Você me faz tão bem escrita por Kathy, Sarah
Notas iniciais do capítulo
Me desculpem pelo atraso, mas não desiste ate no final de semana posto outro quentinho. Boa leitura.
"O coração é sempre verdadeiro, não diz senão o que sentiu; e o sentimento, qualquer que ele seja, tem a sua beleza." - José de Alencar
Prov: Sam
O resto do almoço foi tranquilo apesar de Cat gritar mais que tudo, só essa ruiva mesmo. Contei pra ruiva que o AP de frente com o meu estava venda, Cat chegou gritar para restaurante todo meu endereço, na hora briguei com ela. Mas Cat é Cat.
Roddie fez questão de pagar a conta, a sobremesa estava uma delicia um sorvete de morango natural incrível, depois que se é mãe temos que controlar um pouco a alimentação pra não ficar gorda, sai da mesa sem presa, mas quando meus olhos encontraram aquele olhar de avelã, eu não posso acreditar era mesmo ele o que ele estava fazendo aqui. Disfarcei e saída foi perguntar pra alguns dos garçons pra saber de Gibby, pois era o único que podia me dar essa informação.
_Licença, pode me formar se o Senhor Gibbyson esta? –falei o nome de Gibby completo, pois era assim que seus empregados o chamavam.
_O senhor Gibbyson não se encontra, mas se for algum problema pode reclamar para o senhor Benson. – quando garçom confirmou minhas suspeitas não sabia o que fazer o que ele tava fazendo aqui, será que descobriu sobre Lucas. Gibby.
_Sou Samanta Puchett, na velha amiga do senhor Gibbyson, pode me passar o novo contato dele, por favor. – único que podia me dar uma explicação era ele.
O garçom não demorou muito e me trouxe o numero de Gibby, sai do restaurante me despedi de Nona, Cat e Roddie. Fui para o escritório tinha um monte de casos para resolver. Passou algumas horas que estava lendo o mesmo caso, mas não chegava a lugar nenhum, peguei meu celular e decidi ligar pro Gibby.
_Gibbyson.-como é estranho ouvir o nome dele completo do que o famoso “Gibby”.
_Gibby, sou eu a Sam. –falei.
_Hoo Sam que surpresa, tudo bem? – pergunta o meu amigo gordinho.
_Não bom Gibby, você sabe o que Benson esta fazendo em Nova York?
_...
_Fala Gibby. –já estava nervosa
_Sam, eu sei que vai abrir um filial em Nova York. –explica Gibby.
_E o que ele tava fazendo no seu restaurante? –pergunto me lembrando do que o garçom me disse sobre problemas.
_Acho que foi almoçar lá, já que ele também é sócio. –completa Gibby.
_O que eu vou fazer Gibby, Benson não pode saber do Lucas. –falo cansada.
_Sam ele é o pai ele tem sim o direito sim de saber. –fala Gibby.
_Espera você contou né Gibby, Benson já sabe do Lucas, por isso do nada me parece em Nova York, ainda mais no seu restaurante, o que por sinal é o meu preferido, que amigo você é Gibby. –despejo tudo como ele pode me trair.
_Sinto muito, mas pensa em Lucas você ta privando seu filho de conhecer o pai, só uma vez para de pensar em si mesma e no que Freddie fez pra você e pense somente em Lucas. –que ódio tudo que fiz desde que descobri que estava grávida foi só pensar no meu bebê.
_Lucas esta muito bem, e o meu amor supri qualquer outra necessidade. -explico.
_Sam... - conto
_Chega Gibby, não tenho mais nada pra conversar, para você saber enquanto Benson estiver em Nova York o seu restaurante será o ultimo que sou procurar, ate mais Gibby. –falo desligando o celular não deixando responder.
Se ele estava aqui para abrir a tal filial, significava que não sabia da existência de Lucas, isso foi um grande alivio, Freddie Benson na iria me atingir e foi com essas palavras que voltei à tensão para os casos em minha mesa. O resto do dia passou tranquilo, agora tinha que passar na escola e pegar Lucas. Quando cheguei à escola, nas crianças ficavam brincando no parquinho enquanto seus pais não chegavam, olhei uma vez e nada duas e nada de Lucas estar ai juntos com os demais coleguinhas, meu coração começou a pular.
A única coisa que passava na minha cabeça era cabe meu filho, fui ate uma professora que ficava monitorando os alunos e perguntei a onde estava Lucas Puchett, ela me informou que ele teve uma pequena briga com uma coleguinha que acabou o cortando com uma tesoura, que a diretora estava esperando os pais chegar pra conversar sobre o corrido, Lucas nunca foi agressivo.
Odeio a diretoria, achei que estava livre disso, mas acho que não, quando entrei encontrei uma velha com roupas e um coque dos anos 80, resumindo esta horrível.
_Senhora Puchett? –a velha pergunta.
_Sim. –respondo, olho para lado vejo Lucas com uma das mãos enfaixada, do seu lado uma menina da sua idade branquinha e com os cabelos pretos e dos olhos azuis, uma gracinha se não tivesse machucado meu filho.
_Pode se sentar senhora Puchett, estamos aguardando a Senhora Oliver chegar. –explicou a diretora, estávamos guardando chegar à mãe do monstrinho.
_Está tudo bem. –perguntei pro meu filho, analisando sua mão. Lucas olha de mim para a menina.
_Sim mãe. –mãe? Cadê a mamãe. O que fizera com o meu bebê.
_Senhora Oliver? – ouço a diretora perguntando e toda minha atenção vai pra a mulher que esta entrando na sala. Mas quando ela vira, não posso acreditar todo mundo do passado decidiu aparecer justo hoje na minha vida, ela não mudou quase nada.
_Sam? –ela me pergunta.
_Jade? –pergunto também. Nós nos abraçamos e vimos nossos filhos ficarem de boca aberta.
A diretora nos explicou o motivo da briga das crianças, que por cima não era muito diferente quando era mais nova, não faz tanto tempo assim, Lucas era um cavalheiro igual o idiota do pai e lógico que não levantou a mão pra revidar, e agora não posso o mandar revidar ensinaria meu filho a bater em mulher o que eu faço. Assim que a diretora explicou tudo nos liderou, tive uma ideia tomara que funcione.
_Mary. –falei a filha de jade. Ela veio ate mim junto com a mãe que me olhava com cara de interrogação.
_Você sabia que eu e sua mãe fomos grandes parceiras, seria bom que você é o Lucas fossem também. –falo ela olha de mim para sua mãe.
_Acho perfeito Sam. –fala Jade também incentivando.
_Que tal vocês irem ao parquinho brincar um pouco, já que ficaram presos na diretoria. –sugeri aos dois, que correram para balanço.
_Senhora Oliver? –perguntei pra Jade.
_Sim acabei me casando Beck Oliver, lembra estudamos juntos na escola de artes. –explicou.
_Sim lembro, mas você nem me chamou para casamento. –falo fazendo carinha de triste. E ela da uma gargalhada.
_Me casei em uma capela em Vegas imagina a loucura, pra ajudar acabei engravidando em seguida. Lucas é uma gracinha. Você casou com quem?
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