Higure Kaminari escrita por Lailla


Capítulo 15
A Segunda Fase. Não é brincadeira!


Notas iniciais do capítulo

Lindos, desculpe a demora. Esses dias estavam tensos 'rs Mas aqui está segunda fase.



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No dia seguinte, Mitarashi-san nos conduziu até uma área proibida, e estava bem visível na placa da cerca. Ela disse que ali seria a segunda fase do exame. A 44ª área de treinamento, conhecida como a floresta da morte.

Ela tirou uma pilha de formulários do casaco e disse que eram Formulários de Consentimento. Tsuki tremeu quando ela disse a razão. Servia para ela não ser a responsável se alguém morresse.

Havia um rio que cortando a floresta e uma torre no centro da floresta. A fase dependeria de uma competição de pergaminhos. Metade dos 28 times pegaria o pergaminho da terra, a outra metade o do céu. Teríamos que lutar com outros times para conseguir o outro pergaminho. O time que perdesse seu pergaminho iria falhar. Quando conseguíssemos os dois pergaminhos, teríamos que levá-los para a torre. Não podíamos abri-los! A fase duraria cincos dias e todos eram inimigos. Me lembrei do que Gaara disse: “Fique de olho em tudo e em todos na segunda fase.”.

Depois de pegar os pergaminhos trocando os formulários, todos os times se espalharam pelos 44 portões e esperaram a hora marcada para o início da prova. Um jounin abriria o portão.

– Vamos ter que machucar os outros ne? – Perguntei chateada.

– Hai... – Mitsuri disse de cabeça baixa.

– Isso não parece legal.

– Se você não o fizer, eles farão com você, Yuki. – Gamira disse – Não deixe. Se te atacarem, acabe com eles.

Olhei para ele, surpresa. Abaixei o olhar.

– Ne... O que vai acontecer se encontrarmos Tsuki? – Perguntei.

Gamira me olhou, não disse nada. Ficou sério e pôs as mãos nos bolsos.

Olhei para o jounin, que observava seu relógio.

– Está na hora. – Ele disse destrancando o portão.

Fiquei apreensiva. O que iria acontecer dali pra frente? Ele abriu o portão e entramos.

“Cinco dias. Sobrevivência.”, pensava.

Depois de alguns minutos lá dentro, ouvimos gritos.

– O que foi isso? – Perguntei.

– Por que está nervosa? – Mitsuri perguntou.

– Não sei... – Pensava.

Talvez eu soubesse, talvez não. O que me passava pela cabeça era que eu poderia muito bem me defender e matar alguém facilmente. Mas tinham 28 times, isso eram 84 pessoas! E muito deles eram mais velhos, que não passaram nos exames anteriores. Eles sabiam jutsus que nós não sabíamos! E eu estava de certa forma, claro, preocupada.

Começamos a pular algumas árvores e desviar dos locais onde ficavam animais e insetos perigosos. Paramos um pouco. Gamira pensava.

– Aos poucos todos estarão indo para a torre. Yuki, veja a direção.

– Hai.

Subi na árvore e a escalei até o todo. Era gigante! Avistei a torre, ainda estava longe. Saltei da árvore e aterrissei no chão.

– Está para lá. – Disse apontando.

– Certo. Vamos ficar há alguns quilômetros e esperar. Melhor não ficarmos muito perto do rio. Água potável vai atraí-los.

– Hai. – Dissemos em coro.

Pulamos mais árvores, mas quando estávamos no meio do caminho ao qual planejamos, um time nos emboscou. Fomos para o chão e ficamos em posição de defesa.

– Quem são vocês? – Mitsure perguntou.

Eles deram um sorriso malicioso.

– Ne, - Um cantarolou – Que pergaminho vocês têm?

– Não interessa. – Gamira disse se preparando.

– Então...

Ele me fitou. Rapidamente pegou uma espécie de chicote feito de ossos e me agarrou com nele.

– Yuki! – Mitsuri gritou.

