudo ficou bem mesmo.

Eu estava sentada na cama de Sayuri. Ela e Gaako dormiam e Haruo estava no berço. Gaara apareceu na porta e se aproximou de mim quando fui ver Haruo dormir.

– Nani? – Ele cochichou.

– Nada. – Sorri – Apenas admirando eles.

Ele deixou escapar uma risada baixa. Pôs o braço em volta de mim e me fez recostar a cabeça em seu ombro. Sorri e comecei a cantar baixinho.

“Ookami, ookami; um homem tão incrível. Doce, surpreendente e suave. Um tempo bom o tempo todo. O céu está pintado de vermelho escuro. Como ele me disse, o meu amor, daijoubu. Daijoubu.”

.

.

.

Nee, tudo ficou bem.


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Notas finais do capítulo

Lindinhos, se quiserem fazer qualquer pergunta, podem fazer *---*



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