Antes que eu pudesse usar o raiton, ele me jogou contra a árvore, bati as costas e eu fui parar longe.

– Vá ver se ela está com o pergaminho.

– Hai.

Um deles correu até onde eu estava, pulando e passando por um tronco grande e deitado no chão. Mitsuri ia atrás, mas o outro o impediu jogando uma shuriken. Gamira e ele iam lutar, mas todos escutaram o grito do membro do time que foi até mim.

– Oe, Geroko!

De repente eu apareci como lobo em cima do grande tronco da árvore. Completamente como lobo! Patas, cauda, orelhas, a pelagem branca, os olhos azuis com as pupilas contraídas.

Eu rosnava para eles mostrando os dentes, me preparando para atacar.

– De onde essa coisa veio? – O inimigo perguntou.

– Cadê Yuki? – Mitsuri se perguntou apreensivo.

Gamira o olhou, temendo o pior. Eles não sabiam de nada sobre mim.

O que tinha o chicote ia me atacar, mas eu desviei e corri até ele mordendo seu braço e girando sem parar. Quebrei o braço dele e o joguei longe, além de tê-lo dilacerado. O outro me jogou uma kunai, mas eu pulei contra outra árvore desviando rapidamente e agarrei sua perna, atacando ele. Ele gritava desesperadamente batendo em minha cabeça para que eu o soltasse. Pôr fim o joguei para longe, sua perna estava completamente rasgada, não parava de sangrar. Nunca imaginei que meus dentes pudessem fazer aquilo!

Me virei para Gamira e Mitsuri. Eles estavam preparados para me atacar. Cheguei mais perto, lentamente, com as orelhas baixas. Sentei e os olhei com medo do que fariam.

– O que será que vai fazer? – Mitsuri perguntou a Gamira.

– Temos que procurar logo Yuki. – Gamira disse.

– Onegai... Minna. – Eu disse.

Eles arregalaram os olhos, tremendo.

– Nani...

– Sou eu.

– Se é você mesmo, como consegue fazer isso? Ninjutsu? Genjutsu? – Gamira perguntou se preparando para atacar.

– Na verdade, eu não sei. Perdi a memória, lembra? Eu só viro um lobo, é só isso que eu sei.

Minhas orelhas mexeram, olhei para uma direção e me virei rapidamente para eles.

– Onegai, me sigam. Não podemos ficar aqui!

Eles se entreolharam. Eu corri. Quando parei eles estavam próximos, mas na defensiva. Entrei em uma grande árvore oca.

– Venham logo! – Cochichei.

Eles se entreolharam de novo, mas entraram.

– Gamira-kun, faça o genjutsu pra camuflar a entrada. Rápido!

Ele percebeu que o “lobo” sabia seu nome. Gamira o fez e a entrada foi camuflada. Pedi que acendessem uma fogueira e Mitsuri o fez com o Katon. Como eu disse, eu aperfeiçoei minhas habilidades, mas não fui a única. Gamira viu uma muda de roupas onde estávamos. Pedi que não ficassem com medo, porque era eu.

Comecei a ter a forma de uma pessoa, porém ainda com a pelagem, a cauda e as patas, já que estava nua. Eu tinha o corpo de uma pessoa com pernas, braços, meu cabelo curto, mas o rosto parecia ser um pouco ainda com lobo, só que como um filhote. Minhas mãos e pés ainda eram patas. Cobri meus seios com o braço, mesmo eles estando cobertos pela pelagem, e com o outro peguei minha cauda e cobri da barriga para baixo.

Os dois ficaram me olhando, assustados.

– Como...?

– Eu disse que não sei. – Dei um meio sorriso – Gomen... Eu devia ter contado.

Depois de pedir para eles saírem, com segurança, para eu poder me vestir, comecei a contar sobre mim dentro da árvore enquanto trançava a mexa de cabelo com a fita vermelha. Como minha história e o que eu sabia sobre mim não era longo, logo que terminei a trança, terminei de contar tudo.

– Então foi por isso que Dakura-san tem aquela marca no rosto. – Gamira pensava.

– Que nojo... – Mitsuri disse, pensando no que Dakura-san tentou fazer comigo.

– Você não tem ideia de onde veio? E por que é assim? – Gamira disse.

Eu balancei a cabeça.

– Por isso viemos a Konoha naquela vez. Gaara e os outros tentaram me ajudar, mas não descobrimos muita coisa.

– Hum... – Gamira pensava – E você consegue fazer o raiton sem os selos.

– Hai...

– Por que não nos contou isso antes? – Mitsuri perguntou.

– Porque eu nunca pensei que precisaria virar lobo na frente de vocês. Iria manter isso em segredo.

– Soka... Você é você certo? – Mitsuri perguntou me olhando nos olhos.

– Claro!

– Então está tudo bem. Ne, Gamira? – Ele disse, sério.

– Hai. – Gamira balançou a cabeça.

Sorri, aliviada.

...

Se passara um dia e meio. De vez em quando parávamos para descansar e comer. Era fácil achar comida, fazia minha mão virar pata e pescava no rio que cortava a floresta. Mesmo sendo prático, preferi fazê-lo apenas uma vez. Não sabíamos se outras equipes estavam por perto, já que aquela era a única fonte de água. Havíamos lutado com mais uma equipe. Não precisei virar lobo. Eles tinham o mesmo pergaminho que o nosso. Pegamos o deles e voltamos ao caminho que fazíamos.

Voltamos a pular entre as árvores, tínhamos que encontrar o pergaminho! A cada hora que passava ficávamos mais desgastados por ter que vigiar à noite, mesmo revezando! Além dos outros times começarem a ficar tensos e desesperados pela procura do pergaminho. Eu estava preocupada com as meninas na floresta.

Pulava distraída, pensando nelas, quando ouvi um barulho.

– Parem! – Cochichei para os meninos.

Paramos nos galhos das grandes árvores.

– O que foi?

Fechei meus olhos e fiz minha audição ficar mais sensível. Escutava alguém falando, ameaçando na verdade.

– Seis pessoas... – Eu disse ainda de olhos fechados.

– Inimigos entre si? – Gamira perguntou – Se for, melhor desviar. Estão em maior número.

– Hum! – Exclamei e olhei em direção à voz – Tsuki!

– O que? – Gamira disse preocupado.

– Vamos! – Eu disse indo até eles. Gamira veio atrás de mim.

– Vocês são loucos? – Mitsuri disse, mas mesmo assim nos seguiu.

Gamira e eu paramos em outro galho, escondidos, observando o que se passava. Tsuki estava logo atrás dos membros de sua time, que estavam protegendo-a. Ela estava ferida e tentando estancar o sangue, pela sua expressão estava doendo bastante. Os meninos pareciam ter se defendido de um golpe, estavam em posição de defesa com kunais na mão, e estavam com algumas shurikens nas pernas e braços. Acertaram eles!

– Gamira! Pense em algo. – Eu disse.

Mitsuri se aproximou de mim, para ver o que se passava.

– Não há tempo. Eles vão atacar de novo!

– Mitsuri tem razão. – Gamira disse. Ele suava, eu nunca o vira assim tão nervoso – Yuki, se não conseguir com os golpes, use sua técnica até matá-los.

– O que? Mas...

– Eles não estão a fim de apenas pegar o pergaminho. Querem eliminá-los!

Eu o fitava, nervosa. Olhei para Tsuki e para os inimigos. Gamira tinha razão. Vê-la machucada parecia ser um prazer pra eles! Fiquei furiosa, ela estava ferida! Fiz apenas minhas unhas virarem garras e dei um salto até lá, os meninos me seguiram.

Paramos na frente dos meninos do time de Tsuki, Aiko e Yoko. Eu no meio e os meninos do meu lado.

– Oe! – Disse – Melhor saírem daqui!

Eles riram.

– Não... Melhor vocês saírem. – Um deles disse pronto para atacar.

– Temos um pergaminho a mais. – Eu tentava algo – Damos a vocês...

– Quem disse que queremos o pergaminho?! Eles também tem um igual ao nosso. – Ele disse, rindo maliciosamente.

Tsuki estava de olhos arregalados, com medo.

– Se é assim...

Minhas pupilas contraíram. Eu estava com raiva.

Eles começaram a atacar e eu pulei para frente girando meus braços. Quando passei por um deles, as garras rasgaram sua pele arrancando um grande pedaço de seu braço.

– AHHHH! – Ele gritou desesperado.

– Monstro! – Outro gritou.

– Monstro? – Perguntei indignada – São vocês!

Ataquei os outros com golpes, machucando-os também com as garras. Eles tentaram jogar kunais nos outros, mas Gamira e Mitsuri os detiveram com suas kunais. Acabei com eles e peguei o pergaminho. Além do deles, eles tinham mais um pergaminho na bolsa. Abaixei a cabeça com pesar pela equipe que os encontrou.

Recuei até os outros e os tiramos dali. Procuramos um local seguro, escondido. Eu apoiava Yoko enquanto pulávamos nas árvores, Mitsuri com Aiko e Gamira com Tsuki. Parei em uma árvore e descemos. Analisei o local com a audição.

– Aqui está bom.

Colocamos os outros apoiados contra as árvores. Começamos a tratar de seus ferimentos.

– Por que fizeram isso? – Yoko perguntou.

– Vocês são a mesma vila que nós. E eles não queriam o pergaminho. – Eu disse séria enquanto já enfaixava seu braço.

Mitsuri já terminara de enfaixar os ferimentos de Aiko. Gamira ainda ajudava Tsuki. Ele limpava a ferida dela e começou a enfaixá-la. Ela o olhava, parecia admirada.

– Pronto.

– Arigatou... – Ela disse gentilmente.

Gamira sentou ao lado dela, perguntando se estava tudo bem. Ela sorriu para ele, dizendo que estava.

– O que houve lá? – Perguntei me aproximando.

– Emboscaram a gente. – Yoko disse com raiva – Já deviam estar nos rastreando.

– Atacaram Tsuki de surpresa e ela caiu no chão. – Aiko disse – Depois tentaram nos atacar. Defendemos e atacamos, quando iam atacar de novo vocês apareceram.

– Soka... – Disse.

Tirei os pergaminhos daquele time da bolsa e vi quais eram.

– Eles tinham dois da terra. Temos o do céu. E vocês?

– Nós também! – Tsuki sorriu. De certa forma estava aliviada, não precisaríamos lutar entre si, se é que seria necessário.

Cada um ficou com um pergaminho. Descansamos por algumas horas. Mitsuri e eu fomos procurar comida. Tsuki precisava comer e beber água, estava fraca. Gamira ficou ao lado dela. Voltamos e todos comeram.

Teríamos que pensar num caminho seguro. Seria difícil escapar de uma emboscada com Tsuki ferida. Pulávamos entre as árvores e sempre ficávamos a espreita entre os galhos. Eu usava minha audição e meu olfato, que poderia deixa-los mais sensível assim como minha audição.

Gamira carregava Tsuki nas costas. Não sei a razão de ele querer cuidar tanto dela, mas com certeza não era só porque ela era da mesma vila. Ela com certeza deveria estar gostando, mas em relação as circunstancias em que se encontrava sua expressão mesmo assim não era boa.

Paramos de repente. Há meio quilômetro da torre.

– Eu levo Tsuki a partir de agora. – Aiko disse.

Gamira assentiu.

– Temos que nos separar agora. – Yoko disse.

– Hum? Nande? – Perguntei quase protestando – Tsuki está ferida.

– Estamos agradecidos por nos ajudar, mas queremos terminar pelo menos sozinhos.

Abaixei o olhar, apreensiva e preocupada.

– Tomem cuidado. – Gamira disse olhando nos olhos de Aiko, que carregava Tsuki.

– Hai. – Ele disse – Arigatou.

Eles saltaram e foram embora. Fitava Tsuki.

– Vamos logo! – Mitsuri disse.

Depois do meio quilômetro restante, chegamos sem problemas à torre. A porta já estava aberta, mais alguém chegara. Verifiquei os cheiros pelo lugar. Nada de Tsuki, fiquei preocupada. Demos de cara com uma inscrição ao entrarmos. Basicamente mandava abrir os pergaminhos. Nos entreolhamos, mas por fim os abrimos. Começou a sair fumaça deles, era jutsu de invocação. Os jogamos longe e dele saiu Yomi-sensei.

– Yo, minna! – Ela acenava sorridente.

– Yomi-sensei?! – Exclamamos surpresa.

Ela sorriu mais e olhou no relógio.

– Hum... – Ela cantarolou – Ainda faltam 3 horas. Que bom!

– O que quer dizer isso? – Mitsuri perguntou.

– Ano... Quando chegassem e abrissem os pergaminhos eu daria os parabéns! – Ela pulava.

– E se abríssemos na floresta? – Gamira perguntou.

Mitsuri e eu nos entreolhamos.

– Bem... – Ela coçava a bochecha – Eu desmaiaria vocês e seriam desclassificados.

Arregalamos os olhos e suspiramos aliviados por não termos nem pensado em abri-los.

– Bem, podem descansar um pouco.

– Hai... – Dissemos em coro.

– Minna. – Ela nos chamou.

– Nani?

Ela sorriu gentilmente.

– Tomem cuidado. Ok?

A olhamos surpresos.

– Estou feliz por estarem bem. Vocês são ótimos ninjas.

Sorrimos. Gaara tinha razão, tínhamos que ficar de olho em todos a partir de agora. Se fôssemos aprovados, a vida de Chuunin não seria fácil.

Quando o tempo terminou fomos para uma espécie de salão. Cada trio fez uma fila, lado a lado. Havia muita gente, mas a quantidade de times reduziu para menos da metade. “Quantas equipes...”, pensava preocupada. Procurava por Tuski. Ela estava no fundo, parecia melhor. Matsuri e Turi também conseguiram. Fiquei aliviada!

A Hokage nos analisava. Pela expressão dela, ainda havia muitas pessoas. Ainda 8 times. Ela me fitou e deixou escapar um leve sorriso.

– Minna-san... – Ela dizia com sua voz imponente – Vou direto ao ponto.

Olhamos para ela, preocupados.

– Não podemos ter muitas partidas para a Terceira Fase. Vocês terão preliminares. Agora.

– Nani?! – Alguns protestaram – Acabamos de chegar. Quer que lutemos de novo?!

– Eu sei. Mas são as regras da fase. Vocês lutarão um a um a partir de agora. Será até a morte, ou terminará se um dos dois for nocauteado ou desistir.

Arregalei os olhos, aquilo não era brincadeira mesmo! Ela olhou para um jounin. Ele assentiu com a cabeça e apareceu uma tela no alto da parede. Fiquei fitando a tela, será que seria um sorteio de quem lutaria?

– Sumimasen, – O Jounin disse – veremos agora quem será o primeiro a lutar.

Ficamos nervosos, olhando para a tela. Os nomes passavam rapidamente e quando os dois primeiros da partida foram selecionados, arregalei os olhos, apreensiva. “Mitobi Mitsuri”.

Olhei para trás. Ele sorria, confiante. A Hokage mandou os oponentes irem para frente. O garoto com quem ele lutaria era maior e mais velho que ele. Fiquei preocupada.

O Jounin mandou que o resto dos participantes subissem as escadas para observar do local de cima, uma espécie de prateleira gigante de ferro, a qual todos conseguiriam ver a luta.

Mitsuri e o garoto ficaram frente a frente. A luta das preliminares estava prestes a começar. Pus a mão fechada contra o peito, e apertava a grade de contenção. O que estava prestes a acontecer?

– Mitsuri...


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